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Universidade Pedagógica de Maputo Nome: Dulce Gonçalves Sitoe

Faculdade de ciências sociais Docente: Arlindo Uate


ROWLAND, Robert. Antropologia, História e diferença. Alguns Analise
aspectos, 3ª edição 1986. Pp. 5- 18
Com tudo o
Antropologia, história e diferença autor tenta
nos mostrar
I que devemos
deixar o
O etnocentrismo, e uma tendência de considerar a sua cultura como a etnocentrismo
melhor de todas. E esta e uma tendência que deve ser evitada. E esta de lado
e uma mensagem que e transmitida anualmente aos estudantes que quando
iniciam o curso de antropologia. E lhes e dito que os europeus tinham queremos
tendência a considerar os restantes povos como selvagens sem entender uma
civilização ou com uma civilização incompleta. E esta atitude e cultura. E o
preconceituosa. autor nos
O locus classico desta recusa antropologica do etnocentrismo e o mostra como
conhecido por ensaio de Strauss, race et histoire. O autor procura o Strauss
valorizar a diversidade cultural. tenta nos
A diversidade e a valorizada em dois sentidos: primeiro por ser nela livrar dessa
que residem as possibilidades de progresso da humanidade , uma vez ideia do
que o progresso deriva da colaboração entre culturas diferentes e preconceito
"uma humanidade confundida num único genero de vida é ele nos livra
inconcebivel pois tratar-se-ia de uma humanidade ossificada". dessa ideia
Segundo e por implicação, por ser através da diversidade que torna com o
possivel a teristico de investigação, a observação participante no relativismo
decurso de um trabalho de campo continuo e prolongado. O trabalho cultural que e
de campo obriga o antropologo a submeter-se a uma socialização a
acelerada na cultura estudada. compreensão
E este preconceito foi a compreensão das culturas, uma vez que a das diversas
compreensão das diferenças enquanto sistema permitirà atribuir a culturas. E ao
qualquer cultura individual o seu sentido verdadeiro. A compreensão fazermos o
dessas diferenças culturais para Struss, passa pelo relativismo trabalho de
cultural, pois as culturas devem ser compreendidas em funçào das campo o
proprias preocupações especifíca da civilizacao ocidental. antropologo
E esta conclusao nos é oferecida em quase todos os manuais de deve ir nesta
introdução a antropologia. sociedade em
Muitos explicam o interesse e o alcance da disciplina em termos de caso como
probabilidades de compreensão de culturas que são diferentes das uma tabua
nossas. rasa ou deve
deixar os seu
II preconceitos
de lado e
Se o relativismo cultural for definido como uma tentativa de avaliar aprender
cada cultura nossa seus próprios termos evitando a imposição de nova cultura.
critérios derivados de outras culturas. Ou da nossa propria cultura,
torna-se evidente que a precondicao e a probabilidade e de ver e
comprender a cultura em questao por dentro, tal como os membros
daquela cultura veem e compreendem.
No seu decurso de trabalho de campo de um ou três anos o
antropologo aprende por dentro uma nova cultura.

III

O sentido do jogo deriva da coerência imposta pelas regras as


jogadas de cada um dos jogadores.
E para a linguagem usamos os códigos e se no meio de duas pessoas
que falam línguas diferentes não tiver um interprete esses não se
entenderão. E se uma delas usa uma palavra para designar a varias
coisas ela esta a ser incoerente porque o interprete não há
comprendera.

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