O documento discute enxertos e retalhos de pele, incluindo suas aplicações para perdas cutâneas, tipos (parcial, total, autólogo, homologo), fatores que influenciam na integração e possíveis complicações. Também aborda retalhos pediculados e estratégias terapêuticas para melhorar a vascularização e cicatrização.
O documento discute enxertos e retalhos de pele, incluindo suas aplicações para perdas cutâneas, tipos (parcial, total, autólogo, homologo), fatores que influenciam na integração e possíveis complicações. Também aborda retalhos pediculados e estratégias terapêuticas para melhorar a vascularização e cicatrização.
O documento discute enxertos e retalhos de pele, incluindo suas aplicações para perdas cutâneas, tipos (parcial, total, autólogo, homologo), fatores que influenciam na integração e possíveis complicações. Também aborda retalhos pediculados e estratégias terapêuticas para melhorar a vascularização e cicatrização.
Perdas cutâneas por: alterações congênitas, traumas, queimaduras e ressecções
tumorais → necessidade de enxertos ou retalhos. Transferência de um segmento da pele de uma área doadora para outra receptora, sem pedículo (perdendo a comunicação com a área doadora). Pode ser parcial (epiderme e parte da derme) e total (epiderme e derme). Autólogo (dele mesmo), homologo (doador), isoenxerto (doador que possui o mesmo material genético), xenoenxerto (doador de outra espécie). Fatores que influenciam na integração: condições da área, ausência de tecidos necróticos, ausência de infecção, pouca fibrina, bom tecido de granulação, vascularização do leito receptor, imobilização da área receptora, prevenção de seromas e hematomas. Complicações possíveis: necrose parcial ou total (não integração), cicatrizes fibroproliferativas, retrações secundarias, deiscência da sutura, epitelióse, seroma ou hematoma. Tempo de recuperação pós enxertia: a camada fina demora de 7 a 10 dias para fechar, depois a epiderme leva até 28 dias para se refazer e a derme, camada mais profunda da pele, pode levar até 6 meses. Retalhos pediculados: porções de tecido retirados de partes subjacentes, porém presas por uma extremidade (pedículo temporário ou definitivo), com a finalidade de preencher uma área com lesão cutânea. → Retém seu próprio fornecimento sanguíneo durante a transferência para uma nova região, sendo “independente” da área receptora. → Rede de vasos, capilares arteriais e venosos. → Fatores extrínsecos: infecção, hipotensão desnutrição e estase venosa (condições sistêmicas) Locais: lesão, compressão, trombos, torções/ dobras no pedículo. → Fatores intrínsecos: insuficiência arterial do retalho (baixa temperatura, coloração cianótica ou esbranquiçada) Secção de vasos sanguíneos cutâneos e vias nervosas. → Tudo isso podem levar a necrose do retalho. Estratégias terapêuticas: Agentes farmacológicos: substâncias vasodilatadoras, antioxidantes, anticoagulantes, hormônios, fatores de crescimento (efeitos sistêmicos colaterais). Agentes físicos: acupuntura, eletroacupuntura, US, energia eletromagnética, laserterapia, correntes elétricas polarizadas e não polarizadas, iontoforese. Atuação pré e pós-operatória: auxílio na vascularização do leito doador e receptor, trofismo cutâneo adequado ao leito receptor, imobilização da área receptora, prevenção de infecção, seromas e necrose, otimizar a cicatrização e prevenir complicações. Observação: evitar produção de calor.
Técnicas cirúrgicas minimamente invasivas para artrodese interfalangeana proximal em equinos, uma comparação das propriedades biomecânicas entre dois procedimentos