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AMOSTRA GRÁTIS
COLEÇÃO PF
APROVAÇÃO ÁGIL – AMOSTRA GRÁTIS – PF 2
Enxuto é a qualidade de algo que não possui desperdícios. Essa é a definição perfeita dos nossos
materiais, que são focados apenas no perfil de cada prova.
Os materiais enxutos foram feitos com base na Metodologia da Aprovação Ágil, para garantir a sua
aprovação em tempo recorde. Com essa mesma técnica, o seu criador, Gustavo Nogueira de Sá,
passou em 10 concursos concorridíssimos, estudando pouco tempo.
O foco dessa ferramenta de estudos é na alta produtividade nos estudos, pois com ela você focará
apenas naquilo que é efetivamente cobrado em cada prova de concurso.
Você estudará menos e melhor que seus concorrentes, que estão presos aos gigantescos e
tradicionais PDFs de cursinhos, com conteúdos redundantes e desconectados da realidade das
provas.
Para alcançar essa finalidade, nós, do Aprovação Ágil, fazemos uma análise minuciosa do perfil de
cada disciplina em cada prova. Com esse levantamento criamos esses materiais sem desperdícios,
que farão com que você tenha até 10x mais velocidade em seus estudos.
A seguir, você verá uma breve amostra dos Materiais Enxutos, criado especificamente para o
concurso de Agente administrativo da PF.
Para ter acesso ao nosso curso completo para esse concurso, inclusive com os
Materiais Enxutos e suas atualizações, acesse:
https://link.aprovacaoagil.com.br/pf-agente-oferta-amostra
* Todos os integrantes do nosso curso terão pleno acesso às atualizações nos materiais,
planejamentos e demais ferramentas. Para mais detalhes, você pode entrar em contato com nossa
equipe de atendimento.
APROVAÇÃO ÁGIL – AMOSTRA GRÁTIS – PF 3
Comportamento Organizacional
Empowerment
Os administradores precisam adotar novas formas de trabalho para liderar essa “nova organização”.
Precisam deixar de lado antigos métodos de comando autocrático e de controle coercitivo sobre as
pessoas e adotar o compartilhamento de ideias e de objetivos comuns e atribuir aos subordinados
o empowerment, é o fortalecimento das pessoas por meio do trabalho em equipe.
O gestor deve utilizar quatro alavancadores indispensáveis para proporcionar o empowerment à sua
equipe:
1. Autoridade: dar poder às pessoas para que tomem decisões independentes sobre ações e
recursos. Repartição e delegação de autoridade às pessoas para que elas trabalhem com o que
aprendem e dominam, significa dar autonomia e liberdade às pessoas.
1. A identificação da equipe: Quais são os esforços individuais e grupais requeridos, como podem
ser estruturadas e como podem interagir entre si.
2. A orientação para a missão da equipe: Qual é a missão, clareza, apoio, motivação, engajamento,
se há resistência e quais alternativas para quem não deseja estar na equipe.
3. A criação de uma visão do futuro: Qual é direcionamento, como se imaginam no futuro, quais as
necessidades dos clientes internos e externos e dos membros da equipe.
4. O aclaramento dos objetivos: quais são os principais objetivos, se são mensuráveis e como
alcançá-los.
5. A aceitação do desafio: quais os obstáculos, barreiras ou desafios, como a equipe analisa,
categoriza, prioriza e compreende e se os desafios são internos ou externos
6. A identificação da estratégia: Quais são os critérios para o sucesso no alcance da visão e objetivos,
quais as estratégias para ultrapassar as barreiras / desafios e as táticas.
7. O que fazer e como fazer? É a criação de um plano de ação. Quais ações devem ser tomadas
para implementar a estratégia da equipe? Por quem? Quando? Quais os recursos
necessários para o trabalho? Como cada membro poderia fazer a sua parte?
8. A retroação para autocorreção: os métodos para encorajar a retroação individual e grupal e o
aprendizado organizacional, medir os sucessos e falhas da equipe, supervisionar,
APROVAÇÃO ÁGIL – AMOSTRA GRÁTIS – PF 5
A equipe deve ser constituída de participantes capazes de contribuir com habilidades e competências
diferentes para o alcance dos objetivos. Cada membro, individualmente, não possui todas as
habilidades e competências necessárias, assim é importante que a equipe tenha todas elas
distribuídas entre os seus participantes, ou seja, que cada um dos membros possua uma ou mais
dessas competências de modo que no conjunto a equipe tenha todas elas.
Margerison e McCann sugerem uma roda da equipe constituída por nove fatores de desempenho
que precisam estar presentes em toda equipe:
1. Assessoria: fator relacionado com dar e receber informação, verificar o que os outros estão
fazendo em sua atividade e assegurar que estão utilizando as melhores práticas. O assessor é
também chamado reportador e leva informação a todos os membros para que possam analisar
situações e tomar as decisões adequadas.
6. Produção: relaciona-se com a conclusão e entrega de resultados. Atividade que focaliza a entrega
do produto ou serviço conforme padrões de eficiência e eficácia. O produtor conduz as coisas até o
final, focado em executar planos e alcançar metas e resultados de maneira ordenada e controlada.
Equipes eficazes demonstram um foco em todos os nove fatores. Os oito fatores arranjados ao
redor do centro da roda de trabalho em equipe mostram as funções da equipe de trabalho e
apresentam independência estatística relativa, e o nono fator é colocado no centro da roda da é
uma característica compartilhada com as outras oito funções no sentido de integrar e inter-
relacionar. A roda também permite medir o desempenho da equipe para identificar lacunas e supri-
las.
