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Processo obstrutivo total ou parcial das artérias Diagnóstico das FLEBITES: histórico, sinais
ilíacas (extremidade distal da aorta que irriga os clínicos, exames laboratoriais, USG.
membros inferiores). Tratamento das FLEBITES: pomadas
Etiologia: arterite parasitária (Strongylus heparinoides associadas ao DMSO, fisioterapia
vulgaris), cólica tromboembólica (lesões arteriais (massagens, laserterapia), antissépticos locais e
cerebral, renais e coronárias), alterações pomadas antibacterianas, antibioticoterapia
hemodinâmicas com formação de trombos, lesão parenteral, heparina e AINES. Tratamento
interna no revestimento das artérias. cirúrgico com implantes de próteses sintéticas,
ligaduras da veia e traqueostomia.
Pode se apresentar em diferentes formas:
LINFANGITE
1. LEVE: obstrução parcial, sem interromper
fluxo sanguíneo e claudicação leve apenas Processo inflamatório dos vasos linfáticos dos
no exercício. membros, decorrentes de bactérias e fungos.
2. AGUDA: dor, sudorese, ansiedade, Etiologia: ULCERATIVA por Corynebacterium
retração temporária dos testículos, pseudotuberculosis e EPIZOÓTICA por
acomete um dos membros, aumenta FC e Histoplasma farciminosum.
FR.
Patogenia: acomete os vasos linfáticos e tecidos
Diagnóstico: sinais clínicos, palpação retal adjacentes, formando nódulos dolorosos e
(frêmito arterial e vaso trombosado), USG edemaciados ao redor, como fístulas supurativas
(Doppler, termorrafia e termômetros digitais a (Pus Amarelados).
laser).
Sinais clínicos: claudicação variável, aumento da
Tratamento: anticoagulantes, gluconato de sódio a temperatura cutânea, sensibilidade ao toque,
20%, enzimas Fibróticas. (OBS.: Não possui nodulações com granulações, secreção viscosa.
resultados satisfatórios, tem prognóstico ruim)
Diagnóstico: exame clínico, hemograma,
FLEBITES bioquímicos, USG e identificação do agente para
FLEBITE JUGULAR diferencial.