O Tratado de Lisboa de 2007 reformou as instituições da UE para torná-las mais democráticas, fortalecendo os poderes do Parlamento Europeu e introduzindo a Carta dos Direitos Fundamentais da UE.
O Tratado de Lisboa de 2007 reformou as instituições da UE para torná-las mais democráticas, fortalecendo os poderes do Parlamento Europeu e introduzindo a Carta dos Direitos Fundamentais da UE.
O Tratado de Lisboa de 2007 reformou as instituições da UE para torná-las mais democráticas, fortalecendo os poderes do Parlamento Europeu e introduzindo a Carta dos Direitos Fundamentais da UE.
1. Qual é o marco no aprofundamento da democracia?
O Tratado de Lisboa reformou as instituições da UE para torná-las mais
eficientes e democráticas. Fortaleceu os poderes do Parlamento Europeu, ampliou os poderes da Comissão Europeia e introduziu a Carta dos Direitos Fundamentais da UE. Com o tratado de Lisboa, o funcionamento da União Europeia no seu conjunto passou a ter a obrigação expressa de respeitar o princípio fundamental da democracia representativa. Assim sendo, todos os cidadãos da União estão diretamente representados no Parlamento Europeu e têm o direito de participar ativamente na vida democrática da União. Pretende-se deste modo garantir que as decisões ao nível da União Europeia sejam tomadas com toda a transparência e proximidade aos cidadãos que for possível.
2. Quem conduz a política externa e negoceia?
Conselho europeu art 15º/6/ d) + 26º/2 PESC
Comissão 17º/1 3. Refira um aspeto da União europeia que demonstra que há um défice democrático.
Se quisermos falar de um défice ainda existente no atual ordenamento democrático
da União Europeia podemos referir o facto de o Parlamento Europeu, ao contrário do que acontece no modelo nacional de democracia parlamentar, não escolher um governo que seja responsável perante o Parlamento, isto porque, não existe na União Europeia um governo na sua forma convencional. Em vez disso, as funções equiparáveis a um governo previstas nos tratados da União são repartidas entre o Conselho e a Comissão Europeia. -Exigência de 2/3 para aprovação de uma moção de censura do Parlamento a Comissão. -Falta de iniciativa legislativa do Parlamento Europeu (a iniciativa é exclusiva da Comissão, ressalvando se o art 289/4)