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Estudo com pessoas de diferentes regiões do pais e do mundo em uma

empresa, afim de medir a incidência de horas extras e o porquê optam por


estenderem sua jornada de trabalho.
Na empresa onde sou colaborador, existem diferentes grupos sociais com
variáveis qualitativas distintas, vou chamá-los de grupos A, B e C. Por exemplo a
preferência por parte da gestão são por pessoas que vieram do norte e nordeste do
país (Grupo A), pois por sua grande maioria são excelentes trabalhadores e realizam
muitas horas extras diárias evitando assim a implantação do segundo turno na
empresa. Analisando a variável quantitativa nominal que se refere as características
desses colaboradores, cheguei à conclusão de que contrata-los é excelente para a
empresa, pois além de serem uma força vital para a organização, a incidência de
absenteísmo é baixa.
Analisando a variável quantitativa que adotam valores numéricos, a
porcentagem de colaboradores do Grupo A chega a 50% do quadro de funcionários da
empresa, sendo 77,14% nordestinos e 22,86 nortistas. De acordo com a análise
quantitativa contínua que mede números decimais, então se 50% dos funcionários
representam 35 pessoas, 77,14% corresponde a 27 funcionários nordestinos e 22,86%
representa 8 funcionários nortenhos.

Já outro grupo social são os Haitianos (Grupo B), devido a sua dificuldade de
comunicação, não são muito requisitados na organização, mas eles desempenham um
papel muito parecido com o Grupo A, além de realizarem horas extras recorrentes, o
diretor da empresa alugou uma casa somente para esse grupo onde o próprio gestor
disponibilizou um veículo para realizar o transporte dos colaboradores. Sua rotina é
sempre bem parecida formando um padrão medido através da variável ordinal, medindo
atributos ordenados onde eles acordam todos os dias as 06:00 e ficam prontos para
saírem as 06:30, batem o ponto as 07:00. Formam uma equipe que é bem engajada,
saindo do trabalho entre 18:30 e 22:00 retornando para casa todos juntos. De acordo com
a análise quantitativa discreta o número de funcionário é de 10% totalizando 7 pessoas.

Já a porcentagem de trabalhadores da região (Grupo C), onde a empresa está


localizada chega a 40%, além da alta rotatividade, raramente fazem horas extras.
Analisando esses dados através das análises quantitativas e qualitativas, pude perceber
que pessoas que vem de outros lugares do país e do mundo tem um objetivo claro em
mente que é ganhar o máximo de dinheiro possível e de alguma forma ajudar sua família
financeiramente. Na pesquisa, foi percebido que as pessoas com menor poder aquisitivo e
que não tem muitos familiares a sua volta, tendem a realizarem maior número de horas
extras.

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