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FONOAUDIÓLOGA Clinica CRFa 2 13045


 Proprietária - Clínica Reabilitá São José dos Campos SP
 Graduação Centro Universitário São Camilo – 2002
 Especialista em Motricidade Orofacial USP Bauru 2010

APRAXIA ORAL E  Aprimoramento Linguagem Adulto – USP Bauru 2011


 Aprimoram. Neuroreabilitação Neuroqualis (2014/15)

APRAXIA DE FALA  Recursos de formação: Eletroestimulação (2016),


Bandagem elástica (2010), Laserterapia (2018)
Experiência em Centro de Reabilitação e Hospitalar
Ana Carolina Bucci  Atuação em Neuro adulto e infantil em Disfagia
Fonoaudióloga Orofaríngea Neurogênica, Comunicação Suplementar e
CRFa 2 13045 Alternativa, Desordens Motoras de fala e Motricidade
Orofacial nas alterações respiratórias e alimentares
reabilitasjc reabilitasjc Reabilitá

 FORMAÇÃO E ATUAÇÃO

 FORMAÇÃO APRAXIA :
Inicio atuação adulto 2008

Inicio atuação infantil 2012

 Apraxia de Fala adulto – Karin Ortiz (2015) PRAXIA: capacidade de executar
 Apraxia de Fala na Infancia – Elisabete Carrara (2015)
 Introdução a Técnica PROMPT nível 1 (2016) movimentos planejados
 Grupo de Estudos PROMPT (2018)
(intencionais) ou voluntários.
 Método dos Dedinhos Signs e Plus - Erika Campos (2018)
 Terapia Apraxia de Fala na Infancia – Elisabete Giusti (2018)
Robert Lent
 Metodo dos Dedinhos Plus – Erika Campos (2018)
 PROMPT nível 2 Bridging: uma ponte entre a técnica e a
intervenção (2019)
 DTTC Dinamic Temporal and Tactile Cuing - Lisa Mitchel (2019)
DEFINIÇÃO PRAXIA
 CAPITULO: Terapia na Apraxia de Fala na Infancia (2019)
 Ministrante do curso de Apraxia Oral e Apraxia de Fala,
 9ª turma

Principais estruturas
envolvidas na EXECUÇÃO

Habilidade de planejar e executar Dentes


movimentos ou sequencias de
Lábios
Língua
movimentos voluntários, com
Palato
significado ou não, usando os músculos Mandibula
e estruturas do sistema
estomatognático Bochechas
Kent, 2000
Véu palatino

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Incapacidade para executar os


movimentos, cujo sistema para
execução do ato motor estejam
relativamente íntegros
Van Der Meulen, 2003

Crianças com Desvio Fonológico


apresentaram mais alterações do sistema
estomatognático e das habilidades
práxicas orofaciais que aquelas com
Desenvolvimento Fonológico Típico,
havendo melhora no desempenho com o
avanço da idade e encontrando-se estas
alterações relacionadas com as alterações
de fala.

APRAXIA é um dos subtipos de


distúrbio de fala infantil de
origem desconhecida, o qual é
definido como uma desordem
motora dos sons, que interfere
especificamente o
PLANEJAMENTO E/ OU A
PROGRAMAÇÃO DO MOVIMENTO
orofacial durante a produção da
fala
DEFINIÇÃO APRAXIA – ASHA, 2007

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A American Speech-Language- I. Diagnóstico: Atraso Motor de Fala x Apraxia de Fala


na Infancia
Hearing Association (ASHA, 2007)
II. Achados Geneticos relacionadas a Apraxia – apraxias
define a Apraxia como um distúrbio
graves/persistentes
de origem neurológica no qual a III. Achados corticais relacionados a Apraxia

consistência e a precisão dos IV. Mudanças corticais pós estimulação motora

movimentos da fala estão intensiva com PROMPT

V. Associação autismo e Apraxia


prejudicados na AUSÊNCIA DE
VI. Associação Sd Down e Transtornos motores da fala
DÉFICITS NEUROMUSCULARES.

DEFINIÇÃO APRAXIA - ASHA ATUALIDADES – PÓS CONFERÊNCIA 2019

ATUALIDADES – PÓS CONFERÊNCIA 2019 ATUALIDADES – PÓS CONFERÊNCIA 2019

ABRAPRAXIA ASSOCIAÇÃO AMERICANA DE


FALA LINGUAGEM E AUDIÇÃO
https://apraxiabrasil.org
https://www.asha.org/
ApraxiaKidsBrasil
https://www.apraxia-kids.org/
apraxiakidsbrasil

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Função neurológica responsável por organizar e modular as


informações recebidas pelos sentidos (paladar, olfato, visão,
audição, tato, movimento, gravidade e posição do corpo).

Essa organização e modulação permitem ao ser humano selecionar


as informações relevantes e responder de forma adequada ao
ambiente, o que possibilita a realização de tarefas do cotidiano.
DESENVOLVIMENTO Linguagem
O processamento sensorial tem um papel importante nas funções
PROCESSOS SENSORIAIS executivas do indivíduo, pois, para realizar uma ação motora, é
necessária uma informação sensorial prévia.

