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Universidade Católica de Moçambique

Instituto de Educação à Distância

Trabalho de Historia Económica IV

Organizações Económicas Regionais em África

Nome do Estudante: Alissaia Celestino. Código: 708207587

Curso: Licenciatura em Ensino de


História
Cadeira: História Económica IV
Ano de Frequência: 4º ano
Pemba, Abril de 2023

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organizacionais  Discussão 0.5
 Conclusão 0.5
 Bibliografia 0.5
 Contextualização
(Indicação clara do 1.0
problema)
 Descrição dos
Introdução 1.0
objectivos
 Metodologia
adequada ao objecto 2.0
do trabalho
 Articulação e
domínio do discurso
académico
Conteúdo 2.0
(expressão escrita
cuidada, coerência /
coesão textual)
Análise e
 Revisão bibliográfica
discussão
nacional e
internacionais 2.
relevantes na área de
estudo
 Exploração dos
2.0
dados
 Contributos teóricos
Conclusão 2.0
práticos
Aspectos Formatação  Paginação, tipo e 1.0
gerais tamanho de letra,
parágrafo,
espaçamento entre
linhas
Normas APA 6ª
 Rigor e coerência das
Referências edição em
citações/referências 4.0
Bibliográficas citações e
bibliográficas
bibliografia
Folha para recomendações de melhoria: A ser preenchida pelo tutor
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Índice
Introdução.........................................................................................................................................5

Organizações Económicas Regionais em África..............................................................................6

Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental..............................................................6

Tratado de Lagos..............................................................................................................................6

Comunidade da África Oriental........................................................................................................7

Países-membros................................................................................................................................8

Mercado Comum da África Oriental e Austral................................................................................8

Comunidade para o Desenvolvimento da África Austral.................................................................9

Países-membros................................................................................................................................9

Principais objectivos.......................................................................................................................11

Principais parceiros económicos....................................................................................................12

Conclusão.......................................................................................................................................13

Referências bibliográficas..............................................................................................................14
Introdução
O presente trabalho é da Cadeira Historia Económica IV, recomendado pela
Universidade Católica de Moçambique que aborda sobre introdução ao estudo das
instituições políticas africanas, o trabalho foi desenvolvido em formato de trabalho de
campo.

O trabalho em causa constitui um dispositivo de debate muito importante, porém o


mesmo está inserido na. Trata-se dum trabalho de carácter individual recomendado pelo
docente da cadeira em causa á respeito dos conteúdos do programa da cadeira.

O presente trabalho tem como tema: Organizações Económicas Regionais em África.

As organizações económicas regionais em África, nomeadamente: a Comunidade


Económica dos Estados da África Ocidental (CEDEAO), a Comunidade da África
Oriental e a Comunidade para o Desenvolvimento da África Austral, conhecida por
SADC.

Objectivo Geral:

 Conhecer os objectivos económicos, políticos e sociais de cada organização


Económica Regional em África.

Objectivos Específicos:

 Descrever o contributo económico, social e politico para a comunidade africana


de cada organizacão.
 Explicar o contexto histórico do surgimento das Organizações económicas
regionais africanas;

Para o alcance dos objectivos acima, foi graças a consulta de várias obras bibliográficas
e a parte virtual que é a internet, que consistiu na análise, selecção de conteúdos que
achou-se pertinente para apresentação do trabalho em causa.

O trabalho esta estruturado da seguinte forma: Introdução, Organizações Económicas


Regionais em África, Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental, Tratado
de Lagos, Comunidade da África Oriental, Países-membros, Mercado Comum da África
Oriental e Austral. Comunidade para o Desenvolvimento da África Austral, Países-
membros, Principais objectivos, Principais parceiros económicos, conclusão e
referências bibliográficas.

Organizações Económicas Regionais em África


De acordo com Prada, (1994), as organizações económicas regionais em África,
nomeadamente: a Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental
(CEDEAO), a Comunidade da África Oriental e a Comunidade para o Desenvolvimento
da África Austral, conhecida por SADC.

Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental


Segundo Barberb, (1985), a Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental
(em inglês: Economic Community of West African States, ECOWAS; em francês:
Comunautée Economique des États de l’Afrique Ocidentale, CEDEAO), cujo acrónimo
é CEDEAO, é a organização de integração regional que engloba quinze países da África
Ocidental:

 Benim
 Burkina Fasso
 Cabo Verde
 Costa do Marfim
 Gâmbia
 Gana
 Guiné
 Guiné-Bissau
 Libéria, Mali
 Níger
 Nigéria
 Senegal
 Serra Leoa
 Togo. (Vicentino, 2004).