Desenvolvimento de equipes
É uma técnica de alteração comportamental na qual várias pessoas de diversos níveis e áreas da
organização se reúnem sob a coordenação de um consultor ou líder e criticam- se mutuamente,
eliminando-se as barreiras interpessoais de comunicação pelo esclarecimento e compreensão de
suas causas, e ao final, a equipe se autoavalia. A ideia básica é construir equipes através da abertura
de mentalidade e de ação das pessoas. No trabalho em equipe, são eliminadas as diferenças
hierárquicas e os interesses específicos de cada departamento ou especialidade, proporcionando
interação, criatividade e inovação.
APROVAÇÃO ÁGIL – AMOSTRA GRÁTIS – PF 7
Segundo Tuckman toda equipe atravessa quatro estágios para atingir um desempenho elevado:
formação, ebulição, normalização e desempenho elevado e para chegar a esse ponto, Margerison
e McCann desenvolveram um conjunto de questões que ajudam as equipes a estabelecer as bases
para um desempenho elevado. Para eles, as equipes de trabalho de alta energia requerem claras
definições a respeito sobre as seguintes questões fundamentais:
1. Quem somos nós ? A equipe deve saber o que cada um é capaz de fazer para que as diferenças
individuais sejam utilizadas ao máximo.
3. Para onde estamos indo? (Orientação para a visão da equipe) É preciso saber exatamente a
direção, isso é fundamental para alinhar os membros.
4. O que devemos fazer agora? (Criação de uma visão) É preciso definir objetivos, planos de ação
e medidas de desempenho. É fazer a rota de onde está até o ponto de chegada.
5. O que esperam de nós? (Esclarecimento de objetivos e metas) Todos os membros devem saber
seus deveres, tarefas, seu papel na equipe, suas responsabilidades.
6. Qual o apoio de que necessitamos? (Busca de apoio e suporte) Os membros necessitam de apoio
e suporte em termos de treinamento, desenvolvimento, orientação, liderança, coaching, mentoring.
1. Quais os caminhos? (Aceitação do desafio) Quais são as barreiras / obstáculos e os desafios para
alcançar os objetivos da equipe? São internos ou externos?
2. Como fazê-lo? (Identificação da estratégia) Quais os critérios para alcançar a visão, os objetivos
e as metas? Que estratégias para ultrapassar as barreiras e os desafios?
3. O que fazer e quem fazer? (Criação de um plano de ação) Quais as ações necessárias para
implementar a estratégia? Quem e como?
4. Como continuar a aprender? (Retroação para autocorreção) Quais métodos para encorajar a
retroação individual e conjunta e incentivar o aprendizado organizacional?
5. O que se alcançou, o que não se alcançou e por quê? (Avaliação do processo.) Quais os resultados
alcançados? A estrutura organizacional, os sistemas, os processos e os relacionamentos ajudaram
o esforço da equipe?
APROVAÇÃO ÁGIL – AMOSTRA GRÁTIS – PF 8
Clocke e Goldsmith propõem dez habilidades que os membros de uma equipe devem desenvolver,
a articulação dessas habilidades pode ajudar a equipe a definir melhor o que deve fazer e como
fazer, são elas:
3. Habilidade de liderança: a equipe deve criar oportunidades para que cada participante sirva como
líder. Para tanto, cada membro deve aprender a organizar, colaborar, planejar, facilitar, relacionar
e servir como coach e mentor.
4. Habilidade de responsabilidade: cada membro da equipe é responsável não só pelo seu trabalho,
mas também pelo trabalho dos colegas, com responsabilidade compartilhada.
5. Habilidade de apoio à diversidade: quanto mais diversificada a equipe maior sua capacidade de
responder a novos problemas e apresentar novas soluções, novas ideias proporcionam diferentes
opiniões que enriquecem o trabalho da equipe. Estereótipos e preconceitos devem ser eliminados.
10. Habilidade de desfrutar: a equipe deve aprender a fazer um trabalho agradável e alegre como
se fosse um jogo amistoso, mesmo que trabalhe arduamente.
[...]
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APROVAÇÃO ÁGIL – AMOSTRA GRÁTIS – PF 10
Conceito e classificações
Diversos são os tipos de classificação das Constituições, contudo, cumpre anotar as que são mais
cobradas em concursos públicos. Assim, conforme ensina Alexandre de Moraes, as Constituições
podem ser classificadas:
1. Quanto ao conteúdo:
APROVAÇÃO ÁGIL – AMOSTRA GRÁTIS – PF 11
2. Quanto à forma:
4. Quanto à origem:
b) Rígida: Somente podem ser alteradas por um processo mais solene e dificultoso do que o
existente para a edição das demais espécies normativas. Exemplo: A Constituição Brasileira, pois
toda e qualquer alteração das normas constitucionais depende da aprovação de 3/5 dos deputados
e senadores e em dois turnos de votação.
c) Semirrígida: Algumas regras constitucionais podem ser alteradas por um processo legislativo
ordinário, enquanto outras demandam um processo legislativo especial e mais dificultoso.
d) Flexível: As normas constitucionais podem ser alteradas por um processo legislativo simples.
6. Quanto à extensão:
a) Analítica: Regulamentam todos os assuntos que entendem ser relevantes à formação, destinação
e funcionamento do Estado.
APROVAÇÃO ÁGIL – AMOSTRA GRÁTIS – PF 12
Princípios Fundamentais
TÍTULO I
Dos Princípios Fundamentais
Art. 1º A República Federativa do Brasil, formada pela união indissolúvel dos Estados e Municípios
e do Distrito Federal, constitui-se em Estado Democrático de Direito e tem como fundamentos:
I - a soberania;
II - a cidadania
V - o pluralismo político.
Parágrafo único. Todo o poder emana do povo, que o exerce por meio de representantes eleitos ou
diretamente, nos termos desta Constituição.
Art. 2º São Poderes da União, independentes e harmônicos entre si, o Legislativo, o Executivo e o
Judiciário.