A praxia, depende de modulação sensorial íntegra para seu


funcionamento adequado. Sendo assim, uma falha no
processamento sensorial pode trazer distúrbios de modulação
sensorial, de discriminação e de praxia.

PROCESSAMENTO SENSORIAL
Rev Paul Pediatr. 2019;37(1):97-103

DESENVOLVIMENTO MOTOR:

 Motoras Globais/Grossas
Motoras finas
 Motoras orais (movimentos)
Motoras verbais (fala)

Junqueira P, Maximino P, Ramos CC, Machado RHV, Relação entre desenvolvimento motor corporal e
Rev. CEFAC. 2015 Maio-Jun; 17(3):1004-1011 aquisição de habilidades orais, Mariangela Telles, 2008
Assumpção I, Fisberg M

Dor Olhar,
Tocar,
Ouvir,
Voz
Melodia
LINGUAGEM
Fome e sede Sono Articular,
Conhecer,
Entonação
DESENVOLVIMENTO Tatear, Toque
Reconhecer,
Linguagem Diferenciar, Carinho
ASPECTOS FISIOLÓGICOS Explorar Cheiro
Memorizar
Emoção
Intestino
Vivência
Temperatura Interação

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 Sentar com apoio


 Cabeça DESENVOLVIMENTO
(supino e prono) HABILIDADES E ETAPAS MOTORAS FINAS
 Sentar sem apoio
Mexer Pinça
DESENVOLVIMENTO
HABILIDADES E ETAPAS MOTORAS Bater Carinho
GLOBAIS/GROSSAS
Apertar Numero 1
 Rastejar  Ficar de pé Pegar Não com o dedo
Acenar Segurar
 Engatinhar  ANDAR
; Palazzin e Siqueira, 2010
Pinça Apontar

DESENVOLVIMENTO DESENVOLVIMENTO
HABILIDADES MOTORAS ORAIS Linguagem - fala
ou NÃO VERBAIS  vocalização
 Labios, língua, mandíbula (Relação entre desenvolvimento
motor corporal e aquisição de habilidades orais, 2008)  gritos
 expressões faciais  balbucio monossilabico
 gestos motores e articulatórios simbolicos: beijo
 sucção de mamadeira, copo com bico ou canudo  balbucio polissilabico
 captação de deglutição no copo  palavras simples
 vedação de labio na mastigação e deglutição  frases simples -palavras duplas
 lateralidade de lingua e mandibular na mastigação,  palavras e frases mais complexas
em manter o alimento com bucinador e lingua
 força e precisão na trituração de diferentes  aumento do vocabulário,
consistências, texturas, sabores, cheiros.... progressivamente

DESENVOLVIMENTO DESENVOLVIMENTO
Linguagem e fala Linguagem e fala
HABILIDADES MOTORAS - hierarquia HABILIDADES MOTORAS
 Exercício respiratório do bebê FORMA ACUSTICA – FORMA MOTORA
 Voz - Abertura Mandibular
 Bilabiais Nasais E Orais - Porção Inteira MEMORIZAÇÃO DO FONEMA
De Labios - Diadocosinesia
 Lingua - Anterior E Posterior MODELAR

 Combinação Motora, Junção


TREINO
 Fonemas Sibilantes – Fricativos
 Fonemas líquidos e laterais IMAGEM AUDITIVO ARTICULATORIA
Prompt 2016

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Repertório Repetição
Treino
Refinamento Interação
DESENVOLVIMENTO
Linguagem e fala
HABILIDADES MOTORAS
Representação
Cognitivo Habilidades

AVALIAÇÃO

1. LINGUAGEM RECEPTIVA:
AVALIAÇÃO COMPREENSÃO (comando verbal -
FONOAUDIOLÓGICA ordens simples, ordens complexas, gestos
e apontamentos do outro, conceitos,
grupos semânticos, resposta
auditiva/comandos verbais)
2. APRENDIZAGEM (de acordo com a
idade, conceitos, cores, números,
alfabetização, leitura, escrita)

AVALIAÇÃO AVALIAÇÃO

6. LINGUAGEM EXPRESSIVA:
3. ALIMENTAÇÃO: aceitação, consistência,  Simbolização,
utensílios, volume, velocidade, dificuldade,
 Gestos simbólicos,
independência...além da mastigação e
 Apontamentos,
deglutição
 Interação, diálogo (sim e não!),
4. RESPIRAÇÃO  Iniciativa comunicativa,
5. ESTRUTURA ORAL  Fala

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AVALIAÇÃO AVALIAÇÃO

Perceptual and Motor Skills, 2007, 104,


PROVAS DE FALA: 1355.1366. DEVELOPMENT OF OROFACIAL
PRAXIS OF CHILDREN FROM 4 TO 8 YEARS OF UTILIZE DIFERENTES ESTIMULOS:
 Nomeação AGE

 Repetição PRAXIAS ORAIS  Extensão da palavra: mono, di, tri polissílabos


 Fala automática (movimentos dirigidos
sequenciados -  Diferentes frequencias da palavra
 Leitura
DIADOCOSINESIA,
 Fala espontânea espontâneos, na função)  Observação da fala espontanea
 Narração MOTOR GROSSO
MOTOR FINO
ASPECTOS SENSORIAIS

AVALIAÇÃO AVALIAÇÃO
Praxias Orais INFANTIL: Praxias Orais INFANTIL:

