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SERVIÇO SOCIAL
Código de Ética Profissional dos(as) Assistentes Sociais, o Projeto Ético-Político
do Serviço Social e suas Implicações no Agir Profissional
Kamilla Santos
Sumário
Apresentação......................................................................................................................................................................3
Código de Ética Profissional dos(as) Assistentes Sociais, o Projeto Ético-Político do
Serviço Social e suas Implicações no Agir Profissional. ............................................................................5
1. Introdução ao Tema.....................................................................................................................................................5
2. O Código e Ética do/a Assistente Social e a Lei n. 8662/1993..........................................................5
2.1. Princípios Fundamentais. . ....................................................................................................................................6
3. O Projeto Ético-Político do Serviço Social e suas Implicações no Agir Profissional...........7
Resumo..................................................................................................................................................................................11
Anexo......................................................................................................................................................................................12
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a sua reprodução, cópia, divulgação ou distribuição, sujeitando-se aos infratores à responsabilização civil e criminal.
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Código de Ética Profissional dos(as) Assistentes Sociais, o Projeto Ético-Político
do Serviço Social e suas Implicações no Agir Profissional
Kamilla Santos
Apresentação
Oiiiiieeee, futura(o) concursada(o)!
Espero que esteja bem e com saúde! Bora estudar!!! Para quem ainda não me conhece,
meu nome é Kamilla Santos da Silva. Atualmente sou servidora efetiva da Equipe Interprofis-
sional Forense do Tribunal de Justiça do Estado de Goiás, mestra em Direitos Humanos pelo
PPGIDH da UFG, membra do Coletivo Rosa Parks (FCS/UFG), do Comitê de Igualdade Racial
do TJGO e faço parte do GRAN CURSOS, estou muito feliz em estar aqui escrevendo esse livro
digital para você atingir o sucesso na carreira que sonha.
Eu já fui “concurseira raiz” e digo pra você que é possível (SIM!) passar em um concurso, fa-
çam diversas provas em diversas esferas e temas, isso é muito importante para o acúmulo de
seu repertório de concurso, encare toda prova como uma oportunidade de também aprender!
Eu e todo a equipe do GRAN estamos aqui para te dar o máximo de dicas, teorias, exercí-
cios, respondendo questões de provas anteriores e criando questões inéditas para que você
surpreenda a Banca examinadora e não, o contrário.
É por isso que esse material vai te ajudar a chegar à posse.
Sendo assim, estude a matéria de Serviço Social com afinco e planejamento. E acredite:
estudar serviço social também é imprescindível para a sua aprovação. Não é possível ir para
as provas sem ler esse material. Então, aproveite!
DICA
Experimente usar o método pomodoro de estudo que consiste
em dividir o seu tempo em blocos, para que vc tenha total con-
centração em cada um deles. Exemplos: 25 min de concentra-
ção e 5 min de descanso; 30 minutos de concentração e 10 min
de descanso; 45 minutos de concentração e 15 minutos de des-
canso; 60 minutos de concentração e 20 minutos de descanso;
Organize o seu espaço de estudos;
Escolha um local iluminado;
Escolha um lugar reservado ou peça colaboração com o silên-
cio enquanto você estuda;
Separe tudo o que vai precisar durante o bloco de tempo
de estudo;
Mantenha bebidas e comidas distante (eu seiiiii, difícil né?);
Beba água;
Desligue ou coloque o celular em outro espaço;
Caso use o celular para pesquisa, desligue as notificações e
resista aquela olhadinha no whatsapp ou instagram você pode
fazer isso durante as pausas;)
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Então, teremos um conjunto de aulas para esgotar o seu edital desserviço Social, buscando
sua sonhada aprovação. Colocarei questões de bancas de concursos anteriores, bem como
criarei questões inéditas para que você fique preparado para surpresas do examinador.
Espero que você goste do que vamos estudar e do material a seguir. Por favor: material
obrigatório! Então, fica ligado no curso GRAN. Estou esperando as dúvidas no Fórum do aluno!
Vamos começar?
Com afeto,
Kamilla Silva
@kamormilla
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É a Resolução do CFESS N. 273, de 13 março de 1993, que institui o Código de Ética Profissio-
nal do/da Assistente Social e dá outras providências.
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A democracia é tomada como valor ético-político central, na medida em que é o único padrão
de organização político-social capaz de assegurar a explicitação dos valores essenciais da
liberdade e da equidade.
