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Poder Constituinte

. Poder Constituinte Originário


Ciências políticas
. Poder Constituinte Derivado
l)]1:ia:-aar.ii !íaaa ] raa :t)r(i! llotn -Derivado Emendador - artigo 60
-Derivado Revisor - artigo 3e. ADCT

. Poder Constituinte Decorrente

Poder constituinte originário Poder constituinte derivado


. O poder constituinte origináíio cria uma nova . O poder constituinte derivado ou reformador é
ordem jurídica, seja através da primeira aquele que altera a Constituição vigente, atrâvés do
Constituição de um Estado, seja através dê uma processo legislativo nela previsto. Sêgundo Celso
nova Constituição.
Ribeiro Bastos (Curso dê Teoria do Estado e Ciência
. Com a promulgação de uma nova Constituição há Política.43 ed.: São Paulo: Saraiva, pp.99),
uma ruptura com o ordenamento lurídico anterior
e, em conseqüência, inicia-se uma nova ordêm -"ele é, nofundqtido poí constituinte em virtude de o
ptoduto do suo otividode, vole dizeL o emendo
jurídica constitucionel que não encontra limites no
coistítuciondl, pdsso o beneÍicior-se do mesmo ÍorQ
dirêito positivo anterior. ieúíqu i cd d d Constítuí çõo".
. Portanto, o poder constituinte originário é inicial,
h

ilimitado, incondicionado e autônomo.

L
Lt/s/t9

Limites para a elaboração de emendas


Poder constituinte deÍivado emendador
constitucionais
. As emendas constitucionais obietivam a alteração da . O art. 60 da nossa Constituição Federal, portanto,
Constituição vigente dependendo, poÍtantq de um prevê os seguintes limites para a elaboração de
processo legislativo espêcial previsto no pÍóprioTexto emendâs constitucionaisi
Constitucional. Acrescente-se ainda que, as emendas
constitucionâis devem respeitar as limitações materiais
(cláusulas pétreas) impostas pela Carta Magna. 1, Limites procedimentais à iniciativa
. No Brasil, em razão da rigidez da nossa Constituição, o 2. Limites procedimentais às circunstâncias
processo legislativo a ser observado para a sua 3. Limites procedimentais ao QuoÍum
alteração, além de estar previamente previsto no Texto 4, Limites procedimentais à matéria
Constitucional, também deve ser mais dificultoso do
que aquele exlgido para a elaboração das leis.

Art. 60. A Constituição poderá ser Limites procedimentais às ciÍcunstâncias:


emendada mediante proposta: - § ls A Constituiçâo nâo poderá ser emêndada na
vigência de intêrvenção fuderal, de estado de defesa ou
. Limites procedimêntais à iniciativa: de estâdo de sítio.

- I-de um terço, no mín,mo, dos membros da Câmara dos . Limites procêdimêntais ao Quorurr:
Deputados ou do Senado Federal; § 2e A proposfd seÍá discutida e votada em cada Câsa do
-
- ll- do Presidente dâ República; Congresso Nacional, em dois turnos, considerândo-se
- lll - de mâis da metade das Assembléias Legislativas das aprovada se obtrver, em ambos, Íês quintos dos votos
unidades da Federação, manifestando-se, aadâ uma dos respectivos membros.
delas, pela maioria relativa de seus membros. - § 3e A emenda à Constituição será promulgada pelas
Mesas da câmara dos Deputados e do senâdo Fedêrà1,
com o rêspectivo número dê ordem.

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LtlslLs

. Limites procedimêntais à matéria:


. clausula pétrea
Poder constituinte revisor
. § 4e Não será objeto de deliberação a proposta de . o poder constituinte revlsoÍ é aquele que permitê a revisão
emenda tendente a abolir: de dispositivos constitucionais, atíavés de um procedimênto
mais flexivelque aquêle exigido paÍa a aprovaçãode
emendas constitucionais, de modo a adaptar o Texto
- | - a forma federativa de Estadoj Constitucional à novas nêcessidades.
- ll " o voto direto, secreto, univeísal e pêrlódico; . A Constituiçào Fedeíal, no aÍt. 3s do ADCT previu,
exprêssamente, a rêalização dê Lrmã revisão constitucionâ1,
- lll- a separação dos Poderes; âpós o decurso do prazo de cinco anos da sua promulgâção,
- lV - os direitos e garantias individuais. estabelecendo o quorum de maioria absoluta dos membíos
do Con8resso Nacionâ1, êm sessão unicameral.
. § 59 A matéria constante de proposta de emenda - Art, 3p.ADC[-'A íevisão constitucionâl será realizâda após 5 cinco
anos, contados da promulgação da Constituição, pelovoto da
Íêiêitada ou havida por prêiudicada não pode ser maioria absoluta dos membros do Congresso Nácional, êrn sessão
de nova pÍoposta na mêsma sessão legislativa. unicameral."

Preâmbulo
Nós, representantes do povo brasileiro, reunidos em
Assembléia Nacional Constituinte para instituir um
Éstado Democrático, destinado a asseguÍar o exercício
dos direitos sociais e individuais, a liberdade, a Nacionalidade
segurênça, o bem-estar, o desenvolvimento, a
iguâldade e a justiça como valores supremos de uma
sociedade fraterna, pluralista e sem preconceitos,
fundada na harmonia social e comprometida, na ordem
interna e internacional, com a solução pacífica das
controvérsias, promulgamos, sob,a proteção de Deus, a
seguinte CONSTITUIçAO DA REPUBLICA FEDERATIVA
DO BRASIL.