HAGE, 2000 BEARZOTTI


2007

AVALIAÇÃO
Praxias Orais INFANTIL:

• Rodrigues,
Noberto,
1989

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Patologias Associados A
Apraxia

INFANTIL

ANÁLISE E  Síndrome de Down


DIAGNÓSTICO  Autismo
 Outras síndromes
 ECNP – Paralisia
Cerebral
 Sem patologia associada

DIAGNÓSTICO
DIFERENCIAL DESVIO FONOLÓGICO APRAXIA DE FALA NA
GRAVE INFÂNCIA
 Transtorno fonológico
 Transtorno fonético fonológico
 Atraso de linguagem
CARACTERÍSTICAS NOS DISTURBIOS DOS SONS DA FALA:
 TDL Transtorno do Desenvolvimento da  Desenvolvimento lento
Linguagem (antigo DEL)  Inventários fonéticos e fonêmicos reduzidos
 TL transtornos de linguagem (secundário a  Erros múltiplos
outro quadro, ex. autismos, síndromes,
 Porcentagem reduzida de consoantes corretas
 Ininteligibilidade de fala
atraso de linguagem...)
 Disfluencias (fisiológica, gagueira)
 APRAXIA
Keske-Soares et al. CoDAS 2018;30(2):e20170037 DOI: 10.1590/2317-1782/20182017037

Critérios para DIAGNÓSTICO DE


CÓDIGO ORAL APRAXIA DE FALA:
 PRAGMÁTICAS: : interação social; Compartilhar a brincadeira;
iniciativas de comunicação; funções de linguagem; jogo simbólico; ASHA, 2007: 03 principais sinais E SHIBERG 2017: 04 de 10 sinais
habilidades conversacionais, e narrativa.
 SEMÂNTICA: vocabulário compreensivo e expressivo 1. Distorções de vogais
o Vocabulário compreensivo: significado de substantivos; verbos; 2. Erros de vogais
adjetivos.
o Vocabulário expressivo: evocação de palavras, nomeação . 3. Substituições não usuais inconsistentes
 MORFOSSINTAXE: organização da estrutura gramatical - frases e uso 4. Dificuldades nas configurações articulatórias iniciais ou
de palavras gramaticais da língua (nome, verbo, adjetivo, pronomes,
advérbios, conjunções e preposições).
movimentos de transição (fonemas/sílabas)
 PROCESSAMENTO FONOLÓGICO: relação entre processos 5. Procura / tateio articulatório
perceptuais, linguísticos e cognitivos
o Acesso rápido ao léxico: varredura ocular e evocação da palavra,
6. Acréscimo de sons
categorias: letras, cores e dígitos 7. Aumento da dificuldade nas palavras maiores
o Consciência fonológica: sílaba, fonema. 8. Segregação de silabas
o Memória de trabalho: não palavras/pseudopalavras
 FONOLOGIA (fala): fonemas, fonéticos /fonológicos, praxias orais e
9. Velocidade lentificada
verbais. 10.Erros de acentuação – PROSÓDIA ALTERADA

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Critérios para DIAGNÓSTICO DE


APRAXIA DE FALA:

E, dentre as características gerais de linguagem e


de movimentos orofaciais, os autores destacam:
• movimentos orais voluntários prejudicados
(Apraxia Oral);
• expressão de linguagem reduzida comparada à
linguagem compreensiva;
• e redução das habilidades diadococinéticas.
• Maior uso de vogais

PROTOCOLOS DE
AVALIAÇÃO PARA
APRAXIA

07 tarefas verbais com diferentes


PRECISÃO DA PROTOCOLO CONSISTENCIA níveis de complexidade:
DEMSS - BR Apresentado por
PRODUÇÃO DA FALA mono, di e trissilabos imitação
Se não, pistas visuais, táteis
Pontuação, conforme e/ou cinestésicas como
Marcadores Diagnósticos Nos Distúrbios Dos auxilio
Sons Da Fala cada pista articulatoria
DIAGNÓSTICO DIFERENCIAL PARA APRAXIA DESEMPENHOS:
DE FALA NA INFÂNCIA o Precisão de produção
o Consistencia (do erro ou do acerto)
o Vogal
PADRÃO DE DESVIO FONOLÓGICO: o Prosodia
Omissões, substituições de vogais e consoantes, adições e distorções

INSTRUMENTO DEMSS - BR
ASSOCIADAS A COMPROMETIMENTO ARTICULATÓRIO E ALTERAÇÃO
FONOLOGICA SISTEMÁTICA

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NEURO PAUL BROCA, EM 1863

ADULTO
Descreveu oito casos de afasia, todos
portadores de lesões no lobo frontal
esquerdo. A lateralidade das lesões
chamou sua atenção, e Broca levantou a

Apraxia - Dispraxia
possibilidade de uma especialização do
hemisfério esquerdo para a linguagem. O
estudo era feito por cadaveres

Lent, Cem bilhões de neuronios

O estudo das apraxias foi


originalmente proposto por
Liepmann (1905, 1908) que, ao As lesões mais comuns que causam
investigar as habilidades dos afasias derivam de ACIDENTES
movimentos de pacientes que VASCULARES ENCEFÁLICOS, ou seja,
sofreram acidente vascular cerebral uma súbita interrupção do fluxo
sanguíneo de extensos territórios
(AVC) em ambos os hemisférios,
cerebrais que raramente se
observou a presença de apraxia circunscrevem a uma única região
ideomotora somente nos casos com funcional.
lesão no hemisfério esquerdo (HE).

