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UNIVERSIDADE POLITÉCNICA-APOLITÉCNICA

Instituto Superior De Humanidade Ciência e Tecnológica

Curso de Psicologia Clínica 4º ano

Cadeira: psicologia da deficiência e reabilitação

HERODRORAMA E NECESSIDADES EDUCATIVAS ESPECIAS

Discente:

Suzete Acácio António

Diolinde Afonso Saguate

Quelimane

2023
Suzete Acácio António

Diolinda Afonso Saguate

HERODRORAMA E NECESSIDADES EDUCATIVAS ESPECIAS

Trabalho escrito para defesa, como


requisito de avaliação da cadeira de
psicologia da deficiência e
reabilitação, no Instituto superior de
Humanidades, ciência e tecnologia.

Docente: Angelina Chapala.

Quelimane

2023

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I. Introdução

O presente trabalho abordara sobre herodrograma e Necessidade Educativa Especial


no processo de ensino e aprendizagem, tornando-se de extrema importância, considerado
as diferenças ou divergências dos seres humanos. O que poderá levar a propiciar aos
alunos ou indivíduos com diferenças individuais de aprendizagem, um direito de igualdade
da aprendizagem em relação aos outros por meio de educação inclusiva.

O reconhecimento da diversidade presente no processo de ensino e aprendizagem em


sala de aula ou não, em um primeiro momento, é notado pela diversidade cultural que se
percebe no comportamento social do individuo, o qual pode ser denominado como as
diferenças de género.

1.1 Objectivos
Geral:

 Abordar em relação as diferenças individuais no processo de ensino e


aprendizagem

Específicos:

 Conceituar Herodrorama e Necessidade Educativa Especial


 Identificar as Necessidade Educativa Especial
 Descrever as Necessidade Educativa Especial

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Índice
I. Introdução .................................................................................................................. 3
1.1 Objectivos ............................................................................................................... 3
II. Revisão de literatura..................................................................................................... 5
2. 1 Conceitualização .................................................................................................... 5
2.1.1 Heredograma .................................................................................................... 5
2.2 Necessidades educativas especiais.......................................................................... 6
2.3 Historial dos diferentes modelos de aprendizagem ................................................ 7
2.4 herodrorama e necessidades educativas especias.................................................... 9
2.4.1 Deficiência músculo-esquelética ...................................................................... 9
2.4.2 Deficiência visual ........................................................................................... 10
2.4.3 Deficiência auditiva ........................................................................................ 10
2.4 Ensinar compreendendo os diferentes ritmos de aprendizagem ........................... 11
III. Conclusão ............................................................................................................ 12
IV. Referências Bibliográficas ................................................................................... 13

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II. Revisão de literatura

2. 1 Conceitualização
2.1.1 Heredograma

Em Genética, frequentemente analisamos questões relacionadas à hereditariedade


e para compreendê-las melhor, realizamos observações a respeito do histórico familiar
do indivíduo. Para ajudar nessas análises, foram criados os heredogramas,
representações que ilustram o grau de parentesco entre os organismos e em que
indivíduos pode ser observada uma da característica.
Esse levantamento é feito na forma de uma representação gráfica denominada
heredograma (do latim heredium, herança), também conhecida como genealogia, mapa
familiar, árvore genealógica ou pedigree.
Construir um heredograma consiste em representar, usando símbolos, as relações
de parentesco entre os indivíduos de uma família. Cada indivíduo é representado por um
símbolo que indica as suas características particulares e sua relação de parentesco com
os demais.
Indivíduos do sexo masculino são representados por um quadrado, e os do sexo
feminino, por um círculo. O casamento, no sentido biológico de procriação, é indicado
por um traço horizontal que une os dois membros do casal. Os filhos de um casamento
são representados por traços verticais unidos ao traço horizontal do casal.

2.1.2 Simbologia usada nos heredogramas.


Na construção de heredogramas, utilizam-se algumas simbologias para ilustrar os
indivíduos e as respectivas relações de parentesco. A seguir, veja algumas dessas
simbologias usadas em um heredograma

Fote: Acioli,2020.

