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SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO..........................................................................................................9

2 JUSTIFICATIVA.....................................................................................................12

3 OBJETIVOS............................................................................................................13

3.1 Objetivo Geral......................................................................................................................13

3.2 Objetivos Específicos.........................................................................................................13

4 METODOLOGIA.....................................................................................................14

5 REFERENCIAL TEÓRICO.....................................................................................15

5.1 Alimento Funcional.............................................................................................................15

5.2 Agronegócio das Pimentas...............................................................................................16

5.3 Os cultivares de pimenta Capsicum...............................................................................17

5.3.1 Carotenóides (vitamina A)..................................................................................................22

5.3.2 α-tocoferol (vitamina E).......................................................................................................23

5.33 Ácido Ascórbico (vitamina C)............................................................................................24

5.6 Radicais livres......................................................................................................................27

5.7 Câncer e sua relação com a pimenta.............................................................................28

6 CONCLUSÃO.........................................................................................................31

REFERÊNCIAS.................................................................................................32
1

1 INTRODUÇÃO

Atualmente o mercado de alimentos industrializados tem se desenvolvido


cada vez mais rápido, devido ao aumento da população e principalmente ao estilo
de vida atual, com isso, surgiu-se a necessidade de adquirir uma maior quantidade
de alimentos com uma adequada qualidade nutricional e com um maior tempo de
vida útil. E para conseguir isso, se faz necessária a preparação de novos produtos
alimentícios que contenham boas características nutricionais, sejam seguros, e
apresentem uma boa aceitação sensorial. Para que exista condições de suprir toda
demanda de alimentos, a indústria de alimentos tem se desenvolvido com aplicação
e implementação de diversas técnicas de conservação e produção de alimentos,
além do desenvolvimento de novos produtos

O termo "mamão" indica o fruto mais redondo, amarelo ou esverdeado. A


polpa é doce e macio, variando em cor de amarelo pálido a laranja. É típico das
regiões tropicais e subtropicais, no México é conhecido como mamão;
alimentação de aves no nordeste do Brasil. Pode ser encontrado durante todo o
ano. Seu tamanho, peso, sabor e cor variam de acordo com a espécie. O mamão
pode ser consumido in natura, sob forma de doces, sucos e saladas. É rico em
nutrientes. Contém grandes quantidades de sais minerais, cálcio, fósforo, ferro,
sódio e potássio, vitaminas A e C. Tem propriedades laxativas e calmantes.

Veja mais sobre "Mamão" em: https://brasilescola.uol.com.br/frutas/mamao.htm

Verificando que o mamão é um fruto muito perecível e tem grande perda na


fase pós-colheita devido aos danos que acontecem no manuseio inadequado dos
frutos, ou por uma doença conhecida como varíola ou pinta preta, provocada
pelos fungos “Asperisporium caricae”, que causa manchas e danos nas folhas e
frutos, limitando à superfície da casca, causando aspecto desagradável e
prejudicando seu valor comercial, como fruta de mesa, mas estes frutos podem
ser consumidos normalmente (PORTAL SÃO FRANCISCO, 2016). Junto a ele
escolhemos casar a combinação de mamão com o maracujá. O maracujá-
amarelo é a variedade que apresenta maior produtividade, sendo ideal para
doces, geléias, batidas, sucos, refrescos e sorvetes, adoçados à vontade e a
gosto. O maracujá é uma trepadeira nativa da América tropical que pode crescer
de 5 a 10 metros de altura e, portanto, requer sistemas de manejo que são
2

"cercas" ou suportes semelhantes a folhas. Existem mais de 530 espécies de


maracujá, mas a espécie de maior importância econômica é a Passiflora edulis,
mais conhecida como maracujá azedo por sua polpa amarelo-alaranjada que dá
boa produção de suco com boa aceitação no mercado. É uma fruta rica em sais
minerais e vitaminas, principalmente as vitaminas A e C. Suas folhas também
contêm princípios ativos que são utilizados como sedativos e anticonvulsivantes,
entre elas: maracujá amarelo, maracujá roxo e maracujá doce, as variedades
mais populares. Atualmente, também são cultivadas em outros países de clima
tropical, como Venezuela, África do Sul, Havaí e Austrália. Apesar de existir
mais de 530 espécies de maracujás no Brasil, nem todas são facilmente
encontradas

1.1 Problema

O mamão é um fruto muito perecível e apresenta elevado nível de perda na


fase pós-colheita, perdendo seu valor comercial, como fruta de mesa.

