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UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA (UNEB)

UNIDADE ACADÊMICA DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA (UNEAD)


LICENCIATURA EM PEDAGOGIA

Gabriella Leite de Souza


Milena dos santos Eulálio

Projeto Violência na Escola não: Comunicação não violenta

Atividade Avaliativa da Unidade II apresentado à


Universidade do Estado da Bahia, Campus Virtual,
Polo de Ipiaú, como requisito parcial para aprovação
no componente curricular Movimentos Sociais, do
curso de Licenciatura em Pedagogia
Professor-formador: Msc Jaqueline Jamil
Tutor Presencial: Janaíra Cecília
Tutor à Distância: Jaqueline Jamil

Ipiaú-BA
2021
Projeto Violência na Escola não: Comunicação não violenta

Introdução
Após o confinamento social promovido pelo fechamento das escolas em
decorrência da covid 19, a retomada as aulas presencias tem sido desafiadora
em relação à convivência entre os alunos. A violência na escola tem gerado
preocupação entre professores, direção e funcionários. Vários casos de
violência física, verbal, psicológica e entre outras tem sido registrado, o que
acaba interferindo diretamente na vida pessoal, social e aprendizado do
educando além da saúde fica e psicológica.

Diante disto, surge a necessidade de um movimento social para debater


esse assunto, buscando promover a conscientização e despertar a empatia
para melhorar a qualidade dos relacionamentos interpessoais tendo como base
o diálogo, ou seja, uma comunicação não-violenta.

Justificativa
Estamos vivendo tempos difíceis, devido aos crescentes casos de
violência nas escolas motivadas pela impaciência, dificuldade de escuta, falta
de diálogo ansiedade e falta de equilíbrio emocional. Esses atores, tem
desencadeado uma série de problemas que afetam diretamente as relações de
aprendizagem. O movimento social “Violência na Escola não: Comunicação
não violenta” visa à promoção do diálogo no combate a ações violentas que se
evidência cotidianamente neste retorno pós-pandemia.
Inspirado por Gandhi, a CNV ensina as pessoas a serem mais
conscientes e perceptivas com relação ao outro e ao momento
presente da conversa, através da observação de
comportamentos, da escuta ativa e profunda. Ao seguir esses
passos, Marshall acredita que as interações podem ocorrem com
mais respeito, atenção e empatia.

Público alvo
Alunos do 6º ao 9º do ensino fundamental

Objetivo geral
Promover uma comunicação harmoniosa voltada para a paz, visando diminuir
os casos de violência escolar, oferecendo autonomia e ajudando os alunos a
compreenderem como lidar com seus sentimentos.

Objetivos específicos
Implantar uma comunicação não violenta na escola.
Contribuir para escuta ativa e a empatia entre os educandos.
Promover o princípio do diálogo para resolução de problemas entre os alunos.

Metodologia

Para que este movimento seja efetivado seguiremos algumas ações a


saber; Palestras e debates com parcerias profissionais como Polícia Militar,
Secretária de saúde, CRAS e outros voluntários. Trabalhar algumas ações em
disciplinas especificas como artes; carinhas de emoji com para expressar as
emoções, confecção de cartazes incentivando a paz, trabalhos manuais tipo
dobraduras como terapia para reduzir a agitação, leitura de ações violentas
através de desenhos e pinturas.

Em educação física, esportes que estimulem a cooperação, ajuda


mútua, solidariedade, e exercícios que trabalhem respiração, concentração e
contribua para redução do estresse e ansiedade. E em filosofia, exibição de
vídeos e documentários para discussão em grupo, apresentação de seminários
sobre a temática, dramatizações, dinâmicas. Em fim, essas sugestões podem
abranger outras disciplinas também.

Resultados esperados

O que se espera com este projeto

CONCLUSÃO
REFERÊNCIAS

As referências devem seguir as normas da ABNT


Educação Não Violenta: o que é e como usá-la para educar os seus filhos -
Revista ME | Melhor Escola

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