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O próprio TRILLA (2003), reconhece que “os atributos isolados já não contemplam todo o
universo da área e que o conceito de Educação Social inclui pelo menos dois dos atributos acima,
em geral os três”, (pp. 15-29).
Actualmente está sendo revista a Educação Social definida pela negação à acção formal, pela
exclusão a educação estruturada e desenvolvida na escola, expressa na maioria dos estudos que
incluíam conceitos de Educação Social e Pedagogia Social.
ORTEGA (2005) entra no debate e destaca que há uma contradição semântica na expressão não
formal afirmando que : “Si algo es educación, es formal; si es no formal o es informal, no es
educación”, (p. 168).
Nessa compreensão defende que a educação social, a educação contínua, a educação escolar
realizada ao longo da vida são educações formais.
Educação individual
Falar da educação individual assemelha-se à auto-educação visto que é uma tarefa que impõe o
desenvolvimento intelectual que lhe permite usar a razão e o descentimento para distinguir o certo
do erro.
“Não existe educação sem auto-educação”, (HAYDT, 2000, p. 13).
Muitas pessoas ficam reclamando da vida, desesperadas, dizendo que são ignorantes, que não
entendem nada, isto é, consequência da falta de educação. Não estamos falando da educação
sistemática, profissional, mas de uma qualidade de educação mais normal, vital, que funciona 24
horas. A maioria dos Líderes que deixaram uma realização histórica mais importante não
estudaram.
A pessoa mais valiosa pouco estudou nas escolas do sistema, exemplo Jesus Cristo, então o estudo
não está relacionado apenas com o interesse profissional, externa. A super valorização da educação
formal, independente é um erro grave. A educação interna, a auto-educação são as principais.
Isso mostra a “importância de definir uma nova identidade profissional do professor e a disciplina
de Didática, nos cursos de formação de professores, se propõe a mediar esse processo de
construção de identidade dos futuros professores”, (PIMENTA, 2006, p. 28).