Patologias Associados A  LOBO FRONTAL DO HEMISFERIO


Apraxia ESQUERDO

ADULTO  GIRO FRONTAL INFERIOR ESQUERDO


(Area de Broca 44 e parte da 45 de
 AVE – Acidente Vascular Encefálico
Broadmann)
 TCE – Traumatismo Cranioencefalico
 Tumores
 Envolvimento dos lobos temporal e
 Dç de Alzheimer parietal
 Dç de Parkinson
 Afasia Progressiva Primária (APP)
APRAXIA ADQUIRIDA DE FALA –
 Apraxia de Fala Progressiva Primaria
(AFPP) LESÃO CEREBRAL

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Sistemas de
comunicação com regras
LINGUAGEM definidas que devem ser
(Oral, empregadas por um
Gestual, emissor para que a
Escrita..) mensagem possa ser
compreendida pelo
receptor.
Lent, Cem bilhões de neuronios

Identificar os fonemas
Fonemas = sons para compor as palavras =
FONOLÓGICO
ARTICULAÇÃO DESSE
Diferentes fonemas Valor PRAXIA DE FALA
semântico – CONTEUDO - MOTOR
associados = CONCEITOS
sÍlabas e palavras abstratos ou
concretos

Palavras associadas sobre


FALA regras gramaticas = frases -
SINTAXE Planejamento da sequencia
Significado desses
de movimentos para
símbolos = SEMÂNTICO emissão da voz
ARTICULAÇÃO DESSE
CONTEUDO - MOTOR Emoção, expressão,
Lent, Cem bilhões de neuronios entonação =PROSÓDIA

VERBAL IDEACIONAL

BUCOFACIAL
Incapacidade de executar movimentos com
propósitos na presença de sensação, movimento e DO MEMBRO IDEOMOTORA
coordenação intacta (Quintana, 1995)
ESTRUTURAL

DO VESTUÁRIO

DEFINIÇÃO APRAXIA
CLASSIFICAÇÃO DAS APRAXIAS
Handb Clin Neurol. 2013;110:335-45

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DIAGNÓSTICO
DIFERENCIAL PROTOCOLOS DE AVALIAÇÃO
ADULTO
 Afasia de compreensão + expressão
 Afasia: parafasia fonêmica MTL – BRASIL, Ortiz
 Afasia + Apraxia
 Disartria
 Disartria + Apraxia
 Disfluência Neurológica Teste de Boston
 APRAXIA ou DISPRAXIA
 Apraxia Oral + Apraxia de Fala

AVALIAÇÃO AVALIAÇÃO
Praxias Orais ADULTO: Praxias Orais ADULTO:

• repetição de palavras
• repetição de frases
• emissão de
automatismos
• fala espontânea
• leitura em voz alta

MARTINS, ORTIZ, 2004

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AVALIAÇÃO EM CADA FASE DA


DOENÇA DE ALZHEIMER
FASE LEVE, as proporções de ensaio e repetição
foram semelhantes, assim como omissão e
substituição.
FASE MODERADA foram semelhantes: ensaio e
repetição, substituição, omissão e autocorreção.
FASE GRAVE, todas as manifestações se
assemelharam, exceto a adição. O erro do tipo
adição diferenciou os pacientes em relação às
fases da doença

SOUZA, T.N.U.; PAYÃO, L.M.C. Apraxia da fala adquirida e


desenvolvimental: semelhanças e diferenças. Revista Sociedade
Brasileira de Fonoaudiologia, São Paulo, v. 13, n. 2, p. 193-202,
2008.
• inabilidade para realizar movimentos voluntários envolvidos no ato da fala,
na ausência de alterações na musculatura dos órgãos fonoarticulatórios;
• comprometimento primariamente na articulação e, secundariamente, na
prosódia;
• esforço para achar posturas articuladoras corretas e as suas sequências;
são comuns as mímicas faciais, acompanhadas por movimentos silenciosos
dos lábios de forma contorcida e forçada;
• as habilidades linguísticas do apráxico podem estar intactas, assim como a
consciência da própria dificuldade; consequentemente, as frustrações são
muito grandes: o indivíduo busca um som específico e produz algo muito
diferente daquilo que pretendia;
• as falhas articulatórias mais comuns dizem respeito às substituições,
seguidas das omissões, inversões, adições, repetições, distorções e
prolongamentos dos fonemas;