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A montagem de um heredograma obedece a algumas regras:
 Em cada casal, o homem deve ser colocado à esquerda, e a mulher à direita,
sempre que for possível.
 Os filhos devem ser colocados em ordem de nascimento, da esquerda para a
direita.
 Cada geração que se sucede é indicada por algarismos romanos (I, II, III, etc.).
Dentro de cada geração, os indivíduos são indicados por algarismos arábicos, da
esquerda para a direita. Outra possibilidade é se indicar todos os indivíduos de
um heredograma por algarismos arábicos, começando-se pelo primeiro da
esquerda, da primeira geração.

2.2 Necessidades educativas especiais


O conceito de Necessidade Educativa Especial (NEE) foi adotado a partir da
Declaração de Salamanca, uma resolução das Nações Unidas de 1994, que sistematiza os
princípios, política e prática em educação especial, procurando integrar as crianças e
jovens cujas necessidades envolvam deficiências ou dificuldades de aprendizagem.
Deste modo, todos aqueles que se encontrem em desvantagem, devido a deficiência,
problemas de saúde mental ou de aprendizagem, sobredotação, crianças de rua ou em
situação de risco, pertençam a minorias étnicas ou culturais, ou outras (Correia, 2003), são
abrangidos por este conceito que reforça a necessidade de se criarem condições que
permitam a inclusão destes indivíduos num processo de aprendizagem.
O termo especial nos remete sempre a uma diferença, que está em geral referido às
características físicas, sensoriais, cognitivas e emocionais que particularizam e definem
cada indivíduo. A Diversidade de ritmos, de estilos cognitivos, de modos de aprender e
traços de personalidade são considerados componentes dos processos de aprendizagem e a
construção de estratégias pedagógicas que os levem em consideração são preocupações
presentes entre educadores e educadoras, (Candau, 2011).
A diversidade individual de um individuo no processo de aprendizagem é visto no
comportamento social, uns agitados, outros tímidos, outros nem tímidos e nem agitados,
tidos pela escola como alunos normais. A escola, se não estiver orientada por uma
concepção pedagógica que reconhece os agitados e os tímidos como diferentes, poderá
comprometer todo o desenvolvimento da criança, pois padronizará todos a partir do padrão
de aluno que deseja.

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2.3 Historial dos diferentes modelos de aprendizagem
As concepções pedagógicas são as responsáveis por orientar o trabalho pedagógico
definindo a didáctica a ser adoptada, o tipo de avaliação a ser realizado e o relacionamento
entre professor e aluno. São elas as responsáveis em reconhecer ou não diferentes formas
de aprender no ambiente escolar. As concepções pedagógicas que pautaram a educação até
meados do século XX foram concepções liberais humanistas, primeiramente a Tradicional
Católica e em seguida a Tradicional Leiga. Ambas com concepções de mundo europeu e
de homem europeu. Para a concepção Tradicional de Educação, a ênfase estava no
professor, o aluno era visto enquanto um adulto em miniatura, recebendo do professor o
conteúdo.

As metodologias eram aulas expositivas, nas quais se pressupunha que os alunos


aprendessem da mesma forma, apresentassem o mesmo ritmo de aprendizagem e
demonstrassem isso na mesma velocidade. O aluno era tratado como um adulto, usava
roupas como a dos adultos, devia ter um comportamento formal. Para isso a disciplina
dessa concepção de educação era rígida, por meio da autoridade exacerbada impunha
obediência e disciplina aos pequenos, ou seja, tratava todos da mesma forma, não
reconhecia as diferenças de indivíduos no processo de aprendizagem.

A concepção Tradicional de Educação ficou vigente e hegemónica na educação na


América do sul, europa e áfrica e uma parte da asia até meados dos anos 20 do século
passado, quando, então, por meio de um movimento para modernizar a nação brasileira,
traz- se para o Brasil a concepção Nova de Educação, conhecida por Escola Nova, com o
intuito de modernizar o campo pedagógico (ARANHA, 2006). Assim, a partir de meados
dos anos 1920, o movimento conhecido por Escolanovismo inova na orientação aos
processos pedagógicos, o que contribui com o reconhecimento das diferenças em âmbito
escolar.