Tratado de Lagos
O Tratado de Lagos, que estabeleceu a CEDEAO, foi assinado em Maio de 1975 com o
objectivo de promover o comércio regional, a cooperação e o desenvolvimento na
região. Desde então houve apenas duas mudanças entre os membros: a entrada de Cabo
Verde em 1976 e a saída da Mauritânia em 2002. (Prada, 1994)

O tratado da CEDEAO foi revisto e assinado em Julho de 1993, de forma a acelerar a


integração económica e aumentar a cooperação na esfera política, incluindo o
estabelecimento dum parlamento oeste-africano, um conselho económico e social e um
novo tribunal para assegurar a execução das decisões da Comunidade. Este novo tratado
dá formalmente à Comunidade a responsabilidade de evitar e resolver conflitos na
região. (Vicentino, 2004).

Sete países desta região formaram uma união económica e monetária chamada de União
Económica e Monetária do Oeste Africano sob o compartilhando do franco CFA, a
moeda comum desses países. (Paiva, 2000)

Comunidade da África Oriental


A Comunidade da África Oriental (em inglês: East African Community - EAC), cujo
acrónimo é CAO, é a organização intergovernamental das repúblicas do Quénia,
Uganda e da Tanzânia, e mais recentemente, das do Burúndi e de Ruanda, com sede em
Arusha, na Tanzânia, com o objectivo de aprofundar a cooperação entre os Estados-
membros nos campos político, económico e social, entre outros, como forma de
contribuir para o seu desenvolvimento. (Prada, 1994)

O Quénia, a Tanzânia e o Uganda têm uma longa história de arranjos de integração


regional, que incluíram:

 A União Aduaneira entre o Quénia e o Uganda em 1917, à qual se juntou o


Tanganica em 1927;
 A "Alta Comissão do Leste Africano" (East African High Commission) (1948-
1961), uma unidade administrativa do Império Britânico;
 A "Organização de Serviços Comuns do Leste Africano" (East African Common
Services Organisation) (1961- 1967);
 A primeira Comunidade da África Oriental (1967-1977);
 A Comissão Tripartida Permanente para a Cooperação entre os Estados da
África Oriental (1993- 2000).
Depois da dissolução da primeira Comunidade da África Oriental, em 1977, os três
Estados negociaram um Acordo de Mediação para a Divisão do Activo e Passivo, que
assinaram em 1984. (Prada, 1994).

Este acordo incluía uma cláusula na qual os signatários concordavam em explorar áreas
de futura cooperação, sob a forma de acordos concretos. Reuniões subsequentes dos três
chefes de Estado levaram à assinatura dum Acordo para o Estabelecimento duma
Comissão Tripartida Permanente para a Cooperação entre os Estados da África Oriental,
a 30 de Novembro de 1993. Em 14 de Março de 1996, o Secretariado da Comissão
Tripartida Permanente foi instalado em Arusha, na Tanzânia. (Paiva, 2000)

Em 29 de Abril de 1997, os três chefes de Estado deram orientações à Comissão


Tripartida Permanente para iniciar o processo de rever o Acordo que a establecia e
transformá-lo num Tratado para o Estabelecimento da Comunidade da África Oriental,
que foi assinado em Arusha, aos 30 de Novembro de 1999 e entrou em vigor a 7 de
Julho de 2000. (Prada, 1994).

O Burúndi e o Ruanda foram admitidos no seio da CAO na cimeira de 30 de Novembro


de 2006, tendo-se tornado membros em 18 de Junho de 2007.

Países-membros

 Quénia
 Uganda
 Tanzânia
 Burundi
 Ruanda. (Prada, 1994)

Mercado Comum da África Oriental e Austral


A COMESA, do seu nome em inglês, COmmon Market for Eastern and Southern Africa
(Mercado Comum da África Oriental e Austral) é uma organização de integração
económica entre países da África que tem como objectivo promover a prosperidade
económica dos estados membros, através do estabelecimento de uma área de livre
comércio. (Arruda & Pillet, 2002).
A COMESA tem 19 estados membros, não só das duas sub-regiões indicadas no seu
nome, África oriental e África austral, mas também do norte de África (Líbia e Egipto).
O tratado que fundou a COMESA foi assinado a 5 de Novembro de 1993, em Kampala,

Uganda, e foi ratificado a 8 de Dezembro de 1994 em Lilongwe, Malawi. Esta


organização substituiu a “Área de Comércio Preferencial” (Preferential Trade Area, ou
PTA) que existia desde 1981. (Santos, 1999).