SOUZA, T.N.U.; PAYÃO, L.M.C. Apraxia da fala adquirida e SOUZA, T.N.U.; PAYÃO, L.M.C. Apraxia da fala adquirida e
desenvolvimental: semelhanças e diferenças. Revista Sociedade desenvolvimental: semelhanças e diferenças. Revista Sociedade
Brasileira de Fonoaudiologia, São Paulo, v. 13, n. 2, p. 193-202, Brasileira de Fonoaudiologia, São Paulo, v. 13, n. 2, p. 193-202,
2008. 2008.
• os erros de articulação aumentam à medida que aumenta a complexidade • não há alterações ligadas às funções estomatognáticas de sucção,
do ajuste motor exigido: as vogais provocam menos erros que as consoantes mastigação e deglutição;
isoladas; os fonemas fricativos são os que provocam mais erros; as • na leitura oral de um texto, os erros articulatórios não acontecem ao acaso,
produções mais difíceis são as sílabas constituídas por grupos consonantais; a são mais frequentes nas palavras que têm maior valor linguístico ou
consoante inicial apresenta alto grau de inconsistência de erros e esses psicológico e que são essenciais para a comunicação;
aumentam à medida que aumenta o comprimento da palavra;
• a correção da articulação está influenciada pelo modo de apresentação do
• a repetição de um único fonema isolado é realizada com maior facilidade estímulo: tendem a articular com maior precisão quando os estímulos da fala
que a repetição de sequência de fonemas, e essa repetição é mais fácil em são apresentados por um examinador visível (modo auditivo-visual),
pontos articulatórios anteriores do que em posteriores; comparando- se o desempenho de quando é pedido que imitem o estímulo
• os fonemas que são produzidos com mais frequência nas palavras tendem oferecido por meio de gravador (modo auditivo) ou que produzam, de
a ser articulados com maior precisão do que os fonemas que são produzidos maneira espontânea, uma palavra escrita no papel (modo visual);
com menos frequência; • a obtenção do ponto articulatório é facilitada por ensaios repetidos de uma
• há grande discrepância entre a boa execução na produção da fala palavra, mais do que pelo aumento do número de estímulos apresentados.
automática e reativa e a execução deficiente na produção voluntária e
intencional; as respostas imitativas se caracterizam por apresentarem mais
erros de articulação do que na produção da fala espontânea;

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Critérios para DIAGNÓSTICO DE


APRAXIA DE FALA:
INTERVENÇÃO ADULTO
 Velocidade de fala lenta
 Intervalo prolongado entre os segmentos (sons silabas, • Estimulos auditivos e visuais
palavras ou frases) articulatórios são predominantes
 Aumento do erro pela extensão ou complexidade
• Repetição pode já ser suficiente
 Pior desempenho com a velocidade
 Substituição distorcida • Construção de frases com facilidade
 Distorção
 Omissão • Lista de palavras e fonemas específicos
 Tentativa de autocorreção (sem sucesso) são possíveis
 Repetição de sons e silabas
• Treino de pseudopalavras são possíveis
 Prolongamento de sons
 Adição
 Darley, 1969; Johns, Darley, 1970; Darley et al., 1975; Wertz, LaPointe,
para prosódia e fonemas
Rosenbek, 1984; Canter et al., 1985; Odell et al., 1990; Cera et al., 2010;
Cera et al., 2011; Josephs et al., 2012.

FISIOLOGIA:
Comunicação
Áreas motoras COMUNICAÇÃO
Neurônio espelho
APRENDIZAGEM
MOTORA (Avila, 2011)

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AREA MOTORA
NEURONIO ESPELHO

ÁREAS CONCEITUALIZADORAS, que realizam o planejamento do


conteúdo da fala e a compreensão do que é ouvido;
ÁREAS FORMULADORAS que se encarregam do planejamento e
da compreensão da forma das palavras e das frases; e
ÁREAS ARTICULADORAS, que efetivamente comandam os
movimentos necessários à fala.

Além delas, inúmeras REGIÕES CORTICAIS estão


envolvidas: as áreas auditivas que primeiro percebem os sons
verbais, as áreas visuais que percebem os signos da escrita; as
regiões de processamento emocional, de onde se originam as
nuances afetivas da fala, e assim por diante.

Lent - Livro CEM BILHÕES DE


NEURÔNIOS

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FALA CONJUNTA

FALA CONTINUADA  DIAGNÓSTICO DE TERAPIA DE


APRAXIA APRENDIZAGEM MOTORA
DE FALA
OU

IMITAÇÃO - REPETIÇÃO SUSPEITA: FEEDBACK


(Retroalimentação)
 INTERVENÇÃO DE
CURTO PRAZO PARA
DIAGNÓSTICO
PERGUNTA E RESPOSTA

ESPONTANEO
Fish, 2015

CONTROLE MOTOR APRENDIZAGEM MOTORA


Habilidade de regular ou direcionar os mecanismos Teoria dos modelos internos
essenciais do movimento, já adquiridos
Wolpert e Kawato

APRENDIZADO MOTOR Os comandos motores geram contrações


Estudo da aquisição e/ou modificação do movimento, musculares e são retroalimentadas
associado à pratica ou experiência que levam a sensorialmente para dar continuidade ao
mudanças permanentes na capacidade de produzir
movimento, essas informações sensoriais
ações hábeis
(visual, vestibular e proprioceptiva) são
vindas tanto do próprio movimento, como das
RECUPERAÇÃO DA FUNÇÃO modificações entre o sistema
musculoesquelético e informações do
Shumway-Cook, Anne, livro Controle Motor, 2010
ambiente.