IV - promover o bem de todos, sem preconceitos de origem, raça, sexo, cor, idade e quaisquer
outras
formas de discriminação.
Atenção! Os concursos costumam cobrar se o candidato sabe a diferença entre o que é princípio
e o que é objetivo. Uma dica é perceber que os objetivos sempre começam com um verbo!
APROVAÇÃO ÁGIL – AMOSTRA GRÁTIS – PF 13
Art. 4º A República Federativa do Brasil rege-se nas suas relações internacionais pelos seguintes
princípios:
I - independência nacional;
IV - não-intervenção;
VI - defesa da paz;
Parágrafo único. A República Federativa do Brasil buscará a integração econômica, política, social e
cultural dos povos da América Latina, visando à formação de uma comunidade latino-americana de
nações.
[...]
APROVAÇÃO ÁGIL – AMOSTRA GRÁTIS – PF 14
O ato administrativo pode ser conceituado como toda manifestação de vontade da Administração
Pública, sob o regime de direito público, ordenada para a produção de efeitos jurídicos de interesse
público.
Muito embora não haja previsão em lei ou consenso entre os doutrinadores sobre o conceito de ato
administrativo, é importante saber que qualquer definição abrangerá sempre 3 pressupostos:
Todo ato administrativo para ser válido e eficaz deve obedecer a cinco requisitos: competência,
finalidade, forma, objeto e motivo. Para decorar os requisitos lembre-se da frase:
ou da outra frase:
Atenção! Fique atento que as bancas costumam confundir Objeto, um dos requisitos do ato
administrativo, com Objetivo, pela proximidade entre a grafia e sonoridade das palavras. Não caia
nesta pegadinha!
1- Competência: Para que o ato seja válido é necessário que seja proferido por alguém autorizado
por lei a praticar tal conduta. A competência administrativa tem como características:
a) Natureza de ordem pública, pois sua atribuição é feita somente por lei.
e) Incaducável ou imprescritível, posto que a competência não se extingue pela falta de uso ou
pelo decurso do tempo, somente por determinação legal.
2- Finalidade: Todo ato administrativo sempre deve visar ao interesse público. Se o agente
praticar algum ato visando a interesse próprio ou alheio ao interesse público, o ato será nulo por
desvio de finalidade, o que, inclusive, caracteriza o abuso de poder.
APROVAÇÃO ÁGIL – AMOSTRA GRÁTIS – PF 16
3- Forma: É o modo e procedimentos previstos em lei que são necessários para a exteriorização
dos atos administrativos. Em regra, todo ato administrativo deverá ser por escrito. Somente se
admitirá atos não escritos em casos de urgência e transitoriedade da manifestação. Ex: O assobio
do guarda de trânsito para desviar os carros de um acidente na rodovia.
4- Objeto: É o conteúdo do ato a fim de criar, modificar ou comprovar situações jurídicas, as quais
sempre deverão ser lícitas e moralmente aceitas.
O elemento motivo pode ser considerado viciado quando o motivo alegado não existir, for falso ou
for incorretamente qualificado. Nesse caso, diz-se que o vício no motivo não admite convalidação e
também deve ser anulado.
Isso é mais ou menos o que diz a teoria dos motivos determinantes: pela teoria dos motivos
determinantes, declarado o motivo do ato, deve haver respeito ao motivo exposto no ato. Portanto,
o administrador fica vinculado ao motivo que determinou a realização do ato. A teoria dos motivos
determinantes não determina a existência do ato, mas a validade do ato.
Motivação aliunde – como visto, o motivo deve estar contido no ato. A motivação aliunde ou “per
relationem” é a adoção de fundamentação de outro documento.
Art. 50, § 1º, Lei n. 9.784/1999 – A motivação deve ser explícita, clara e congruente, podendo
consistir em declaração de concordância com fundamentos de anteriores pareceres, informações,
decisões ou propostas, que, neste caso, serão parte integrante do ato.
1- Presunção de Legitimidade: Todo ato administrativo presume-se legal e verdadeiro até que
alguém prove o contrário. Há a inversão do ônus da prova.
PAI
Atenção! Maria Silvia Di Pietro, renomada autora desta disciplina do Direito, afirma existir um
quarto atributo: tipicidade. E algumas bancas costumam exigir esse conhecimento
A tipicidade trata-se de uma consequência direta do princípio da legalidade. Maria Silvia Di Pietro
define a tipicidade da seguinte forma: “Tipicidade é o atributo pelo qual o ato administrativo deve
corresponder a figuras definidas previamente pela lei como aptas a produzir determinados
resultados”. E podemos destacar que tal característica se trata de uma garantia para que a
Administração não aja de forma arbitrária.
PATI
Classificação:
a) Atos internos: São aqueles que produzem efeitos somente dentro da Administração Pública,
vinculando órgãos e agentes públicos. Não precisam ser publicados na imprensa oficial porque não
atingirão terceiros. Exemplo: Portaria.
b) Atos externos: Atingem a todos: órgãos, agentes públicos e particulares. Precisam ser publicados
na imprensa oficial para que todos saibam o teor do ato. Exemplo: Decreto.
a) Atos de império: A Administração utiliza-se de sua supremacia para impor o seu cumprimento
obrigatório ao administrado. Exemplo: Multa e interdição de estabelecimento.
c) Atos de expediente: São atos proferidos na rotina administrativa, sem poder decisório, para
andamento de processos administrativos. Exemplo: Juntada de documentos.
APROVAÇÃO ÁGIL – AMOSTRA GRÁTIS – PF 18
a) Atos vinculados: A sua elaboração fica vinculada ao que a lei estabelece. Caso cumpridos os
requisitos legais, o ato deve ser expedido. Não há margem alguma de liberdade para o
administrador. Exemplo: Licença para prática de determinada atividade, quando cumpridos os
requisitos legais.