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rtls/Ls

critérios para a atribuição da


Povo X População
nacionalidade:
. POVO: segundo Celso Ribeiro Bastot o povo . Jus sorriÍ nacionais são aqueles que nascem no
encontra-se ligado ao Estado pelo vínculo político e território do Estado, independentemente da
iurídico, vínculo da nacionalidade, sendo, em nacionalidade de seus ascendentes. Normalmente em
países de imigração, como é o caso de diversos países
conseqüência, o conjunto de nacionais de um
das Américas, inclusive o Erasil,
Estado. Trata-se de conceito político e jurídico. Ex:
tus sdnguinis: o filho de pais nacionais sêrá
brasileiros natos e naturalizados considerado nacional, independentemente do território
. POPULAçÃO: abrange um grupo de pessoas que se em que nasceu. Normalmente em países de emigração,
encontram no território de um Estado, sejam ou como é caso dos países da Europa.
não nacionais. Trata-se de concêito numérico,
êconômico ou dêmográíico. Ex: brasileiros natos, . O critério adotado, em regra pelo Brasil, é oius
naturalizados e estrangeiros. sorri com algumas excêções.

. Nacionalidade originária: decoírente de fato natural.


Adquirida pelo indivíduo em virtude do nascimento, Art. 12. São brasileiros: l- natos:
seja em razâo do critério sangüíneo, seja em rêzão do
critério territorial.
. a) os nascidos na Rêpúblicâ Fedêrativa do Brâsil, âinda que de
pais estrângeirot desde que estes não estejam a sêruiço de
. Nacionalidade secundária: adquirida porato sêu pâís;
voluntário (vontade do Estado ou vontade do . b) os nascidos no êstrângêiro, dê pai bíasileiro ou mãe
indivíduo), posteriormênte ao nascimento. brâsileirâ, desde que qualquer delês estêja a serviço da
República Federativa do Bràsil;
- Er nâturêlização, casamento, opção, residênciafixa no . c)nacionelidade potestativa: os nâscidos no estrangêiro dê
território do Estado, reaquisição de nacionalidade, cessão. paibrasileiro ou de mãe brasileira (que não estão a serviço do
aquisição ou troca deterritórios.
Brasil), desde que sejam registrâdos em repartição brasileira
. A legislação brasileira não conhece: aompêtêntê ou vênham a residir na Rêpública Federativa do
Brasile optem, em qualquertempo, depoisde atingida a
- a naturalização em virtude de aq uisição territorial, tendo em
maioridade, pelã naclonalidadê bíasileiíâ; (Até a maioridade
vista que o nosso País nâo pratiaa a guerra de conquista.
o indivíduo é.onsidêrado bíasilêiro. Após a maioridadê ele
- não admite o casamento como modo de aquisiçâo de devêrá fazer a opçâo, sob pêna de sua condiçâo de brasileiro
nacionalidade. natoÍicar suspensa),

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Modos de aquisição da nacionalidade


Art. 12. São brasileiros: ll- naturalizados:
secundária no Brasil
. a) os que, na forma da lei, adquiÍam a nacionalidade A Naturallração é uma foma de aqulslção de nacionalid.dê se.undária
(adquiridâ) podêndo sêl ordináíiã ou êrtràoÍdlnárla:
brasileira, exigidas aos originários de países de língua
portuguesa apenas residência por um ano ininterrupto
e idoneidade moral;
. b) os estrangeiros de qualquer nacionalidade,
residentes na República FedeÍativa do Brasil há mais de
quinze anos ininterruptos e sem condenação penal,
desde que requeiram a nacionalidade brasileira.
. § 1s Aos portugueses com residência permanente no
País, se houver reciprocidêde em favor de brasileiros,
serão atribuídos os direitos inerentes ao brasileiro,
salvo os casos previstos nesta

Art. 12. § 2e Lei não poderá estabelecer Art. 12. § 4e - Será declarada a PERDA da
distinção entre brasileiros natos ê nacionalidade do brasileiro que:
naturalizados, salvo nos casos da Constituição . I - tiver cancelada sua naturalização, por sentença
judicial, em virtude de atividade nociva ao interesse
§ 39 São privativos de brasileiro nato os cargos: nacional;
| - de Presidente e Vice-Presidente da Repúblicê; . ll - adquirir outra nacionalidade, salvo nos cãsos:
ll - de Presidente da Câmara dos Deputados; . a) de reconhecimento de nacionalidade originária
lll - de Presidente do Senado Federal; pela leiestrangeira;
. lV- de Ministro do Supremo Tribunal Federâl; . b) de imposição de naturalização, pela norma
. V - da carreirã diplomática; estrangeira, ao brâsilêiro residente em estado
. Vl- de oficiâl das Forças Armadas. estrangeiro, como condição para permanência em
. seu território ou para o exercício de direitos civis;
Vll - de Ministro de Estado da Defesa.

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. APÁTR|DAS ou heimotlos é oindivíduo que não tem Formas de governo


pátria, ou seja, ele não se vincula a nenhum Estado,
NORMAIS/PURAS;
em razão de uma diversidãde de critérios de - MonaÍqoiâ {vitali.iêdâde/hereditariêdadê) limibdâ ldê êstâmênto,
aquisição da nacionalidade (conÍlito negativo). @nrtitucional ou pâdâmêntâr)
- Moiarquia .bsolulãs {ãutoridade L,nipessoà|, ilimitàbilidãde do podet e
- Ex.: filho de pais brasileiros úus soli, nascido na IÍília indivisi6ilidedê dàs supremás Íunçôes do mandato/ rresponsàbilid.de
lêcal, inviolâbilidãdê corporal ê su. dignidadê)
Uus songuinis).
- Republlca koErno tempoÉÉo - temporàdêdade, eletivo - életividade,
rêsponsbilidade do govêrnantê)
. POUPÁTRDAS (multinacional ou dupla
. an*ofiáti.á .las pívllegaadâ po, direiis de .scimento ou de 'conqulsta'
. O.mo.r&l6pópriopMgoEma
-
naclonalidade) é a pessoa que possuimais de uma
nacionalidade. Em razão de uma diversidade de
critérios de aquisição da nacionalidade, este ANORMAIS/ IMPURAS/ DEGENERADAS:
indivíduo se vincula a mais de um Estado.
- Ollgârquia
- Ex: fllho de pais italianos, nascido no Brasil. - Dêmât§da