APRENDIZAGEM MOTORA APRENDIZAGEM MOTORA


ATO MOTOR APRENDIZADO

Novos modelos de predição


SUJEITO DEVE PODER PRODUZIR
(antecipação)
OU JÁ TER EXISTENTE ANTERIORMENTE:

ESTIMATIVA INTERNA POR IMITAÇÃO DE


AJUSTES EXECUÇÃO
(PREDIÇÃO/ANTECIPAÇÃO) MOVIMENTOS

Novos COMANDOS MOTORES: REFORÇO DE DESEMPENHO DE


ACERTO E ERRO

SISTEMAS PRÓPRIOS DE
RECOMEPENSA

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APRENDIZAGEM MOTORA APRENDIZAGEM MOTORA

ABANDONO DE
MOTIVAÇÃO!!! PADRÕES

NOVOS
MANUTENÇÃO DO
APRENDIZADOS
APRENDIZADO

APRENDIZADO MOTOR
Funcionalmente
 Houve melhora do desempenho
com o treinamento
 Essa melhora permanece a médio e INTERVENÇÃO!!
longo prazo
 Se o individuo torna-se capaz de
generalizar para tarefas
semelhantes
 Ou transferir para outros segmentos
não treinados Palazzin, 2010, Controle Motor

INTERVENÇÃO: CONDIÇÕES DE PRÁTICA


 Teorias de prática PRATICA COMPACTA X DISTRIBUIDA

 Planejamento PRATICA CONSTANTE X VARIAVEL

 Terapia intensiva PRATICA ALEATORIA X BLOQUEADA

 Fases de treino TREINAMENTO COMPLETO X PARCIAL

 Patologias infantis TRANSFERENCIA

PRÁTICA MENTAL

APRENDIZADO DE ORIENTAÇÃO X
DESCOBERTA

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TERAPIA MOTORA ORAL  Respiração


Criterios para o
 Vocalização
PLANEJAMENTO
TERAPEUTICO:  Altura vocal
Estimulação multissensorial:  Nasalidade
 AUDITIVO,  Precisão de vogais
 VISUAL,  Posição mandibular
PARA SELECIONAR OBJETIVOS
 SOMATOESTÉSICO  Retração
(cinestésica e proprioceptivo)  Protrusão labial
no MOVIMENTO DE FALA, com  Pontos de língua
RETROALIMENTAÇÃO, ou seja,  Prosódia – entonação
 Junção
percepção da resposta. Fish, 2015
PROMPT  Inteligibilidade

Criterios para o
PLANEJAMENTO
PLANEJAMENTO TERAPEUTICO: TERAPEUTICO:

Totalmente diferente do trabalho fonológico.


MARINI 2010, GUBIANI 2014  perfil do paciente para personalizar: preferencias,
p.ex. gostos, atividades, desejos,
Protrusão labial:
UM, MU, SUCU, BOLU, FOFU, XUXU...  rotina
Retração e protrusão labial:  feedback dele ou dos familiares do perfil de
EU, MEU, SEU, TEU, TIO QUERO, MENOS, TENHO, comunicação: gestos, apontamentos, listagem de fala
FECHO, VEJO, DEIXO (inteligivel, aproximado), concreto, abstrato…
Monossilabas, onomatopeicos  sobre o que se comunica?
Dissilabas simples (CVCV)  o que gostariam de se comunicar?
Palavras duplas simples
Kaufmann Bucci, 2019

CONTROLE
TERAPIA/FAMÍLIA/ESCOLA
TERAPIA
INTENSIVA

FREQUENCIA DE
TERAPIA

(ie 4 days per week for 3 weeks @ 1 hour per day). FISH, 2015, NIH 2016

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ESTRATEGIAS DE TREINO FASE INICIAL!!!


LINGUAGEM – CONTEXTO – SOCIAIS - INTERESSES

Exemplos:
A: Ai, caiu... AAAAi, 1,2,3, e...jÁÁÁ
O: Ele chegou!....OOOi (vários personagens ou
pessoas)
MEu: De quem é esse.... (sapato)? Esse sapato
é....MMEEEuu
DÁ: Voce quer esse? Pede para tia Ana, me...DÁ
LÁ: Onde ta a.....(cadeira)? A cadeira ta....LÁÁÁ
PÃO: Quero.... PÃO, Me da outro...PÃO, Mais
um...PÃO, Achei outro....PÃO, DÁ O PÃO
VI: Voce viu? Eu...VI

ESTRATEGIAS DE TREINO FASE 2


LINGUAGEM + COMUNICAÇÃO + PALAVRAS ALVO

QUEM? FAZ? O QUE?/ONDE

SUJEITO AÇÃO SUBSTANTIVO


INTERVENÇÃO PC
SUJEITO AÇÃO SUBSTANTIVO ADJETIVO E SINDROMES

COMUNICAÇÃO

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02/10/2019

INTERVENÇÃO
SINDROME DE
DOWN

SINDROME DE DOWN SINDROME DE DOWN


caracteristicas FONOAUDIOLOGIA

 Alterações Cardíacas, Metabolicas,  Motricidade orofacial: hipotonia global e


Dermatologicas orofacial, postura de língua protruida,
 Disfunções da tireoide movimento póstero-anterior de lingua,
 Sangue (leucemia) mastigação e deglutição, desvio fonético
 Diabetes  Atraso de linguagem, aprendizagem, deficiência
 Questões gastrointestinais intelectual (autismo secundário?)/cognitivo
 Espasmos epiléticos  Desatenção
 Ortopedia  Comportamento
 Problemas de audição, visão, sono (bruxismo,  Apraxia Oral e de fala
apneia)