É importante ressaltar que atos discricionários não se confundem com atos arbitrários. Os atos
discricionários são praticados dentro dos limites que a lei estabelece, já os arbitrários são praticados
sem qualquer respaldo em lei.
Atenção! A diferença entre atos vinculados e discricionários, bem como os seus exemplos
costumam cair com frequência nos concursos.
a) Atos simples: São aqueles derivados de um único órgão, seja singular ou colegiado. Não
importa o número de pessoas envolvidas, mas sim que a vontade seja manifestada de forma única.
Exemplo: Multa lavrada pelo Policial de Trânsito ou decisão de um conselho disciplinar.
Segundo Hely Lopes Meirelles, podemos agrupar os atos administrativos em 5 cinco tipos:
APROVAÇÃO ÁGIL – AMOSTRA GRÁTIS – PF 19
Atos normativos: possuem comando geral do Executivo com vistas ao cumprimento regular de
uma lei. Podem ser exteriorizados de forma geral e abstrata (decreto que regulamenta uma
determinada lei, por exemplo), ou individual e concreta (decreto de nomeação de um servidor em
decorrência de aprovação em concurso público). São exemplos o regulamento, decreto, regimento,
resolução e etc.
Atos enunciativos: Nesses atos a Administração Pública certifica ou a atesta a ocorrência um fato
(são exemplos certidões e atestados), ou emite uma opinião sobre determinado assunto (é exemplo
o parecer), e tais atos fazem parte de registros, processos e arquivos públicos, e por essa razão
ficam vinculados quanto ao motivo e ao conteúdo.
Atos punitivos: são sanções impostas pela legislação e aplicadas pela Administração Pública, para
punição de infrações administrativas e condutas irregulares de servidores ou de particulares em
face da Administração. São exemplos a multa administrativa, interdição administrativa, destruição
de coisas e todas penalidades previstas em lei para punição administrativa de servidores.
José dos Santos Carvalho Filho ensina que existem 5 formas de extinção dos atos administrativos:
1- Extinção natural: É aquela que decorre do cumprimento normal dos efeitos do ato. Exemplo:
Autorização para a realização de uma festa em espaço público. A autorização será extinta assim
que a festa acabar.
4- Caducidade: O ato administrativo perde seus efeitos em virtude de uma lei ou ato posterior
que não mais permite a sua prática.
a) Invalidação ou Anulação: É a extinção do ato que é ilegal, operando efeitos retroativos (ex
tunc). Pode ser decretado tanto pelo administrador como pelo Poder Judiciário.
b) Revogação: É a extinção que pode ser realizada apenas pela Administração, de um ato que
tenha se tornado inconveniente ou inoportuno. Seus efeitos permanecem válidos até o momento
da revogação, ou seja, não retroagem (ex nunc).
c) Cassação: Trata-se de uma sanção aplicada àquele que se beneficiava com determinado ato,
mas deixou de cumprir as condições que permitiam o benefício.
Vinculação e Discricionaridade
a) Atos vinculados: A sua elaboração fica vinculada ao que a lei estabelece. Caso cumpridos os
requisitos legais, o ato deve ser expedido. Não há margem alguma de liberdade para o administrador
no caso de atos administrativo vinculados. Exemplo: Licença para prática de determinada atividade,
quando cumpridos os requisitos legais.
É importante ressaltar que atos discricionários não se confundem com atos arbitrários. Os atos
discricionários são praticados dentro dos limites que a lei estabelece, já os arbitrários são praticados
sem qualquer respaldo em lei.
Atenção! A diferença entre atos vinculados e discricionários costuma cair com frequência nos
concursos.
[...]
APROVAÇÃO ÁGIL – AMOSTRA GRÁTIS – PF 21
Noções de Arquivologia
Conceitos
Museu - instituição de interesse público com a finalidade de colocar a disposição da sociedade peças
de valor cultural, além de conservar e estudar esses objetos.
Biblioteca - é o conjunto material, geralmente impresso e não produzido por esta organização que
o guarda de forma ordenada para estudo, consulta e pesquisas. Contém coleções temáticas e
geralmente são obtidos por doações ou comprados.
Documentos de Arquivo - são aqueles produzidos ou recebidos pela instituição. Podem estar
registrados em qualquer suporte e ser de diversos tipos. Durante a produção de documentos, no
decorrer de suas atividades, podemos destacar que os documentos de arquivo são dotados de
organicidade.
Organização é o conjunto de pessoas que atua direcionadas a um objetivo comum e com divisão
de trabalho. Podemos considerar como instrumentos social para os homens produzirem aquilo que
individualmente seria impossível. Porém, uma organização é mais do que um instrumento
produtivo, são espaços de sociabilidade, são também instrumentos sociais.
Estrutura Organizacional
São formatos em que são definidas como as tarefas são distribuídas, agrupadas e coordenadas.,
dependem da estratégia da organização, do seu tamanho e do ambiente em que está inserida. Dois
fatores são preponderantes: a divisão de trabalho e a hierarquização com sua respectiva distribuição
de autoridade.
Para Vasconcelos especifica a divisão das atividades com suas interligações, apresenta o nível de
especialidade do trabalho, a disposição da hierarquia e da autoridade e as relações de subordinação.
Mintzberg define estrutura como a soma total de meios pelos quais o trabalho é dividido em tarefas
distintas e como é realizada a coordenação entre elas.
Para que seja delineada uma estrutura é necessário a combinação de aspectos como:
Departamentalização - critérios para agrupar os indivíduos em unidades para que possam ser
administrados.
Níveis Hierárquicos - definir a quantidade para não haver excesso ou falta afetando o desempenho.
