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09/03/2023, 17:58 Ead.br
introdução
Introdução
A propriedade sempre constitui importante direito desde o início da humanidade. Ao
longo do tempo, a transmissão e os direitos em relação à propriedade foram se
aperfeiçoando, possuindo novas formas de adquirir e fruir a propriedade e a posse de
bens imóveis, sendo que o dono poderá dispor da sua propriedade antes ou depois de
sua morte, alienando-a a terceiros ou aos seus herdeiros. Outra forma de dispor da
propriedade é através dos negócios jurídicos onerosos, em que a propriedade será
transmitida mediante pagamento, sendo o pré contrato uma garantia deste negócio,
em que partes irão exprimir sua vontade e se obrigar a cumprí-lo.
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A hipoteca é um tipo de garantia real que é regulada pelo Código Civil em seus artigos
1.473 a 1.505. O Direito Real é uma garantia ligada a bens imóveis. Esse tipo de
garantia é bastante utilizada no mundo dos negócios por pessoas jurídicas e pessoas
físicas.
Art. 1419. Nas dívidas garantidas por penhor, anticrese ou hipoteca, o bem
dado em garantia fica sujeito, por vínculo real, ao cumprimento da
obrigação (BRASIL, 2002).
Para Dip (2016), os bens passíveis de hipoteca são os imóveis e os outros elencados
no art. 1.473 do CC. Apenas podem ser oferecidos em hipoteca os bens alienáveis,
ou seja, que estão disponíveis. Destaca-se que, quem não pode alienar também não
pode hipotecar, conforme art. 1420 do CC. Sendo assim, são excluídos os bens
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Um proprietário pode dar um bem seu em hipoteca, para a garantia de uma obrigação
que foi constituída por terceiro. A hipoteca dá ao credor preferência em relação a
créditos que são chamados de créditos quirografários, ou seja, sem garantia,
conforme o art. 1.422 do Código Civil e, em relação a hipotecas de grau inferior
(parágrafo único do art. 1.493 do CC). Contudo, cede sua preferência de créditos
trabalhistas e fiscais.
A alienação fiduciária possui natureza jurídica de garantia real, instituto esse que se
originou em 1997 e está previsto na Lei nº 9.514 que dispõe sobre o Sistema de
Financiamento Imobiliário e implementa a alienação fiduciária de coisa imóvel, o que
passou a se chamar de garantia prime, sendo que esse tipo de garantia oferece
vantagens diversas ao credor.
O penhor tem previsão legal no capítulo II do Código Civil, art.1.431 que versa:
“Constitui-se o penhor pela transferência efetiva da posse que, em garantia do débito
ao credor ou a quem o represente, faz o devedor, ou alguém por ele, de uma coisa
móvel, suscetível de alienação” (BRASIL, 2002).
O art. 1.432 nos traz uma informação importante, sobre o registro do penhor: “O
instrumento do penhor deverá ser levado a registro, por qualquer dos contratantes; o
do penhor comum será registrado no Cartório de Títulos e Documentos” (BRASIL,
2002).
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Portanto, o penhor recai sobre coisa móvel, suscetível de alienação. Neste caso, é
necessária a efetiva transferência da posse por parte do devedor para garantia do
débito diante do credor. O documento do penhor deve ser levado a registro por um
dos contratantes. Nos artigos posteriores, encontramos a previsão legal que versam
ainda sobre o penhor: direitos do credor pignoratício; obrigações do credor
pignoratício; extinção do penhor; penhor rural; penhor agrícola; penhor pecuário;
penhor industrial e mercantil; penhor de direitos e títulos de crédito; penhor de
veículos; penhor legal.
Importante destacar que, consoante o art. 1.225 do Código Civil, os direitos reais são: a
propriedade, a superfície, as servidões, o usufruto, o uso, a habitação, o direito do
promitente comprador do imóvel, o penhor, a hipoteca, a anticrese, a concessão de
uso especial para fins de moradia, a concessão de direito real de uso e por fim a laje.
Todos com previsão legal no Título IIdo Código Civil.
praticar
Vamos Praticar
O Direito Real é uma garantia imobiliária que está ligada a bens imóveis ou bens que possam
ser equiparáveis aos bens imóveis. Esse tipo de garantia é bastante utilizada no mundo dos
negócios por pessoas jurídicas e pessoas físicas. Nesse sentido, assinale a alternativa correta
sobre o que é considerado direito real de garantia.
