O documento discute três pontos principais:
1) A importância de evitar o etnocentrismo e valorizar a diversidade cultural para entender culturas diferentes da nossa.
2) Como o relativismo cultural é essencial para avaliar cada cultura nos seus próprios termos e não impor critérios de fora.
3) Que para compreender verdadeiramente uma cultura é necessário aprendê-la por dentro através de trabalho de campo prolongado.
O documento discute três pontos principais:
1) A importância de evitar o etnocentrismo e valorizar a diversidade cultural para entender culturas diferentes da nossa.
2) Como o relativismo cultural é essencial para avaliar cada cultura nos seus próprios termos e não impor critérios de fora.
3) Que para compreender verdadeiramente uma cultura é necessário aprendê-la por dentro através de trabalho de campo prolongado.
O documento discute três pontos principais:
1) A importância de evitar o etnocentrismo e valorizar a diversidade cultural para entender culturas diferentes da nossa.
2) Como o relativismo cultural é essencial para avaliar cada cultura nos seus próprios termos e não impor critérios de fora.
3) Que para compreender verdadeiramente uma cultura é necessário aprendê-la por dentro através de trabalho de campo prolongado.
Universidade Pedagógica de Maputo Nome: Dulce Gonçalves Sitoe
Faculdade de ciências sociais Docente: Arlindo Uate
ROWLAND, Robert. Antropologia, História e diferença. Alguns Analise aspectos, 3ª edição 1986. Pp. 5- 18 Com tudo o Antropologia, história e diferença autor tenta nos mostrar I que devemos deixar o O etnocentrismo, e uma tendência de considerar a sua cultura como a etnocentrismo melhor de todas. E esta e uma tendência que deve ser evitada. E esta de lado e uma mensagem que e transmitida anualmente aos estudantes que quando iniciam o curso de antropologia. E lhes e dito que os europeus tinham queremos tendência a considerar os restantes povos como selvagens sem entender uma civilização ou com uma civilização incompleta. E esta atitude e cultura. E o preconceituosa. autor nos O locus classico desta recusa antropologica do etnocentrismo e o mostra como conhecido por ensaio de Strauss, race et histoire. O autor procura o Strauss valorizar a diversidade cultural. tenta nos A diversidade e a valorizada em dois sentidos: primeiro por ser nela livrar dessa que residem as possibilidades de progresso da humanidade , uma vez ideia do que o progresso deriva da colaboração entre culturas diferentes e preconceito "uma humanidade confundida num único genero de vida é ele nos livra inconcebivel pois tratar-se-ia de uma humanidade ossificada". dessa ideia Segundo e por implicação, por ser através da diversidade que torna com o possivel a teristico de investigação, a observação participante no relativismo decurso de um trabalho de campo continuo e prolongado. O trabalho cultural que e de campo obriga o antropologo a submeter-se a uma socialização a acelerada na cultura estudada. compreensão E este preconceito foi a compreensão das culturas, uma vez que a das diversas compreensão das diferenças enquanto sistema permitirà atribuir a culturas. E ao qualquer cultura individual o seu sentido verdadeiro. A compreensão fazermos o dessas diferenças culturais para Struss, passa pelo relativismo trabalho de cultural, pois as culturas devem ser compreendidas em funçào das campo o proprias preocupações especifíca da civilizacao ocidental. antropologo E esta conclusao nos é oferecida em quase todos os manuais de deve ir nesta introdução a antropologia. sociedade em Muitos explicam o interesse e o alcance da disciplina em termos de caso como probabilidades de compreensão de culturas que são diferentes das uma tabua nossas. rasa ou deve deixar os seu II preconceitos de lado e Se o relativismo cultural for definido como uma tentativa de avaliar aprender cada cultura nossa seus próprios termos evitando a imposição de nova cultura. critérios derivados de outras culturas. Ou da nossa propria cultura, torna-se evidente que a precondicao e a probabilidade e de ver e comprender a cultura em questao por dentro, tal como os membros daquela cultura veem e compreendem. No seu decurso de trabalho de campo de um ou três anos o antropologo aprende por dentro uma nova cultura.
III
O sentido do jogo deriva da coerência imposta pelas regras as
jogadas de cada um dos jogadores. E para a linguagem usamos os códigos e se no meio de duas pessoas que falam línguas diferentes não tiver um interprete esses não se entenderão. E se uma delas usa uma palavra para designar a varias coisas ela esta a ser incoerente porque o interprete não há comprendera.