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A dama do lago Durante um dia de rigoroso inverno, Cristina decidiu acender a lareira de sua

casa enquanto se aconchega no sofá com um livro. Ia já a meio do romance quando


sucumbiu ao cansaço emocional causado pela novela e adormeceu. Enquanto dorme, o
crepitar da lareira provoca uma projeção de uma chama para o tapete da sala, que
imediatamente começa a arder. Imagine que Bernardo apercebe-se da situação e nada faz
para evitar que Cristina sofra queimaduras graves. Suponha agora que Bernardo é:
a) O pai da Cristina;
b) O baby-sitter contratado pelos pais de Cristina e vem a invocar a nulidade do contrato de
prestação de serviços;
c) A pessoa que inadvertidamente aproximou o tapete da lareira;
Em primeiro lugar, é necessário identificar a prática, por parte de Bernardo, de uma omissão,
pois não socorreu Cristina. As omissões são geralmente identificada com uma não diminuição
do risco para o bem jurídico. As omissões pode ser impuras ou puras, sendo que esta distinção
é relevante no que toca as soluções de responsabilidade penal. No primeiro caso há uma
equiparação da omissão a uma ação, baseada na relação da conduta (omissiva) do agente com
a verificação do resultado punindo-se o agente pelo crime comissivo através da conjugação do
tipo (de resultado) da Parte Especial com a cláusula de extensão da tipicidade consagrada no
art. 10.o do Código Penal, assente no reconhecimento de um dever jurídico pessoal do agente
de evitar determinado resultado; subsidiariamente, as omissões puras operam através da
consagração legal de tipos (de mera inatividade) configurados na forma omissiva, reflexo do
reconhecimento e imposição de certos deveres do agente por parte do legislador. No que
respeita á possibilidade de equiparar esta omissão a uma ação para efeitos de punir Bernardo
pelo crime de ofensa á integridade física( artigo 143 + 10/1 ) é necessário que sobre o
omitente recaia um dever jurídico que pessoalmente o obrigue a socorrer ( 10/2),
constituindoo numa posição de garante.
Segundo o professor FD que acolhe uma teoria formal- material assente numa lógica numa
lógica de relações concretas de solidariedade juridicamente concretizável em: deveres de
proteção e assistência a determinados bens jurídicos, deveres de vigilância de fontes de
perigo, e deveres impostos por uma situação de monopólio dos meios de salvamento deverá
considerar-se, no caso em questão como fonte da posição de garante, os deveres de proteção
e assistência a determinados bens jurídicos fundamentos numa situação de ingerência, isto é
por força de uma ação anterior perigosa. O professor FD defende que neste casos a
responsabilidade do agente a titulo de comissão por ação está sujeita a 2 requesitos: O
resultado típico tem de ser considerado objetivamente imputável segundo as regras gerais, ao
incumprimento do dever de garante, o que no caso em análise acontece pois foi o próprio
agente em resultado da sua conduta a provocar o incendio. E a criação de perigo tem de ser
em principio, objetivamente ilícita( embora este requesito não vala para os comportamentos
justificados por estado de necessidade).
Portanto, no caso em questão havia aqui um dever de garante de bernado para com cristina e
consequentemente apenas poderá responder nos termos gerais da omissão de
auxílio (200o).

