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751-72
Sejam Bem-Vindos!
Bem-vindo!
● Inglaterra – Behaviorismo
Metodológico:
○ Eysenk – postulados sobre a Terapia
Comportamental
Terapia Comportamental
Patricia Aparecida Pereira Lima - pati-ap@hotmail.com - CPF: 966.129.751-72
Nos Estados Unidos o Behaviorismo Radical através da Terapia
Comportamental começa a ganhar espaço em busca de tratar
problemas comportamento envolvidos nos transtornos
psiquiátricos. Esse movimento buscava rigor científico para o
campo das psicoterapias e refutava o que vinha acontecendo da
época, o uso indiscriminados de técnicas psicológicas sem o
devido embasamento. Apesar dos bons resultados para os
Transtornos de Ansiedade, a Terapia Comportamental da época
não parecia surtir muito efeito para a Depressão.
Terapia Comportamental
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Década de 50 e 60
● Modelo ABC
A (antecedente) -> B (Beliefs/crenças) -> C (Consequentes )
● Crenças irracionais
Terapia Cognitiva
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Décadas de 60 e 70
● Bandura
○ Princípios de Modificação do
Comportamento
● Mahoney
○ Cognition and Behavior Modification
● Meichenbaum
○ Cognitive Behavior Modification
● Psiquiatra e Psicanalista
● Hipótese Depressão como resultado
da raiva retrofletida.
● Hipótese não confirmada
● Formulação do Modelo Cognitivo da
Depressão
● Padrão negativista como causa
● Artigo Depressão: Causas e
Tratamento
● Livro Terapia Cognitiva da
Depressão
Terapia Cognitiva
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Década de 60 e 70
Aaron Beck
● Ambiente x Cognição
● Tarefas comportamentais
● Sessões estruturadas
● Prazo limitado de tratamento
● Comprovação científica
● Definição de metas
● Registro diário de experiências mal adaptativas
● Fatores de manutenção dos transtornos ao invés
dos fatores de origem
● Aceitação pelos behavioristas
● Maior valor explanatório, abrangência, ênfase
psicológica
● Adesão ao termo Comportamental ->Terapia
Cognitivo Comportamental
Terapia Cognitiva
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● Terapia Racional-Emotiva (Ellis, 1962)
● Modificação Cognitivo-Comportamental
(Meichenbaum, 1977)
● Terapias Construtivistas
Beck, 1979
• A mudança comportamental
desejada pode ser efetuada
por meio da mudança PRESSUPOSTOS
cognitiva.
(Beck, 2013)
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Princípios da TCC
1. Objetivo terapêutico reestruturar os pensamentos distorcidos e colaborativamente
desenvolver soluções pragmáticas para produzir mudança e melhorar transtornos emocionais.
● Delimitação do problema
● Estabelecimento dos objetivos
● Construção de um plano terapêutico
● Análise sistemática dos avanços
Determinação de Objetivos - Mind ● O que precisa ser feito para que o objetivo
Over Mood seja finalizado?
• Processo colaborativo
• Envolvimento ativo do terapeuta e
paciente
• Responsabilidade compartilhada
• Estabelecimento de metas de
maneira conjunta
• Troca de feedbacks
Relação Terapêutica
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• Resumir entendimento
● Conceituar e formular o caso • Ficar alerta para
● Estabelecer o Rapport comportamentos e
● Psicoeducar o paciente pensamentos que aparecem na
● Identificar/auxiliar na identificação terapia
problemas • Identificar pensamentos
relevantes de eventos externos
● Deixar claro os objetivos
• Reforçar o comportamento
estabelecidos com o paciente adaptativo
● Coletar dados sobre a história de • Entre outros
vida
● Testar hipóteses
Papel do Terapeuta
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Princípios
Modelo Cognitivo
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Modelo Cognitivo
Reações
Pensamentos
Fisiológicas
Retroalimentação
Comportamentos
Avaliação
Gatilho Cognitiva Mal
Adaptada Experiência Respostas
Subjetiva Comportamentais
Processos de
Atenção
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Psicoeducação e
Reestruturação
Crenças Mal Cognitiva
Relaxamento e
Respiração
Adaptadas Profunda
Sintomas
Fisiológicos
Diminuição da
Avaliação Reatividade
Gatilho Cognitiva Mal
Adaptada Experiência Respostas
Subjetiva Comportamentais
Modificação
da Situação
Meditação, Exposição
Relaxamento,
Respiração Aceitação
Processos de Profunda Ativação
Modificação
Atenção Modificação Comportamental
Comportamental
da Atenção
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Intervenções baseadas nas terapias
Cognitivo Comportamental e Comportamental Dialética
Mundo Futuro
Conceitos Importantes
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Pensamentos automáticos
Crenças intermediárias
(regras, pressupostos)
Crenças Centrais
Níveis de Cognição
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Situação → Pensamentos automáticos → Emoção
Crenças intermediárias
(regras, atitudes, suposições)
Crenças Centrais
Crenças intermediárias
(regras, atitudes, suposições)
Se eu tenho alguma dificuldade, então eu sou burro.
