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algo que pode ser verdadeiro ou falso; o mundo não é verdadeiro ou falso, ele simplesmente
é. “Sinto que estou com febre”
A não declarativas não são verdadeiras ou falsas, elas tem outra função linguística - “Não
durma na minha aula”; “Quem me dera ser milionário”. - Aplica quando não pode atribuir
verdade.
Sentenças objetivas/subjetivas: “sinto que estou com febre” é uma sentença declarativa de
caráter subjetivo; “o palmeiras não tem mundial” é objetiva.
Um sentença declarativa pode não ter sentido ou ser vaga, ou pode ter sentido e não ser
vaga mas não ter um referente “o atual rei da França é calvo” - falsa pois ele não existe
Ou causar um paradoxo de autorreferência: “esta frase é falsa” - é verdade que ela é falsa ,
“verdadeiramente falsa”
Paradoxo do Pinóquio
Diferentes sentenças declarativas podem significar a mesma coisa - frases transformadas da
voz passiva para a ativa.
Proposições são significado ou ideias expressas por sentenças declarativas.
Sentenças ambíguas podem expressar dois ou mais significados por terem duas proposições
“o cachorro do meu tio só serve para dar trabalho”.
PROVA: Quais os princípios gerais que regem as preposições?
O primeiro é o princípio de não contradição: ou uma proposição é verdadeira ou ela é falsa.
Segundo, o princípio do terceiro excluído: não existe estado intermediário entre falso e
verdadeiro.
O primeiro princípio pode coexistir, o segundo deve ser paralelo. Ou seja, para os gregos, ou
o pensamento é bivalente; só pode ser verdadeiro ou falso. - princípio básico da lógica
ocidental clássica.
Argumento: conjunto finito de sentenças declarativas, sendo que uma delas, a conclusão, é
“sustentada” pelas demais, que são chamadas premissas.
IMPORTANTE: tanto as premissas quanto a conclusão são sentenças declarativas. A
diferença se encontra no papel desempenhado por elas: as premissas devem dar
sustentação a conclusão.
Conclusão: é apresentada por meio de conjunções, tais como: portanto, logo, por
consequência
Entretanto, nem sempre as premissas aparecem antes da conclusão. Isso depende da
maneira como o argumento é apresentado.
Premissa 1 > Premissa 2 > Premissa n > Portanto, conclusão. - Todas as sentenças são
declarativas, mas a função das premissas é de sustentar a conclusão, dar sentido à elas.
A ideia de um bom argumento é que se as premissas são boas, você é empurrado a
considerar a conclusão boa. As premissas nem precisam ser verdadeiras de fato, somente
aparentemente verdadeiras.
Maquiavel capitulos 1,2,3,6,7,8,9,15,16,17,18,21,23,25,26
Dominação (Weber)
O poder não existe em si, somente como uma relação social, sendo ela de dominação.
Dominação no sentido weberiano é a possibilidade de uma pessoa/instituição exercer poder
sobre outra pessoa(s) - “possibilidade de um agente se impor sobre o outro (influenciar o
comportamento de outrem).
Para haver a dominação, é necessário a aceitação do domínio por parte do dominado.
Nem toda dominação é ruim/tirânica, mas necessária para a administração social.
3 tipos de dominação: tradicional, legal, carismática. - dominações puras raramente estão
presentes na realidade. A dominação real é uma mescla desses tipos.
3 formas de racionalização
Fundamentação Teórica
8. Viver para a política: pessoas com condições para a atividade política; plutocracia
9. Viver da política: pessoas que recebem recompensas financeiras (salários e cargos) para a
realização da atividade política (político profissional)
10. Estado Moderno: necessidade de formação de um quadro especializado (burocrático_ para o
desenvolvimento de atividades administrativas públicas (racionalismo jurídico) e formação
de partidos políticos
Qual o lugar ético da politica? - a politica tem paradoxos éticos, pois precisa dialogar com as
duas éticas existentes:
A da convicção: rejeita ações que vão contra seu código moral
A da responsabilidade: agir de maneira que for possível para atingir um objetivo, inclusive o
uso da violência legal.
Tem que respeitar as regras, mas ainda sim seguir seu próprio código moral.