Democracia - Rêferendum: consulta da opinião pública pârâ intÍodução de uma


emendaou leioÍdinária quando afêt€ um interesse público
. D|REÍÂ Gãhdssêmêindê À$êmbléiâ do povo na suíça) relêvante, gE?O!!de tomada uma decisãq para quê elã seja ou
. ll{OlBErA oú rcpÍ.*ít.tiÉ podêr públi.o .as mãos dê mgistEdôs êlêlivôs com
invêstiduE têmpôÉria e atrabulções predêtormi.âdâs. O p@o @ncede um
mandato óôlíti6 lcâÉ.teríslicãsl ã àlsuB cidàdão paE, m .ondição de . 2005sobÍe proibiçãodo comérciode armas defoto
EpE*.tantês, êxtêrn.rcm â vontâdê populâr ê tohaEh deció
@mo 3ê o próprlo lovo êstivê$ê sovêr.àndo. - Plebis.ito: consulta AlM PRÉvta, a PRtORt, à opinião populaÍ
. S€MlDlRErA ou páfii.rpâtivá àssuntos dê vital importánêi. nàciônàl são dêcidldos . ArL 2e ADCT No dia 7 desetembrode 1993 o eleitorado
pêlo próprio povo por pbcêsrcs úpicos dê dêmô.Éclâ diEtâ @ho: deffnlrá, através de plebiscito, a forma (república ou
monâíquie constitucioíâl) ê o sistêma dê govêrno
(parlamentârismo ou presidêndalismo) que devem vigorar no
PaÍs.

. . 2011divisão do Pará, Carajás e Iabajós.


No Bêsil: An. 14. A sbeÉnia popular srá êxêErdâ pêlo súírísio univêEãl ê pelo
voto diEtÕ ê sêcEtq .om vàlor iguãl paê tódot ê, nos têmc dâ lêt, frêdià.té:

. lll-ihiciãtivãpopulãr

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LLls/ts

- lniciâthÍá populâr: direito âssegu íâdo à população deformular


pmjetos dê leis e pÍopor emendâ constitucional ou projero de lei mandato político
. Art. 61 § 2e A iniciativâ popular pode ser €xeÍcidâ pela
apÍesentação à Cámerâ dos Deputâdos de projeto de lei
UniveÍsal pois mesmo eleito por umã parte do povo exprêsse
subscrlto por, no mínimo,1% um por cento do eleitorâdo
a vontàde de todo o povo;
nacional, distÍibuído pelo menos por 5 cinco Estados, com não
menos de 3/10 tÍês décimo6 poí cênto dos eleitoÍes de cade Mesmo obtido mediante cêrto nÚmêro devotos, não êstá
um dele§- vinculado à esses eleitores;
- Veto popular: faculdade concedida ao povo dê recusâruma lei
. Não obstantê decidir êm nome do povotem absoluta
emãnada do parlamento. Dá âos elêltores, após a aprovação dê autonomiâ e indêpendência não sendo nêcessário ratificação
um projeto pelo tegislativo, um prazoqeíalmentê de 60 a90 dias. de suas decisôes;
parà querequeiram â aprovaÉo popt lâr, a leinão entía em viSor . Obrigaü5Íio pois suas dêcisões obíigãm mesmo eleitores que
antes disso, ela não entra em vigor desd€ que haje esolicitação de se opunham a ele;
um certo número de eleitoíes . Caráter gêral, contere poderes para práticâ de todos os atos
- Recãll: compreendidos nà esfera dê competência do carSo;
! rêvogar a eleição de legislãdor ou funcionário êletivo (câssâção . Mandatário é irresponsável, não sendo obrigado ã explicar os
motivos pelos quais tomou âquelà oÍieítâção;
reÍormaí dêcisão iudicial sobre consritucionalidade de lei . lÍÍevogávelem regra

Escolha do governante Sistema eleitoral - VOTO ou SUFRÁGIO


. Historicamente:
O alistamento eleitoral e o voto são (Art. 14. § le ):
- Força física
- Força inteledual I - OBRIGATÓR|OS para os maiores de 18 dezoito anos;
- Sorteio ll - FACU LTATIVOS para:
- Sucessãô hêrêditáriâ
- a) os analfabetos;
- Eleição
- b) os maiores de 70 setema ânos;
. SUFRÁGIO: é o direito de votar e de ser votado.
. VOÍO é a formâ dê êxercer o direito ao sufrágio, é o meio
- c) os mâiores de 16 dezesseis ê menores de 18 dezoito anos,
pelo quàl se manifestâ a vontãde do povo nô formaçâo do ' REQUISITO da votaçâo: pessoale sêcreta
governo democíático. . NÃqpodem alistaÍ-se como eleitorês os (Art. 14. § 2s ):
:scnulíNto é a forma (omo se praticà o voto, seu - Menores de 16 ânos
procedimento, e o processo legalde escolha das pessoas
que irão representar o povo no exercício das funaôes - Estíangelros (enquanto não naturalizados) e,
- Conscritos (durântê o período do serviço militâr obrigatório)

