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Folha de Feedback
Classificação
Categorias Indicadores Padrões Pontuação Nota do
Subtotal
máxima tutor
Capa 0.5
Índice 0.5
Aspectos Introdução 0.5
Estrutura
organizacionais Discussão 0.5
Conclusão 0.5
Bibliografia 0.5
Contextualização
(Indicação clara do 1.0
problema)
Descrição dos
Introdução 1.0
objectivos
Metodologia
adequada ao objecto 2.0
do trabalho
Articulação e
domínio do discurso
académico
Conteúdo 2.0
(expressão escrita
cuidada, coerência /
coesão textual)
Análise e
Revisão bibliográfica
discussão
nacional e
internacionais 2.
relevantes na área de
estudo
Exploração dos
2.0
dados
Contributos teóricos
Conclusão 2.0
práticos
Aspectos Formatação Paginação, tipo e 1.0
gerais tamanho de letra,
parágrafo,
espaçamento entre
linhas
Normas APA 6ª
Rigor e coerência das
Referências edição em
citações/referências 4.0
Bibliográficas citações e
bibliográficas
bibliografia
Folha para recomendações de melhoria: A ser preenchida pelo tutor
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Índice
Introdução.........................................................................................................................................5
Tratado de Lagos..............................................................................................................................6
Países-membros................................................................................................................................8
Países-membros................................................................................................................................9
Principais objectivos.......................................................................................................................11
Conclusão.......................................................................................................................................13
Referências bibliográficas..............................................................................................................14
Introdução
O presente trabalho é da Cadeira Historia Económica IV, recomendado pela
Universidade Católica de Moçambique que aborda sobre introdução ao estudo das
instituições políticas africanas, o trabalho foi desenvolvido em formato de trabalho de
campo.
Objectivo Geral:
Objectivos Específicos:
Para o alcance dos objectivos acima, foi graças a consulta de várias obras bibliográficas
e a parte virtual que é a internet, que consistiu na análise, selecção de conteúdos que
achou-se pertinente para apresentação do trabalho em causa.
Benim
Burkina Fasso
Cabo Verde
Costa do Marfim
Gâmbia
Gana
Guiné
Guiné-Bissau
Libéria, Mali
Níger
Nigéria
Senegal
Serra Leoa
Togo. (Vicentino, 2004).
Tratado de Lagos
O Tratado de Lagos, que estabeleceu a CEDEAO, foi assinado em Maio de 1975 com o
objectivo de promover o comércio regional, a cooperação e o desenvolvimento na
região. Desde então houve apenas duas mudanças entre os membros: a entrada de Cabo
Verde em 1976 e a saída da Mauritânia em 2002. (Prada, 1994)
Sete países desta região formaram uma união económica e monetária chamada de União
Económica e Monetária do Oeste Africano sob o compartilhando do franco CFA, a
moeda comum desses países. (Paiva, 2000)
Este acordo incluía uma cláusula na qual os signatários concordavam em explorar áreas
de futura cooperação, sob a forma de acordos concretos. Reuniões subsequentes dos três
chefes de Estado levaram à assinatura dum Acordo para o Estabelecimento duma
Comissão Tripartida Permanente para a Cooperação entre os Estados da África Oriental,
a 30 de Novembro de 1993. Em 14 de Março de 1996, o Secretariado da Comissão
Tripartida Permanente foi instalado em Arusha, na Tanzânia. (Paiva, 2000)
Países-membros
Quénia
Uganda
Tanzânia
Burundi
Ruanda. (Prada, 1994)
Países-membros
África do Sul
Angola
Botswana
República Democrática do Congo
Lesoto
Madagáscar
Malawi
Ilhas de Maurícias
Moçambique
Namíbia
Suazilândia
Tanzânia
Zâmbia
Zimbabué. (Sitoe, 2008)
A Comunidade para o Desenvolvimento da África Austral existe desde 1992, quando foi
decidida a transformação da SADCC (Southern Africa Development Co-ordination
Conference ou Conferência para o Desenvolvimento da África Austral), criada em 1980
por nove dos estados membros. Hoje a SADC engloba 14 países do sul da África.
(Murapa, 2002).
A região enfrenta uma série de problemas, desde dificuldades naturais como secas
prolongadas até, mais significativamente, a enorme disseminação da AIDS e a grande
pobreza do povo local. (Valigy, 1991).
Principais objectivos
Para atingir-se a liberação económica, é essencial que se promova o desenvolvimento
industrial local. Com a industrialização atingir-se ia a independência em relação aos
produtos industrializados estrangeiros, e, o que também é importante, aos produtos da
África do Sul, que exerce um claro domínio sobre o mercado dos seus vizinhos.
(Murapa, 2002).
Apesar de ser um importante passo inicial, não se pode ver esse plano como uma meta
final da industrialização, pois os seus objectivos são demasiadamente confinados às
economias locais e profundamente imediatistas, perdendo de vista em alguns momentos
o âmbito global: embora não se possa querer já começar com uma indústria forte na
exportação, é necessário ter-se essa meta afixada para um futuro não tão distante.
Os profissionais a serem formados são aqueles que foram julgados como os mais
importantes ao desenvolvimento imediato, como gestores públicos, técnicos,
engenheiros (especialmente agrícolas) e cientistas com formações aplicáveis à indústria.
Apesar da parcela do mercado europeu abocanhada pelo grupo estar decrescendo, cerca
de três por cento actualmente contra sete na década de oitenta, essas trocas ainda
representam a maior parte das exportações e importações externas ao grupo. Muitas
medidas têm sido tomadas para evitar o domínio económico pelo Norte, algumas com
mais sucesso do que outras. E também reduzir a discriminação contra as mulheres desse
país. (Santos, 1999).
Conclusão
Chegado ao fim do trabalho, conclui-se que as organizações económicas regionais em
África, nomeadamente: a Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental
(CEDEAO), a Comunidade da África Oriental e a Comunidade para o Desenvolvimento
da África Austral, conhecida por SADC.
A história moderna tem sido caracterizada pela formação de blocos de países como
estratégia de autodefesa e desenvolvimento sócio económico.
Na África, essa mesma tendência pode ser identificada na criação da Comunidade para
o Desenvolvimento da África Austral (SADC) e da Comunidade Económica dos
Estados da África Ocidental (ECOWAS), que têm sido consideradas determinantes na
integração regional económica africana.
A SADC tem ampliado o número de países participantes na comunidade, indo dos nove
originais para 14, bem como o âmbito e a natureza de seus objectivos.
A Comunidade para o Desenvolvimento da África Austral existe desde 1992, quando foi
decidida a transformação da SADCC (Southern Africa Development Co-ordination
Conference ou Conferência para o Desenvolvimento da África Austral), criada em 1980
por nove dos estados membros. Hoje a SADC engloba 14 países do sul da África.
Referências bibliográficas
Arruda, José Jobson de A. & Pillet, Nelson. (2002). Toda a História Geral e do Braisl.
Editora Atica, São Paulo.