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Curso Direção Centrada no Grupo
atualização março 2022
ÍNDICE Pág.
Tarefa Prévia 02
01. Apresentação 03 1
1.1. Introdução 03
1.2. Objetivo, Programa e Estrutura 04
02. Nossa Postura ante os Fatos 05
2.1. Sugestão para Reflexão 08
03. Comunicação Compassiva 09
3.1. Barreiras à Comunicação 13
3.2. Nortes para a Comunicação Fluída 14
3.3. Sugestão para Reflexão 14
04. Os Grupos 15
4.1. O Grupo Interno 16
4.2. Tipos de Grupo 17
4.3. Características dos Grupos 18
4.4. Sugestão para Reflexão 18
05. Problemas que interferem nos Grupos 19
5.1. Os Três Estados do Ego 19
5.2. Aplicações Práticas 22
5.3. Sugestões para Reflexão 27
5.4. Considerações Gerais – Três Estados do Ego 28
06. Liderança 29
07. Liderança no CVV 34
08. Tipos de Liderança 37
09. De Liderança à Coordenação 38
10. Coordenação ou Direção Centrada no Grupo 41
11. Funções e Atitudes dos Membros de um Grupo Autodirigido 44
12. O Clima de um Grupo Autodirigido 47
13. Problemas e Dificuldades mais Comuns 49
14. O Processo Evolutivo de Liderança Centrada no Líder para
50
Coordenação Centrada no Grupo
15. O Processo de Tornar-se Grupo 51
16. Sugestões de Mecanismo que se mostraram Eficientes 58
17. Exercícios 61
Exercício – 1 61
Exercício – 2 65
Exercício – 3 67
Exercício – 4 68
Exercício – 5 69
Autoavaliação 70
Bibliografia 71
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1. APRESENTAÇÃO
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Objetivo
A ideia principal é capacitar voluntários para a função de
facilitadores do processo de desenvolvimento de grupos
autodirigidos.
Para que isso ocorra de forma natural, é necessário criar
condições para que o grupo conheça bem e perceba as
capacidades e necessidades de seus membros.
Programa
O Curso é constituído de três conjuntos de conceitos básicos:
Primeiro - A Pessoa - o ser humano e seu comportamento;
Segundo - O Grupo e suas características;
Terceiro - Exercícios.
Estrutura
O curso visa à ampla participação; utilizando-se as mais diversas
técnicas de dinâmica de grupo.
Grupos: os participantes são distribuídos em subgrupos para
diálogo, estudo e aprofundamento dos temas.
Cada subgrupo terá um ou mais facilitadores para apresentar a
síntese em plenária.
Aos participantes lembramos que é importante poder vivenciar os
conceitos à medida que eles são discutidos e refletidos, no grupo.
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Confiança na Capacidade Construtiva dos Grupos
7
No cotidiano, a postura defensiva tem a “função” de nos proteger de
possíveis perdas e danos, enquanto não conhecermos adequadamente
todas as nossas capacidades. Contudo, as defesas excessivas e repetidas
já são perdas por si mesmas: perda de energia, de vida, de crescimento.
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Tomar consciência dos fatos (Simpatia e Antipatia)
Comunicação é troca de experiência
Nortes
o Comunicação congruente, verdadeira, com amorosidade.
o Abertura emocional a experiência;
o Interesse genuíno pela pessoa, pelo grupo e pela relação e
interação.
Defesas
o Foco no próprio ponto de vista;
o Ausência de empatia e interesse genuíno;
o Ausência de percepção das comunicações latentes;
o Estados do Ego.
