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aprendizagens significativas,
A gestão da diversidade …
• Ponto de partida?
• Questões que queremos resolver?
• Como nos posicionamos?
• Onde queremos chegar?
• O que já fazemos?
• Como vamos lá chegar?
Referencial para o Currículo
ORIENTAÇÕES CURRICULARES
EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR APRENDIZAGENS
ESSENCIAIS
ESTRATÉGIANACIONAL
DE EDUCAÇÃO PARA A
CIDADANIA EDUCAÇÃO
INCLUSIVA
Perfil dos Alunos à
saída da escolaridade
obrigatória
Currículo (AFC,
AE, DAC, …)
Educação A
Inclusiva S
U
(Abordagem
Multinível e
DUA)
• Linguagens e textos.
• Informação e comunicação.
• Raciocínio e resolução de
problemas.
• Pensamento crítico e
pensamento criativo.
• Relacionamento interpessoal.
• Autonomia e desenvolvimento
pessoal.
• Bem-estar e saúde.
• Sensibilidade estética e
artística.
• Saber técnico e tecnologias.
• Consciência e domínio do
corpo.
Ações relacionadas com a prática docente determinantes para o desenvolvimento do Perfil dos Alunos
• abordar os conteúdos de cada área do saber, associando-os a situações e problemas presentes no quotidiano da vida do aluno
ou presentes no meio sociocultural e geográfico em que se insere, recorrendo a materiais e recursos diversificados;
• organizar o ensino prevendo a experimentação de técnicas, instrumentos e formas de trabalho diversificados, promovendo
intencionalmente, na sala de aula ou fora dela, atividades de observação, questionamento da realidade e integração de saberes;
• organizar e desenvolver atividades cooperativas de aprendizagem, orientadas para a integração e troca de saberes, a tomada
de consciência de si, dos outros e do meio e a realização de projetos intra ou extraescolares;
• organizar o ensino prevendo a utilização crítica de fontes de informação diversas e das tecnologias da informação e
comunicação;
• promover de modo sistemático e intencional, na sala de aula e fora dela, atividades que permitam ao aluno fazer escolhas,
confrontar pontos de vista, resolver problemas e tomar decisões com base em valores;
• criar na escola espaços e tempos para que os alunos intervenham livre e responsavelmente;
• valorizar, na avaliação das aprendizagens do aluno, o trabalho de livre iniciativa, incentivando a intervenção positiva no meio
escolar e na comunidade.
Prós da Educação – ComParte
http://www.comparte.pt/wp-content/uploads/2018/07/caderno-pros-da-educacao-inspiram.pdf.
• a faculdade conferida à escola para gerir o currículo dos ensinos básico e secundário, partindo das
matrizes curriculares - base, assente na possibilidade de enriquecimento do currículo com os
conhecimentos, capacidades e atitude que contribuam para alcançar as competências previstas no
Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória;
http://afc.dge.mec.pt/pt
Despacho Normativo nº 1-F/2016, de 5 de abril
(CAST, 2014)
DESENHO UNIVERSAL PARA A APRENDIZAGEM
REDE AFETIVA
REDE DE RECONHECIMENTO REDE ESTRATÉGICA
o COMO da aprendizagem o PORQUÊ da aprendizagem
o QUÊ da aprendizagem
Como recolhemos fatos e categorizamos Tarefas de planeamento e execução. Como os alunos se envolvem e
o que vemos, ouvimos e lemos. Como organizamos e expressamos ideias. mantêm motivados. Como são
Identificação de letras, palavras ou estilo Escrever um texto ou resolver um problema desafiados ou interessados.
do autor são tarefas de reconhecimento. de matemática são tarefas estratégicas. Ligado a dimensões afetivas.
A B O R D A G E M
M U L T I N Í V E L
Trabalho em equipa
Nível III-Intensivo
Nível II– Direcionado
(P.alvo; Grupo)
Desenvolvimento
Nível I- Núcleo
Profissional
Brown-Chidsey & Steege, 2010; Eagle et al, 2015; Erchul, 2011; Gamm, 2012
5
Implementação
Processo/Construção
Condições de partida – O que fazer?
Monitorização Sistemática
exigem recursos especializados de apoio à aprendizagem e à
Adicionais
inclusão
DUA
Diferenciação Pedagógica
Enriquecimento curricular
Abordagem Multinível
… Desenho Universal para a Aprendizagem
( Niza, 2006)
Diferenciação Pedagógica
(Perrenoud -1997)
Recursos
Espaços
Unidades
As provas e exames a nível de escola são destinados a alunos que não conseguem
realizar de todo as provas de avaliação externa elaboradas a nível nacional pelo IAVE,
I.P., mesmo com a aplicação de adaptações, ou seja, alunos que necessitam de
alterações específicas da estrutura da prova e/ou dos itens, bem como do tempo de
duração e/ou desdobramento dos momentos de realização da prova
Assim, em casos muito excecionais, quando são aplicadas medidas seletivas ou
adicionais, à exceção de adaptações curriculares significativas, expressas num
Relatório Técnico‐Pedagógico, os alunos podem realizar provas finais a nível de escola
(3.º ciclo do ensino básico) ou exames finais a nível de escola (ensino secundário) se
necessitarem de alterações ao nível da estrutura das provas e na tipologia e
formulação dos itens, relativamente à prova caracterizada na Informação‐Prova da
responsabilidade do IAVE, I. P.
• A adaptação “tempo suplementar” destina‐se a alunos que realizam provas ou exames cuja duração e
tolerância regulamentares se prevê não serem suficientes para a realização dos mesmos, devendo a sua
aplicação ser fundamentada em Relatório Técnico‐Pedagógico.
• Caso não tenha sido elaborado Relatório Técnico‐Pedagógico, pode ser ponderada a aplicação destas adaptações,
no presente ano letivo, em situações excecionais, devidamente fundamentadas em ata do conselho de turma e
noutros documentos considerados relevantes.
Organização
Emai
CT…
Identificação
Medidas de Sala de Aula
Monitorização