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CEEMTI PROF.

FERNANDO DUARTE RABELO – VITÓRIA

Michele, Débora, Daniel, Sarah, Rebeca, Victoria, Roberta, Lilian, Marcos, Ana Allyce

TEMA APRESENTADO: VIOLÊNCIA ESCOLAR


Trabalho de Sociologia

ESPÍRITO SANTO
2023
Michele, Débora, Daniel, Sarah, Rebeca, Victoria, Roberta, Lilian, Marcos, Ana Allyce

TRABALHO DE SOCIOLOGIA – TEMA: VIOLÊNCIA ESCOLAR

Trabalho apresentado na Escola


Fernando Duarte Rabelo para o
trabalho de sociologia

Orientador: Daniela Cristina Neves

ESPÍRITO SANTO

2023
Sociologia
Parte 1:

A violência escolar pode ter muitas dimensões, motivos e formas de acontecer.


A que mais é noticiada é a de casos de adolescentes que entram na escola
armados e, ou matam aleatoriamente ou buscar alvos específicos.

Quando tentamos compreender o que é violência escolar, não podemos tratar


como um fato isolado. Esse tipo de violência é reflexo da vida social, sendo,
muitas vezes, uma reprodução das violências que a pessoa vive no dia a dia no
seu mundo social.

Como mencionado anteriormente, a violência escolar tem muitas


Facetas, muito além daquelas mostradas repetir da mente na TV. Como: A
violência de professor (agressor) para aluno (vítima ) quando o professor utiliza
de sua autoridade para agredir o aluno verbalmente ou fisicamente (muito
utilizado nas décadas passadas) e era tratado como algo normal, violência
sexual, que pode ocorrer de professor para professor, aluno para aluno ou aluno
para professor, que geralmente utilizam-se de condutas sociais indevidas
no meio escolar, como, bullying, agressões em intencionais,perseguições ou
qualquer tipo de agressões com objetivo de humilhar a vítima e mantê-la sob o
domínio do agressor.

Parte 2 :

As principais causas pesquisadas são:


• Reprodução de ambientes violentos
• Abuso sexual, doméstico, psicológico, assédio verbal
• Negligência familiar, ( geralmente por parte dos pais)
• Bullying preconceito religioso, étnico, LGBTQ , classe econômica e etc.

Esses fatores levam ao jovem ter a “revolta", e pode ser causada por amizades
e ciclos sociais tóxicos.
Essas casos, isolados ou juntos, podem levar os jovens a desenvolver algum
tipo de violência, com os seus professores, alunos ou até mesmo com pessoas
que não tem nada a ver com o problema, mas por conta de estudar na mesma
escola, acabam sendo envolvidos, em um tipo de ”vingança” , que gera a
violência nas escolas.

• A transferência do papel dos pais na educação de seus filhos e o consequente


acúmulo de funções por parte do educador, a falta ou insuficiência de políticas
públicas, resultando num sentimento de incapacidade por parte dos alunos.

• A desigualdade social é um dos fatores cruciais que levam um jovem/


adolescente a cometer atos violentos. A situação de carência absoluta de
condições básicas de sobrevivência tende a enraivecer os indivíduos, assim, a
pobreza seria geradora de personalidades destrutivas.

• A falta de investimento na educação também é uma das principais causas da


violência na escola, pois reflete na falta de recursos para a melhoria das
estruturas físicas das escolas e para a capacitação dos professores. Isso pode
gerar um ambiente de desmotivação e de desrespeito, que pode culminar em
atos violentos.

Na realidade, a muitas causas, a violência na escola infelizmente é algo muito


crescente nas escolas, e para resolver esse problema é preciso muita paciência
e luta. Por que uma criança/jovem que cresceu em um ambiente violento, foi
ensinado a praticar ações violentas, não vai mudar rápido, então é preciso ter
muito paciência e determinação.
Mas infelizmente mesmo assim não vai ser 100%, pois nunca resolvemos algo
100%, infelizmente sempre vai ter algum tipo de violência no local escolar, o que
podemos fazer a tentar diminuir.

Parte 3 :

Nossa primeira solução é a mais óbvia, porém, não utilizada. Seria uma
campanha de Sensibilização:

•Criar campanha de conscientização nas escolas sobre a importância de tratar


os outros com respeito e empatia.
Espalhar mensagens positivas através de cartazes, panfletos e principalmente
redes sociais, talvez a ideia de cartazes seja meio brega nos tempos de hoje,
mas, com certeza devíamos ter pelo menos um fórum para contar coisas que
nos incomodam, situações que chateiam, assim além de desabafar, vamos ter a
sensação de ser ouvido! Isso incentiva um ambiente mais acolhedor e inclusivo.