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O direito real de uso é concebido por meio de contrato. Trata-se, de direito real sobre
coisa alheia, que pode ser tanto pública quanto privada. Contudo, o bem, deve ser
destinado à utilização privada, de acordo com a legislação.
O direito real de uso é diferente de concessão de uso, uma vez que a concessão não
possui uma regulamentação geral na legislação brasileira. O direito real de uso, está
disciplinado na Constituição Federal de 1988, em seu art. 22, I.
Uma das principais leis que tratam do direito real de uso, é o Decreto-Lei nº 271/1967,
que dispõe “sobre concessão de uso e espaço aéreo”, alíneas de “a” a “j”. (BRASIL,
1967)
Ainda sobre o direito real de uso, podemos verificar o art. 1.225, XII, do Código Civil,
que tem sua redação dada pela Lei 11.481/2007 (BRASIL, 2007), que “elenca o direito
real de uso entre as espécies de direitos reais”. O Código Civil, no art. 1.473, IX
“também prevê que o direito real de uso pode se tornar objeto de hipoteca, sob a
condição de que seja limitada ao prazo fixado para duração da concessão”, conforme
art. 1.473,
§ 2º, CC. A mesma lei citada acima incluiu no art. 22, § 1º, III da Lei
9.514/1997, que o direito real de uso pode ser objeto de alienação
fiduciária, limitada esta ao tempo de duração da concessão, conforme art.
22, § 2º, Lei 9.514/1997. (BRASIL, 1997).
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Não menos importante, existe uma previsão legal que abrange programas e projetos
de habitação de interesse social. Sua previsão encontra-se na Lei nº 10.257/2001, em
seu art. 48, que dispõe da seguinte forma:
Dessa maneira, verifica-se que o direito real de uso tem previsão constitucional, no
Código Civil, bem como em lei ordinária.
De outra parte, cabe ainda tratar dos direitos reais de gozo ou fruição. Esses direitos
estão previstos no artigo 1.225 do Código Civil. Tais direitos são denominados:
concessão de uso especial para fins de moradia, concessão de direito real de uso,
superfície, servidões, uso, usufruto e habitação.
Esses direitos tratam de situações onde existe a divisão de atributos que são relativos
à propriedade ou domínio, transmitindo a um terceiro o direito de gozar ou fruir da
coisa.
Como dito antes, o Código Civil trata dos direitos reais e do direito de uso e gozo,
conforme artigo 1.412 (BRASIL, 2002) ao prever que:
§2º
Pode-se verificar pela leitura deste artigo que o direito de uso permite ao usuário usar
a coisa, bem como retirar da coisa frutos naturais (VENOSA, 2013).
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Desse modo, na concessão de uso especial para fins de moradia, pode-se entender
que, quem possuir como seu, até dia 22 de dezembro de 2016, sem interrupção nem
oposição, até duzentos e cinquenta metros quadrados de imóvel público situado em
lugar com características e finalidade urbanas, e que o use para sua moradia ou de
sua família, tem o direito à concessão de uso especial para fins de moradia em razão
da posse, porém neste caso o sujeito não pode ser proprietário ou concessionário, a
qualquer título, de outro bem imóvel urbano ou rural.
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que fosse de interesse social, teve seu alcance ampliado pela Lei nº 11.481/2007 que
lhe conferiu a seguinte redação:
Nesses termos, cumpre ressaltar ainda as disposições contidas nos parágrafos deste
artigo. Em suma, os dois primeiros parágrafos estabelecem que a concessão poderá
ser havida por instrumento público ou particular ou por termo administrativo. A partir
da concessão, o concessionário poderá fruir integralmente do bem, conforme os
objetivos expostos no contrato, bem como responderá pelos encargos incidentes
sobre o imóvel e rendas.
O parágrafo terceiro, por seu turno, determina que a concessão será finalizada antes
do prazo, caso o concessionário confira ao imóvel destinação diferente da estabelecida
no contrato ou termo, bem como descumpra cláusula resolutória, perdendo, dessa
forma, as benfeitorias de qualquer natureza.
O parágrafo quarto prevê que, em regra, a concessão de uso, transfere-se por ato
inter vivos ou por sucessão legítima ou testamentária, registrando-se a transferência.