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Ltls/7e

. § ae 5ão !!E!!g!E!los inalistáveis e os analfabetos,


§ 3e Sâo condições de EIEGIBILIDADE: . § 59 O Presidente de República, os Governadores dê Estado ê
do Distrito Fedêê|, os PrêÍeitos e quem os houvêrsucedido,
. l -a nacionalidade brasileira; ou substituído no curso dos mandatos podêrão sêr
.
. -
ll - o pleno exercício dos direitos políticos; reeleitos para 1um único período subseqüentê.
. lll -o alistamento eleitoral; § 6e Para concorrêrêm a ggllg§j3Iggg o Presidênte da
. lV - o domicílio eleitoral na circunscrição;
República, os Governadores de Estado e do Distrito FedêÉlê
os Prefêitos
. V-afiliação partidária; - devêm rênunclar aos respecrvos mandâtos âté 6 sêis meses antes
. Vl - a idade mínima de: dopleito.
§ 7e São !!M§-UEE noter.itório dejurisdição dotitular, o
- a) 35 trinta e cinco anos parâ Presidente e Vice-Presidente da
República e Senador; ónjuge e os parentes consangüíneos ou aÍins, até o 2p
segundo grau ou por âdoção, do Presidente da Repúbl;câ, de
- b)30 trinta anos para Goveínadore Vice-Governador de Governador de Estado ou Íerritório, do Distrito Federal, de
Estado e do Distrito Federal;
Prefeito ou de quem os haja substituído dentro dos 6 seis
- c) 2lvinte e um anos parô Deputado Federal, Deputado meses ànteriores ao plêito, salvo se já titular de mandato
Estâduâl ou Distrital, Prefêito. vice-Prefeito ejuiz de paz; êletivo e candidato à reeleição.
- d) 18 dezoito anos parà Vereador.

§ 8e O militaÍ alistáveléElg E! atendidas as seguintes . Natureza do voto ou sufrágio:


condições:
- conter menos de dêz anos de seryiço, deverá afastar-se da
I - se
- Direlto
atividade; - FunÉo/oevêr
ll- serontãr mâisdê dez anos de sêrviço, será âgregado pela
- . Formato do voto ou sufrágio:
autoridade superior e, se €leito, passará automaticamente, no ato
dâ diplomação, peê â inetividade. - voto Público
§ 99 Lei€omplementar estabelecerá outros casos de Voto SecÍdo
!-!É!E§!E!!.lDApEe os prazos de sua cessação, a fim de
-
proteger: Pronunciamento do voto ou sufrágio:
- a pÍobidade administrativa, - voto Direto
- a moralidade pal'a exercÍcio de mandato consideradavida
prêgressa do cendideto, e - Voto lndirêto
. Extensão do voto ou sufrágio:
- Iegitimidade das eleiçôes
- voto univêrsal
- contra a influência do podêreconômico ou
- oabusodo exercício de função, cargo ou emprego na - Voto lgualitário
administrâção dkêtâ ou indketâ. - Voto Restrito

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11,/slLs

. Natureza do voto ou sufrágio: Pronunciamento do voto ou sufrágio:


- QEg!!q- exercício da soberania nacional, decorrê do - Voto DiÍêto-quaído os eleitores escolhem pessoalmêntê,
poder de votar sem intermêdiários;
- Voto lndirêto - quando os eleitores são "de primei.o gràu",
- lg-!§õglDgygl; enquanto função socialtende a sêr limitam-se a eleger certas pessoas que, por seu turno, como
restíito ê decorre da obrigâtoriedâdê do voto por suâ eleitores "de segundo grau" êlegeêo osgovêrnantes.
nêcessidadê de compoí o 8ovêíno
- Pode ser em primelro turno de um jeito e em sêgundo turno

. Formato do voto ou sufrágio: Extensão do voto ou sufrágio:


- Voto qlyCEgL- UNIVERSAL: é a extensão do direito de voto
- Voto Públlco - voto a descoberto que possibilita
à unitersàlidade dos cidadãos !ê!!!Í!dpapa Ía o exercício
intimidação ê perseguição nasteímos dâs leis de cadâ país;
- -
voto Seareto maior Iiberdade do eleitor e reduz ao - Voto lsuelitáÍio- mesmovalor unitá.io do voto (em oposição
mínimo a possibilidade de corÍupção e da compra dê âo voto duplo paíaeleitorde universidade; voto dê
votos (em oposiÉo ao voto a descoberto que possibilitir qualidade devalor múltiplo 2,3,5; votofâmiliârprivilégio
a ristocrático)
intimidação e perseguição)
- Voto Restíito -

Restrições ao voto ou sufrágio: Princípios orientadores:


- Pergunta: Existe no nosso país rêírição por motivo de:
. O eleitor deve ter a possibilidade de agir livremente
- Por motivo de idade?
- Pot motivo de ordem social, econômica ou religiosa? no momento de votaI
- Por motivode sexo (EI.JAWioming 1869/ lnglatêrra 6 . O eleitor deve ter a consciência da significação de
fevereiro 1918)(BrasilCF 1934) ?
seu ato no momento de votar;
- Por motivo de deficiênciâ de instíudo o cênso âlto ou
sufrágio de qualidade (secundária ou superior)?
- Por motivo de deÍiciência físicê ou mêntal?
- Por motivo dê râça?
- Por molivode condenâção criminal(sim no nosso país se a
condenação está trànsitâda êm julgêdo)?
- Por motivode engajamento no serviço militâr (prâças de pré,
situadas no nívelmais bãixo de hierarquia)?