O TAPETE é licita ou ilícita? É um ingerência licita


d) Um sobrinho neto do tio da Cristina;
Em primeiro lugar, é necessário identificar a prática, por parte de Bernardo, de uma omissão,
pois não socorreu Cristina. As omissões são geralmente identificada com uma não diminuição
do risco para o bem jurídico. As omissões pode ser impuras ou puras, sendo que esta distinção
é relevante no que toca as soluções de responsabilidade penal. No primeiro caso há uma
equiparação da omissão a uma ação, baseada na relação da conduta (omissiva) do agente com
a verificação do resultado punindo-se o agente pelo crime comissivo através da conjugação do
tipo (de resultado) da Parte Especial com a cláusula de extensão da tipicidade consagrada no
art. 10.o do Código Penal, assente no reconhecimento de um dever jurídico pessoal do agente
de evitar determinado resultado; subsidiariamente, as omissões puras operão através da
consagração legal de tipos (de mera inatividade) configurados na forma omissiva, reflexo do
reconhecimento e imposição de certos deveres do agente por parte do legislador. No que
respeita á possibilidade de equiparar esta omissão a uma ação para efeitos de punir Bernardo
pelo crime de ofensa á integridade física( artigo 143 + 10/1 ) é necessário que sobre o
omitente recaia um dever jurídico que pessoalmente o obrigue a socorrer ( 10/2),
constituindoo numa posição de garante.
Segundo o professor FD que acolhe uma teoria formal- material assente numa lógica numa
lógica de relações concretas de solidariedade juridicamente concretizável em: deveres de
proteção e assistência a determinados bens jurídicos, deveres de vigilância de fontes de
perigo, e deveres impostos por uma situação de monopólio dos meios de salvamentos, poderá
considerar-se no caso em questão os deveres de proteção e assistência a um bem jurídico
carecido de proteção, fundamentados nas relações de proteção familiar e análogas. Aqui a
posição de garante só existe quando a relação seja particularmente próxima e se verifique um
certo grau de expetativa jurídica decorrente da confiança e dependência mutuas. A mim
parece-me que em virtude do distanciamento do parentesco este graus de expetativa não se
verifica uma vez que se presume que a relação entre ambos não seja particularmente próxima
em termos afetivos. Consequentemen-te não há um dever de proteção e assistência. apenas
poderão responder nos termos gerais da omissão de auxílio (200o). ( requesito
proximidade e dependência)

e) O segurança contratado para fiscalizar o condomínio;

Em primeiro lugar, é necessário identificar a prática, por parte de Bernardo, de uma omissão,
pois não socorreu Cristina. As omissões são geralmente identificada com uma não diminuição
do risco para o bem jurídico. As omissões pode ser impuras ou puras, sendo que esta distinção
é relevante no que toca as soluções de responsabilidade penal. No primeiro caso há uma
equiparação da omissão a uma ação, baseada na relação da conduta (omissiva) do agente com
a verificação do resultado punindo-se o agente pelo crime comissivo através da conjugação do
tipo (de resultado) da Parte Especial com a cláusula de extensão da tipicidade consagrada no
art. 10.o do Código Penal, assente no reconhecimento de um dever jurídico pessoal do agente
de evitar determinado resultado; subsidiariamente, as omissões puras operão através da
consagração legal de tipos (de mera inatividade) configurados na forma omissiva, reflexo do
reconhecimento e imposição de certos deveres do agente por parte do legislador. No que
respeita á possibilidade de equiparar esta omissão a uma ação para efeitos de punir Bernardo
pelo crime de ofensa á integridade física( artigo 143 + 10/1 ) é necessário que sobre o
omitente recaia um dever jurídico que pessoalmente o obrigue a socorrer ( 10/2),
constituindoo numa posição de garante.

MFP- No critério da MPF não é previsível apagar o fogo

FD- assunçao de funções de guarda

f) Um agente da Polícia de Segurança Pública;