Por fim, cumpre transcrever o que está prescrito no parágrafo quinto do art. 7º do
Decreto-Lei nº 271/67, conforme adiante:
Portanto, a concessão prevista no caput deste artigo deverá ser precedida de anuência
dos órgãos acima mencionados, consoante a previsão legal.
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Pré-Contratos
O compromisso de compra e venda tem previsão no Código Civil. Por meio do
compromisso de compra e venda, desde que não tenha disposição sobre
arrependimento e for registrado no Cartório de Registro de Imóveis, adquire-se o
direito real de aquisição do imóvel. Nesses moldes, o compromisso de compra e
venda está disposto nos arts. 1.417 e 1.418 do Código Civil, conforme pode-se ver
adiante:
Conforme a redação deste artigo, verifica-se que o titular de direito real pode exigir do
promitente vendedor ou mesmo de terceiros a outorga da escritura definitiva de
compra e venda, consoante pactuado no instrumento preliminar, sendo que em caso
de recusa é possível requerer ao juiz a adjudicação do imóvel.
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praticar
Vamos Praticar
Os direitos reais estão previstos no art. 1.225 do Código Civil, sendo eles: a superfície, as
servidões, o uso, o usufruto, a habitação, a concessão de uso especial para fins de moradia e,
a concessão de direito real de uso. Destaca-se que o direito real incide diretamente sobre a
coisa. Dentre esses direitos, o direito real de uso é entendido como aquele que:
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a) Tratam de situações onde existe o direito de habitar sem qualquer tipo de espessa,
a casa alheia, sem o titular poder alugar ou empresas, mas simplesmente morar com
sua família.
b) Trata de situações onde ocorra a transferência da posse de um bem imóvel em
garantia de débito ao credor.
c) Trata de situações onde o devedor entrega o imóvel ao credor, para que esse possa
usufruir seus frutos e rendimentos, em compensação da dívida.
d) proporciona a divisão de atributos que são relativos à propriedade ou domínio,
transmitindo a um terceiro o direito de gozar ou fruir da coisa.
e) Trata de situações onde uma pessoa construiu um imóvel e cedeu a superfície
superior para um terceiro, onde esse deverá manter a unidade distinta da construída
originalmente.
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Aquisição da Propriedade
entre Vivos
O art. 1.246 (BRASIL, 2002), por sua vez prevê que: “O registro é eficaz desde o
momento em que se apresentar o título ao oficial do registro, e este o prenotar no
protocolo.”
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Nessa linha, conforme o art. 1.247 do Código Civil (BRASIL, 2002) adiante transcrito, o
registro pode ser retificado ou anulado, caso não exprima a verdade.
Não obstante isso, importa, doravante, entender um pouco mais sobre a aquisição da
propriedade. A aquisição da propriedade tanto pode se dar de forma originária
quanto derivada. A aquisição originária da propriedade ocorre quando o indivíduo
toma para si o bem, sem que esse tenha sido transferido por alguém, não tendo
relação entre o domínio atual e o domínio anterior, diferentemente com o que ocorre
com o usucapião.
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O Código Civil também traz em seu Título II – Dos Direitos Reais, nos arts. 1.226 e
1.227 o que segue:
saiba mais
Saiba mais
No tocante à nulidade do título e seus efeitos no
registro imobiliário é interessante ressaltar que
existe o controle preventivo e o controle repressivo
de registrabilidade. Entre outras características,
destaca-se que o controle preventivo se dá antes
do ato de registro ou à negativa de realizá-lo e
ocorre na via administrativa. De outra parte, o
controle repressivo sucede o ato de registro ou à
negativa de realizá-lo e ocorre na via judicial.
Para saber mais sobre controle de registrabilidade
e informações, acesse o link disponível em:
ACESSAR
Em suma, portanto, os direitos reais sobre coisas móveis se adquirem com a tradição,
ou seja, com a transferência do bem. De outra maneira, os direitos reais sobre imóveis
tão somente serão adquiridos com o registro do título no Cartório de Registro de
Imóveis.
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praticar
Vamos Praticar
A aquisição da propriedade pode ser tanto originária quanto derivada. A aquisição da
propriedade derivada se dá por meio da transmissão do domínio de uma pessoa para outra.