INTERVENÇÃO APRAXIA
SINDROME DE DOWN

• ESTIMULOS VISUAIS E AUDITIVOS SÃO


PREDOMINANTES
• Uso de gestos simbólicos/representativos INTERVENÇÃO
da ação, objeto, verbo ou do próprio som,
palavra
AUTISMO
• Imagens articulatórias

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Autismo – características comuns:


 Rejeitar o contato fisico e tender ao isolamento
 Não demonstrar medo de perigos reais A intervenção é estabelecida de forma
 Apresentar aparente insensibilidade a dor
 Movimento de antebraços e mãos (“flapping”) individualizada, respeitando os déficits
 Balançar o tronco (“rocking”) ou outras esteriotipias
da criança, sendo estes sensoriais,
 Ecolalia (repetição imediata ou tardia de frases e sons)
 Ter crises de choro ou extrema angustia não discerníveis
sociais, comunicativos, familiares e
 Gostar de girar objetos
 Comportamento social passivo, isolado ou estranho
escolares, assim como selecionar os
 Ter interesses restritos
 Autoagredir-se métodos, técnicas, estratégias e
 Aparentar ser surda
 Contato visual nulo ou fugaz indiferença teorias apropriadas a cada criança.
 Ter fascinação por agua
 Hipersensibilidade a certos sons, luzes, tipos de tecido
 Restrições quanto a consistencia e qualidade dos alimentos
 Usar as pessoas como ferramenta
 Ser inquieta

FERRAMENTAS para o
INTERVENÇÃO APRAXIA PROCESSO TERAPEUTICO:

• Ecolalia
• Tempo de latência aumentado  Sistemas De Intervenção
• Dispraxia global
 Estimulos
• Prosódia
• Estimulo visual FUNDAMENTAL: compreensão,
 Recursos
resposta, organização, fala (mesmo que ele não  Materiais
veja a articulação, visão periférica)
 Estrategias
• Hiperestimulação auditiva melhor resposta
• Estimulos táteis superficiais

FERRAMENTAS para o
PROCESSO TERAPEUTICO:

SISTEMAS DE INTERVENÇÃO:
SISTEMAS DE  Dynamic Temporal and Tactile Cueing
INTERVENÇÃO (DTTC)
 Rapid Syllable Transition Treatment
Controle Motor de Fala (REST)
 NDP3
 Integrated Phonological Awarenesse
(IPA)

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SISTEMA PROMPT DE INTERVENÇÃO SISTEMA DE


INTERVENÇÃO
Controle Motor de Fala

Prompts of Restructuring Oral Muscular Phonetic  PRINCIPIO NEUROMOTOR


Targets  INFORMAÇÃO AUDITIVA, VISUAL E TATIL
DE FALA
 UTILIZA TATO, PRESSÃO
Pontos para a Reestruturação de Objetivos  REFINA OS MOVIMENTOS DE FALA
Fonéticos e Oromusculares (fonação, mandíbula, lábio-facial e língua)
 PROMPT Parametro, Superficie e Complexo
 Duração e transição dos movimentos desde a
evolução motora ate a linguagem

SISTEMA DE INTERVENÇÃO SISTEMA DE TERAPIA


DTTC (Dinamic Temporal and REST (Rapid syllable transition):
Tactile cuing – integral stimulation
(olhar – fazer – falar) 07 passos
Rest envolve prática intensiva
MODELAGEM CONTINUA DO GESTO DE de produção de pseudopalavras
MOVIMENTO – 08 passos
multissilabicas para melhorar:
1. Imitação,
2. produção simultanea com vogais prolongadas
3. Redução do comprimento da vogal
4. Aumento gradual da taxa para normal
5. Redução do volume vocal do terapeuta
6. Imitação direta http://sydney.edu.au/health-sciences/rest/training-
7. Introdução de 1 ou 2 segundos de atraso package/process.shtml
8. Produção espontanea

SISTEMA DE TERAPIA SISTEMA DE TERAPIA


REST (Rapid syllable transition): REST (Rapid syllable transition):

4. PREPARO PARA A TERAPIA


Precisão dos sons na fala
a. Escolha dos sons: 4 vogais e 4 consoantes
não palavras
Controle da melodia na forma de
b. Estabeleça sua terapia de pseudoplavras
ênfase relativa, ou estresse na silaba
(entonação) (listar 20, usada em 12 sessões)
c. Prepare seus materiais
Capacidade de transição rápida e 5. TERAPIA – Fase De Treino Com Feedback
fluente de um som/silaba para o outro 6. TERAPIA – Fase De Pratica – Redução Do
Feedback Da Terapeuta

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PASSO 7

PACIENTE PODE DIZER


ATE 100 PALAVRAS
POR SESSÃO

MINHA FORMA DE APRESENTAÇÃO E


TRABALHO: PRONTIDÃO!!!