Ainda dentro da década de 1980, percebe-se o surgimento das concepções contra-


hegemônicas de educação que foram além das hegemônicas no que se refere à
compreensão do indivíduo (SAVIANI, 2000). As concepções contra-hegemônicas
mediante uma análise socioeconômica sobre as bases materiais da sociedade reconheceram
as diferenças socioeconômicas determinadas pela forma como se encontra organizada a
sociedade capitalista.

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A partir desse novo olhar sobre o sujeito contextualizado, pensa-se em uma nova
educação para a promoção da aprendizagem dos ditos diferentes. Essas concepções podem
ser vistas pela Pedagogia Libertadora e pela Pedagogia Histórico-crítica. As concepções
pedagógicas críticas partem dos pressupostos das diferenças e da desigualdade
socioeconômica existentes em sala de aula, o que faz com que elas desenvolvam
metodologias que em um primeiro momento servem para reconhecer as diferenças e em
seguida promover o aprendizado de todos de forma diferenciada.

Entretanto, para ARAN (2002), Organizar o processo de ensino e aprendizagem a


partir da ideia de igualdade, que é quando não se reconhecem as diversidades individuais e
culturais em sala de aula, é fortalecer a desigualdade social, marca latente da sociedade
moderna capitalista. O ritmo de aprendizagem não se faz igual para todos, os temas
problematizados não são entendidos da mesma maneira por todos e ao mesmo tempo.

O autor ainda diz que, Aceitar que os alunos são diferentes uns dos outros é fácil.
Difícil é tratar educativamente essas diferenças e ajudar para que elas enriqueçam o
processo de ensino-aprendizagem. Antes de tudo é uma questão de posicionamento
filosófico, ético ou ideológico: até que ponto a equipe escolar está de acordo em aceitar
que cada um dos alunos tem o direito a que o ensino se adapte o máximo possível a suas
possibilidades e limitações? .

A aprendizagem deve acontecer partindo da base cultural que a criança leva à escola,
para então o professor organizar sua metodologia de ensino em que reconheça os diferentes
ritmos de aprendizagem existentes na sala de aula. Conforme Vygotsky (1989), não se
deve estudar o produto, mas, sim, seu processo. É por isso que é preciso entender o
desenvolvimento cultural da criança e o modo pelo qual ela adquire o conhecimento, pois a
aprendizagem é uma sucessão linear de experiências e descobertas vivenciadas. “A
aprendizagem é um processo e não um acúmulo de informações factuais.

Na concepção de Vygotsky (1989) o desenvolvimento e a aprendizagem estão


interligados, pois acontecem desde o nascimento da criança, isso porque a aprendizagem
resulta no desenvolvimento e este não ocorre sem a aprendizagem. Vygotsky (1989, p.
146) salienta ainda que a “[...] aprendizagem depende do desenvolvimento e também do
colega com quem a criança está interagindo, porque a aprendizagem depende do potencial
do sujeito e a partir da interacção com os outros.” O papel pedagógico do professor é saber
lidar com os conceitos quotidianos (aqueles que a criança já conhece) e com

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Os conceitos científicos (referem-se aos conhecimentos sistematizados). Ao trabalhar
em sala de aula é necessário lidar com as actividades de aprendizagem, as quais devem
estar de acordo com os diferentes ritmos de aprendizagem das crianças.

2.4 herodrorama e necessidades educativas especias


ORÇO et al., (2018); (MARIA et al., 2010); OZOBRA et ali, (2014), Apontam como
principais diferenças individuais no processo de ensino e aprendizagem o temperamento
comportamental do individuo, comportamento social, género, classe social, etnia,
nacionalidade ou regiões, língua, o campo cognitivo, e o campo da didáctica e da
metodologia de ensino.