Em primeiro lugar, é necessário identificar a prática, por parte de Bernardo, de uma omissão,
pois não socorreu Cristina. As omissões são geralmente identificada como uma não diminuição
do risco para o bem jurídico. As omissões pode ser impuras ou puras, sendo que esta distinção
é relevante no que toca as soluções de responsabilidade penal. No primeiro caso há uma
equiparação da omissão a uma ação, baseada na relação da conduta (omissiva) do agente com
a verificação do resultado punindo-se o agente pelo crime comissivo através da conjugação do
tipo (de resultado) com a cláusula de extensão da tipicidade consagrada no art. 10.o do Código
Penal; subsidiariamente, as omissões puras operam através da consagração legal de tipos (de
mera inatividade) configurados na forma omissiva, reflexo do reconhecimento e imposição de
certos deveres do agente por parte do legislador. No que respeita á possibilidade de equiparar
esta omissão a uma ação para efeitos de punir Bernardo pelo crime de ofensa á integridade
física( artigo 143 + 10/1 ) é necessário que sobre o omitente recaia um dever jurídico que
pessoalmente o obrigue a socorrer ( 10/2), constituindoo numa posição de garante.
Segundo o professor FD que acolhe uma teoria formal- material assente numa lógica numa
lógica de relações concretas de solidariedade juridicamente concretizável em: deveres de
proteção e assistência a determinados bens jurídicos, deveres de vigilância de fontes de
perigo, e deveres impostos por uma situação de monopólio dos meios de salvamento deverá
considerar-se, no caso em questão como fonte da posição de garante, os deveres de proteção
e assistência a determinados bens jurídicos fundamentos numa situação de assunção de
funções de guarda e assistência. Aqui o que oferece fundamento ao dever e á posição de
garante não é a existência de uma relação contratual, mas sim a assunção fáctica de uma
função de proteção materialmente baseada numa relação de confiança, relevando, deste
modo o facto de o carente de proteção confiar na disponibilidade interventora do garante. O
professor FD diz que nos casos de autoridades só existe posição de garante quando o concreto
bem jurídico carenciado de proteção lhes está confiado de forma imediata.( de tal modo que a
sua incolumidade dependa em situações de direta necessidade, da ação daqueles). Portanto,
tendo em conta que ser policia implica ter um dever publico geral de evitar resultados lesivos
para a sociedade, p considerei que nos termos do artigo 10/2 do cp haveria um dever jurídico
que obrigaria Bernardo a evitar as queimaduras de cristina. Consequentemente Bernardo
poderá ser punido pelo crime de ofensa á integridade física(143) em virtudo da clausula de
equiparação de omissão a ação ( 10/1).
g) Um estranho que passeia perto do local;

Em primeiro lugar, é necessário identificar a prática, por parte de Bernardo, de uma omissão,
pois não socorreu Cristina. As omissões são geralmente identificada como uma não diminuição
do risco para o bem jurídico. As omissões pode ser impuras ou puras, sendo que esta distinção
é relevante no que toca as soluções de responsabilidade penal. No primeiro caso há uma
equiparação da omissão a uma ação, baseada na relação da conduta (omissiva) do agente com
a verificação do resultado punindo-se o agente pelo crime comissivo através da conjugação do
tipo (de resultado) com a cláusula de extensão da tipicidade consagrada no art. 10.o do Código
Penal; subsidiariamente, as omissões puras operam através da consagração legal de tipos (de
mera inatividade) configurados na forma omissiva, reflexo do reconhecimento e imposição de
certos deveres do agente por parte do legislador. No que respeita á possibilidade de equiparar
esta omissão a uma ação para efeitos de punir Bernardo pelo crime de ofensa á integridade
física( artigo 143 + 10/1 ) é necessário que sobre o omitente recaia um dever jurídico que
pessoalmente o obrigue a socorrer ( 10/2), constituindoo numa posição de garante.

A professora Maris Fernanda Palma defende o critério da auvovinculação do agente implícita


na relação social, e cosidera que existe dever de garante quando da relação social em causa
decorra a admissibilidade de que o agente aceitaria o dever de ação caso fosse confrontado
com ele. No caso concreto, não existe nenhum dever, uma vez que Bernardo e Cristina são
desconhecidos e entre eles não existe qualquer vinculo, ainda que implícito. Bernardo não
pode contar com a obrigação de socorrer Cristina pois não tem qualquer delimitação estável e
previsível do âmbito da responsabilidade em relação aos bens jurídicos alheios, necessário
para que possa aceitar implicitamente o dever de evitar a verificação daquele resultado.
Portanto, punir Bernardo pelo crime de ofensa á integridade física- artigo 143, violaria o
principio da legalidade devido ao que está espelhado no artigo 10/2. Apenas poderia haver
punição pelo crime de omissão de auxilio artigo 200 cp.

h) Um estranho que passeia perto do local e que se apercebe que Cristina está sozinha em
casa e que não há mais ninguém na zona em redor.