Crenças Centrais
Eu sou um completo incapaz.
Beck, 1997
Resumindo
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Pensamentos
Automáticos
● Fluxo de pensamento espontâneo
● Todos nós temos
● Facilmente se percebe o
sentimento desencadeado e não o
PA
● Podem ser verbais ou imagens
● Podem ser avaliados e testados
● Inicialmente são tomados como
verdadeiros
● Nem todo PA é importante para a
terapia
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Pensamentos
Automáticos
● São influenciados pelas crenças
centrais
● Esses pensamentos não são ao
acaso, eles são influenciados pela
história de vida da pessoa
● O PA pode causar emoção e
influenciar comportamento
● Frequentemente passam
despercebidos, porque são parte de
um padrão repetitivo de raciocínio
● Com treinamento torna-se mais fácil
percebê-los
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Identificando o Pensamento Automático
O que está ou estava passando pela - Pergunte também quando você perceber uma
sua cabeça agora/naquele momento? mudança no afeto ou na intensificação durante
a sessão.
● Sobre o que você acha que estava - Faça o paciente descrever uma situação
pensando? problemática ou momento que durante o qual
● Você acha que poderia ter pensado sobre ele experimentou uma mudança de afeto e faça
_______ ou _______? pergunta anterior.
● Você estava imaginando algo que poderia
acontecer ou lembrado de algo que - Caso necessário, faça o paciente utilizar uma
aconteceu? imagem pra descrever a situação específica ou
● O que esta situação significou para você? o momento em detalhes (como se estivesse
(ou diz para você?) acontecendo agora) e então faça a pergunta.
● Você estava pensando em _______?(O
terapeuta coloca um pensamento oposto à - Caso necessário ou desejado, faça o paciente
resposta esperada.) encenar uma interação específica com você e
● Você sentiu isso porque pensou que...? então faça a pergunta.
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• Escolha do PA que deverá ser
trabalhado
• É uma crença?
Identificando o PA
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Crenças
Intermediárias
● São tentativas de lidar com as crenças
fundamentais;
● Criadas pelo indivíduo como tentativas de se
adaptar a forma como o indivíduo vê a si próprio,
seu ambiente e seu futuro.
● Expressas através de regras, pressupostos,
expectativas ou atitudes.
● Geralmente aparecem como “Se...., então....”
(pressupostos) e “Devo...” Tenho que...” (regras).
●Se agradar a todos, nunca ficarei só.
●Se não confiar em ninguém, não serei ferido.
●Devo agradar a todos sempre.
●Tenho que fazer tudo sempre perfeitamente bem.
●Para ter valor devo ser competente em tudo que
faço.
● Evitar se emocionar
Guiados pelas Crenças ● Ser perfeito
● Tomada de decisão e
qualidade de vida
○
de Facilita o entendimento do funcionamento
do paciente
○
Caso
Elencam informações que suportam
hipóteses sobre a origem do problema
○ Fins psicoeducativos e de
autoconhecimento
○
longo do processo terapêutico
●
instaurar esperança
Extrair e corrigir, caso necessário, as
sessões
expectativas do paciente com a terapia
● Coletar informações adicionais sobre as
dificuldades do paciente
iniciais
● Utilizar essas informações para traçar os
objetivos desenvolver um lista de
metas.
● Reformular metas;
•
humor
Ponte com a sessão anterior Estrutura
• Estabelecer roteiro
•
•
Revisar tarefa de casa
Discussão de tópicos do roteiro,
das
•
estabelecimento de nova tarefa de
casa com resumos periódicos
Resumo e feedback.
Sessões