2.4.1 Deficiência músculo-esquelética


Segundo a OMS (1980) as deficiências músculo-esqueléticas incluem as alterações
mecânicas e funcionais da face, cabeça, pescoço, tronco e membros, assim como os défices
destes últimos. É vulgar associar a deficiência motora ao uso de cadeira de rodas, embora
muitas outras ajudas técnicas possam ser necessárias para facilitar a mobilidade, como
sejam as canadianas, próteses, bengalas, etc.

Como proceder

 Sempre que seja necessário, (Atenção) garantir o acompanhamento por uma


segunda pessoa. Neste caso, a comunicação deve estabelecer-se com o estudante e
não com a pessoa que o acompanha;

 Quando se conversa com um estudante em cadeira de rodas será melhor (Atenção)


sentarmo-nos ao seu nível, para que este se possa sentir mais confortável (uma vez
que é incómodo conversar com a cabeça levantada);

 Antes de começar a empurrar uma cadeira de rodas, (Atenção) pergunte ao


estudante se necessita de apoio.

Em síntese, deve promover-se o máximo de independência no âmbito das capacidades e


limitações do estudante com deficiências músculo-esqueléticas, mas atendendo às
necessidades inerentes a cada caso.

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2.4.2 Deficiência visual
Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), a deficiência visual engloba duas
grandes categorias: a Cegueira e a Ambliopia. Neste sentido, podemos considerar uma
pessoa cega como sendo aquela que não possui potencial visual mas que pode, por vezes,
ter uma perceção da luminosidade. A ambliopia, também conhecida por baixa visão,
significa uma reduzida capacidade visual - qualquer que seja a origem - e que não melhora
através de correção ótica.

Como proceder

 (Atenção) Ler em voz alta enquanto escreve no quadro,

 Proporcionar (Atenção) informações verbais que permitam ao estudante aperceber-


se dos acontecimentos ocorridos na sala de aula;

 (Atenção) Alertar o estudante sempre que ocorram mudanças na disposição da sala


de aula;

 Escrever com (Atenção) uma cor que contraste com a cor do quadro (ex.:
branco/preto);

 Sempre que possível (Atenção) evitar os reflexos da luz no quadro e na superfície


de trabalho (fechando as cortinas ou usando posters que tapem as janelas);

 Conferir ao estudante o (Atenção) tempo necessário para que possa realizar tarefas
que exijam maior esforço visual, como a leitura;

2.4.3 Deficiência auditiva


A deficiência auditiva consiste na perda parcial ou total da capacidade de ouvir. É
considerado surdo todo o individuo cuja audição não é funcional no dia-a-dia; é
considerado parcialmente surdo aquele cuja capacidade de ouvir, ainda que deficiente, é
funcional com ou sem prótese auditiva (Neves, 2007; Bispo, Clara & Clara, 2009; Paul,
Trezek & Wang, 2009; Francisco & Neves, 2010)

Tipos de deficiência auditiva

 Deficiência Auditiva Condutiva


 Deficiência Auditiva Sensório-Neural
 Deficiência Auditiva Mista

Como proceder

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 Fale de (Atenção) forma clara e com um ritmo pausado mas natural.

 (Atenção) Vire-se para a pessoa ao dirigir-se a ela.


 (Atenção) Nunca fale enquanto está de costas para o estudante.
 Coloque-se num local e posição em que o seu rosto esteja (Atenção) à vista e
bem iluminado.

2.4 Ensinar compreendendo os diferentes ritmos de aprendizagem


A aprendizagem pela perspectiva das diferenças individuais, como já visto, não
ocorre de forma padronizada e homogeneizada, mas de forma individualizada.