3 A 5 VEZES CADA LINHA

T 1º AUDITIVO 6º passo 1 vez apenas


------

a: T 2º AUDITIVO VISUAL: ARTICULAÇÃO VISUAL: GESTO E/OU FIGURA


b:T+P
--------
T+P 3º AUDITIVO VISUAL VISUAL TÁTIL CINESTÉSICO

--------
T+P 4º VISUAL VISUAL TÁTIL CINESTÉSICO
--------

RECURSOS E ESTIMULOS
T+P 5º VISUAL VISUAL

--------
P 6º COMPLETAR SOZINHO E SEM AJUDA (SILENCIO!)

MESMA PALAVRA VARIAS COISAS DE JOÃO


POSSIBILIDADES!!! MÉTODO DAS BOQUINHAS

NOSSA VIDA COM ALICE


OI
RECURSOS E ESTIMULOS:
MATERIAIS VISUAIS, GESTUAIS E/OU
ARTICULATÓRIOS IMPRESSOS ou DIGITAIS
MULTIGESTOS

BOARDMAKER

ENTRE OUTROS.....

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RECURSOS E ESTIMULOS:
AUDITIVOS

RECURSOS E ESTIMULOS:
AUDITIVOS:

INVESTIGAÇÃO AUDIOLÓGICA

RECURSOS E ESTIMULOS: RECURSOS E ESTIMULOS:


MATERIAIS VISUAIS GESTUAIS E/OU MATERIAIS VISUAIS GESTUAIS E/OU
ARTICULATÓRIOS ARTICULATÓRIOS

RECURSOS E ESTIMULOS:
MATERIAIS VISUAIS GESTUAIS E/OU
ARTICULATÓRIOS

Método utiliza-se além


das estratégias fônicas
(fonema/som) e
visuais(grafema/letra), as RECURSOS E ESTIMULOS VISUAIS E/OU
AUDITIVOS:
articulatórias
(articulema/Boquinhas) COMUNICAÇÃO SUPLEMENTAR E
para alfabetização e para ALTERNATIVA
desenvolver e tratar a
leitura/escrita, sendo
multissensorial e
fonovisuoarticulatório.
RENATA JARDINI

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Software Boardmaker (Mayer Johnson)


Existem vários tipos de símbolos, que
podem ser utilizados para representar um
objeto. Fotografias, PCS, hieroglíficos,
"picsyms", símbolos pictóricos e
"blissymbols"

SÍMBOLOS
FIGURATIVOS PICTURE COMMUNICATION
SYMBOLS (PCS)

RECURSOS E ESTIMULOS VISUAIS E AUDITIVOS:


APLICATIVOS

COMUNICAÇÃO SUPLEMENTAR E ALTERNATIVA

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02/10/2019

RECURSOS E ESTIMULOS CINESTESICOS:


MATERIAIS TÁTEIS, PROPRIOCEPTIVOS,
GUSTATIVOS, TÉRMICOS

RECURSOS E ESTIMULOS:
EXERCITADOR PROFONO

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RECURSOS E ESTIMULOS:
RECURSOS E ESTIMULOS ELETROESTIMULAÇÃO

O princípio da estimulação
elétrica é causar um fluxo de
corrente no tecido nervoso,
que resulta em despolarização
da membrana celular nervosa
e, consequentemente, no
início de um potencial de ação
(Man, et al., 2005).

Uma série de pulsos elétricos


ELETROESTIMULAÇÃO aplicados na pele estimulará,
de acordo com a
frequência (Hz) empregada:
• Nervos sensoriais
LASERTERAPIA • Nervos motores
• Nociceptores

RECURSOS E ESTIMULOS

Savio Bastos, 2018

• Efeito Analgésico

• Efeito Anti-
infalmatório

• Efeito Anti-
edematoso
ELETROESTIMULAÇÃO
• Reparação tecidual

• MELHORA
LASERTERAPIA PERFORMANCE
MUSCULAR

Repertório Repetição NÃO TRABALHAR VOGAIS E


Treino CONSOLANTES EM SONS
Refinamento Interação ISOLADOS, SEM FAZER A
DESENVOLVIMENTO LIGAÇÃO PARA PALAVRA. JÁ
Linguagem e fala USAR NA MESMA SESSÃO E
HABILIDADES MOTORAS ENSINAR PARA CASA!!!!!
Representação
Habilidades
ATENÇÃO
Cognitivo

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PARA ESTIMULAR A FALA, NA


APRAXIA, NÃO DEPENDE DO FAMÍLIA

TRABALHO DE MOBILIDADE E
FORTALECIMENTO MUSCULAR, EQUIPE
INTEGRADA
NEM DE MOBILIDADE E PRAXIAS SOCIEDADE
=
PROFISSIONAIS

ORAIS!!!! Estes podem BENEFÍCIOS


colaborar, em alguns casos
ATENÇÃO ESCOLA

BENEFÍCIOS ANA CAROLINA BUCCI -


REABILITÁ

Aumento do número Poder de decisão


de interlocutores

Qualidade de vida
para o indivíduo e
Comunicação seus pares
Funcional
Acesso à vida
social e familiar

Independência
para as
atividades Auto-estima (Silva, 2008)

OBRIGADA!

ANA CAROLINA BUCCI -


REABILITÁ
fonoreabilita@gmail.com

reabilitasjc reabilitasjc Reabilitá

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