1.2 Objetivo

1.2.1 Objetivo específico

Elaborar uma geleia de mamão com maracujá, para conservar o fruto por mais
tempo.

1.2.2 Objetivos específicos

Desenvolver uma geleia de mamão com maracujá, de acordo com as exigências


legais,

- Analisar os parâmetros físico-químicos do produto,

- Conferir a aceitabilidade do produto e

- Analisar sensorialmente e obter resultados de acessibilidade e intenção de compra.


3

1.3 Justificativa

Sabendo que o mamão é um fruto rico em vitamina C, vitamina A e nutrientes com


propriedades antioxidantes, anti-inflamatórias e imunomoduladoras, ajudando no
controle da pressão arterial, na redução do colesterol sanguíneo e no fortalecimento
do sistema imunológico entre outras inúmeras formas benéficas de contribuição para
o ser humano. Sendo uma frutífera que produz o ano inteiro apresentando grandes
percas pós colheita e pouco tempo de vida útil, decidimos elaborar uma geleia para
aumentar a durabilidade e conservação deste fruto. Sabendo que este fruto pode ser
consumido in natura ou em outros tipos de preparos culinários como doces e
geleias. Decidimos enriquecer nossa geleia com outro fruto muito benéfico também
para saúde que é o maracujá azedo

2. REFERENCIAL TEÓRICO

2.1 Geleia

2.1.1 Definição

Conforme a Resolução n° 12, de 1978:

“geleia de frutas é um produto obtido pela cocção, de frutas, inteiras ou em


pedaços, polpa ou suco de frutas, com açúcar e água e concentrado até
adquirir uma consistência gelatinosa” (BRASIL, 1978).
A legislação que fixa os padrões de identidade e qualidade para a geleia é a
Resolução nº12 de 1978 - Normas Técnicas Especiais, do Ministério da Saúde
(BRASIL, 1978).

2.1.3 Processo industrial de fabricação de geleia


4

O processo industrial de fabricação de geleia pode conter pequenas alterações, ou


peculiaridades, dependendo da fruta a ser processada. A geleia pode ser obtida a
partir de frutos "in natura" ou de polpas de frutas ou frutas previamente processadas,
congeladas ou conservadas por processos químicos (TORREZAN, 1998). O
fluxograma do processamento industrial de geleia de fruta é apresentado na Figura
1.

Figura 1 - Fluxograma do processamento industrial de geleia de fruta


5

Fruta

Recepção

Lavagem/Seleção

Descascamento/Despolpamento/Extração de suco

Adição de água (se necessário)

Dissolução prévia da pectina

Formulação (adição açúcar, pectina e ácido)

Concentração a vácuo ou à pressão atmosférica

Enchimento a quente/ fechamento da embalagem

Fonte: Torrezan, 1998.

2.1.4 Controle de qualidade


6

Para a eficiência da empresa, a seleção da matéria-prima, a aplicação correta das


técnicas de processamento, as Boas Práticas de Fabricação (BPF), o registro dos
parâmetros de controle (formulações, processo, temperaturas, pressões) ao longo
do processamento, condições de manuseio da matéria-prima e do produto acabado,
embalagens e condições de armazenamento são muito importantes (LOPES, 2007).
O controle de qualidade da geleia compreende os parâmetros físico-químicos,
microbiológicos e sensoriais

2.1.4.1 Características físicas e químicas 

As características físicas e químicas da geleia são apresentadas na Tabela 1

Tabela 1 - Características físicas e químicas

Parâmetros Geleia Comum Geleia Extra

Umidade (máximo) 38% p/p 35% p/p

Sólidos solúveis totais 62% p/p 65% p/p


(mínimo)

Pectina adicionada (máximo) 2% p/p 2% p/p

2.1.4.2 Parâmetros microbiológicos

Os parâmetros microbiológicos da geleia são apresentados na Tabela 2.