Desse modo, a propriedade é transmitida com todas as características ou mesmo restrições
que já apresentava nas mãos do proprietário anterior. A aquisição inter vivos pode ser
entendida como:
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Propriedade ou Alienação
Fiduciária
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No Código Civil existe um capítulo que fala somente sobre a propriedade fiduciária e o
que nos importa nesse momento é o art. 1.361 (BRASIL, 2002) acompanhado do § 1º,
conforme segue:
Vale citar também a previsão legal do artigo 22, da Lei 9.514/97 (BRASIL, 1997), que
prevê a alienação fiduciária de coisa imóvel, da seguinte forma: “A alienação fiduciária
regulada por esta lei é o negócio jurídico pelo qual o devedor, ou fiduciante, com o
escopo de garantia, contrata a transferência ao credor, ou fiduciário, da propriedade
resolúvel de coisa imóvel”.
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reflita
Reflita
Nesse caso, conclui-se que o devedor (fiduciante), enquanto
proprietário de um imóvel, pode aliená-lo ao credor (fiduciário) para
fins de garantia, estabelecendo-se a propriedade resolúvel, que está
condicionada ao pagamento da dívida. Com o pagamento da dívida
termina-se automaticamente a fidúcia e consolida-se a propriedade
em nome do devedor-fiduciante. No caso de inadimplemento do
devedor, consolida-se a propriedade em nome do credor-fiduciário.
praticar
Vamos Praticar
A alienação fiduciária se demonstrou importante para a economia no país, pois é um
procedimento bastante utilizado por pessoas que procuram um empréstimo com juros mais
baixos, assim como é interessante para as instituições financeiras que podem recuperar o
bem alienado com mais facilidade, nos casos de inadimplência. . No tocante a alienação
fiduciária é correto afirmar que:
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indicações
Material
Complementar
FILME
TRAILER
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LIVRO
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conclusão
Conclusão
Nesta unidade estudou-se a hipoteca como garantia que tem por efeito primordial
vincular determinado bem ao cumprimento de uma dívida. Ainda, destacou-se
aspectos das garantias de penhor e anticrese, todas previstas no Código Civil como
direito real de garantia. Foi exposto os direitos reais de uso e gozo que, em suma,
tratam de situações onde existe a divisão de atributos que são relativos à propriedade
ou domínio, transmitindo-se a um terceiro o direito de gozar ou fruir da coisa.
Ademais, passou-se pela aquisição da propriedade entre vivos que, no caso de direito
real sobre coisa móvel, conclui-se que este apenas se aperfeiçoa com a tradição;
sendo que o direito real sobre bem imóvel, constitui-se com o efetivo registro do título
no Cartório de Registro de Imóveis. Por fim, discorreu-se sobre a propriedade ou
alienação fiduciária que é garantia consistente na transferência feita pelo devedor da
propriedade resolúvel de bem infungível para o credor. Assim, foi possível verificar a
importância do direito registral para garantir segurança jurídica nestas operações
triviais no contexto da vida em sociedade.
referências
Referências
Bibliográficas
AHUALLI, Tânia Mara; BENACCHIO, Marcelo (coord); SANTOS, Queila Rocha Carmona
dos (org). Direito Notarial e Registral: Homenagem às Varas de Registros Públicos
da Comarca de São Paulo . São Paulo: Quartier Latin, 2016.
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BRASIL. Decreto Lei n. 271 de 1967 que dispõe sobre loteamento urbano,
responsabilidade do Ioteador concessão de uso e espaço aéreo e dá outras
providências . Disponível em: < http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Decreto-
Lei/Del0271.htm >. Acesso em: 28 de jan. 2020.
BRASIL. Lei nº 10.257 de 2001. Regulamenta os arts. 182 e 183 da Constituição Federal,
estabelece diretrizes gerais da política urbana e dá outras providências. Disponível em:
< http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/leis_2001/l10257.htm >. Acesso em: 28 de
jan. 2020.
BRASIL. Lei nº 11.481 de 2007 que dá nova redação a dispositivos das Leis nos
9.636, de 15 de maio de 1998. (...) prevê medidas voltadas à regularização
fundiária de interesse social em imóveis da União; e dá outras providências .
Disponível em: < http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2007-
2010/2007/Lei/L11481.htm >. Acesso em: 28 de jan. 2020.
DIP, Ricardo. Direito Registral e o Novo Código de Processo Civil . Rio de Janeiro:
Forense, 2016. Disponível online ISBN 9788530972097.
https://ambienteacademico.com.br/mod/url/view.php?id=764099 24/24