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tLls/ts

Sistema de representação majoritária


Sistemas eleitorais Os candidetos são individuais indepêndentemente dê panidos e
são considerâdos êlêltos os maisvotados.
Sistema de representação maioritária Só o grupo máioritário é que elêgê reprêsententês.
. Não importa o número de partidos ou â amplitude dâ
Sistema de representação proporcional superioridade eleitorâ1.
De5de que deteÍminado gru po obteíha a maioria, ãinda quê por
Sistema de distritos eleitorais um únicovoto, conquista o carSo objeto da disputa eleitoÍal
. Fidelidade nãosê âplica porque os candidátos não píêcisâm dos
votos do pârtido para se êl€8erem.
Art.46. O Senado FedeÍal compõe-se dê representantes dos
Estados ê do DistÍito Federal, êleitos segundo o prlnclpio
majoritário.
- § 1"Gda LíâdoeoOÉflto
mândâtô dê ôitô ânõr.
ÉedeGl elegeóô t,és senàdo,er. com

- § 2e Á reprê§.ntação de cada Estado edo Distrito Feder.lserá renovada


dê quatro êm quatro anor, altêmadamêntê, por um e dois terçor,
- § 3s Cadâ s€íâdôr *Íá elêitô @m dols suplentes.

. Fidelidâde se aplica, vinculação entre candidato e partido Sistema de representação proporcional


prolonga-se depois de eleição,
. Princípio democrático e exercício legitimo do poderjá quê Todos os partidostem direito a representação,
ceusaíia arbitriário desequllibrio de forças no parlamento,
fraude à vontãde popular ê âfronta ao próprio sistêmâ estabelecendo-se uma proporção entre o número dos
eleitoral votos recebidos pelo partido e o número de cargos que
. CRITICÁi ele obtém.
* muato longe de.epresentâra maior pa(e dos cldadãos. Assegura em cãda circunscrição eleitoral, aos diferentes
- não é justo dar representaçãoapênar para a maioíla deixandoas
minorÉr sem possibilidàde dê perliopeÉo.
partidos, um número de representantes, variando
. MAIORIA RE]AÍ|VA inferioí à soma dos votos obtidos poÍ
segundo a importância oumérica de cada um.
tôdos os demais pertidos. . Corpo legislativo que reflete com uma exatidão mais ou
. MÂlORlA ASSOLt ÍA mais da % metade dos votos que menos matemática a força dos partidos no eleitorado.
compõe o colégio eleitoral ou mais da % mêtade dos votos
depositâdos nas urnas.
. Art. 45, A Câmara dos Deputados compõe-se de
. 5|ÍEMA DE TURNO OUPLO segunda votação concoírendo representantês do povo, êleitos, pelo sistema
apenaS os dois cândidatos mais votados nâ primeira. proporcional, em câdã Estâdo, em cada TerÍitório e no
- CRIÍICA: artiÍicialidade da maioria e a sufocação das minorias Distrlto Federâ1.

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Tuslte

. çBtrça: Sistema de distritos eleitorais


- provoca diluiçâo de responsabilidade e
- provoca uma redução de eÍicácia do governo que é uma . o colégio eleitoral é dividido em distritos, devendo o
conjugação heterogênea e por isso sêm linha política eleitorvotar apenas no candidato de seu respedivo
definida distrito.
- governo indefinido e contraditório . cBulla:
- minorias não tem condiçôes parâ impor ao governo as - PerpetuaÇão de liderânÇas locais
suas ideias/ partidos grandes têm o maior número de - Favores do govêmo aos seus partidários locâis
reprêsentantês
- Consolidação de Iidêra nças tradicionais invêncívêis nos
. DEFESA: limites do distrito
. Sistema de governo mais democrático porque - Facilita a corrupção

assegura aos grupos minoriüários a possibilidade de 9EEE§A:


participação no governo, AINDA QUE REDUZIDA. - Maiorvinculação ê compaometimento com a região quê o

Voto branco ou nulo


obrigatoriedâdê:
Antigamênte comoo voto branco era considerado válido (isto é,
- Comparêcer ao localdavotâção e registrar um voto válido, branco
êrâ contãbilizado e dado paía o candidato vencedor), êle erã tido
como um voto de coníormismo, na quâlo êlêitorsê mostrava
- Liberdade parà escolheí um càndidato ou não;
satisfeito com o candidato quêvêncêssê as eleiçôes, ênquanto quê
- Justificar o não comparêcimento; o voto nulo (considêíãdo inválido pelalustiçâ Elêitoral)era tido
. votoválido como um voto dê protesto contra os candidatos ou contE a clâssê
. voto inúlido: política em geÍal.
. AtLalmerte, (onÍorme a Constiturçào I ederal e d Lei dàs Eleiçõe(,
- BRANCO essê voto ê.ã contãbilizado e dâdo paraovenc€dor
como voto deconfiançã hoje esse voto não é acontabili2ado. De v;goía nopleiro eleitoíal o PRINCIPIO DA MAIORIA ABSOLUÍÀ DE
acordo com o Glossário Eleitoraldo Tribunal Superior Eleitoíal VOTOS VÀLIDOS: que considerâ âpênas osvotosválidos, quê são
(TsE), o voto êm bíânco é ãquele em que o elêúor não màniÍêsta os votos nominôise osde Iegenda, para os€álculos eleitorâis,
preferêncid por nenhum dos càndidatos. Antesdo aparecimenio desconsidêrando os votos em bÍanco e os nulos, a contagem dos
dã urnâ eletrônica, para votar êm brãnco bastava nãoassinalara votos de uma eleléo está prevista na Constituição Fedêralde
céduladevotaçãq deixando a em branco. Hoje em dia, paravotaÍ 1988 que dizr"é eleito o candidato quê obtivêrâ maiorie dos votos
em branco é necessárloque o eleitor pÍessionêatecla "bÍaíco" válidos, excluídos os brancos e os nulos",
na urna e, em seguida,ateclâ "mnffÍma". . Votos em branco e os nulos simplesmente não são contados. Por
- NULO vota êm um número inexiíenteê aperta a tecla confirma, isso, apêsardo mito, mesmo quando mais da metade dos votos
esse voto é nulo e não é acontâbilizado. forem nulos, não é possívelcancelar uma eleição.