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V – Posicionamento em favor da equidade e justiça social, que assegure universalidade de acesso
aos bens e serviços relativos aos programas e políticas sociais, bem como sua gestão democrática;
VI – Empenho na eliminação de todas as formas de preconceito, incentivando o respeito à diversida-
de, à participação de grupos socialmente discriminados e à discussão das diferenças;
VII – Garantia do pluralismo, através do respeito às correntes profissionais democráticas existentes
e suas expressões teóricas, e compromisso com o constante aprimoramento intelectual;
VIII – Opção por um projeto profissional vinculado ao processo de construção de uma nova ordem
societária, sem dominação, exploração de classe, etnia e gênero;
IX – Articulação com os movimentos de outras categorias profissionais que partilhem dos princí-
pios deste Código e com a luta geral dos/as trabalhadores/as;
X – Compromisso com a qualidade dos serviços prestados à população e com o aprimoramento
intelectual, na perspectiva da competência profissional;
XI – Exercício do Serviço Social sem ser discriminado/a, nem discriminar, por questões de inserção
de classe social, gênero, etnia, religião, nacionalidade, orientação sexual, identidade de gênero, ida-
de e condição física.
O Projeto Ético-Político do Serviço Social propõe uma nova ordem social, sem dominação e/ou
exploração de classe, etnia e gênero.
O exercício profissional não pode ser efetuado discriminando ou sendo discriminado por
razões de classe social, gênero, raça, etnia, orientação sexual, geração, condição física etc.
Fala em indivíduo social – o que expressa uma determinada concepção de ser humano, dis-
tante da perspectiva individualista burguesa. Expressa seu compromisso com a socialização
da participação política, mas, também, da riqueza que, produzida cada vez mais social e co-
letivamente, é apropriada por poucos. Afirma o compromisso profissional com a capacitação
continuada e com a qualidade dos serviços prestados à população.
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Importa saber que o pluralismo é um horizonte a ser garantido nos debates profissionais
sobre o papel social do Serviço Social, sobre a vida social e sobre os mais distintos fenôme-
nos que lhe são correlatos. O Código ressalta que a superação das desigualdades sociais e
culturais devem ser buscadas coletivamente (embora não negue a dimensão ética e o impacto
social das escolhas que fazemos individualmente).
As diversas e variadas ações que integram o agir profissional do/da assistente social,
como plantões de atendimento, salas de espera, processos de supervisão e/ou planejamento
de serviços sociais, das ações mais simples às intervenções mais complexas do cotidiano pro-
fissional, nelas mesmas, devem ser direcionadas pelo Projeto Ético-Político do Serviço Social.
Esta apreensão costuma dificultar a associação dos onze princípios fundamentais ao Có-
digo de Ética em sua totalidade. Se é fato que um Código de Ética tem uma dimensão nor-
mativa, assumida coletiva e democraticamente (ao menos no que se refere ao Serviço Social
brasileiro) no processo de amplos debates que lhe deram origem, é necessário apontar que
esta é apenas e tão somente uma das dimensões do Código. Fundamental, é verdade. Porque
estabelece parâmetros mínimos para o exercício profissional e a defesa da população em rela-
ção à eventual desqualificação dos serviços que recebe.
Na prática, a teoria é a mesma! Isto é, o agir profissional é orientado por referenciais con-
ceituais e teóricos capazes de produzir impactos reais na vida das pessoas e comunidades.
Por isso, a capacitação continuada é fundamental para a reflexão acerca da atuação e promo-
ve a defesa do projeto profissional construído coletivamente.
O projeto ético-político articula elementos constitutivos que estabelecem o que podería-
mos chamar de “uma imagem ideal da profissão”, deixa nítido os valores que legitimam o agir
profissional do/da assistente socail, sua função social e seus objetivos, conhecimentos teóri-
cos, saberes interventivos, normas e práticas. Isto posto, precisamos conhecer os elementos
constitutivos do projeto ético‐político do Serviço Social.
O primeiro se relaciona com a explicitação de princípios e valores ético‐políticos, o se-
gundo se refere à matriz teórico‐metodológica em que se ancora, o terceiro emana da crítica
radical à ordem social vigente – a da sociedade do capital – que produz e reproduz a miséria
ao mesmo tempo em que exibe uma produção monumental de riquezas, por fim, o quarto se
manifesta nas lutas e posicionamentos políticos acumulados pela categoria através de suas
formas coletivas de organização política em aliança com os setores mais progressistas da
sociedade brasileira.
A dimensão investigativa da profissão tem como parâmetro a sintonia com as tendências teó-
rico‐críticas, dessa forma, não cabem no projeto ético‐político contemporâneo posturas teóri-
cas conservadoras, que preconizam a manutenção da ordem societária capitalista.
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O projeto ético político expressa as contradições que particularizam a profissão e que seus
princípios e valores – por escolhas historicamente definidas pelo Serviço Social brasileiro, con-
dicionadas por determinantes histórico‐ concretos mais abrangentes – colidem (são mesmo
antagônicas em sua essência) com os pilares fundamentais que sustentam a ordem do capi-
tal. É preciso ter a clareza absoluta do que isso significa para não incorrer, novamente como diz
Iamamoto (1992), nem no voluntarismo político‐profissional para o qual basta a boa vontade e
um ideal para se transformar a realidade e nem no fatalismo para o qual não há alternativas na
realidade, pois ela seria um dado factual e imutável.
