O documento discute o papel do psicólogo na equipe multidisciplinar de saúde em hospitais. O psicólogo desempenha um papel central na comunicação entre pacientes, famílias e equipes de saúde para apoiar o tratamento dos pacientes. O psicólogo também organiza e esclarece as funções da equipe para beneficiar os pacientes.
O documento discute o papel do psicólogo na equipe multidisciplinar de saúde em hospitais. O psicólogo desempenha um papel central na comunicação entre pacientes, famílias e equipes de saúde para apoiar o tratamento dos pacientes. O psicólogo também organiza e esclarece as funções da equipe para beneficiar os pacientes.
O documento discute o papel do psicólogo na equipe multidisciplinar de saúde em hospitais. O psicólogo desempenha um papel central na comunicação entre pacientes, famílias e equipes de saúde para apoiar o tratamento dos pacientes. O psicólogo também organiza e esclarece as funções da equipe para beneficiar os pacientes.
• Essa integração da equipe para estabelecer um plano de trabalho com cada
paciente se dá através do uso de prontuários pelas equipes de saúde, onde cada profissional descreve as considerações e relevâncias do paciente e seu adoecimento. É fundamental que seja aberto um espaço para discussão dos casos de cada paciente.
O psicólogo tem um papel central na tríade paciente-família-equipe de saúde, pois
exerce a importância da comunicação entre essa tríade, para resultar positivamente no tratamento e cuidado ao paciente além do suporte aos familiares. O psicólogo também tem a responsabilidade de organizar e esclarecer sobre a importância das funções e suas relações exercidas em beneficio do paciente • Em equipes multidisciplinares compete ao psicólogo: esclarecer sobre acontecimentos biológicos que provocam mudanças significativas na vida das pessoas; informar sobre causas, consequências e tratamento de doenças que os pacientes apresentam; assegurar a adesão ao tratamento; auxiliar na adaptação à nova condição de saúde; propiciar trocas de experiência entre pessoas que enfrentam situações semelhantes; criar oportunidades de contato com a equipe para esclarecer duvidas; comunicar normas e rotinas de determinada unidade; e avaliar a qualidade dos serviços oferecidos pela instituição.
• “As ações assistenciais podem ser realizadas de forma individual ou grupal,
em espaços reservados, junto ao leito do paciente ou em outros espaços hospitalares, conforme a pertinência do atendimento, com enfoque psicológico ou multidisciplinar”.
• A intervenção psicológica pode ser de apoio, orientação ou psicoterapia. Os
objetivos são os mais diversos: avaliar o estado emocional do paciente; esclarecer sobre duvidas quanto ao diagnostico e hospitalização; amenizar angustias e ansiedades em situações desconhecidas; trabalhar vínculo mãe-bebê; trabalhar aspectos da sexualidade envolvidos na doença e no tratamento; preparar para cirurgia; garantir adesão ao tratamento; auxiliar na adaptação à nova condição de vida imposta pela doença; orientar os pais sobre maneiras mais adequadas de informar as crianças sobre a hospitalização ou morte de um familiar; e facilitar o enfrentamento de situações de morte e de luto”. Conceito psicologia Juridica é a ciência que estuda o comportamento do ser humano e os processos mentais deste, relativos a questões que envolvam o direito, apresentando subsídios e até mesmo soluções para auxilio no desenrolar de questões relativas ao direito, quando assim lhe é solicitado pelo juiz. Interdisciplinariedade com outros ramos do Direito. Direito coletivo A psicologia jurídica auxilia em planejamentos e execuções de politicas publicas, direitos humanos e prevenção de violência, além de processos judiciais e ainda contribuir na elaboração, revisão e interpretação das leis. Direito em geral Avaliar aspectos relacionados ao lado intelectual e emocional do ser humano e aplicar estas avaliações á processo jurídicos relacionados a sanidade, deficiência mental e assim ajuda na decisão de questões como a contestação de testamentos, adoções, posse e guarda de menores. Possibilita ainda avaliar características de personalidade e assim fornece subsidios ao processo