Tabela 2 - Parâmetros microbiológicos

Categoria Microrganismo/Toxina/ n c m M
Específica Metabólico

Frutas e Derivados Enterobacteriaceae/g 5 1 10 10²

Doces em pasta ou Bolores e leveduras/g 5 1 103 104


7

massa e similares, Salmonella/25g 10 0 Aus -


incluindo geleias e
doces em calda

2.1.4.3 Características organoléticas

As geleias devem apresentar-se sob o aspecto de bases gelatinosa, de


consistência tal, que quando extraídas de seus recipientes, sejam capazes de se
manterem no estado semissólido. As geleias transparentes que não contiverem em
sua massa pedaços de frutas devem, ainda, apresentar elasticidade ao toque,
retornando à sua forma primitiva após ligeira pressão. A cor e o cheiro devem ser
próprios da fruta de origem. O sabor deve ser doce, semi-ácido, de acordo com a
fruta de origem (BRASIL, 1978).

2.1.5 Principais defeitos

Os principais defeitos da geleia são: formação de camada branca e perda de


cor, frescor ou sabor.

A geleia com formação de camada branca é decorrente de um fechamento da


embalagem mal-feito, que permite que os fungos entrem e cresçam dentro do
recipiente.

A geleia com perda de cor, frescor ou sabor é devido ao armazenado por muito
tempo ou em local quente, o doce pode perder o sabor e a cor (CURSOS CPT, s/d).

2.1.6 Sabores e tipos de geleia industrializadas 

Os sabores mais conhecidos de geleias industrializadas são: morango (figura 5),


amora (figura 6), goiaba (figura 7), abacaxi (figura 8), framboesa, damasco, frutas
vermelhas, laranja, ameixa, jabuticaba, uva, banana e hortelã, entre outros
8

Figura 5 – Geleia de Morango

Figura 6 – Geleia de Amora

Figura 7 – Geleia de Goiaba

Figura 8 – Geleia de Abacaxi


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2.2 Mamão

2.2.1 Definição de botânica

A botânica é uma área da biologia que estuda todas as características apresentadas


pelas plantas, fungos e algas. A botânica é o ramo da biologia que estuda a
fisiologia e morfologia das plantas, fungos e algas. É uma disciplina que apresenta
subseções para melhor estudo, então podemos classificá-la em botânica descritiva e
botânica aplicada.

A botânica descritiva tem como principal ferramenta de pesquisa a observação e


direções em morfologia, botânica sistemática (ramo de classificação de plantas da
botânica), fitogeografia, taxonomia vegetal, paleoecologia, existem vários ramos da
botânica descritiva.

A botânica aplicada: é um ramo da botânica que estuda as plantas e as relações


humanas com as elas, como:
botânica farmacêutica (uso de plantas medicinais pelo
homem), botânica agrícola (uso de plantas na agricultura),
fitopatologia (estudo das doenças que afetam as plantas úteis
ao homem), interação de microrganismos com a planta,
polinização, cultura de tecido, etc. (LOUREDO, s/d).

2.2.2 Tipos de mamão

O formato do mamão varia de acordo com a espécie.

As espécies mais cultivadas no Brasil são:


10

1. Papaia: Que é o mais doce entre os mamões

2. Formosa: Maior que o papaia, mais comprido e alongado é um híbrido de origem


chinesa

3. Tailândia: Produz uma enzima utilizada na industrialização de queijos, remédios,


couros.

TEXTO DO SITE (https://www.portalsaofrancisco.com.br/alimentos/mamao)


As espécies mais cultivadas no Brasil são:
1. Papaia: Que é o mais doce entre os mamões
2. Formosa: Maior que o papaia, mais comprido e alongado é um híbrido de
origem chinesa
3. Tailândia: Produz uma enzima utilizada na industrialização de queijos,
remédios, couros, etc
TEXTO DO TRABALHO, IGUAL AO TEXTO DO SITE.

PARAFRASEAR O TEXTO.

Mamão, papaia (caricapapaya) um fruto do mamoeiro ou papaeira, árvores das


espécies do gênero Carica, especialmente de Carica papaya

TEXTO DO SITE (https://www.portalsaofrancisco.com.br/alimentos/mamao)

Mamão, papaia ou ababaia é o fruto do mamoeiro ou papaeira, árvores das

espécies do gênero Carica, especialmente de Carica papaya.

TEXTO DO TRABALHO, IGUAL AO TEXTO DO SITE.

PARAFRASEAR O TEXTO.