Com uma população de mais de 385 milhões de habitantes e um valor anual de


importações de cerca de US$32 biliões, a COMESA forma um mercado enorme, tanto a
nível de comércio interno como externo. O secretariado desta organização encontra-se
em Lusaka, Zâmbia. A COMESA é sócia do Banco de Comércio e Desenvolvimento da
África Oriental e Austral (Eastern and Southern African Trade and Development Bank)
de Nairobi, Quénia. (Prada, 1994)

Comunidade para o Desenvolvimento da África Austral


De acordo com Murapa, (2002), a Comunidade para o Desenvolvimento da África
Austral, conhecida por SADC, do seu nome em inglês, Southern Africa Development
Community, é a organização sub-regional de integração regional dos países da África
Austral.

Países-membros

 África do Sul
 Angola
 Botswana
 República Democrática do Congo
 Lesoto
 Madagáscar
 Malawi
 Ilhas de Maurícias
 Moçambique
 Namíbia
 Suazilândia
 Tanzânia
 Zâmbia
 Zimbabué. (Sitoe, 2008)

A Comunidade para o Desenvolvimento da África Austral existe desde 1992, quando foi
decidida a transformação da SADCC (Southern Africa Development Co-ordination
Conference ou Conferência para o Desenvolvimento da África Austral), criada em 1980
por nove dos estados membros. Hoje a SADC engloba 14 países do sul da África.
(Murapa, 2002).

Segundo Sitoe, (2008) os países membros somam uma população de aproximadamente


210 milhões de pessoas e um PIB de aproximadamente 700 bilhões de dólares, valor
este que, embora não seja muito alto, já é significante, especialmente levando-se em
conta as economias dos países vizinhos.

A região enfrenta uma série de problemas, desde dificuldades naturais como secas
prolongadas até, mais significativamente, a enorme disseminação da AIDS e a grande
pobreza do povo local. (Valigy, 1991).

A erradicação e promoção de medidas capazes de lidar com condições está entre as


principais metas do grupo, que são:

 Promover o crescimento e desenvolvimento económico, aliviar a pobreza,


aumentar a qualidade de vida do povo africano, e prover auxílio aos mais
desfavorecidos por meio de integração regional;
 Evoluir valores políticos, sistemas e instituições comuns;
 Promover e desenvolver a paz e a segurança;
 Promover o desenvolvimento auto-sustentável por meio da interdependência
colectiva dos Estados membros e da auto-confiabilidade;
 Atingir a complementaridade entre as estratégias e programas nacionais e
regionais;
 Promover e maximizar a utilização efectiva de recursos da região;
 Atingir utilização sustentável de recursos naturais e a protecção do meio-
ambiente;
 Reforçar e consolidar as afinidades culturais, históricas e sociais de longa data
da região.” (Sitoe, 2008)

O financiamento aos projectos é obtido através de duas maneiras principais. A primeira


e mais importante é a contribuição de cada um dos membros, com o valor baseado no
PIB de cada um; a segunda é através da colaboração de parceiros económicos
internacionais, como a UE e alguns países desenvolvidos, que dependem do projecto a
ser desenvolvido. (Santos, 1999).

Principais objectivos
Para atingir-se a liberação económica, é essencial que se promova o desenvolvimento
industrial local. Com a industrialização atingir-se ia a independência em relação aos
produtos industrializados estrangeiros, e, o que também é importante, aos produtos da
África do Sul, que exerce um claro domínio sobre o mercado dos seus vizinhos.
(Murapa, 2002).

A estratégia principal consiste na reabilitação e aprimoração das capacidades já


existentes.

Os projectos de industrialização tentam seguir as directrizes de produzirem sempre


mercadorias de destaque no mercado regional, mas que possam também ser exportadas,
seja para fora do bloco ou não, e que tenham a maior parte possível da matéria-prima
extraída dentro dos países membros. Tendo isso em mente, a produção tem
concentrando-se em manufacturados de necessidade imediata e produtos de base, além
de produtos de apoio às actividades industriais que estiverem sendo desenvolvidas.
(Barberb, 1985).

Apesar de ser um importante passo inicial, não se pode ver esse plano como uma meta
final da industrialização, pois os seus objectivos são demasiadamente confinados às
economias locais e profundamente imediatistas, perdendo de vista em alguns momentos
o âmbito global: embora não se possa querer já começar com uma indústria forte na
exportação, é necessário ter-se essa meta afixada para um futuro não tão distante.

Um dos poucos projectos na área de educação, o treinamento de mão-de-obra


qualificada tem sido, em parte, realizado. (Sitoe, 2008)

Os profissionais a serem formados são aqueles que foram julgados como os mais
importantes ao desenvolvimento imediato, como gestores públicos, técnicos,
engenheiros (especialmente agrícolas) e cientistas com formações aplicáveis à indústria.

