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STF: julgamentos
tributários esperados
para 2023 podem custar
R$ 622,6 bi à União
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2023 JOTA Jornalismo (JOTA). Todos os direitos reservados. Este material foi produzido pelo JOTA para uso exclusivo do destinatário, não devendo ser disponibilizado a qualquer outra pessoa sem o
prévio e expresso consentimento do JOTA. Este material constitui pesquisa genérica sobre o mercado, não se destinando a servir de opinião, aconselhamento ou orientação para a tomada de
qualquer decisão baseada exclusivamente nas informações nele contidas, concordando o destinatário que o JOTA, seus sócios, diretores, funcionários e colaboradores não poderão ser
responsabilizados por eventuais perdas e danos que possam resultar do seu conteúdo ou informação.
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O JOTA elencou 30 processos que podem ser apreciados
tanto no plenário virtual quanto no físico no próximo ano.
Limites da coisa julgada e difal de ICMS estão na lista
O Supremo Tribunal Federal (STF) pode julgar uma pauta tributária bilionária em 2023.
O JOTA elencou 30 processos casos cujo julgamento tanto no plenário virtual quanto
no físico da Corte é esperado pelos contribuintes no próximo ano. Em apenas 13 deles,
a União estima impacto de até R$ 622,6 bilhões em cinco anos, segundo dados da Lei
de Diretrizes Orçamentárias (LDO) de 2023.
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outra pessoa sem o prévio e expresso consentimento do JOTA. Este material constitui pesquisa genérica sobre o mercado, não se destinando a servir de opinião, aconselhamento ou
orientação para a tomada de qualquer decisão baseada exclusivamente nas informações nele contidas, concordando o destinatário que o JOTA, seus sócios, diretores, funcionários e
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Na prática, isso significa que uma empresa que teve decisão favorável no passado
para não recolher a CSLL será obrigada a pagar o tributo novamente. Com o pedido de
destaque, o placar será zerado, e a discussão será reiniciada no plenário físico.
Para a tributarista Anete Mair Maciel Medeiros, sócia do Gaia, Silva, Gaede Advogados,
a tendência é que o posicionamento dos ministros pela cessação automática dos
efeitos da coisa julgada se mantenha. A expectativa, no entanto, é que os magistrados
modulem os efeitos da decisão, para evitar que a cobrança dos tributos seja retroativa.
Quando o julgamento foi iniciado, em maio de 2022, os relatores dos dois casos
votaram para modular os efeitos das decisões, para que elas tenham eficácia a partir
da ata de julgamento dos dois recursos. Posteriormente, quando a apreciação foi
retomada após pedido de vista, esse debate foi retirado dos votos.
A tributarista Ariane Costa Guimarães, sócia do Mattos Filho Advogados, acredita que
os ministros devem manter seus posicionamentos. Ela lembra que, em casos recentes
em que o julgamento foi levado do plenário virtual para o físico, como os embargos de
declaração envolvendo a cobrança do ICMS sobre assinatura básica mensal de
telefonia, os magistrados reafirmaram seus votos. A seu ver, porém, o reflexo negativo
da demora no julgamento é a insegurança jurídica para os contribuintes que aguardam
o desfecho desse caso.
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nonagesimal e anual para começar a produzir efeitos. Na prática, isso vai definir se os
estados podem realizar a cobrança em 2022 ou em 2023.
O julgamento está suspenso desde 12 de dezembro de 2022 por um pedido de
destaque da ministra Rosa Weber. Antes do pedido, o placar estava em 5X2 para
validar a cobrança apenas em 2023. Com a transferência do julgamento para o
plenário físico, o placar será zerado.
Em relatório enviado aos assinantes em novembro, o JOTA mostrou que a demora no
julgamento pode dificultar a restituição. Provavelmente, haverá uma nova disputa
envolvendo a necessidade de as empresas provarem que não repassaram o custo do
difal de ICMS ao consumidor ou de obterem destes autorização expressa para
receber os valores de volta.
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Processo: ADC 49
Impacto: R$ 5,6 bilhões em crédito tributário ao ano, segundo as empresas
Tema: O STF definirá a modulação de efeitos da decisão que estabeleceu que não
incide ICMS na transferência de mercadorias do mesmo dono. Com a modulação, a
principal questão é definir se o contribuinte poderá manter o crédito de ICMS obtido
na compra de mercadorias e usá-lo em outro estado. A decisão poderá impactar
grandes redes varejistas que possuem filiais em diferentes estados. Calcula-se que,
com a decisão do STF, as dez maiores empresas do varejo brasileiro podem perder R$
5,6 bilhões de créditos tributários de ICMS por ano.