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RESUMO
Nessa aula, você deve fixar os seguintes pontos:
• O Código de Ética do/da Assistente Social e a Lei N. 8662/1993, que regulamenta a
profissão do/da Assistente Social no Brasil, refletem o projeto ético-político e orientam
a atuação profissional da/do assistente social;
• É a Resolução do CFESS N. 273, de 13 março de 1993, que institui o Código de Ética
Profissional do/da Assistente Social e dá outras providências;
• Houve significativa participação de assistentes sociais de todo o país assegurando que
este novo Código, produzido no marco do mais abrangente debate da categoria, expres-
se as aspirações coletivas dos/as profissionais brasileiros/as;
• O Código de Ética Profissional de 1986 foi uma expressão das conquistas e ganhos,
através de dois procedimentos: negação da base filosófica tradicional, nitidamente con-
servadora, que norteava a “ética da neutralidade”, e afirmação de um novo perfil do/a
técnico/a, não mais um/a agente subalterno/a e apenas executivo/a, mas um/a profis-
sional competente teórica, técnica e politicamente;
• A democracia é tomada como valor ético-político central, na medida em que é o único
padrão de organização político-social capaz de assegurar a explicitação dos valores
essenciais da liberdade e da equidade;
• Independentemente de local de atuação ou política social com que atue, das competên-
cias e/ou atribuições a que recorra no seu exercício quotidiano, toda a categoria deve
pautar suas ações pelo projeto ético-político do Serviço Social;
• O Projeto Ético-Político do Serviço Social propõe uma nova ordem social, sem domina-
ção e/ou exploração de classe, etnia e gênero;
• As diversas e variadas ações que integram o agir profissional do/da assistente social
devem ser direcionadas pelo Projeto Ético-Político do Serviço Social;
• Na prática, a teoria é a mesma! O agir profissional é orientado por referenciais conceitu-
ais e teóricos capazes de produzir impactos reais na vida das pessoas e comunidades;
• A dimensão investigativa da profissão tem como parâmetro a sintonia com as tendências
teórico‐críticas, dessa forma, não cabem no projeto ético‐político contemporâneo posturas
teóricas conservadoras, que preconizam a manutenção da ordem societária capitalista;
• A dimensão jurídicopolítica da profissão, na qual se constitui o arcabouço legal e institucio-
nal da profissão, envolve um conjunto de leis e resoluções, documentos e textos políticos
consagrados no seio da profissão, tem duas duas esferas articuladas: um aparato jurídico‐
político estritamente profissional e um aparato jurídico‐político de caráter mais abrangente;
• O projeto ético‐político possui determinados elementos constitutivos e que formam o
corpo de identidades que fornecem aquilo que José Paulo Netto chamou de “auto‐ima-
gem da profissão”;
• Há muitas dificuldades postas cotidianamente para os(as) assistentes sociais em suas
variadas inserções profissionais, e é principalmente diante das adversidades que está a
necessidade de afirmar o projeto ético‐político.
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ANEXO
Resolução CFESS n. 273 de 13 Março de 1993
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1º Nos Estados ou Territórios em que os profissionais que neles atuam não tenham possi-
bilidade de instalar um Conselho Regional, deverá ser constituída uma delegacia subordinada
ao Conselho Regional que oferecer melhores condições de comunicação, fiscalização e orien-
tação, ouvido o órgão regional e com homologação do Conselho Federal.
2º Os Conselhos Regionais poderão constituir, dentro de sua própria área de jurisdição, de-
legacias seccionais para desempenho de suas atribuições executivas e de primeira instância
nas regiões em que forem instalados, desde que a arrecadação proveniente dos profissionais
nelas atuantes seja suficiente para sua própria manutenção.
Art. 13. A inscrição nos Conselhos Regionais sujeita os Assistentes Sociais ao pagamento
das contribuições compulsórias (anuidades), taxas e demais emolumentos que forem estabe-
lecidos em regulamentação baixada pelo Conselho Federal, em deliberação conjunta com os
Conselhos Regionais.
Art. 14. Cabe às Unidades de Ensino credenciar e comunicar aos Conselhos Regionais de
sua jurisdição os campos de estágio de seus alunos e designar os Assistentes Sociais respon-
sáveis por sua supervisão.
Parágrafo único. Somente os estudantes de Serviço Social, sob supervisão direta de Assisten-
te Social em pleno gozo de seus direitos profissionais, poderão realizar estágio de Serviço Social.
Art. 15. É vedado o uso da expressão Serviço Social por quaisquer pessoas de direito públi-
co ou privado que não desenvolvam atividades previstas nos arts. 4º e 5º desta lei.