•A ideia de organizar workshops e palestras nas escolas sobre temas como


prevenção de abuso, bullying, respeito à diversidade religiosa, étnica e sexual,
pode ser um pouco chata para alguns, mas, com certeza também é muito
necessário para quem sofre se sentir acolhido. Com a ideia do fórum online,
iriamos conseguir ter noção da necessidade para saber o que é
necessário. Também pensei em promover debates abertos sobre questões
sensíveis, permitindo que os alunos expressem seus pontos de vista e entendam
diferentes perspectivas.

Implementar programas de mentoria onde pessoas com experiência ou, alunos


mais velhos possam orientar e apoiar os mais jovens, ajudando-os a lidar com
problemas e desafios.

Significado da palavra workshops:

Implementar programas de mentoria onde pessoas com experiência ou, alunos


mais velhos possam orientar e apoiar os mais jovens, ajudando-os a lidar com
problemas e desafios.
Segunda solução:
Contratar psicólogos para trabalhar em escolas, o psicologo por si já tem a
função de ajudar a lidar com problemas do passado que possam interferir na
vida da pessoa, auxilia a enfrentar os problemas cotidianos com mais firmeza e
segurança, além de fazer com que o indivíduo adquira um maior conhecimento
sobre si mesmo, podendo melhorar seu comportamento humano fisicamente e
socialmente.
Com um psicólogo nas escolas poderíamos desenvolver trabalhos de
desenvolver ações esclarecedoras junto com o corpo docente para os alunos
sobre sexualidade, ética, agressividade...
desenvolver ações esclarecedoras junto com o corpo docente para as famílias
sobe desenvolvimento humano, prevenção do uso de drogas, sexualidade,
agressividade, ética...
participar com toda equipe da escola da construção de seu projeto político
pedagógico;
desenvolver trabalho de relações grupais para que a equipe da escola possa
cada dia melhorar suas relações interpessoais.

Os psicólogos podem trabalhar em Unidades Escolares de Educação Básica (da


Educação Infantil ao Ensino Médio). Mas, eles também podem atuar em outros
espaços, como: Creches. Secretarias de Educação ou Coordenadorias.

Como o psicólogo pode ajudar contra o bullying escolar?

Ajudando a refletir e debater sobre o bullying e os demais tipos de violência,


promovendo a empatia e altruísmo entre os agentes que compõem a
comunidade escolar. Além disso, pode pensar em possiblidades de
enfrentamento e superação da violência na escola, promovendo a cultura de paz
nesse contexto

Os psicólogos podem também trabalhar diretamente com os alunos, ajudando-


os a desenvolver habilidades sociais e emocionais para que o bullying ocorra
cada vez menos. Eles também podem ajudar os professores e funcionários da
escola a identificar e lidar com casos de bullying e violência.

Terceira solução: como lidar com a negligência por parte das famílias dos
estudantes

Em primeiro lugar, a escola precisa avaliar se a maneira como está se


comunicando com os pais é a ideal. Para cada perfil, existe um meio mais
adequado.

Por exemplo, escrever longos recados para pais com baixa escolaridade ou com
vidas corridas não é a melhor forma de enviar mensagens. Talvez um WhatsApp
bem objetivo seja mais efetivo. ( que hoje em dia e utilizado em algumas escolas)

Em vez de a escola determinar a agenda das reuniões com as famílias, peça


que os participantes definam o melhor dia para eles, assim, o comprometimento
será maior ou marca em dias diferentes de acordo com o horário que
normalmente os pais saem do seus trabalhos. No caso de os pais continuarem
faltando aos encontros, a escola poderia, em caráter de exceção, agendar
horários no tempo que é reservado para o trabalho pedagógico coletivo (HTPC).

Ter alguém, na porta, no momento da entrada e saída dos alunos é, também,


uma alternativa interessante para incentivar a comunicação entre escola, pais e
responsáveis.

Grupo: Victoria Helena, Débora, Daniel, Marcos, Rebeca, Lilian, Roberta, Ana
Allyce, Sarah, Michele

Parte 1: Roberta, Lilian, Sarah, Michele e Débora


Parte 2: Victoria, Débora e Daniel
Parte 3: Rebeca, Roberta, Lilian, Ana Allyce e Marcos
Roteiro: Victoria Helena
Slide: Débora
Apresentação: Victoria Helena, Rebeca e Marcos

2M1
16/08/2023.

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