Papaia, de formato periforme e de tamanho redizido REDUZIDO, porém mais


adocicado. Cultivo Exige climas quentes e úmidos, não tolerando o frio. O solo deve
ser adubado ou fértil, humoso e bem drenado. Melhor forma de propagá-lo é por
sementes. A origem do mamoeiro se perde nos tempos. O que se pode dizer com
segurança é que, quando os europeus aportaram no continente americano, essa
planta já era conhecida e seus frutos, folhas, látex e sementes bastante utilizados
pelos habitantes da terra (REFERÊNCIA, ano).
11

Figura 10 – Nome da figura

O mamão-macho, também conhecido como mamão-corda, é fino e comprido mamão


macho, também.

O mamão fêmea é bem maior e com forma arredondada.

As flores produzidas a partir do mamoeiro macho, embora não se tornem frutos


comestíveis, cumprem a importante função de fertilizar as flores do mamoeiro
fêmea. Essas flores ficam penduradas e localizadas longe do caule da árvore,
facilitando a identificação do gênero do mamão
(PORTALSÃOFRANCISCO.COM.BR, s/d).

Figura 11 - Nome da figura


12

Figura 12 - Nome da figura

2.2.3 Produção nacional e principais regiões produtores

O mamão é uma das sete frutas mais exportadas pelo Brasil. O Espírito Santo
continua sendo o maior exportador dessa fruta, principalmente para países da União
Européia. No entanto, menos de 1,6% do mamão brasileiro é exportado devido ao
mercado internacional altamente competitivo, aumentando a demanda por produtos
com alto padrão de qualidade e questões fitossanitárias limitadas. Em 2019, o
estado produziu 03.278 toneladas em aproximadamente 6.87 hectares de terras
13

cultivadas. A produtividade do Espírito Santo é de cerca de 50 toneladas/ha por ano,


acima da média nacional.

Apesar de ser cultivada em praticamente todos os estados da federação, as


principais regiões produtoras de frutas do Brasil são o Sudeste e Nordeste, com os
Estados da Bahia e Espírito Santo, respondendo por cerca de 70% da área plantada
e da produção de mamão do país (INCAPER.ES.GOV.BR., s/d).

2.2.4 Principais defeitos do mamão

Um dos maiores problemas que afetam a colheita do mamão para 75% dos
produtores foram as informações confirmadas por consultores, principalmente o
vírus O mamoeiro é afetado por um grande número de doenças. As de maior
importância econômica são citadas a seguir:

2.2.4.1 Viroses

As viroses constituem o maior entrave à implantação da cultura do mamoeiro, por


causa da dificuldade do seu controle e da necessidade de migração que elas
impõem à essa cultura. As três mais importantes são: o vírus vírus-da-mancha-
anelar do- mamoeiro, no Brasil conhecido como o mosaico-do-mamoeiro; o vírus-da-
meleira; e o vírus-do-amarelo mamoeiro; vírus amarelo-letal.

Figura 13 - Mamoeiro com sintomas de mancha-anelar


14

Figura 14 - Frutos com sintomas da meleira

Figura 15 - Planta com sintoma de Damping-off


15

Figura 16 - Planta com sintomas reflexos do ataque de Phytophthora

2.2.5 Produtos industrializado elaborados com mamão

A polpa madura é utilizada na indústria alimentícia para fazer conservas, geleias,


sucos e néctares, combinados com ou sem outras frutas tropicais, exceto limpas
16

assepticamente ou congeladas. No Brasil, os principais métodos de industrialização


são as geleias, os purês assépticos - em pequena escala - e as frutas cristalizadas

Figura 17 - Geleia de mamão

Figura 18 - Nome da figura

2.3. Conservação

Referências

BRASIL, Resolução nº12, de 1978. Dispõem sobre normas técnicas especiais


relativas a alimentos. Ministério da Saúde. 1978. Disponível em:
17

https://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/cnnpa/1978/res0012_30_03_1978.html.
Acesso em: 22 nov. 2022.

BRASIL. Instrução Normativa IN nº 161, de 1º de julho de 2022. Institui os Padrões


microbiológicos dos alimentos. Ministério da Saúde - MS/Agência Nacional de
Vigilância Sanitária–ANVISA. Publicada no DOU nº 126, de 6 de julho de 2022.
Disponível em:
http://antigo.anvisa.gov.br/documents/10181/6503717/%281%29IN_161_2022_COM
P.pdf/64b8368b-1f56-43c9-ab89-0674ef9a069f. Acessado em 22 nov. 2022.