Consciência
Utilização criativa
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3. COMUNICAÇÃO
comunicado;
2) Prender-se no próprio ponto de vista e desconsiderar o ponto de vista
da pessoa que está em busca de comunicação;
3) Concentrar a atenção em coisas outras e distrair-se da própria
comunicação;
4) Impossibilidade de receber feedback;
5) Inibição – ação de inibir: embaraçar, impedir, impossibilitar, proibir,
tolher;
6) Comunicação lacônica ou prolixa, a depender do interesse e
disponibilidade de quem a recebe, gera dificuldade para se
aproximar da essência e do essencial;
7) Descrédito em função de mensagens contraditórias;
8) Distanciamento das comunicações (interior e exterior) latentes
(sentimentos, estímulos, intenções, necessidades – o que se faz
explicito e implícito);
9) A comunicação é composta de um conteúdo expresso e um
conteúdo latente. Por conteúdo expresso entende-se a mensagem
transmitida verbalmente ou por escrito. Já o conteúdo latente é a
intenção do que se quer expressar e o que se passa no âmago. Este
conteúdo pode ser transmitido através de atitudes, tais como:
Comunicação Verbal: entonação de voz, gestos, expressão
facial, palavras utilizadas, hostilidade, ironia, acolhimento,
abertura, receptividade, tom impositivo, desqualificação,
enaltecimento, respiração;
Comunicação Escrita: tamanho e cor da fonte, desenhos e
imagens utilizadas, caixa alta (maiúsculas), grifos, negrito, e o
tom da mensagem* (*incluí os exemplos citados acima para a
comunicação verbal, etc.).
As atitudes que acompanham a expressão da comunicação, podem
revelar incongruências, necessidades, desejos e intenções.
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Módulo - OS GRUPOS
Grupo Interno 15
Questões Norteadoras
Quais são as quatro características essenciais para que exista um
Grupo?
Quais são as principais dificuldades que encontramos na vivência do
trabalho em grupo?
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4. OS GRUPOS - CONCEITO
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5.1. Os Três Estados do Ego
Modo Pai
É o modo ensinado, diz respeito a tudo o que aprendemos com
pessoas significativas, e que nos influenciaram e continuam a 20
Potencial; pessoa.
Se permite sentir Desqualifica:
o que quer e não confia na
deseja; capacidade da
Orienta e pessoa.
apoia. Faz pelos outros.
Modo Criança
Relaciona-se ao nosso Propósito de Vida, aquilo que nos dá sentido.
Engloba nossas emoções, sentimentos, necessidades, desejos. O que 21
precisamos.
Diariamente quando estamos por exemplo sentindo raiva, medo,
culpa, vergonha, alegria, tristeza, amor, afeto, com maior ou menor
intensidade, estamos energizando o nosso Ego Criança.
Modo Adulto
Diz respeito ao nosso pensar, aos nossos valores experienciados. Aquilo que
é pensado e nos levar para os dados de realidade, ciência, planejamento, 22
Conhecer o conceito dos Três Estados do Ego, e como funcionam entre si,
em nosso diálogo interno, no ambiente CVV, pode contribuir com o nosso 28
Norteada pela confiança no ser humano e seu estar bem, a AT, atende por
premissa, o apoiar a Pessoa no dar-se conta se seu funcionamento está
fluído e a atender suas necessidades biológicas, psicológicas e sociais.
Além do reconhecer necessárias mudança construtiva de
comportamento.
Autonomia
e Controle de
sua vida
Sentimentos
Pensamentos
Atitudes
Viver no aqui
e agora
Consciência
Espontaneidade
Autenticidade
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Módulo – Liderança
aos demais.
o Dependência do grupo, em relação ao líder centrado no eu.
Líder e Liderança - na percepção do poder com as pessoas: o
exercício da liderança se desenvolve numa abordagem centra na
Pessoa e no Grupo. Ou seja, o foco está na relação e na influência e
impacto, através de um ambiente psicologicamente favorável e um
clima de confiança, que repercute na saudável interação com as
Pessoas, em prol de um proposito comum. Seu enfoque, nutre o
desenvolvimento das potencialidades e capacidades,
competências e habilidades, a maturidade e o crescimento interior
das pessoas e do grupo.
o No CVV a abordagem centrada na pessoa e no grupo,
permeia a dinâmica dos grupos, sendo as funções
desempenhadas e compartilhadas com o coletivo, visando
a totalidade do grupo.