Em primeiro lugar, é necessário identificar a prática, por parte de Bernardo, de uma omissão,
pois não socorreu Cristina. As omissões são geralmente identificada como uma não diminuição
do risco para o bem jurídico. As omissões podem ser impuras ou puras, sendo que esta
distinção é relevante no que toca as soluções de responsabilidade penal. No primeiro caso há
uma
equiparação da omissão a uma ação, baseada na relação da conduta (omissiva) do agente com
a verificação do resultado punindo-se o agente pelo crime comissivo através da conjugação do
tipo (de resultado) com a cláusula de extensão da tipicidade consagrada no art. 10.o do Código
Penal; subsidiariamente, as omissões puras operam através da consagração legal de tipos (de
mera inatividade) configurados na forma omissiva, reflexo do reconhecimento e imposição de
certos deveres do agente por parte do legislador. No que respeita á possibilidade de equiparar
esta omissão a uma ação para efeitos de punir Bernardo pelo crime de ofensa á integridade
física( artigo 143 + 10/1 ) é necessário que sobre o omitente recaia um dever jurídico que
pessoalmente o obrigue a socorrer ( 10/2), constituindoo numa posição de garante.

Segundo o professor FD que acolhe uma teoria formal- material assente numa lógica numa
lógica de relações concretas de solidariedade juridicamente concretizável em: deveres de
proteção e assistência a determinados bens jurídicos, deveres de vigilância de fontes de
perigo, e deveres impostos por uma situação de monopólio dos meios de salvamento deverá
considerar-se no caso em questão os deveres impostos por uma situação de monopólio dos
meios de salvamento. Segundo o professor, estamos numa situação de monopólio quando
existe um domínio fáctico e absluto da fonte de perigo. Para que o monopólio acidental seja
fonte de posição de garante são necessários 3 requsitos: Dominio fáctico e absluto da fonte de
perigo; Perigo agudo e iminente( ou seja um perigo concreto); E que a ação de salvamento
não implique perigo para o agente( sendo necessiário avaliar o esforço exegido ao omitente no
decurso do salvamento); No caso em concreto considerei que todos os requisitos estavam
preenchido. Bernardo depara-se com uma situação que tem o domínio fáctico sobre o perigo
que incorre Cristina: Com efeito, num sitio isolado sem ninguém por perto e perente um risco
agudo e iminete para a vida de Cristina, poderia reduzir consideravelmente esse risco sem que
incorresse numa situação perigosa para si mesmo. Mesmo que consideremos que as chamas
do tapete fossem de considerável dimensão o que comprometeria o preenchimento do
terceiro requesito em caso de uma intervenção direta, Bernardo ainda assim poderia auxiliar
chamando as entidades competentes para o socorro ( 112), o que não aconteceu.( o
enunciado refere que Bernardo nada faz).
Consequentemente considerei que Bernardo poderá ser punido pelo crime de ofensa á
integridade física(143) em virtudo da clausula de equiparação de omissão a ação ( 10/1).
Segundo a professora Maria Fernanda Palma que defende o critério da autovinculação do
agente implícita na relação social, existirá dever de garante quando da relação social em causa
decorra a admissibilidade de que o agente aceitaria o dever de ação caso fosse confrontado
com ele. Não existiria nesta situação de monopólio acidental dever de garante uma vez que
Bernardo e Cristina são desconhecidos e não se poderia ficioonar que Bernardo tenha aceitado
o dever de evitar as queimaduras de cristina nestas situações. E como tal segundo MFP punir
Bernardo pelo crime de ofensa á integridade física- artigo 143, violaria o principio da
legalidade devido ao que está espelhado no artigo 10/2. Apenas poderia haver punição pelo
crime de omissão de auxilio artigo 200 cp.
Linha morta
A, que vivia num sítio isolado, não permitiu a B — que pretendia auxiliar C, vítima de um
acidente rodoviário — utilizar o telefone da sua casa para chamar a assistência médica.
Pouco depois, C veio a morrer no local devido à falta de assistência médica atempada.