CURSOS CPT. Geleia e polpadas: defeitos. s/d. Disponível em:


https://www.cpt.com.br/dicas-cursos-cpt/geleias-e-polpadas-defeitos#:~:text=Geleia
%20com%20forma%C3%A7%C3%A3o%20esbranqui%C3%A7ada%3A
%20fechamento,palatabilidade%20e%20a%20sua%20cor . Acessado em: 22 jun.
2022.

GAVA, Altanir Jaime. Princípios de tecnologia de alimentos. São Paulo: Nobel,


1984.

INCAPER.ES.GOV.BR. Polos de fruticultura – mamão. s/d. Disponível em:


https://incaper.es.gov.br/fruticultura-mamao#:~:text=O%20mam%C3%A3o%20est
%C3%A1%20entre%20as,para%20pa%C3%ADses%20da%20Uni%C3%A3o
%20Europeia. Acessado em: dia mês ano.

KROLOW, Ana Cristina Richter. Preparo artesanal de geleias e geleiadas – Pelotas:


Embrapa Clima Temperado, 2013. Disponível em: https://www.embrapa.br/busca-
de-publicacoes/-/publicacao/1018391/preparo-artesanal-de-geleias-e-
geleiadas#:~:text=O%20preparo%20de%20geleias%20e,de%20vida%20%C3%BAtil
%20do%20produto. Acessado em 08/11/2022, as 22:10.
18

LOPES, Regina Lúcia Tinoco Lopes. Dossiê técnico Fabricação de geleias. BRT
Serviço Brasileiro de Respostas Técnicas. Fundação Centro Tecnológico de Minas
Gerais CETEC. 2007. Disponível em: http://www.respostatecnica.org.br/dossie-
tecnico/downloadsDT/ODc=. Acessado em: 22 nov. 2022.

LOUREDO, Paula. Definição botânica. s/d. Disponível em:


https://brasilescola.uol.com.br/biologia/definicao-botanica.htm. Acessado em: dia
mês ano.

OLIVEIRA, Antonio Alberto Rocha, SANTOS FILHO, Hermes Peixoto, MEISSNER


FILHO, Paulo Ernest. Manejo de doenças do mamoeiro. s/d. Disponível em:
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/50852/1/Curso-Manejo-
Doencas.pdf. Acessado em: dia mês ano.

PORTAL SÃO FRANCISCO. Mamão. 2016. Disponivel em:


https://www.portalsaofrancisco.com.br/alimentos/mamao/amp. Acessado em
08/11/22 as 21:30.

SEBRAE, O cultivo e o mercado do mamão, 2016. Disponível em:


https://www.sebrae.com.br/sites/PortalSebrae/artigos/o-cultivo-e-o-mercado-do-
mamao,937a9e665b182410VgnVCM100000b272010aRCRD - :~:text=No%20Brasil
%2C%20esta%20fruta%20%C3%A9,fruta%3A%20Mam%C3%A3o%20(papaia) .
Acessado em 20/09/2022, as 21:40.

TORREZAN, Renata. Manual para a produção de geleias de frutas em escala


industrial. Rio de Janeiro: EMBRAPA - CTAA, 1998. 27 p.

VASCONCELOS, Margarida Angélica da Silva e MELO FILHO, Artur Bibiano de.


Conservação de alimentos. Recife: EDUFRPE, 2010.
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2 OBJETIVOS

2.1 Objetivo Geral

Realizar uma revisão de literatura confirmando os componentes antioxidantes


da pimenta quanto a sua ação nas neoplasias, esclarecendo sobre o termo alimento
funcional, como também utilizá-la como referencial para readequações de hábitos
alimentares, visando o bem-estar do indivíduo.

2.2 Objetivos Específicos

- Relatar sobre o alimento funcional;


- Informar sobre o estado atual do agronegócio da pimenta;
- Expor sobre os antioxidantes (vitamina A, E, C e capsaicina);
- Descrever a relação dos radicais livres e câncer
- Abordar a pimenta como antioxidante por causa de seus componentes para
prevenir a incidência de câncer.
20

3 METODOLOGIA

Neste estudo, a metodologia aplicada consistiu de uma revisão de literária,


com pesquisas bibliográfica em livros e site de buscas online, utilizando como fonte
de busca a biblioteca da Universidade de São José do Rio Pardo (UNIP-
Universidade Paulista) e artigos científicos com as bases do SCIELO (Scientific
Eletronic Library Online), Google Acadêmico e USP (Universidade de São Paulo)
que aborde o assunto em questão.
Estabeleceu-se como período de publicação das obras e artigos a serem
consultados os que foram publicados nos últimos 20 anos, o idioma utilizado foi o
português, considerando que se configuram fontes de informações atuais e
confiáveis, cujas buscas terão como palavras-chave: Capsicum, capsaicina, câncer,
pimenta e alimentos funcionais.
Utilizou-se artigos originais, artigos de revisão e trabalhos de monografias,
servindo de apoio para o subsidio para elaboração do trabalho, obtendo uma
conclusão mais atualizada sobre o tema estudado.