6. LIDERANÇA
30
Liderança é a habilidade de estimular, inspirar, mobilizar e engajar
pessoas e grupos. No conceito de liderança servidora, inspiradora e
moral, essa habilidade para estimular, inspirar, mobilizar e engajar
transcende ao discurso e teorização, se revela e reflete pelas atitudes
práticas e comportamentais de cada pessoa, independentemente de
cargos, status e funções.
7. LIDERANÇA NO CVV
8. TIPOS DE LIDERANÇA
1. Centrada no Líder
a) Autocrática: Concentra iniciativa em si. O líder único exige
obediência, decide, e não consulta os participantes. O líder impõe
as suas ideias e decisões ao grupo, e não ouve a opinião do grupo.
b) Democrática: O líder único busca ideias, sugestões e estimula a
participação. Dá as grandes perspectivas do trabalho e deixa
detalhes a cargo do grupo. Estimula a participação do grupo e
orienta as tarefas.
Ambas estão baseadas na Teoria dos Estilos de Decisão dos Líderes.
2. Centrada no Grupo
9. DE LIDERANÇA À COORDENAÇÃO
43
Tornar-se um grupo autodirigido requer tempo, energia e investimento. Um
caminhar no processo de amadurecimento, prática e convivência entre
as pessoas com o grupo e o grupo com as pessoas, até que isto se efetive.
o grupo necessita ter uma noção básica bastante clara dos limites
dentro dos quais pode desempenhar esta atitude de aceitação,
genuína e sinceramente.
d.1) A realidade concreta determina estes limites, e ela é
representada no CVV pelo Regimento Interno, as Normas e os
Princípios, e esta realidade somente pode ser alterada através de
procedimentos compatíveis nas instâncias adequadas de ação.
d.2) A insegurança e a imaturidade do coordenador de uma
determinada tarefa diante destes limites impostos pelas Normas
torna-o mais rígido, formal e inflexível, além do necessário.
d) Aceitação das Normas do Grupo: É fato que todo grupo aceita melhor
as normas estabelecidas por ele próprio e resiste às normas impostas.
d.1) Por outro lado, sabemos que nossas normas foram criadas a partir de
reflexões e experiência de muitos anos e atendem às necessidades do bom
funcionamento prático do nosso trabalho.
d.2) Faz-se necessário que as coordenações entendam que as Normas
obtidas pela experiência do próprio grupo de trabalho são geralmente
mais eficazes, duradouras e com tendência a desenvolverem maior
respeito e compromisso por parte dos integrantes do trabalho.
d.3) A coordenação que se sente assim apoiado tem condições para
facilitar esse processo de crescimento grupal, desenvolvendo em si a
maturidade necessária para o momento de se desfazer de cargos. Para
ela fica claro que coordenação não se faz através do poder sobre pessoas
ou cargos, ela pode ser emergencial ou necessária, segundo o momento
e necessidade dos grupos.
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Fases: Sentimento
Pensamento do Grupo 51
Ação
Como fazer
1. Analisar as tarefas, subdividi-las em seus componentes principais.
2. Permitir as pessoas escolherem as tarefas.
3. Definir claramente o que se espera como resultado de cada tarefa.
4. Iniciar pelas tarefas rotineiras e repetitivas.
5. Fornecer os meios de treinamento e condições fundamentais.
6. Assumir o risco de necessários “ajustes”, posteriores.
7. Evitar interferir naquilo que foi decidido.
8. Estabelecer formas de acompanhar as decisões.
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b) Reuniões
17. EXERCÍCIOS
EXERCÍCIO 1
ESCOLHA O SEU ESTILO DE COMPORTAMENTO
ASSINALE A FRASE QUE MELHOR DESCREVE VOCÊ: 61
DOMINAÇÃO
c - Pertenço a vários grupos, mas só compareço às reuniões quando há
algo que me interesse particularmente.
d - Gosto do trabalho de comissões, porém não gosto de assumir a
liderança do trabalho.
a - Perco o interesse nos grupos que procuram seguir sempre a mesma
rotina e não aceitam as minhas sugestões.
b - Procuro conscientemente a liderança nos grupos de trabalho.
e - Muitas vezes, sem procurar, sou escolhido para liderar os grupos.