O julgamento foi suspenso por um pedido de vista do ministro Nunes Marques e, 2 de
maio de 2022. Agora, ele está pautado no plenário virtual do STF para o período entre
10 e 17 de fevereiro. Antes da suspensão, os ministros formaram um placar que
inviabilizava o quórum qualificado de oito votos para aprovar uma proposta específica
de modulação. Havia cinco votos para definir que a decisão produzirá efeitos a partir
de 2023 e quatro votos para que a decisão tenha eficácia após o prazo de 18 meses,
contados da data de publicação da ata de julgamento dos embargos. Com esse
cenário, com a retomada do julgamento, é garantido que a decisão será modulada,
mas ainda não é possível cravar quais serão os termos dessa modulação. A
expectativa é que os ministros entrem em consenso em torno de uma proposta.
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Lewandowski, para negar provimento aos dois recursos da União, que buscava cobrar
as contribuições também sobre as receitas financeiras dos bancos mesmo antes da
EC 20/1998.
Para o relator, apenas receitas brutas oriundas da venda de produtos e prestação de
serviços das instituições financeiras podem ser incluídas na base de cálculo do PIS e
da Cofins até a EC 20/1998. Para advogados ouvidos pelo JOTA, na prática, o voto
afasta, até essa emenda, a cobrança das contribuições sobre outras receitas,
incluindo as financeiras. Não há data para o julgamento ser retomado.
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repassado ao estado. Para eles, a diferença é que o ICMS é estadual, ao passo que o
ISS é municipal.
O julgamento sobre o ISS está parado no STF e sem previsão de ser retomado. Ele foi
iniciado em 14 de agosto de 2020, mas a possibilidade de um empate levou o
ministro Luiz Fux a pedir destaque do caso em agosto de 2021. Agora, a votação será
levada ao plenário, e a contagem de votos será reiniciada.
O JOTA mostrou que, devido a alterações na composição do tribunal, o resultado no
caso do ISS pode ser diferente em relação ao ICMS, um dos fatores de insegurança
para os contribuintes.
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Cide-remessas foi instituída pela Lei 10.168/00, posteriormente alterada pela Lei
10.332/01, para incidir apenas sobre remessas ao exterior destinadas ao pagamento
de contratos relacionados à transferência de tecnologia, com o objetivo de estimular
a inovação e desenvolvimento no mercado nacional. Com o tempo, no entanto, a
contribuição passou a incidir sobre quase todos os pagamentos enviados ao exterior.
Os contribuintes argumentam que essa ampliação da base de cálculo é
inconstitucional, uma vez que a contribuição só poderia incidir sobre operações que
representem transferência de tecnologia. O caso chegou a ser pautado para maio de
2022, mas posteriormente foi excluído do calendário. Não há data prevista para ele
voltar para a pauta.
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a entrar na pauta do plenário físico do STF em junho de 2022, mas não foi julgado.
Não há data marcada para ele retornar à pauta.
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proferir o voto duplo. No entanto, em 2020 a Lei do Contribuinte Legal (Lei 13.988/20)
acrescentou o artigo 19-E à Lei 10.522/02, prevendo que os empates seriam
decididos a favor do contribuinte.
O caso está suspenso desde 24 de março de 2022 por um pedido de vista do ministro
Nunes Marques e não há data para ser retomado. Até agora, o placar está em 5X1
para declarar a constitucionalidade do desempate pró-contribuinte.
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se a Lei 10.865/2004 pode ser aplicada retroativamente. Essa lei definiu a base de
cálculo das duas contribuições e criou um conceito de valor aduaneiro específico
para essas contribuições.
Entre outros pontos, os ministros vão analisar se o artigo 195, inciso IV, da
Constituição, dispensa a exigência de lei complementar para a instituição das
contribuições destinadas à seguridade social. Segundo esse dispositivo, a seguridade
social pode ser financiada por meio de contribuições sociais “do importador de bens
ou serviços do exterior, ou de quem a lei a ele equiparar”. A controvérsia é o fato de o
dispositivo falar em lei, e não lei complementar. Ainda não há data marcada para o
julgamento.
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