- Especialização do trabalho;
- Formalização do comportamento;
- Treinamento e doutrinação;
- Agrupamento das Unidades;
- Tamanho das Unidades;
- Sistema de Planejamento e Controle;
- Dispositivos de Ligação;
- Descentralização Vertical; e
- Descentralização Horizontal.
Estrutura linear: é uma estrutura simples com vários níveis hierárquicos, tipo piramidal, baseada
no princípio da unidade de comando, preconizado por Henri Fayol. São características desta
estrutura a autoridade linear ou única, linhas formais de comunicação, centralização das decisões e
forma piramidal.
Estrutura Matricial: É uma estrutura híbrida ou mista que combina as vantagens da estrutura
funcional com o melhor da estrutura divisional. Neste modelo existe uma dupla linha de autoridade,
assim não há unidade de comando. Para alguns autores é a combinação da departamentalização
funcional com departamentalização por produtos, assim cada funcionário passa a ter dupla
subordinação, ao gerente funcional e ao gerente do produto.
Suas principais vantagens são: reúne as vantagens dos dois modelos de departamentalização,
neutralizando seus aspectos negativos; Melhora a comunicação e integra diversos especialistas;
Facilita a coordenação das tarefas complexas e interdependentes; Permite a rotação de especialistas
em diversos produtos; Oferece economia de escala.
Estrutura em Comissão ou Colegiada: Caracteriza-se pela chefia colegiada, pela tomada de decisões
políticas e estratégicas da empresa e pela divisão de responsabilidade.
Estrutura simples.
Burocracia mecanizada (padronização de processos - tomada de decisão centralizada)
Burocracia Profissional (padronização das habilidades - decisão descentralizada)
Modelo Divisional (burocracia mecanizada com alguma especialização vertical e horizontal,
coordenação por resultados - para empresas grandes e ambientes estáveis)
Adhocracia ("organização sem fronteiras"- áreas técnicas com ambiente complexo e
dinâmico, a decisão está espalhado pela organização, a coordenação ocorre por ajuste
mútuo).
Departamentalização
Departamentalização por Produtos ou Serviços - agrupamento das pessoas e tarefas de acordo com
cada produto ou serviço. Haverá um departamento para cada produto e nele estarão alocados todos
os profissionais que lidam com ele, da área de rh, contábil, financeiro, entre outros.
Tem natureza jurídica de lei em sentido formal. É um documento legal que programa as atividades
do governo em um período determinado.
setoriais e regionais de médio prazo, os quais, por sua vez, cumprem o marco fixado pelos planos
nacionais em que estão definidos os grandes objetivos e metas, os projetos estratégicos e as
políticas básicas.
Ainda para Paludo “o Orçamento Público é um processo, contínuo, dinâmico e flexível, que traduz
em termos financeiros os planos e programas do Governo, ajustando o ritmo de sua execução à
efetiva arrecadação dos recursos previstos”.
Técnicas orçamentárias
APROVAÇÃO ÁGIL – AMOSTRA GRÁTIS – PF 30
Tinha como finalidade apenas o controle político do Legislativo sobre o Executivo, sem qualquer
preocupação com eficiência e o interesse público. Neste caso, a força política era determinante para
a obtenção de créditos orçamentários.
2 - Orçamento de Desempenho/Funcional
É uma evolução da técnica tradicional, pois há preocupação com as ações orçamentárias e os custos
dos programas do governo, e não apenas com suas compras (despesas).
Possui duas dimensões do orçamento: objeto do gasto e programa de trabalho (com as ações
realizadas).
3 - Orçamento Programa
Pode ser classificado como a mais moderna técnica de Orçamento Público, pois demonstra plena
consonância ao planejamento, e demonstra o maior nível de classificação das ações
governamentais.
Foi fixado pela Lei nº 4.320/1964, mas só se tornou realidade com o primeiro PPA - Plano Plurianual
2000 - 2003.
Trata-se de uma evolução das duas técnicas anteriores, e no Orçamento-Programa o foco maior é
naquilo que se realiza, e não no que se gasta.
4 - Orçamento Base-Zero
Surgiu nos Estados Unidos da América, no Estado do Texas, na década de 1970. Nele cada despesa
é sempre tratada como uma nova iniciativa de despesa e torna-se necessário, a cada ano,
comprovar sua necessidade. Por isso, todo ano, inicia-se do zero, e deste aspecto foi criada esta
nomenclatura.
Com esta técnica prioriza-se a eficiência, sem preocupações com formalidades ou classificações,
mas sim com o propósito de cada gasto ou investimento. Porém sua elaboração é mais trabalhosa
e cara, e não leva em consideração o aprendizado de anos anteriores.
Nele, toda despesa é sempre considerada despesa nova, e tal estrutura se mostra incompatível com
o planejamento de médio ou longo prazo.
Exige-se maior dedicação do gestor, pois há muitas tomadas de decisões para fixação do orçamento.
As alternativas são agrupadas em blocos, chamados de pacotes de decisão, relacionados em ordem
de prioridade, e cada gestor que deverá justificar e se responsabilizar pelos resultados.
5 - Orçamento Participativo
Nele, a população discute as prioridades a cada ano, para direcionar o conteúdo orçamentário, com
um grande estímulo à democracia e cidadania, pois tais ações possuem, inclusive, um forte caráter
educativo.
APROVAÇÃO ÁGIL – AMOSTRA GRÁTIS – PF 32
Foram pioneiros no Brasil com esta técnica os municípios de Santo André (SP) e Porto Alegre (RS),
em 1989 / 1992.
Segundo Paludo: "a autorregulação é uma marca fundamental do Orçamento Participativo, pois as
regras são definidas pelos participantes e podem ser por eles modificadas, inclusive, a cada ano."
Há atualmente diversas ações de outras esferas para estimular uma participação mais direta da
população na elaboração do orçamento, inclusive por meios digitais, com o uso da tecnologia.