TATO
a - As pessoas, com frequência, não entendem os meus comentários no
grupo.
c - Minhas capacidades me dizem que sou indicado para liderar em
situações difíceis.
d - As pessoas, raras vezes, ficam ressentidas, quando corrijo seus erros ou
quando os crítico.
e - Eu conscientemente procuro e me preocupo em tratar com tato as
pessoas.
b - Antes de tentar que as outras pessoas aceitem os meus pontos de vista,
procuro saber como elas se sentem, para então ajustar as minhas ideias às
delas.
COMUNICAÇÃO
e - Acredito que todas as outras pessoas do grupo são amigas, e procuro
facilitar a participação de todas.
d - As pessoas dizem que me procuram com problemas que não gostam
de discutir com a sua própria família.
b - Procuro dar sempre um incentivo às outras pessoas para que façam o
que quero.
c - Quando, numa festa, a conversa com pessoas estranhas para, procuro
animá-la com um assunto de interesse geral.
a - Tenho já algumas ideias firmadas sobre os erros e loucuras da
juventude e não hesito em manifestá-las à nova geração.
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MATURIDADE
a - Quando quero o que pretendo, pouco importam as consequências
para mim e para os outros.
e - Respeito às opiniões dos outros e acato as decisões do grupo. 62
ATITUDES
a - Incomodo-me quando as pessoas não fazem o que quero. O meu
temperamento, às vezes, me tem ajudado muito.
b - Muitas vezes tomo uma determinada atitude com outra pessoa,
esperando que ela demonstre o mesmo comportamento em relação à
minha pessoa.
e - Creio que deveria fazer todo o esforço para aceitar a mudança e
deixar que está aconteça com o decorrer do tempo.
c - Vacilo toda vez que devo tomar uma decisão; muitas vezes deixo
passar o tempo, para que as circunstâncias forcem a decisão.
d - Escuto pacientemente as pessoas das quais discordo.
COOPERAÇÃO
d - Quando as pessoas se desentendem, procuro intervir e reconciliá-las.
c - Lidando com colegas, procuro colocar-me no lugar deles, tratando-
os como gostaria que eles me tratassem.
e - Gosto de aceitar a ajuda dos outros, acreditando sempre que essa
ajuda irá contribuir com o meu trabalho.
b - Se um superior me disser: "Diga assim e assim, eu o quero
imediatamente", eu mudo esta mensagem e o tom de voz: "O superior
muito apreciaria se você fizesse o mais cedo possível".
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a) Autoritário (diz).
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b) Político (vende).
c) Avaliativo (testa).
d) Participativo (consulta).
e) Centralizado no grupo (junta).
CENTRALIZADO CENTRALIZADO
NO LIDER NO GRUPO
A B C D E
Grupo".
EXERCÍCIO 2
Situação 1
Situação 2
Situação 3
Situação 4
EXERCÍCIO 3
Cada frase das situações seguintes representa uma participação
Autoritária, Democrática ou Centrada no Grupo. Assinale ao lado de
cada frase qual participação você acha que é.
67
Situação 1
1 Nós já discutimos isso e eu já expliquei os motivos, pois que se trata
de único horário que disponho no momento.
2 Minha sugestão é que consultemos o grupo, verificando se o grupo
poderá buscar um horário satisfatório para todos.
3 Você tem se sentido frustrado por não poder se dedicar ao grupo
tanto quanto gostaria, pelo motivo da incompatibilidade de horário.
4 Não podemos mudar o horário a cada problema dos membros,
para isso foi dada a escolha do dia e grupo.
