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Índice

1_Introducao

2_Representacao gráfica de dados estatísticos

3_Grafico circular

4_Histograma

5_Pictograma

6_Grafico de barra

7_Conclusao

8_Bibliografia
Introdução

O presente trabalho da cadeira de estatística, tem por tema: Representação gráficas de


dados estatístico: Gráfico circular, Histograma, Pictograma e Gráfico de barra, de caráter
cientifico avaliativo.

O objectivo geral: Conhecer a representação de dados estatísticos. Objectivo especifico:


Identificar o funcionamento da representação gráfica de dados estatísticos.
Representação gráfica de dados estatísticos

A representação gráfica dos dados estatísticos tem por objetivo apresentar de forma rápida e
concisa os resultados obtidos permitindo-se chegar a conclusões sobre a evolução do fenômeno ou
sobre como se relacionam os valores da série. Existem várias maneiras de se representar
graficamente os dados estatísticos de acordo com os tipos de séries

Gráfico de Circular

Gráfico de sectores ou gráfico circular, como é tradicionalmente chamado gráfico de pizza é


um diagrama circular em que os valores de cada categoria estatística representada são
proporcionais às respectivas medidas dos ângulos (1% no gráfico de sector equivale a 3,6º).

Histograma

Histograma No caso dos valores agrupados em intervalos de classe é muito frequente


representar a distribuição através de um histograma. É um gráfico formado por rectângulos
adjacentes em que a área dos rectângulos é proporcional às frequências ordinárias (absolutas
ou relativas). Se todos os intervalos tiverem a mesma amplitude, as alturas dos rectângulos
serão proporcionais às frequências das classes e então, tomam se as alturas numericamente
iguais a essas frequências. Se os intervalos de classe não tiverem a mesma amplitude, essas
alturas deverão ser ajustadas.

Polígono de frequências

Polígono de frequências Um polígono de frequência é um gráfico que se realiza através da


união dos pontos mais altos das colunas num histograma de frequência (que utiliza colunas
verticais para mostrar as frequências). Os polígonos de frequência para dados agrupados, por
sua vez, constroem-se a partir da marca de classe que coincide com o ponto médio de cada
coluna do histograma. Geralmente, os polígonos de frequência são usados quando se pretende
mostrar mais de uma distribuição ou a classificação cruzada de uma variável quantitativa
contínua com uma qualitativa ou quantitativa discreta num mesmo gráfico. O ponto que tiver
mais altura num polígono de frequência representa a maior frequência, ao passo que a área
abaixo da curva inclui a totalidade dos dados existentes.
Pictograma
A fim de tornar os gráficos mais atraentes, os meios de comunicação, como revistas, jornais,
entre outros, costumam ilustrá-los com imagens relacionadas ao contexto do qual as
informações fazem parte. Essa forma de representação é denominada pictograma ou gráfico
pictórico.
Nesse tipo de representação, assim como nos gráficos tradicionais, as dimensões das imagens
devem ser proporcionais ao dados apresentados.

Gráfico de Barras

Gráfico de Barras No gráfico de barras a altura de cada barra traduz o valor da frequência
(absoluta ou relativa) respeitante a cada valor da variável. No eixo horizontal assinalam-se os
valores possíveis da variável. No eixo vertical as frequências absolutas ou relativa.
Conclusão

Com tudo concluímos o presente trabalho cientifico de caráter avaliativo com o conteúdo:
Representação gráfica de dados estatístico e a dar a conhecer o funcionamento dos gráficos.
Bibliografia:

BUSSAB, W.O. e Morettin, P.A. Estatística Básica. São Paulo: Atual, 2007.

FONSECA, J.S. e Martins, G.A. Curso de Estatística. São Paulo: Atlas, 1993.

LAPPONI, J.C. Estatística usando Excel 5 e 6. São Paulo: Lapponi Treinamento e Editora, 1997.
MORETTIN, L.G. Estatística Básica – Vol. 2 – Inferência. São Paulo: Makron Books, 1999.

MORETTIN, L.G. Estatística Básica – Vol.1 – Probabilidade. São Paulo: Makron Books, 1999.
STEVENSON,W.J. Estatística Aplicada à Administração. São Paulo: Harbra, 2004. TIBONI,C.G. R.
Estatística Básica para o curso de Turismo. São Paulo: Atlas, 2002.

TOLEDO, G. L. e Ovalle, I.I. Estatística Básica. São Paulo: Atlas, 1985.

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