Você está na página 1de 7

- Animais reprodutivos: fertilidade, índices produtivos e econômicos.

- Animais de companhia: alterações de comportamento e saúde animal.

- Animais selvagens: fertilidade e conservação.

PATOLOGIAS REPRODUTIVAS

CONGÊNITAS

- Genética.

- Fetal.

ADQUIRIDAS

- Funcional: endócrina ou manejo.

- Infecciosa.

FALHAS REPRODUTIVAS

- Completa (infértil): Infertilidade temporária ou esterilidade (Infertilidade


permanente).

- Incompleta (subfertilidade, é fértil, mas é MENOS): permanente (ex.


ausência de um testículo) ou temporária.
ALTERAÇÕES

- Desenvolvimento: agenesia, aplasia, hipoplasia.

- Crescimento: atrofia ou hipotrofia.

ALTERAÇÕES

DESENVOLVIMENTO CRESCIMENTO

Pré natal Pós natal

AGENESIA APLASIA HIPOPLASIA ATROFIA HIPOTROFIA

Ausência Só tecido de Menos que o Ausência/regressão Ausência/regressão


total/nem suporte normal completa parcial
começa

OVARIOS

ANESTRO

- Ausência de manifestação de estro.

- Não é uma doença, pode ser fisiológico também.

 Sinal clínico.

- Quando ocorre? Lactação, corpo lúteo persistente, cadela porque faz parte do
ciclo, gestação, antes da puberdade.
ANESTRO

FISIOLÓGICO APARENTE PATOLÓGICO

DETECÇÃO DE
ESTRO

LACTAÇÃO PUBERDADE ALTERAÇÃO CL


FISIOLÓGICA PERSISTENTE

Estresse,
nutrição, etc.

HIPOPLASIA
GESTAÇÃO ESTAÇÃO OVARIANA

- Alterações no ovário podem gerar atrofia e infertilidade.

 Células da granulosa tem receptores de FSH.


 Células da teca de LH.
 Quando o folículo vira o folículo dominante expressa LH na granulosa
também, para poder luteinizar.
 Estrógeno causa hipoplasia endometrial.
 Progesterona faz a secreção nas glândulas endometriais.
 A secreção do útero depende da secreção do ovário.

ALTERACOES DE DESENVOLVIMENTO NO OVÁRIO

AGENESIA

- Unilateral: ausência de um lado.

- Bilateral: ausência de ambos.


- Fusão: fusão dos dois.

- Acessório: terceiro ovário acessório aos dois.

- Supranumerário: terceiro ovário independente.

DISGENESIA OVARIANA

- Ocorre em éguas X0.

- Ovário inativo sem células germinativas.

- Útero, tuba uterina, vagina infantis e atrofiadas.

HIPOPLASIA OVARIANA

- Mais comum.

- Causa pela chegada de poucas células na crista gonadal.

- Bilateral total ou parcial: fêmea infértil.

- Unilateral total ou parcial: subfertil.

OVARIOS AFUNCIONAIS

- Ovário que não funciona.

- Quando ocorre? atrofia, ausência de folículo (inclusive no anestro).

HEMORRAGIA OVARIANA

- Hemorragias de cistos foliculares.

 Bezerras e cadelas.

- Hemorragias pós ovulação.


- Hemorragia por enucleação de CL.

 PGF.
 Palpação bruta.

ALTERAÇÕES INFLAMATORIAS NO OVARIO

OOFORITE OU OVARITE

- Abscessos.

- Causas infecciosas: brucelose, tuberculose, etc.

ALTERACOES REGRESSIVAS NO OVARIO

HIPOTROFIA

- Fibrose.

- Senilidade.

- Pós processo inflamatório/infeccioso.

- Hipotrofia X Hipoplasia.

 Hipotrofia: pós natal, relacionada a fibrose, senilidade, pós processo


inflamatório ou infeccioso.
 Hipoplasia: pré natal, relacionada a chegada de pouca células na crista
gonadal.

- Pode perder completamente a funcionalidade ou manter em uma


subfertilidade.
CISTOS OVARIANOS

- Cisto do corpo lúteo: achado clínico, não é patológico.

 Corpo lúteo com uma cavidade dentro.


 Corpo lúteo cavitário ou gestacional.
 Não precisa fazer nada.

- Cisto luteinizado: folículo dominante não ovula, mas a parede do folículo


luteiniza (não chega a virar corpo lúteo – produz progesterona, entra em diestro
normalmente e no final do ciclo produz estrógeno que aumenta o receptor de
ocitocina e produz PGF para entrar no estro).

 Ocorre luteólise, aumenta receptor de ocitocina e quando tiver PGF o


tecido morre e vem outra, NAO OVULA E NAO EMPRENHA NESSE
CICLO.
 Autoresolutivo - elimina sozinho.
 Pode aplicar PGF e em 2 a 4 dias a vaca dá cio.

- Cisto folicular: folículo dominante não ovula.

 Maior que 25mm.


 Persistência por mais de 10 dias.
 Ausência de CL.
 Fêmea vai estar 10 dias aceitando monta (no estro) - ninfomaníaca.
 Prevalência em vacas no pós parto.
 A vaca tem liberação de muco, muitos dias no cio, hiperplasia
endometrial (estrógeno aumenta a espessura do endométrio).
 Tratamento: implante de progesterona durante 7 dias (virando um cisto
luteínico, que pode ser resolvido com PGF) / LH (HCG) - caro / GnRH.
 Égua: ovário polifolicular ›
 Folículo não ovulatório, cio prolongado, acumulo de folículos.
 Fase de transição: anestro estacional – estação.
 Normal!!!!
NEOPLASIAS OVARIANAS

- MUITO pouco frequente.

TUBA UTERINA

ALTERAÇÕES NA TUBA UTERINA

AGENESIA

- Os ductos paramesonéfricos dão origem a tuba uterina, ocorre falha no


desenvolvimento dessa estrutura por algum problema durante essa fusão dos
ductos.

SALPINGITE

- Inflamação/causas infecciosas.

- A principal fonte de bactérias é via ascendente (cérvix).

 Parede de epitélio simples pregueado.

- Pode levar a diminuição na fertilidade ou infertilidade da fêmea, caso ocorra


uni ou bilateralmente, respectivamente.

HIDROSSALPINGE

- A hidrossalpinge é uma alteração da tuba uterina que se caracteriza pela


presença de líquido no lúmen do órgão.

- Pode levar a diminuição na fertilidade ou infertilidade da fêmea, caso ocorra


uni ou bilateralmente, respectivamente.

Você também pode gostar