5 Será que juntos não poderíamos solucionar o problema conciliando
o pensamento de todos até chegarmos a uma definição única?
Situação 2
1 Acho que você está tirando o corpo fora justamente quando o seu
grupo está na pior. Agora, como coordenador, é sua obrigação
arrumar a casa, e não largar a bagunça na mão de outro.
2 Parece que algo muito sério aconteceu para que você tomasse esta
decisão. Você não gostaria de colocar a razão para que você fique
mais leve e possamos chegar a um consenso?
3 Já disse que é irrevogável minha decisão. Não volto atrás; já fiz
demais pelo grupo e pelo trabalho, acho que agora preciso me
concentrar um pouco em mim.
4 Vamos pensar no grupo, verificando se seria o melhor para todos.
Temos que analisar as coisas de uma maneira lógica.
5 Conversei com vários elementos do seu grupo e noto que estão
preocupados com o que acontece com você, quanto ao destino
do grupo, que tal sentarmos e conversarmos com eles? Talvez dividir
as tarefas com os demais...
6 Você já fez muito pelo grupo e pelo trabalho, agora gostaria de
pensar um pouco em você mesmo.
Situação 3
3 E se a gente gastasse um tempo aqui e votasse um novo horário?
2 Eu particularmente não concordo, mas se a maioria achar que está
bem.
4 Eu volto a dizer que não gostaria de perder tempo.
5 O grupo está confuso, perdido, sem saber o que fazer...
1 Por favor, gente, vamos tocar a reunião, afinal já estou me sentindo
mal o suficiente...
... e a reunião continua...
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EXERCÍCIO 4
Analise as situações de grupo a seguir, e desenvolva uma ou mais frases
tentando centrar no grupo as colocações dos integrantes.
GRUPO 1 68
GRUPO 2
A) Mesmo com a ausência do nosso coordenador vamos dar sequência
à nossa reunião.
B) Ótimo. Vamos começar com a prática do "Treinamento de Papéis". C
e D iniciarão como Outra Pessoa/Voluntário, e eu, por ter mais
experiência, irei dirigir a reunião.
E) Eu tenho um atendimento que gostaria de vivenciar como Outra
Pessoa.
B) Aguarde que logo a seguir, então, será a sua vez.
D) Não seria melhor iniciarmos a reunião com um "aquecimento"?
B) Deixe comigo. Eu farei isso por último.
Você:_____________________________________________________________
___________________________________________________________________
___________________________________________________________________
___________________________________________________________________
GRUPO 3
A) Tenho tido problemas de horário para participar das reuniões.
B) Eu também. Tenho sentido que o nosso coordenador é um pouco
incisivo na deliberação do dia e hora da nossa reunião.
C) Nosso grupo se reúne nos finais de semana, desta forma, todos
participam.
B) Falarei com o coordenador para mudar os dias das nossas reuniões.
Você:_____________________________________________________________
___________________________________________________________________
___________________________________________________________________
___________________________________________________________________
___________________________________________________________________
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e Exercício.
As questões visam à preparação do voluntário para o curso e o
direcionamento, da facilitação para assuntos que necessitem
maiores esclarecimentos.
As questões não serão necessariamente corrigidas no curso.
3. Após o Curso:
Ler o capítulo 8 do livro “Psicoterapia Centrada no Cliente” de Carl
Rogers, estabelecendo uma relação e sua vivência; e enviar uma
apreciação.
4. Aprovação do voluntário participante do curso: ter sido considerado
apto em pelo menos dois, dos quatro critérios sugeridos.
Critérios:
1. Tarefa prévia no tempo previsto.
Sim Não
2. Ficha de autoavaliação.
Sim (17 a 28 pontos) Não (abaixo de 17 pontos)
3. Tarefa posterior dentro do prazo previsto.
Sim Não
4. Avaliação feita pelos Monitores e Facilitadores do curso.
Sim Não (Refazer o curso)
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BIBLIOGRAFIA