Devido à eminente falta de capacidade de treinamento local desses cargos, têm-se


oferecido bolsas de estudo em localidades estrangeiras, embora não haja muitas
iniciativas para a criação de centros de formação intelectual e técnica. (Barberb, 1985).
Como já foi referido anteriormente, o combate ao HIV também encontra-se entre as
prioridades da SADC. As metas afixadas incluem ter em 2010 noventa e cinco por cento
da população entre quinze e vinte e quatro anos informada sobre os conceitos básicos
que concernem a doença, ter menos de cinquenta por cento das crianças infectadas, e,
em 2015, obter o decrescimento do número de infectados. (Valigy, 1991).

Também pretende-se aumentar a participação da mulher em todas as camadas da


sociedade. Espera-se em menos de cinco anos conseguir abolir todas as cláusulas
sexualmente discriminatórias nas constituições de todos os países, instituir leis que
garantam direitos iguais a homens e mulheres, reduzir a violência contra mulheres e
crianças e chegar-se a uma significação muito maior da mulher na sociedade. Em uma
década é esperado aumentar-se a participação feminina em cargos governamentais e
empresas estatais. (Murapa, 2002).

Principais parceiros económicos


No pensamento de Valigy, (1991), o principal parceiro económico externo ao SADC é a
UE que, com o bloco mencionado realiza importantes trocas há alguns anos.

Apesar da parcela do mercado europeu abocanhada pelo grupo estar decrescendo, cerca
de três por cento actualmente contra sete na década de oitenta, essas trocas ainda
representam a maior parte das exportações e importações externas ao grupo. Muitas
medidas têm sido tomadas para evitar o domínio económico pelo Norte, algumas com
mais sucesso do que outras. E também reduzir a discriminação contra as mulheres desse
país. (Santos, 1999).
Conclusão
Chegado ao fim do trabalho, conclui-se que as organizações económicas regionais em
África, nomeadamente: a Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental
(CEDEAO), a Comunidade da África Oriental e a Comunidade para o Desenvolvimento
da África Austral, conhecida por SADC.

A história moderna tem sido caracterizada pela formação de blocos de países como
estratégia de autodefesa e desenvolvimento sócio económico.

Na África, essa mesma tendência pode ser identificada na criação da Comunidade para
o Desenvolvimento da África Austral (SADC) e da Comunidade Económica dos
Estados da África Ocidental (ECOWAS), que têm sido consideradas determinantes na
integração regional económica africana.

A SADC tem ampliado o número de países participantes na comunidade, indo dos nove
originais para 14, bem como o âmbito e a natureza de seus objectivos.

No entanto, ainda enfrenta desafios em termos de integração, dadas as disparidades e os


variados níveis de estabilidade e democracia entre os países membros.

A Comunidade para o Desenvolvimento da África Austral existe desde 1992, quando foi
decidida a transformação da SADCC (Southern Africa Development Co-ordination
Conference ou Conferência para o Desenvolvimento da África Austral), criada em 1980
por nove dos estados membros. Hoje a SADC engloba 14 países do sul da África.
Referências bibliográficas
Arruda, José Jobson de A. & Pillet, Nelson. (2002). Toda a História Geral e do Braisl.
Editora Atica, São Paulo.

Barberb, William J. (1985). História do Pensamento Económico. Amadora: Textos de


Ciências Socias/15, 1974. Gollwitzer, H. O Imperialismo europeu, 1800-1914.

Murapa, Rukudzo (2002). A Comunidade de Desenvolvimento da África Austral


(SADC): rumo à integração politica e económica. In http://wikipedia. Org, sadc.
07.08.2008

Prada, Valentin V. de. (1994). História Económica Mundial-II: da Revolução Industrial


à actualidade. Porto: Livraria civilização.

Paiva, Francisco, (2000), Economia e Politica: Moçambique e as Instituições de Bretton


Woods. Lisboa: Vega Editora.

Santos, Juliana Soares (1999). A integração Regional na África Austral: a SADC na


óptica dos interesses Sul Africano “dissertação de Mestrado”. In http://www.sardc.net/.
04. 08. 2008.

Sitoe, Rogério, ( 2008), A Integração regional. In Jornal Noticias Maputo.

Valigy, Ismael. (1991), SADCC – Um modelo de cooperação regional em estudos


moçambicanos. n° 9, Maputo: UEM,

Vicentino, Cláudio. (2004). História Geral. Editora Scipione, 9ª Edição.

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