5 - Orçamento Incremental
Isto significa que a técnica de orçamento incremental propõe que seja aplicada uma % de aumento
ao orçamento atual, para fixação do orçamento seguinte, e assim por diante. Considera-se apenas
o aumento ou diminuição de gastos, sem a consideração de variáveis.
É utilizado ainda no Brasil, mesmo que de forma extraoficial. Destaque-se que, de acordo com
Paludo, o orçamento incremental sequer se trata de uma técnica orçamentária.
Funções Orçamentárias
Para atingir os objetivos de estabilidade, crescimento e correção das falhas de mercado, o Governo
intervém na economia, utilizando-se do Orçamento Público e das funções orçamentárias.
Função alocativa – relaciona-se à alocação de recursos por parte do Governo a fim de oferecer bens
e serviços públicos puros (ex.: rodovias, segurança, justiça) que não seriam oferecidos pelo mercado
ou seriam em condições insatisfatórias; bens meritórios ou semipúblicos (como educação e saúde);
e criar condições para que bens privados sejam oferecidos no mercado pelos produtores, corrigir
imperfeições no sistema de mercado (tais como oligopólios) e corrigir os efeitos negativos de
externalidades.
Função distributiva – visa tornar a sociedade menos desigual em termos de renda e riqueza, através
da tributação e de transferências financeiras, subsídios, incentivos fiscais, alocação de recursos em
camadas mais pobres da população etc. (ex.: Fome Zero, Bolsa Família, destinação de recursos
para o SUS, que é utilizado por indivíduos de menor renda). O governo tributa e arrecada de quem
pode pagar e os distribui/redistribui a quem tem pouco ou nada tem, através de programas sociais.
[...]
APROVAÇÃO ÁGIL – AMOSTRA GRÁTIS – PF 33
Recomendamos a leitura de todo capítulo 5 da apostila da Enap (fls. 127/138), para melhor
entendimento sobre o tema.
Baixar a presente Instrução Normativa - I.N., com o objetivo de racionalizar com minimização de
custos o uso de material no âmbito do SISG através de técnicas modernas que atualizam e
enriquecem essa gestão com as desejáveis condições de operacionalidade, no emprego do material
nas diversas atividades.
APROVAÇÃO ÁGIL – AMOSTRA GRÁTIS – PF 34
DA AQUISIÇÃO
2. As compras de material, para reposição de estoques e/ou para atender necessidade específica
de qualquer unidade, deverão, em princípio, ser efetuadas através do Departamento de
Administração, ou de unidade com atribuições equivalentes ou ainda, pelas correspondentes
repartições que, no território nacional, sejam projeções dos órgãos setoriais ou seccionais,
(delegacias, distritos, etc.).
RACIONALIZAÇÃO
2.2. A descrição do material para o Pedido de Compra deverá ser elaborada através dos métodos:
2.2.1. Descritivo, que identifica com clareza o item através da enumeração de suas características
físicas, mecânicas, de acabamento e de desempenho, possibilitando sua perfeita caracterização para
a boa orientação do processo licitatório e deverá ser utilizada com absoluta prioridade, sempre que
possível;
2.2.2. Referencial, que identifica indiretamente o item, através do nome do material, aliado ao seu
símbolo ou número de referência estabelecido pelo fabricante, não representando necessariamente
preferência de marca.
2.3. Quando se tratar de descrição de material que exija maiores conhecimentos técnicos, poderão
ser juntados ao pedido os elementos necessários, tais como: modelos, gráficos, desenhos,
prospectos, amostras, etc.
2.4. Todo pedido de aquisição só deverá ser processado após verificação da inexistência, no
almoxarifado, do material solicitado ou de similar, ou sucedâneo que possa atender às necessidades
do usuário.
2.5. Deve ser evitada a compra volumosa de materiais sujeitos, num curto espaço de tempo, à
perda de suas características normais de uso, também daqueles propensos ao obsoletismo (por
exemplo: gêneros alimentícios, esferográficas, fitas impressoras em geral, corretivos para
datilografia, papel carbono e impressos sujeitos serem alterados ou suprimidos, etc.).
DO RECEBIMENTO E ACEITAÇÃO
APROVAÇÃO ÁGIL – AMOSTRA GRÁTIS – PF 35
3. Recebimento é o ato pelo qual o material encomendado é entregue ao órgão público no local
previamente designado, não implicando em aceitação. Transfere apenas a responsabilidade pela
guarda e conservação do material, do fornecedor ao órgão recebedor. Ocorrerá nos almoxarifados,
salvo quando o mesmo não possa ou não deva ali ser estocado ou recebido, caso em que a entrega
se fará nos locais designados. Qualquer que seja o local de recebimento, o registro de entrada do
material será sempre no Almoxarifado.
a) compra;
b) cessão;
c) doação;
d) permuta;
e) transferência; ou
f) produção interna.
3.2. São considerados documentos hábeis para recebimento, em tais casos rotineiros:
d) Guia de Produção.
3.3. Aceitação é a operação segundo a qual se declara, na documentação fiscal, que o material
recebido satisfaz às especificações contratadas.
b) exame qualitativo.
3.4. O material que apenas depender de conferência com os termos do pedido e do documento de
entrega, será recebido e aceito pelo encarregado do almoxarifado ou por servidor designado para
esse fim.
APROVAÇÃO ÁGIL – AMOSTRA GRÁTIS – PF 36
3.6. O exame qualitativo poderá ser feito por técnico especializado ou por comissão especial, da
qual, em princípio, fará parte o encarregado do almoxarifado.
3.7. Quando o material não corresponder com exatidão ao que foi pedido, ou ainda, apresentar
faltas ou defeitos, o encarregado do recebimento providenciará junto ao fornecedor a regularização
da entrega para efeito de aceitação.