Em primeiro lugar, é necessário identificar a prática, por parteA, de uma omissão, pois não
permitiu que C utilizasse o telefone de sua casa para chamar a assistencia. As omissões são
geralmente identificada como uma não diminuição do risco para o bem jurídico. As omissões
pode ser impuras ou puras, sendo que esta distinção é relevante no que toca as soluções de
responsabilidade penal. No primeiro caso há uma
equiparação da omissão a uma ação, baseada na relação da conduta (omissiva) do agente com
a verificação do resultado punindo-se o agente pelo crime comissivo através da conjugação do
tipo (de resultado) com a cláusula de extensão da tipicidade consagrada no art. 10.o do Código
Penal; subsidiariamente, as omissões puras operam através da consagração legal de tipos (de
mera inatividade) configurados na forma omissiva, reflexo do reconhecimento e imposição de
certos deveres do agente por parte do legislador. No que respeita á possibilidade de equiparar
esta omissão a uma ação para efeitos de punir pelo crime de homicidio( artigo 131 + 10/1 ) é
necessário que sobre o omitente recaia um dever jurídico que pessoalmente o obrigue a
socorrer ( 10/2), constituindoo numa posição de garante.

Segundo o professor FD que acolhe uma teoria formal- material assente numa lógica numa
lógica de relações concretas de solidariedade juridicamente concretizável em: deveres de
proteção e assistência a determinados bens jurídicos, deveres de vigilância de fontes de
perigo, e deveres impostos por uma situação de monopólio dos meios de salvamento deverá
considerar-se no caso em questão os deveres impostos por uma situação de monopólio dos
meios de salvamento. Segundo o professor, estamos numa situação de monopólio quando
existe um domínio fáctico e absluto da fonte de perigo. Para que o monopólio acidental seja
fonte de posição de garante são necessários 3 requesitos: Dominio fáctico e absluto da fonte
de perigo ;Perigo agudo e iminente( ou seja um perigo concreto); E que a ação de salvamento
não implique perigo para o agente( sendo necessiário avaliar o esforço exegido ao omitente no
decurso do salvamento); No caso em concreto considerei que todos os requisitos estavam
preenchidos, pois A depara-se com uma situação em que tem o domínio fáctico sobre o perigo
em que incorre C: Com efeito: vivia num sitio isolado e era o único com telefone que permitiria
chamar os meios de socorro, perante um caso de perigo agudo e iminente para a vida de C.
Fornecer o telefone permitira reduzir consideravelmente o risco iminente com que C se
depara, sem que incorra numa situação perigosa para si mesmo. Consequentemente, revela-
se uma grave desproporção entre o esforço exigido por A e o perigo para a vida de C. Posto
isto, considerei que A poderá ser punido pelo crime homicídio(131) em virtude da clausula de
equiparação de omissão a ação ( 10/1).
Segundo a professora Maria Fernanda Palma que defende o critério da auvovinculação do
agente implícita na relação social, existirá dever de garante quando da relação social em causa
decorra a admissibilidade de que o agente aceitaria o dever de ação caso fosse confrontado
com ele. Não existiria nesta situação de monopólio acidental dever de garante uma vez que A
e C são desconhecidos e não se poderia ficionar que A tenha aceitado o dever de evitar as
queimaduras de cristina nestas situações. E como tal segundo MFP punir Apelo crime de
ofensa á integridade física- artigo 143, violaria o principio da legalidade devido ao que está
espelhado no artigo 10/2. Apenas poderia haver punição pelo crime de omissão de auxilio
artigo 200 cp.

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