LT
tt/s/Ls

Unicameralismo ou Bicameralismo
. UNICAMERALISMO ou BICAMERALISMO conÍorme
seja o poder legislativo composto por uma ou duas
Câmaras.
Representação Política
Bicameralismo origem na lnglaterra (Câmara alta
dos lords e Câmara dos comuns)
Brasil desde a independência adotou o
desdobramento da função legislativê em dois Sistemas PolÍtico5
ramos:
- Câmara alta dos lords que é o Senado, representando os
Pêrtidos PolÍticos
Estados,3 senadores dê câdâ Estado e
- Câmara dos comuns que é a Câmara dos Deputados

. Século Xvlll, Edmund Burke, partido um corpo de


Representação Política homens que se unem (agrupamento particular) para
colocar os seus esforços comuns a serviço do interesse
. A necessidade de governar por meio de representantes deixã nacional sobre a base de um princípio o qualtodos
para o povo o problema da escolha desses represêntantes. aderem (princípio determinado).
. lnteresses oposto e diferentes pontos de vista . Século XlX, Benjamim Constant, partido uma reunlão
. Conquistar o poder político e exercê-lo de homens que professam ê mesma doutrina.
. Oposição politica enquanto doutrina básica na democracia, os Definição Íestritajá que a Íeunião é apenas um meio
adveÍsáÍios do governo não são inmi8os do Estâdo, para a consecução de objetivos muito mais amplos.
opositores não são traidores ou subversivos.
. Dêfinição geral, universale mateÍial considêra o panido
Dâüd Humê, 1741, Esseys, Moraland Political, classificação político como a qualificação de um movimento de
dos partidos políticos:
ideiôs centralizâdo no problema político e cuja
- Pessoais-besedo em amizade pessoelou animosidade;
originalidade é suficientemente percebida pelos
- Reais-difurença reâlde sentimento ou interesses;
. Rêâldêlntê.êsê indivíduos, para que estes acêitem ver nêle uma
. Rêôld. prl.clpio realidade obietiva independente dos comportamentos
. Rêãl d..f.içao soctats.

t2
tuslTs

Pluralismo polÍtico Classificação


Quanto a orgânizaÉo interna dos partidos politicos ele
. Art. le A República tederativa do Brasil, formada podem ser:
pela união indissolúvel dos Estados e Municípios e - PaÊidos de quadros

do Distrito Federal, constitui-se em Estado - Prrtldos d€ massas


Quânto a orgânização externa dos pârtidos potíticos ele
Democrático de Direito e tem como fundamentos: podêm ser:
. V - o plu ralismo político. - slí.màde partido úni.orum só pârtido no Éstâdo
- Sin.mas bipaÉidário: doisgrândes partidos que se âlteram no
govêmo do ÉsEdo, não se excluem ouúos paÊidot que por
motivos diversos e sem qualquêÍ int€rfeíênclâ do Estado,
pêrmânec€m pouco êrpressivos
- sistêmâs pluripartidários: vár ros partidos iguàlmeíte do Lados
polsibilidàde de predominàr sobre o\ dêmàis (í€(ionamento
d a

inteíioí dàs correnter dê op,nião, superposição de dudlismo<:


ràdicais. moder dd 05/ várias ooiriôes:êconômicos, relieio(o§,

. Quanto ao âmbito de atuaçâo: Partidos Políticos


- Pârtidos de vocação unlversal . Art. 17. É livre a criação, fusão, incorporação e extinção
- Pertidos nâcioneis de partidos políticos, resguardados a sobêrania
- Panidos regionais naclonal, o regime democrático, o pluripartidarismo,
os dlreitos fundamenteis da pessoâ humana e
- Partidos locais
. observados os seguintes preceitos:
Quanto ês críticas: . l- caráter nacional;
- Contra . ll - prolbição de receblmento de recursos financêiros
- A favoÍ de entldade ou governo estÍangeiros ou de
subordinação a estes;
. lll - prestação de contas à Justiça Eleitoral;
. lV - funcionamento parlamentar de acordo com a lei.

13
LLls/te

§ 2s Os partidos políticos, após adquirirem


Autonomia dos Partidos Políticos personalidade iurídica, na forma da lei civil, registrarão
seus E§![UIqlno Tribunal Superior Eleitoral.
. § 1s É assegurada aos partidos políticos autonomia § 39 sorlente terâo direito a recuÍsos d_o FUNDO
para definir: innttoÁnto e acesso cnnruro lo
nÁotõTT
- §ua eitÍutura inteÍne iÉLÉúSÃro, na Íorma da hi, os partidos políticos que
- estabelecer reg.as sobre escolha, formação e duração dê alternativamente:
sêus órgã06 pêímanentes e provlsórlos | - obtiverem, nas eleições para a Câmara dos
- estabelecer regrds sobre sua oÍgienização e fuacionamênto e Deputados, no mínimo, 3% (três por cento) dos votos
- adotar os critéÍios de escolhe e o regimê dê suas coligêçôes válidos, distribuídos em pelo menos um terço das
nes eleições mâjoÍitárlas, vedada a sua celebração nas unidades da FedeÍação, com um mínimo de 2% (dois
êleições píopoÍcionais, por cento) dos votos válidos em cada uma delas; ou
- sem obÍigietoaiededê dê vlnculasão êntÍê as candidaturas ll -tiverem elegido pelo menos quinze Deputados
êm âmbito oacional, estadual, distritalou municipal, Federais distribuídos em pelo menos um terço das
unidades dê Federação.
- devendo seus ESÍATUTOS êstâbêlecer normas dê disciplinâ e
fidelidâde penldáÍiâ.