DA ARMAZENAGEM
b) os materiais estocados a mais tempo devem ser fornecidos em primeiro lugar, (primeiro a entrar,
primeiro a sair - PEPS), com a finalidade de evitar o envelhecimento do estoque;
c) os materiais devem ser estocados de modo a possibilitar uma fácil inspeção e um rápido
inventário;
d) os materiais que possuem grande movimentação devem ser estocados em lugar de fácil acesso
e próximo das áreas de expedição e o material que possui pequena movimentação deve ser
estocado na parte mais afastada das áreas de expedição;
e) os materiais jamais devem ser estocados em contato direto com o piso. É preciso utilizar
corretamente os acessórios de estocagem para os proteger;
f) a arrumação dos materiais não deve prejudicar o acesso as partes de emergência, aos extintores
de incêndio ou à circulação de pessoal especializado para combater a incêndio (Corpo de
Bombeiros);
g) os materiais da mesma classe devem ser concentrados em locais adjacentes, a fim de facilitar a
movimentação e inventário;
h) os materiais pesados e/ou volumosos devem ser estocados nas partes inferiores das estantes e
porta-estrados, eliminando-se os riscos de acidentes ou avarias e facilitando a movimentação;
i) os materiais devem ser conservados nas embalagens originais e somente abertos quando houver
necessidade de fornecimento parcelado, ou por ocasião da utilização;
j) a arrumação dos materiais deve ser feita de modo a manter voltada para o lado de acesso ao
APROVAÇÃO ÁGIL – AMOSTRA GRÁTIS – PF 37
local de armazenagem a face da embalagem (ou etiqueta) contendo a marcação do item, permitindo
a fácil e rápida leitura de identificação e das demais informações registradas;
l) quando o material tiver que ser empilhado, deve-se atentar para a segurança e altura das pilhas,
de modo a não afetar sua qualidade pelo efeito da pressão decorrente, o arejamento (distância de
70 cm aproximadamente do teto e de 50 cm aproximadamente das paredes).
DA REQUISIÇÃO E DISTRIBUIÇÃO
5. As unidades integrantes das estruturas organizacionais dos órgãos e entidades serão supridas
exclusivamente pelo seu almoxarifado.
5.1. Distribuição é o processo pelo qual se faz chegar o material em perfeitas condições ao usuário.
a) por Pressão;
b) por Requisição.
5.1.2. O fornecimento por Pressão é o processo de uso facultativo, pelo qual se entrega material ao
usuário mediante tabelas de provisão previamente estabelecidas pelo setor competente, e nas
épocas fixadas, independentemente de qualquer solicitação posterior do usuário. Essas tabelas são
preparadas normalmente, para:
c) gêneros alimentícios.
5.1.3. O fornecimento por Requisição é o processo mais comum, pelo qual se entrega o material ao
usuário mediante apresentação de uma requisição (pedido de material) de uso interno no órgão ou
entidade.
a) as tabelas de provisão;
5.3 As quantidades de materiais a serem fornecidos deverão ser controladas, levando-se em conta
o consumo médio mensal dessas unidades usuárias, nos 12 (doze) últimos meses.
5.4. Nas remessas de material para unidades de outras localidades, o setor remetente, quando
utilizar transporte de terceiros, deverá atentar para o seguinte:
5.5. A guia de remessa de material (ou nota de transferência), além de outros dados informativos
julgados necessários, deverá conter:
b) quantidade;
c) unidade de medida;
e) número de volumes;
f) peso;
g) acondicionamento e embalagem; e
5.6. O remetente comunicará, pela via mais rápida, a remessa de qualquer material, e o destinatário,
da mesma forma, acusará o recebimento.
5.7. Para atendimento das requisições de material cujo estoque já se tenha exaurido, caberá ao
setor de controle de estoques encaminhar o respectivo pedido de compra ao setor competente para
as devidas providências.
[...]
O material enxuto de Legislação aplicada à polícia federal para a PF possui 82 páginas e compreende
os seguintes tópicos (números e tópicos sujeitos a alterações, em decorrência de eventuais
atualizações):
Lei n° 7.102/1983
APROVAÇÃO ÁGIL – AMOSTRA GRÁTIS – PF 39
Lei n° 10.357/2001
Lei n° 13.445/2017 e Decreto n° 9.873/2019
Lei n° 10.826/2003
Lei n° 12.830/2013
Lei n° 7.102/1983
Dispõe sobre segurança para estabelecimentos financeiros, estabelece normas para constituição e
funcionamento das empresas particulares que exploram serviços de vigilância e de transporte de
valores, e dá outras providências.
II - artefatos que retardem a ação dos criminosos, permitindo sua perseguição, identificação ou
captura; e
III - cabina blindada com permanência ininterrupta de vigilante durante o expediente para o público
e enquanto houver movimentação de numerário no interior do estabelecimento.