André (1999) coloca que as actividades de aprendizagem são como um processo de


abstracção, em uma visão facilmente compreensível a partir do entendimento do processo
de apropriação dos conhecimentos científicos. As metodologias a serem utilizadas devem
partir da premissa de que não há uma padrão de aluno, de comportamento e de maneira de
aprender. Outros procedimentos a serem utilizados são actividades independentes que
ofereçam os indivíduos desafios cognitivos apropriados de acordo com suas capacidades e
condições cognitivas para aquele momento. É importante trabalhar actividades que
permitam ao aluno reflectir sobre o que fez, assim ocorrerá aprendizagem significativa.
Outro procedimento a ser utilizado são actividades que expressem, por meio de diferentes
linguagens, o que foi explorado, ou mesmo observado e experimentado.

São as actividades de acompanhamento, ao final, pode-se fazer uma avaliação desse


processo. A organização de uma metodologia de ensino, direccionada ao desenvolvimento
de actividades específicas para cada aproveitamento de aprendizagem, possibilita que o
desenvolvimento cognitivo aconteça mais rapidamente.

Portanto, é preciso que se reduza o círculo daqueles que não valorizam as diferenças
e se amplie o círculo aqueles que valorizam as habilidades e competências individuais. O
intuito de diferenciar e destacar os ritmos de aprendizagem não é separar as crianças em
hierarquias, mas reconhecer e promover as diferenças entre os grupos para assegurar a
igualdade nos diferentes ritmos de aquisição, pela diversificação dos procedimentos
metodológicos empregados no processo pedagógico. Vale salientar que se tem nas mãos
um grande desafio, o de reconhecer as diferenças individuais no ambiente educacional
(sala de aula) e possibilitar aos alunos aprendizagem significativa.

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III. Conclusão
Conclui-se que, O termo diferença está em geral refericiado às características físicas,
sensoriais, cognitivas e emocionais que particularizam e definem cada indivíduo.
Entretanto para muitos autores como ORÇO et al., (2018); (Maria et al., 2010) &
OZOBRA et ali, (2014), Apontam-se como principais diferenças individuais no processo
de ensino e aprendizagem o temperamento comportamental do individuo, comportamento
social, género, classe social, etnia etc. os mesmos ainda acreditam que as diferenças
individuais podem ir mais além do que se pode imaginar olhado para a heterogeneidade
dos indivíduos e o meio ao qual estão inseridos.

Com tudo, vale ressaltar que a aprendizagem pela perspectiva das diferenças
individuais, como já visto, não ocorre de forma padronizada e homogeneizada, mas de
forma individualizada.

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IV. Referências Bibliográficas
André, M. (Org.).( 1999). A pedagogia das diferenças em sala de aula. 7. ed. São Paulo:
Papirus.

Aran, A. P. ( 2002). Introdução. In: Sacristán, J. G.; Alcudia, R.; Del Carmen, M. et al.
Atenção à diversida- de. Artmed: Porto Alegre.

Aranha, M. L. de A. (2006). História da educação e da pedagogia: geral e Brasil. 3. ed. São


Paulo: Moderna.

Candau, V. M. F. (2011). Diferenças culturais, cotidiano escolar e práticas pedagógicas.


Currículo sem Fronteiras, v. 11, n. 2, p. 240-255, Jul./dez.. Disponível em:
<http://www.curriculosemfronteiras.org/vol11iss2articles/candau. pdf>. Acesso em:
30 Julho. 2021.

Elsa Maria Frederico Livo Ozobra, B. D. (2014). As diferenças individuais e o trabalho do


professor no processo de ensino e aprendizagem no terceiro ciclo do ensino básico no
posto administrativo central da cidade da o presente artigo foi realizado na base do
trabalho de dissertação que aborda sobre as. 1, pg 1-12.

Maria, A. N. A., Santos, D. E. A., Moraes, G. S. D. E., Bezerra, G., & Santos, D. O. S.
(2010). Diferenças individuais na sala de aula de eja.

Orço, Claudio Luiz, Elizandra Iop, N. A. G. (2018). DIFERENÇAS INDIVIDUAIS NO


PROCESSO. 133–138.

Saviani, D. (2000). Escola e democracia. 33. ed. São Paulo: Autores Associados.

Vygotsky, L. S. A (1989). formação social da mente. São Paulo: Martins Fontes.

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