. § 4o Évedada a utilização pelos partidos políticos de


Lei 9.096 de 19 de setembro de 1995
organização paramilitar. dispõe sobre PARTIDos PotíTrcOS
. § 5s Ao eleito por partido que não preencher os
. Natureza jurídica dos pârtidos políticos: entes auxiliarês do Estado,
pessoajurídica de direito público, pessoajuíídice de direito
requisitos previstos no § 3e deste artigo é privado?
asseguÍado o mandato e facultada a filiação, sem . art.'le O pãrtido politico é pessoa juÍídicâ de direito píivado.
destrnâ-se e âsseguraÍ, no iíteresse do regime dêmocratico, a
pêrde do mandeto, a outro pãrtido quê os tenhâ eutênticidâdê dosiíêma rcpresentativo ê a deÍenderos dirêitos
atingido, não sendo essa filiação considerada para Íundamêrtâis defi nidos na constltuição Federâ|.
. Parágrafo único. O partido político não5e equipârâ às êntidadês
fins de distribuição dos recursos do fundo partidárío paÍilêstatã is.
e de acesso grâtuito ao tempo de rádio e de ' Art. 2s É livrê a criação, fusão, incoÍporação ê extinção de
pârtidos polfticos cuios progràmas respeitem:
televisão.
- a robêÍânia nácionâ|,
- o rêdme democ.átlco,
- o pluíipârtidarismo ê
- os dirêitos tundâmêÍtais dâ pêssoâ hümana.

L4
tL/s/Ls

Art.3e É assegurada, ao partido político, . Art.4e Os FILIADOS de um partido político têm


autonomia para definir sua estrutura intêrna,
iguais direitos e devetes.
organização e funcionamento. . Art. 5e A ação do partido tem CAúTER NACIONAI
. § 1e. É assegurada aos candidatos, partidos políticos e e é exercida de acordo com seu ESTATUTO e
coligações AUTONOMIA paía definir o cronogrâma das PROGRAMA, sem subordinação e entidades ou
atividades êleitorais de câmpanha e executá-lo em governos estÍangeiros.
qualquer dia e horário, observados os limites
estabelecidos em lêi. Art. 6e É VEDADO ao partido político ministrar

§ 2e É assegurada aos partidos políticos AUTONOMIA


lnstrução !0i!!!e!9gIgÍê!!i!!ED utilizar-se de
para definir o prâzo de duÍação dos mandatos dos organização da mesma natureza ê adotar uniforme
membros dos seus órgãos partidáíos peÍmanentes ou para seus membros,
provisórios,

Art. 7e O partido político, após adquirir Art.7e § 2e e § 3o Só o partido que tenha


personalldade jurídica na forma da lei civil,
registrâdo seu êstatuto no Tribunal 5upêrior
registra seu estatuto no Tribunal Superior
Eleitoral pode:
Eleitoral.
. § 1: 5ó e admitido o registío do estatuto de partido . participar do processo elêitoÍal,
político que tenha çAB&EINÂSQIAL considerando- . receber recursos do Fundo Partidário e
se como tal aquele que comprove, no perÍodo de 2 dois
anos, o apoiamento de eleitores não filiados a partido . ter acesso gratuito ao rádio ê à televisão, nos
político, correspondente a, pelo menos, 0,5% (clnco termos fixados nestê Lei.
décimos poÍ cento) dos votos dados na última eleição
geral para a Câmara dos Deputados, não computados o registro do estatuto assegura a exclusividadê da
os votos em branco e os nulos, distribuídos por U3 um sua denominaçâo, sigla e símbolos, vedada a
terço, ou mals, dos Estados, com um mínimo de 0,1%
(um décimo por cento) do elêltorado que haia votado utilização, por outros partidos, de variaçôes que
êm câda um deles. venham a induzir a erro ou confusão.

15
tus/Ls

Requerimento do registro de partido


Parlamentarismo
político
. Art. 8a O requerimento do registro de partido político, Não prcvisto por qualquer têórico
Loncr evolurão quetêm início no século xllltnglatera:
dirigido ao cartóíio competente do BCgi§llql:úilC!§
Pgs§9e§-lll]ld!§gs do local de sua sede, deve ser subscrito
- 1213 RêiJoão sêh Têm

pelos seus fundadores, em número nunca infêrior a !91 - 1265 Simon dê Montíôrt X Rêl Hênriquê lll
- 1295 Rêi Eduardo loiclalÉôu â eunião
Gc.ü9r-!-!!.1, com C.s.!dsí!!9!Ê!!9ELc!. - 1$a RêvoluÉo lnslê*, Ei Étóli@ laífr611 expubo pôr Gqllhêrme dê OÉí8ê
. M.d. âmbos protêstanies, Pãdêmento * impôe com mãis forçà ê ãhêE a
(um terco) dos Estados, e será acompanhado dê:
linhà dê su@ssão com a êrc16âo do Ého .atóli@ dos Stuãrts. coNocaéo
pêlosobêEno dê !mcon*lho de Gabinêtê.
I - cópia autêntica da atâ dâ reunião dê fundâção do partido;
ll - exemplares do Diádo OÍiciâl quê publicou, no sêu inteiío
- 1689 Bill of Rishts
- Sucesâo ÉlnhaAn. e dêpois Jorsê I âlêmãoêiotgêll,ôãoêlen i.slês ê
teoT, o PROGRAMA e o EÍATUTO; nâo conhêciâm or pÍoblêmas insle*s, *
dintiaó ão Gabin.to ên lâdm, o
Gabiretêcôntinuóuã sê Eunirê tomarmaisdê.isõêspolíd@3,
' lll - rêlação dê todos os fuídâdores com o nomê complêto, - un dc ministG *
dêstacou mãis ê viEu OEíÊ dê C@mo Rohsto W.lpolê
naturalidade, número do título elêitoral com a Zona, seção, ' No século XIX os tnbalh6 teóricôs vão Ílxar o mecãnismo de
MunÍcípio e Estado, profissâo e endereço da residênciâ. funcionamento do Pãrlamentarismo