Parágrafo único. As pessoas de direito público ou privado que se encontrem na situação
mencionada neste artigo terão o prazo de noventa dias, a contar da data da vigência desta lei,
para processarem as modificações que se fizerem necessárias a seu integral cumprimento,
sob pena das medidas judiciais cabíveis.
Art. 16. Os CRESS aplicarão as seguintes penalidades aos infratores dos dispositivos
desta Lei:
I – multa no valor de uma a cinco vezes a anuidade vigente;
II – suspensão de um a dois anos de exercício da profissão ao Assistente Social que, no
âmbito de sua atuação, deixar de cumprir disposições do Código de Ética, tendo em vista a
gravidade da falta;
III – cancelamento definitivo do registro, nos casos de extrema gravidade ou de reincidên-
cia contumaz.
1º Provada a participação ativa ou conivência de empresas, entidades, instituições ou fir-
mas individuais nas infrações a dispositivos desta lei pelos profissionais delas dependentes,
serão estas também passíveis das multas aqui estabelecidas, na proporção de sua responsa-
bilidade, sob pena das medidas judiciais cabíveis.
2º No caso de reincidência na mesma infração no prazo de dois anos, a multa cabível será
elevada ao dobro.
Art. 17. A Carteira de Identificação Profissional expedida pelos Conselhos Regionais de
Serviço Social (CRESS), servirá de prova para fins de exercício profissional e de Carteira de
Identidade Pessoal, e terá fé pública em todo o território nacional.
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Art. 18. As organizações que se registrarem nos CRESS receberão um certificado que as
habilitará a atuar na área de Serviço Social.
Art. 19. O Conselho Federal de Serviço Social (CFESS) será mantido:
I – por contribuições, taxas e emolumentos arrecadados pelos CRESS, em percentual a ser
definido pelo fórum máximo instituído pelo art. 9º desta lei;
II – por doações e legados;
III – por outras rendas.
Art. 20. O Conselho Federal de Serviço Social (CFESS) e os Conselhos Regionais de Serviço
Social (CRESS) contarão cada um com nove membros efetivos: Presidente, Vice-Presidente,
dois Secretários, dois Tesoureiros e três membros do Conselho Fiscal, e nove suplentes, eleitos
dentre os Assistentes Sociais, por via direta, para um mandato de três anos, de acordo com as
normas estabelecidas em Código Eleitoral aprovado pelo fórum instituído pelo art. 9º desta lei.
Parágrafo único. As delegacias seccionais contarão com três membros efetivos: um Dele-
gado, um Secretário e um Tesoureiro, e três suplentes, eleitos dentre os Assistentes Sociais da
área de sua jurisdição, nas condições previstas neste artigo.
Art. 21. (Vetado).
Art. 22. O Conselho Federal e os Conselhos Regionais terão legitimidade para agir contra
qualquer pessoa que infringir as disposições que digam respeito às prerrogativas, à dignidade
e ao prestígio da profissão de Assistente Social.
Art. 23. Esta lei entra em vigor na data de sua publicação.
Art. 24. Revogam-se as disposições em contrário e, em especial, a Lei n. 3.252, de 27 de
agosto de 1957.
Brasília, 7 de junho de 1993; 172º da Independência e 105º da República.
ITAMAR FRANCO
Walter Barelli
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Professora, servidora pública e mestra em Direitos Humanos. Bacharel em Serviço Social pela Universidade
Federal de Sergipe (2011); especialista em Docência do Ensino Superior pela Faculdade Brasileira de
Educação e Cultura (2015); mestra em Direitos Humanos pela Universidade Federal de Goiás (2019).
Possui Espanhol Intermediário I pelo CONOCER (2015). Possui experiência no trabalho com comunidades
e Educação Ambiental Crítica. Trabalhou como assistente social do Programa de Desenvolvimento Social
do Programa de Educação Ambiental com Comunidades Costeiras UO SE/AL da PETROBRAS entre os
anos de 2010 e 2012. Mulher negra integrante do sistema de justiça, é analista judiciária – assistente
social do quadro efetivo do Tribunal de Justiça do Estado de Goiás, esteve lotada no Setor Interdisciplinar
Penal (SIP) da Comarca de Goiânia de junho/2015 a abril/2018. No Juizado da Infância e Juventude da
Comarca de Goiânia, atuou no Programa Amparando Filhos de abril/2018 a janeiro/2019 e no Setor de
Acolhimento Institucional (SEAI) de janeiro/2019 a julho/2021. Atualmente, está lotada na Coordenadoria
Interdisciplinar Forense. É tutora em Educação a Distância na Escola Judicial de Goiás (EJUG). Membra do
Comitê de Igualdade Racial do TJGO. Membra do Coletivo Rosa Parks (UFG). Promotora Legal Popular. É
iniciada em Reiki Usui (nível 1).
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