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HISTÓRIA DA ANESTESIA E

SUAS EVOLUÇÕES
O homem sempre

procurou solução para

aliviar a dor...

Magia
Plantas
Asfixia
Concussão cerebral
Compressão da carótida
Contenção física
História da anestesia e suas

evoluções

Século XIII a XV
Raimundo Lulio e
Paracelsus - éter

1540
Cordus - éter

1800
Humprey Davy– óxido

nitroso

1842
Henry Hickman –

Dióxido de carbono

(CO2)
História da anestesia e suas

evoluções
1844
Horace Wells – óxido

nitroso

1846
William Thomas Green

Morton - éter

1847
Edward Mayhew - uso

de éter em animais

1852
George Dadd – Ética

animal
sedare dolorem opus

divinum est 
“sedar a dor é algo divino”
Virgílio

“Inventor e divulgador da anestesia

inalatória. Antes de quem, em todas

as épocas, a cirurgia era uma

agonia. Por quem a dor, na cirurgia,

foi evitada e anulada. A partir de

quem a ciência obteve o controle da

dor.” Vírgilio William Thomas Green Morton -


éter
História da anestesia e suas

evoluções
1844
Horace Wells – óxido

nitroso

1846
William Thomas Green

Morton - éter

1847
Edward Mayhew - uso

de éter em animais

1852
George Dadd – Ética
animal
História da anestesia e suas

evoluções
1860
Albert Niemann -

cocaína

1872
Pierre Oré – hidrato de

cloral

Século XX
Domínio de técnicas

intravenosas e

inalatóias

Século XXI
Bem estar – cuidado com

a analgesia
5 pontos que definem o bem-estar

animal:
Livre de fome e sede
Livre de desconforto
Livre de dor e doença
Livre de medo e estresse
Livre para expressar seu

comportamento natural
Medo de

anestesia?
1988
Prof. Flávio Massone
1º Livro no Brazil

1946
Prof. Ernesto Matera
Com o Prof. Tabarelli Neto
ANESTESIOLOGIA

“É todo estudo
relacionado à anestesia”
(MASSONE, 1988)
15
15
Uso de fármaco capaz de suprimir

ANESTESIA temporariamente a percepção de uma parte ou de

todo corpo

TÉCNICA

ANESTÉSICA Modo como será aplicado a anestesia no paciente

Perda reversível da consciência e de todas as

Anestesia ANESTESIA

formas de sensibilidade, na qual as respostas

GERAL
reflexas estão diminuídas ou ausentes
Conceitos
Dissociação dos sistemas tálamo-cortical e

ANESTESIA

límbico, causando catalepsia e mantendo reflexos

DISSOCIATIVA
oculares e de deglutição
Insensibilidade de uma área específica do corpo,
ANESTESIA
devido a interrupção da condução nervosa pelo(s)

LOCORREGIONAL
nervo(s) sensitivo(s) da região
ANESTESIA
Anestesia geral com miorrelaxamento e analgesia

CIRÚRGICA suficientes para qualquer intervenção cirúrgica

Anestesia baseada na associação de fármacos em

ANESTESIA
menores quantidades, reunindo as vantagens de cada

BALANCEADA
um e minimizando os efeitos deletérios dos mesmos

Anestesia ANALGESIA Ausência de dor

Conceitos
Experiência sensorial e emocional desagradável

DOR com percepção (reconhecimento) pelo SNC

associado ao dano tecidual real ou potencial


Recepção de sinais interpretados pelos

NOCICEPÇÃO nociceptores com reconhecimento de estímulos

nocivos dos tecidos


Redução da ansiedade com mudança

TRANQUILIZAÇÃO comportamental que promove indiferença ao meio

porém com consciência


Depressão leve do SNC com presença de

SEDAÇÃO relaxamento muscular associado a sonolência mas

responsivo em estímulos dolorosos


Sono induzido com depressão moderada do SNC,

Anestesia HIPNOSE que o paciente pode ser despertado com

facilidade
Conceitos
Sono profundo em que o paciente apresenta

NARCOSE
pouca resposta

E assim vai...

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