. Chefia do govemo €om rêsponsâbilidadê política, não tendo


Funcionamento do Pârlamentarismo mandato €om prazo dêterminâdo (alguns diâs ou muitos
Possívelem monerquiâ ou república
anosldemissão do Chefu deGovêÍno/ Primêiro Ministro/
chancêlêr por:
Possível em sistema bipartldário ou pluripenidário
Distinção entre Chefe dê Estado (monarca ou pÍesidente dâ
- Pêrdâ da maioria parlamêntâr {sistema
majoritiária)
pluripaÊidário-coligâção
rêpública, não participa das decisões políticas, é o represêntantê
do Estado, escolha indireta poreleiçâo no parlamento, com - Voto dê desconffançâ (pãrlamentâr desâpÍovâ a polítice
desenvolvidã)
mâídâto íelâtivamente longo, vínculo moraldo Estado, ãcime des .
disputas políticas, atribuicôes políticas)e Chere de Governo Possibilidadedê dissolução do Pârlâmento econsidêraí
(figura política centrâ1, exerce o poderexecutivo, atribujções extinto o mandatodos membros da CâmaÍâ dos Comuns
estritamente exêcutivás, âpontado pelo chef€ de Estado pâra antes do prâzo notmal.
compor ogoverno e só se torna CheÍe de GoveÍno/ Píimeiao - Quando o Primeiío MinislÍo peícebe que só conta rcm umâ
Ministío/ Châncêler depois de obteraprovação do Parlamento) pequenâ mâioÍiâ ê ãcÍêditâ que e ÍeelizeÉo des êleições Beíais irá
CheÍê de Governo/ Primeirc MinistÍo/ ChancêleÍ é o resultar êm ampliação dêssa maioria
rêpresentante da maioria parlamentar cond icionando suâ - Quandoo Primeko Ministro recebe um voto dê dêsconffançe mes
pêrmanência no cargo à manutenção dessa maioÍia (difêíênte no acha qLre o paílamento que está em desacordo com a vontade
sistême bipârtidário ou pluripartidário, €oligaçôês) popular, aielê pêd€ ão chêÍe do Estâdo que declare extintos os

16
LLls/te

Defesa e critica ao parlamentarismo Presidencialismo


Defesa: mais racional e menos personalista, atribui . Não foi produto de criação teórica
responsabilidade política ao chefe do executivo e . Não resultou de um processo lento e gradual
transfere ao parlâmento, onde estão representadas . Criação americana do século XVllltendo como
as tendências do povo, a competência para fixar a
resultado aplicação de ideias democráticas:
política do Estado e decidir sobre a validade da
liberdade, igualdade, soberania popular e separaçâo
política fixada
dospoderes
. Critica quanto a fragilidade e instabilidade
. Vários parlamentâÍismos híbridos*

Funcionamênto do Presidencialismo
Não há distinção êntrê Cheie de lí.do e Che-Íê de GoveÍno Defesa ao presidencia lismo
ambos exercidos pêla mêsma pessoâ, mesmo óíEão unipessoel
quê acumula duas etrlbuiçõês.
. A (heÍià do êxecutMo é unipessoal, se âpóiâ err um coípo de
. Defesa:
auxiliàres drÍêtor, de rua inteiíà confiançã páÍâ obrer conselhos e - rapidez com que as decisões podem ser tomadas e
oleniàçóes (gãbinêtê dã pÍêsidéêcial, não previsro nd postas em pÉtica.
Constituição e não compartilha da íesponsabilidade do pÍesidente
pelas decisôês. é dêmissívele não dependedo legisletivo para sua - O presidente decide sozinho sem responsãbilidade
mànutenção ou substilutêo. Vrce presidente não tem quàlqueí política perante o parlamento.
atíibuição.
' O Presidente dà Republica é êscolhido pelo povo {EIJA colégio - Unidade no comando.
eleitoràl). - Aproveitamento mais adequado das possibilidades do
. O Presidente da Repúb,ica é escolhido por um prâzo determ inâdo Estado,
para assegurar o cáráter democrático foiestâbêlecido a escolhâ
poreleições, pÍazo fixo e dêterm inâdo findo o qualo povo é - Mâior energla nas decisôes e na utilização dos recursos
chamado pãra escolhêr um novo governante, do Estâdo,
O Presidente da Repúbllcâtêm poder de interferirno processo
legislativo através do veto.
-Aumento na eÍiciência do Estado.

L7
tTls/L9

Critica ao presidencialismo
. crítica:
- seria como uma ditadura com prazo flxo.

- lmpeachment é figura penalque só permite o


ãÍãstâmento do prêsidêntê se êlê cometer um crime ê
não por uma políticâ inâdêquada.

- Muda o prazo muda tudo ê gêrâ umâ crise, ineficiência,


instabilidade.
- Presidente precisa de base legal para os seus atos mais
importantes, é indispensávêl que mantênha relações
com o legislâtivo (acordos políticos)

L8

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