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MARCOS HISTÓRICOS
DO SUS
Predominante na Antiguidade
Doenças derivadas de elementos
naturais e espíritos sobrenaturais.
Serviço: reatar o enlace com as
divindades, processos liderados por
sacerdotes, feiticeiros ou xamãs.
Modelo empírico-racional
(hipocrático)
Sanitarismo Campanhista
Médico
hegemônico/Biologicista
Médico Hegemônico/Biologicista
Individualismo
Saúde doença como mercadoria
Ênfase no biologicismo
Historicidade da prática médica
Medicalização dos problemas
Privilégio da medidina curativa
Estímulo ao consumismo médico
Participação passiva e subordinada
dos consumidores
Menendéz, 1992, apud Paim, 2008
Sanitarista
Médico
Programas
assistencial
especiais
privatista
PACS/PSF-ESF
Atenção Campanhas
gerenciada sanitárias
Vigilâncias E/S
Sanitarismo Campanhista
Modelo hegemônico do final do século
XIX até metade dos anos 60
Objetivos:
saneamento dos
espaços de circulação
das mercadorias
erradicação ou controle de doenças que
poderiam prejudicar as exportações
(malária, varíola, febre amarela, peste
bubônica, cólera, tuberculose, hanseníase,
parasitoses)
Inspiração militar (estruturas verticalizadas e estilo repressivo de
intervenção e execução)
Sanitarismo Campanhista
Década de 30:
• Inclusão do modelo
hospitalar de assistência
médica: sanatórios
(tuberculose e hanseníase; OBS: Somente em 1953
manicômios públicos) foi criado o Ministério da
Saúde, justificado pelo
• Departamentos Estaduais crescimento das ações
de Saúde (rede de postos em saúde pública.
e centros de saúde
estaduais, para controle
das doenças endêmicas e
epidêmicas);
Médico Hegemônico
Médico Assistencial Privatista
• ótica hospitalocêntrica
• incorporação de alta tecnologia
• tratamento medicamentoso e altos custos;
O INPS:
• uniformiza os benefícios entre as categorias
• privilegia a prática médica curativa individual,
assistencialista, em detrimento da saúde pública
• sistema de saúde: orientado pela lucratividade e privilégios
para os serviços de saúde privados
Lógica do sistema