Ou

4 METODOLOGIA
21

4.1 Tipo de Estudo

A coleta dos dados foi projetada em duas etapas. A primeira foi composta por
um questionário (anexo I) para identificação do consumidor, bem como perguntas
objetivas sobre o hábito de leitura e interpretação das informações contidas nos
rótulos.
A segunda etapa foi composta por um exercício prático de visualização de
alguns rótulos de Bebida Láctea UHT sabor chocolate. Utilizando o checklist (anexo
II), foi feita uma avaliação se os produtos de diferentes marcas possuem rotulagem
geral e nutricional em regularidade com as normas vigentes e de fácil interpretação.

4.2 Local da Pesquisa

O estudo foi desenvolvido entre consumidores de forma aleatória em um


supermercado de grande porte situado na cidade de Mococa / SP.

4.3 Período do Estudo

A coleta dos dados ocorreu nos meses de .... a .... de 2019, em dias
aleatórios da semana.

4.4 Aspectos Éticos

O projeto foi submetido ao Comitê de Ética em Pesquisa (CEP) da


Universidade Paulista e aprovado em (data), processo nº 304.093. Os agentes
envolvidos preencheram os termos de consentimento e tiveram todos os
esclarecimentos necessários sobre o motivo da pesquisa.

4.5 Procedimentos de Pesquisa

4.5.1 Material
Foram utilizados questionários para identificação do consumidor (sexo, idade,
grau de escolaridade) com perguntas referentes à dificuldade na interpretação da
22

rotulagem, frequência de consumo do produto, hábito na leitura da rotulagem, o


entendimento a respeito, parâmetro mais relevante, aspectos motivadores para
compra do produto (menor preço, confiança na marca, parâmetros de rotulagem).
Foram escolhidas as embalagens das principais marcas (mais consumidas)
de Bebidas Lácteas UHT sabor chocolate, para interpretação e estudo dos rótulos.

4.5.2 Métodos
- Seleção dos consumidores pesquisados
A seleção dos consumidores pesquisados foi realizada de forma aleatória,
levando em consideração a intenção de compra/consumo do produto Bebida Láctea
UHT sabor chocolate.
- Critérios para inclusão e exclusão dos participantes:
Foram incluídos: aqueles que tiveram interesse espontâneo em participar da
pesquisa e que assinaram e reconheceram os termos de consentimento e
esclarecimento; que consomem o produto Bebida Láctea UHT sabor chocolate e que
não apresentam nenhuma rejeição à matéria-prima.
Foram excluídos: aqueles que não tiverem interesse espontâneo em
participar da pesquisa, que se negaram a assinar e reconhecer os termos de
consentimento e esclarecimento; os que não consomem o produto Bebida Láctea
UHT sabor chocolate ou que apresentam rejeição à matéria-prima.

4.5.3 Análise estatística

Foram utilizadas medidas descritivas para análise estatística dos resultados


apresentados nos dois testes, sendo: média, desvio padrão e coeficiente de
variação.
23

5 REFERENCIAL TEÓRICO

5.1 Alimento Funcional

No mundo atual está acontecendo a chamada transição nutricional,


antigamente existia muita desnutrição, pessoas morrendo de fome e de deficiência
de nutrientes, quase não se encontrava as doenças crônicas degenerativas,
atualmente houve uma diminuição da desnutrição e um aumento significativo das
doenças crônicas devido a alteração do estilo de vida, como a má alimentação,
dietas inadequadas e redução da atividade física, porém ainda existem, com menor
frequência, as doenças decorrentes de deficiências (CARVALHO et al., 2006).
Stringheta et al. (2007) relata que os alimentos funcionais foram introduzidos
no Japão, por volta dos anos 1980, por causa da elevada expectativa de vida da
população, o governo lançou esse programa para desenvolver alimentos saudáveis,
para proporcionar a redução dos gastos em saúde. Além disso, a população está
conhecendo mais a fundo esse conceito e está procurando melhorar a qualidade de
vida.

