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No dia a dia da organização esse treinamento pode funcionar de diversas formas, como:
ensinar qual a maneira de se utilizar um software ou introduzir um novo colaborador na
função que ele deve executar, assim para trocar de cargo.
Se para novos funcionários é necessário para trocar de cargos é essencial para saber quais
serão suas atribuições.
Por outro lado, a educação corporativa vai além de ações pontuais: é uma prática de
aprendizagem contínua que visa o crescimento profissional do colaborador. A educação
corporativa representa todas as ações que a empresa adota para fornecer uma formação
constante, desenvolvendo o colaborador junto com os princípios da organização. Assim,
podemos dizer que a educação corporativa e o treinamento se complementam, pois ambos
estão centralizados no aperfeiçoamento das habilidades do colaborador.
Treinamento corporativo
Muitos colaboradores chegam até as empresas com uma formação inicial que não atende
algumas particularidades da organização. Por isso, é muito comum que as empresas recorram
a processos de formação internos para capacitar o colaborador. É aí que surge o Treinamento
Corporativo: estratégia para ter uma equipe capacitada, pronta para resolver problemas e
atuar em ambientes que exigem alta performance.
Com isso, surge um novo desafio: como capacitar colaboradores de forma contínua?
Quando o colaborador se sente motivado, ele realiza o seu trabalho com mais foco e rapidez,
otimizando o tempo e garantindo mais eficiência na hora de executar suas tarefas.
Diferencial competitivo.
Há algumas causas para a rotatividade de pessoal que podem ser evitadas desde o início. Se
durante o treinamento corporativo a empresa deixa claro que se importa com a carreia dos
colaboradores e quer investir no seu futuro, as chances de deixarem a organização são
reduzidas.
Retenção de talentos.
1 – Diagnóstico:
É necessário fazer um diagnóstico para entender o que precisa ser aprimorado dentro da sua
organização. Por exemplo, um conteúdo institucional explicando missão, visão, valores e
campo de atuação da empresa pode ser bem útil para os novos funcionários.
2 – Orçamento:
Calcular o ROI (retorno sobre investimento) das estratégias de RH é trabalhoso, mas não é
impossível. É fato que o treinamento corporativo traz diversos benéficos para a empresa, mas
é preciso saber traduzir essas vantagens em números.
E nesse único quesito entram várias coisas como: vale a pena levantar capital para fazer a
gestão do treinamento corporativo? É preciso abrir um setor de T&D? Todas essas questões só
podem ser resolvidas se houver clareza sobre o orçamento e um alinhamento entre os
gestores das áreas para saber se haverá uma divisão de custos.
3 – Conteúdo:
Agora que você já sabe quanto poderá investir em treinamento corporativo, já dá para ter uma
ideia da dimensão que ele terá. Nesse momento você deve estruturar os conteúdos dos
treinamentos: quais capacitações serão ofertadas? O que cada treinamento abordará?
Para isso, elabore conteúdos criativos e dinâmicas divertidas para despertar o interesse do
colaborador. É nessa hora também que você deverá definir o que é melhor: pedir para os
próprios colaboradores ministrarem os treinamentos ou contratar pessoal externo?
3.1 Ministrar cursos com colaboradores internos ou contratar profissionais terceirizados têm
suas vantagens e desvantagens.
Ao escolher colaboradores internos para dar o treinamento corporativo você contará com uma
pessoa que entende da organização, seu propósito e sua visão de futuro, porém, esse
colaborador pode não ter a didática necessária para transmitir conhecimento a um outro
funcionário.
Já com o profissional terceirizado é o contrário: espera-se que ele tenha a didática necessária
para ministrar os treinamentos, mas ele não terá o convívio e a experiência de empresa para
fazer uma prática mais direcionada.