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Conjuração;
Adjetivo;
Artigo;
Numeral;
Interjeição
I - Declarativas
II - Interrogativas;
III - Exclamativas;
IV – Imperativas
V - Optativas
IV – V – III – II – I
IV – I – V – III – II
IV – V – I – III – II
V – IV – I – III – II
I – V – IV – III – II
(3) Gíria.
3 – 1 – 2 – 5 – 4.
3–2–1–4–5
1–3–2–4–5
3–1–2–4–5
5–1–2–4–3
5. Leia:
- Valeu, mermão? Tu traz o berro que nóis vamo rendê o caixa bonitinho. Engrossou, enche o cara de
chumbo. Pra areja.
Aparece um guarda.
- Pelo amor de Deus! Isso é mesmo que dizer que Kierkegaard não passa de um Kant com algumas
sílabas a mais. Ou que os iluministas do século 18...
O guarda se afasta.
- O berro tá recheado.
- Tá.
- Então, vamlá!
6. Leia:
Tu, Tião, diabo! Tu apertou demais o cocão!... Não vê que a gente carreando defunto-morto, com
essa cantoria, até Deus castiga, siô?!... Não vê que é teu pai, demoninho?!... Fasta! Fasta, Canindé!...
Ôa!... Ô-ôa!... Anda, fica novo, bocó-sem-sorte, cara de pari sem peixe!... Vai botar azeite no
chumaço, que senão agorinha mesmo pega fogo no eixo, pega fogo em tudo, com o diabo
p’r’ajudar!..
(Conversa de bois, in Sagarana, Guimarães Rosa)
D – Denotativo.
C – Conotativo.
D–D–C–C–C
D–D–D–C–C
D–D–C–D–C
C–D–C–C–C
C–C–D–C–C
“Amo-te como um bicho simplesmente de um amor sem mistério e sem virtude com um desejo
maciço e permanente. ” (Vinicius de Morais).
“Proponho-me a que não seja complexo o que escreverei, embora obrigada a usar as palavras que
vos sustentam. ” (Clarice Lispector).
“Não narro mais pelo prazer de saber. Narro pelo gosto de narrar, sopro palavras e mais palavras,
componho frases e mais frases.” (Silviano Santiago)
“Agarro o azul do poema pelo fio mais delgado de lã de seu discurso e vou traçando as linhas do
relâmpago no vidro opaco da janela.” (Gilberto Mendonça Teles).
Que é Poesia? Uma ilha cercada de palavras por todos os lados.”(Cassiano Ricardo).
10. “Se eu não vejo a mulher que eu mais desejo, nada que eu veja vale o que eu não
vejo.”
Nesses versos do poeta provençal Bernart de Ventadorn (século XII), vertidos para o
português pelo poeta Augusto de Campos, é evidente o predomínio da função poética da
linguagem, notável nos ritmos, nos jogos sonoros e no fraseado. Ao lado dessa função,
destaca-se a presença da:
função emotiva.
função conativa.
função referencial.
função metalinguística.
função fática.