5.2 Agronegócio das Pimentas


24

As pimentas formam uma importante parte do setor de hortaliças, a produção


de pimenta vem crescendo muito no Brasil e no mundo, pelas diversas utilizações
como na agricultura, culinária, nas indústrias, em medicamentos e até mesmo em
cosméticos. No mercado as pimentas eram sempre vistas como secundária entre as
hortaliças, mas com a tecnologia e a indústria, essa situação vem mudando, pela
exploração de produtos novos, espécies novas, inovação na indústria utilizando para
produção de condimentos por causa de seus pigmentos e aromas, e pela
descoberta das suas propriedades benéficas, como o efeito quimiopreventivo
(STARK, 2008).
Moreira et al. (2006) diz que o agronegócio da pimenta tem importância por
causa de precisar de grande quantidade de mão de obra para colheita, além de
abranger vários produtores.

Tabela 1: Tabela dos tipos de pimentas e suas utilidades na culinária de acordo com STARK, 2008;
ZANCANARO, 2008.
Grau de
Nome Cor na Características Utilização na
Família ardênci
Popular maturação básicas culinária
a
Frutos alongados,
Saladas, Cozido,
Dedo-de- Capsicum medem entre 6,5 e 8,0
5-6 Vermelha em Feijões,
moça baccatum cm e largura entre 1 e
Temperos
1,5 cm
Tamanho mediano,
Fresca, Saladas,
Capsicum 0 Amarela- cerca de 4 cm de
Cambuci Cozidos e
baccatum alaranjada comprimento e 7 cm de
Conserva
largura
Formato cônico, cerca
Pimenta Capsicum de 5 a 8 cm
5 Vermelho Molhos
Jalapeno annuum comprimento e 2,5 a 3
cm de largura
Coloração
variada Saladas, Molhos
Formatos variados
Capsicum (vermelho, Refogados,
Pimentão 0 (quadrados, retângulos
annum roxo e Grelhados e
e cones)
marrom Recheados
escuro)
Frutos redondos ou Carne, Feijão,
Pimenta-de- Capsicum Amarela ou
8 achatados, em média 1 Arroz e Biscoitos
bode chinense vermelha
cm de diâmetro de Polvilho
Capsicum Medidas variadas de 2 Molhos e
Murupi 8-9 Vermelha
chinense a 9 cm de comprimento Conservas
Malagueta Capsicum 9 Vermelha Varia de 1,5 a 3 cm de Pratos a base de
25

comprimento e 0,4 a 0,5 Peixes e Carne, e


frutescens
de largura Receitas Típicas
Reparem no manual onde fica a legenda do quadro ou tabela... assim como das figuras,
gráficos etc. Não se esqueçam: tabela é aberta nas laterais e quadro é fechado nas laterais.
Devem ser colocadas as fontes de onde se extraiu o que está sendo exibido. Tabela sempre
neste formato abaixo.

Tabela 2. Escreva a legenda aqui. (letra 10, espaço 1,0 entre linhas).

Figura 1. Escreva a legenda aqui (letra 10, espaço 1,0 entre linhas).

Fonte: GUYTON (2000) - ou Modificado, Extraído de AUTOR (ano). Ou Disponível em: <www.... ).
Acesso em: 2 jan 2019
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6. CONCLUSÃO

Concluam com suas palavras as observações do trabalho.


27

REFERÊNCIAS

Seguem alguns exemplos. Lembre-se o título REFERENCIAS esta centralizado,


sem numeração.... aqui devem estar referenciados todas as citações que aparecem
no texto de vocês..... seguir as regras das normas que estão no manual.

FRANÇA, E.L. et al. Semelhança de alimentos funcionais e biomateriais com a


relação à tolerância imunológica. Simbio-logias, V.3, n.4, junho/2010.

HENZ, G.P. Perspectivas e potencialidade do mercado para pimentas. Embrapa


Hortaliças, Brasília-DF, 2004.

VIEIRA, A.C.P; CORNÉLIO, A.R; SALGADO,J.M. Alimentos funcionais: aspectos


relevantes para o consumidor. Texto extraído do Jus Navigandi publicado em 2006.
Disponível em <http://jus.com.br/artigos/8702/alimentos-funcionais>. Acesso em 07
Jan. 2015.

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