judicial, ao enviar dados psicológicos, podendo ainda atuar como perito judicial ou formalizando pareceres nas mais diversas varas, podendo atuar na Justiça do Trabalho, Criminal e Civil, tendo como objetivo orientar as partes e prestar esclarecimentos técnicos em audiências, quando assim for necessário. Direito de Família O psicólogo jurídico atua nas Varas de Familia realizando atendimento terapêutico, com a finalidade de resolver ou organizar situações de disputa, evitando o litigio e ainda acompanhando as mesmas, de forma a orientar psicologicamente as famílias e tentar a realização de uma conciliação mediadora. Ainda pode fornecer dados para guarda de crianças, ajudando em decisões do juiz, quando assim for necessário. Cabe demonstrar a importância da psicologia Juridica no direito da família, conforme retratado por Ferrero Bucher que diz: "A desarticulação dos valores, as contradições entre os valores vigentes na sociedade e a forma como são assimilados pelas famílias e seus membros nos levam à necessidade de conhecer qual é o valor atribuído à mulher; qual é o valor atribuído à criança; qual é o valor atribuído ao casal? As respostas a essas questões é fundamental para que possamos trabalhar com essas famílias" (FERRO-BUCHER, J. S. N. "Leis, transgressões, família, instituições: elementos para uma reflexão sistêmica". In: psicologia: teoria e prática. Brasília: UNB; n. 3. 1992. p. 475.). Direito da Infância e Juventude O psicólogo Juridico, realiza atendimento a crianças, com a finalidade de evitar que a mesma sofra abalos mentais, em situações de stress familiar, onde se encontra em situações de risco, abandono, de conflitos familiares ou ainda se tratam de infratores, encaminhando nesse caso, os menores infratores para um acompanhamento psicológico, com a finalidade de reintroduzir a criança e o adolescente na sociedade. Direito Penal e Execução Penal O papel do psicólogo jurídico no Direito Penal é avaliar o cabimento ou não de responsabilidade legal ao réu por atos cometidos figurados em crimes ou contravenções no ordenamento jurídico, verificando se o réu não apresenta nenhum tipo de distúrbio ou deficiência. Ainda cabe destacar outras importantes tarefas citadas por Sandra Regina Kapper Damasio: "assessorar a administração na formulação de políticas penais, bem como a aplicação destas através de treinamento de pessoal; orientar, sob o ponto de vista psicológico, a administração e os colegiados do sistema penitenciário para estabelecer tarefas educativas e profissionais aos internos, com uso de métodos e técnicas adequadas; orientar e atender detentos e familiares visando à preservação da saúde mental; em casos de internação do apenado em hospital, ou em liberdade condicional, atuar como apoio psicológico, tanto da família, quanto acompanhar o próprio detento no sistema penitenciário, na execução penal, por intermédio de triagem psicológica, avaliar características de personalidade, avaliação de periculosidade e outros exames psicológicos para verificação de cabimento de pedidos de benefícios, transferência de estabelecimento ou progressões de regime para semiaberto, aberto ou livramento condicional." (KAPPER DAMASIO, Sandra Regina, psicologia Juridica: Relações com o direito, a moral e a justiça; Revista da Esmesc, v.16, n.22, 2009, p.305) Pesquisa e produção de conhecimento Na área da criminologia, o psicólogo jurídico desenvolve estudos e pesquisas para programas socioeducativos com a finalidade de evitar a violência, para e ainda pesquisas quanto a investigação de fatores psicológicos quanto a crianças ou adolescentes abandonados e que se encontrem em situação de risco. Bibliografia.
- FERRO-BUCHER, J. S. N. "Leis, transgressões, família, instituições: elementos
para uma reflexão sistêmica". In: psicologia: teoria e prática. Brasília: UNB; n. 3. 1992. - KAPPER DAMASIO, Sandra Regina, psicologia Juridica: Relações com o direito, a moral e a justiça; Revista da Esmesc, v.16, n.22, 2009.
1 O trabalho do psicólogo jurídico consiste em aplicar conhecimentos da psicologia para auxiliar na compreensão e resolução de questões relacionadas ao sistema judiciário e aos indivíduos envolvidos nele