Art. 2º-A As instituições financeiras e demais instituições autorizadas a funcionar pelo Banco Central
do Brasil, que colocarem à disposição do público caixas eletrônicos, são obrigadas a instalar
equipamentos que inutilizem as cédulas de moeda corrente depositadas no interior das máquinas
em caso de arrombamento, movimento brusco ou alta temperatura. (Incluído pela Lei
nº 13.654, de 2018)
IV – pirotecnia, desde que não coloque em perigo os usuários e funcionários que utilizam os caixas
eletrônicos; (Incluído pela Lei nº 13.654, de 2018)
APROVAÇÃO ÁGIL – AMOSTRA GRÁTIS – PF 41
V – qualquer outra substância, desde que não coloque em perigo os usuários dos caixas
eletrônicos. (Incluído pela Lei nº 13.654, de 2018)
§ 2º Será obrigatória a instalação de placa de alerta, que deverá ser afixada de forma visível no
caixa eletrônico, bem como na entrada da instituição bancária que possua caixa eletrônico em seu
interior, informando a existência do referido dispositivo e seu funcionamento. (Incluído
pela Lei nº 13.654, de 2018)
§ 4º As exigências previstas neste artigo poderão ser implantadas pelas instituições financeiras de
maneira gradativa, atingindo-se, no mínimo, os seguintes percentuais, a partir da entrada em vigor
desta Lei: (Incluído pela Lei nº 13.654, de 2018)
I – nos municípios com até 50.000 (cinquenta mil) habitantes, 50% (cinquenta por cento) em nove
meses e os outros 50% (cinquenta por cento) em dezoito meses; (Incluído pela Lei nº
13.654, de 2018)
II – nos municípios com mais de 50.000 (cinquenta mil) até 500.000 (quinhentos mil) habitantes,
100% (cem por cento) em até vinte e quatro meses; (Incluído pela Lei nº 13.654, de
2018)
III – nos municípios com mais de 500.000 (quinhentos mil) habitantes, 100% (cem por cento) em
até trinta e seis meses. (Incluído pela Lei nº 13.654, de 2018)
I - por empresa especializada contratada; ou (Redação dada pela Lei nº 9.017, de 1995)
II - pelo próprio estabelecimento financeiro, desde que organizado e preparado para tal fim, com
pessoal próprio, aprovado em curso de formação de vigilante autorizado pelo Ministério da Justiça
e cujo sistema de segurança tenha parecer favorável à sua aprovação emitido pelo Ministério da
Justiça. (Redação dada pela Lei nº 9.017, de 1995)
Art. 4º O transporte de numerário em montante superior a vinte mil Ufir, para suprimento ou
recolhimento do movimento diário dos estabelecimentos financeiros, será obrigatoriamente
efetuado em veículo especial da própria instituição ou de empresa
especializada. (Redação dada pela Lei nº 9.017, de 1995)
APROVAÇÃO ÁGIL – AMOSTRA GRÁTIS – PF 42
Art. 5º O transporte de numerário entre sete mil e vinte mil Ufirs poderá ser efetuado em veículo
comum, com a presença de dois vigilantes. (Redação dada pela Lei nº 9.017, de 1995)
II - encaminhar parecer conclusivo quanto ao prévio cumprimento desta lei, pelo estabelecimento
financeiro, à autoridade que autoriza o seu funcionamento; (Redação dada pela Lei
nº 9.017, de 1995)
Parágrafo único. Para a execução da competência prevista no inciso I, o Ministério da Justiça poderá
celebrar convênio com as Secretarias de Segurança Pública dos respectivos Estados e Distrito
Federal. (Redação dada pela Lei nº 9.017, de 1995)
Art. 7º O estabelecimento financeiro que infringir disposição desta lei ficará sujeito às seguintes
penalidades, conforme a gravidade da infração e levando-se em conta a reincidência e a condição
econômica do infrator: (Redação dada pela Lei nº 9.017, de 1995) (Vide
art. 16 da Lei nº 9.017, de 1995)
II - multa, de mil a vinte mil Ufirs; (Redação dada pela Lei nº 9.017, de 1995)
Parágrafo único - As apólices com infringência do disposto neste artigo não terão cobertura de
resseguros pelo Instituto de Resseguros do Brasil.
Art. 9º - Nos seguros contra roubo e furto qualificado de estabelecimentos financeiros, serão
concedidos descontos sobre os prêmios aos segurados que possuírem, além dos requisitos mínimos
de segurança, outros meios de proteção previstos nesta Lei, na forma de seu regulamento.
Art. 10. São considerados como segurança privada as atividades desenvolvidas em prestação de
serviços com a finalidade de: (Redação dada pela Lei nº 8.863, de 1994)
APROVAÇÃO ÁGIL – AMOSTRA GRÁTIS – PF 43
§ 1º Os serviços de vigilância e de transporte de valores poderão ser executados por uma mesma
empresa. (Renumerado do parágrafo único pela Lei nº 8.863, de 1994)
§ 3º Serão regidas por esta lei, pelos regulamentos dela decorrentes e pelas disposições da
legislação civil, comercial, trabalhista, previdenciária e penal, as empresas definidas no parágrafo
anterior. (Incluído pela Lei nº 8.863, de 1994)
Art. 12 - Os diretores e demais empregados das empresas especializadas não poderão ter
antecedentes criminais registrados.
Art. 13. O capital integralizado das empresas especializadas não pode ser inferior a cem mil
Ufirs. (Redação dada pela Lei nº 9.017, de 1995)
Art. 14 - São condições essenciais para que as empresas especializadas operem nos Estados,
Territórios e Distrito Federal:
Art. 15. Vigilante, para os efeitos desta lei, é o empregado contratado para a execução das
atividades definidas nos incisos I e II do caput e §§ 2º, 3º e 4º do art. 10. (Redação dada
pela Lei nº 8.863, de 1994)
I - ser brasileiro;
Parágrafo único - O requisito previsto no inciso III deste artigo não se aplica aos vigilantes admitidos
até a publicação da presente Lei.
[...]
APROVAÇÃO ÁGIL – AMOSTRA GRÁTIS – PF 45
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APROVAÇÃO ÁGIL – AMOSTRA GRÁTIS – PF 59
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primeira pessoa a usar esse método estruturado para a aprovação, descobriu sua nomeação como
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reações do meu filho!):
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esses depoimentos, coloque em prática tudo que ensinamos com o Aprovação Ágil e que consiga,
o quanto antes, melhorar sua vida com a alta remuneração, estabilidade e qualidade de vida que
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depoimento para mim, contando como foi sua jornada até a posse no cargo público, com o
Aprovação Ágil? Com certeza você irá inspirar outras pessoas a fazerem o mesmo.
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