O que é D.M? Consequências do D.
M
de doenças não tratado
Diabetes Mellitus
Trabalho realizado pelas alunas do
5º período de Biomedicina da
Universidade Tuiuti do Paraná,
Amanda L.O. Golchinski, Brenda E.
R. Rocha, Esthephani C. Azevedo,
Kananda B. Brunatto.
É um grupo
metabólicas caracterizadas por
hiperglicemia e associadas a
complicações, disfunções e
insuficiência de vários órgãos,
especialmente olhos, rins, nervos,
cérebro, coração e vasos
sangüíneos. Pode resultar de
defeitos de secreção e/ou ação
da insulina envolvendo processos
patogênicos específicos, não se
trata de uma única doença, mas
um grupo de vários distúrbios
metabólicos que apresentam em
comum a hiperglicemia, que é o
resultado de alterações na ação
da insulina, na secreção de
insulina ou em ambas.
Principais sintomas
Poliúria: Micção aumentada
Polidipsia: sede aumentada
Polifagia: fome intensa ou
aumentada
Perda involuntária de peso
A D.M é considerada uma doença
silenciosa, podendo levar a
consequências sérias se não
tratada, sendo as principais
classificadas como microvasculares
(retinopatia, nefropatia e
neuropatia) macrovasculares (IAM,
DAC, AVC). O aparecimento destas
complicações está relacionado
com o controle da D.M com outros
fatores de riscos, como:
•Tabagismo;
• Controle da hipertensão arterial;
• Controle das dislipidemias;
• Controle glicêmico;
• Sedentarismo;
Sendo assim é imprescindível o
acompanhamento médico para
esses indivíduos que possuem
diabetes mellitus.
 Classificação
Tipo 1:
É onde ocorre a destruição das
células beta levando a deficiência da
produção do hormônio insulina,
sendo por um processo autoimune
(tipo 1A) ou de causa desconhecida
(tipo 1B). Assim, indivíduos com esse Tratamentos e cuidados
tipo D.M são incapazes de produzir a
insulina, causando a hipoglicemia .
Sabendo disso, para esses indivíduos
torna-se obrigatoriamente o uso de
insulina diariamente. Atinge
principalmente crianças e jovens. -Insulina: O tratamento
medicamento visa diminuir a
Tipo 2:
Esse tipo é a mais comum, sendo
acometida pela qualidade e estilo de microvasculares, não levando o
vida dos indivíduos. Caracterizada
por ser desenvolvida ao longo do
tempo em que o pâncreas trabalha
na produção de insulina para realizar
o controle da hiperglicemia.
Indivíduos com esse tipo de D.M
podem não precisar de tratamento
com insulina, é mais prevalente em
adultos.
Predisposição Glicemia de jejum
É um exame de sangue que mede a taxa
·Obesidade
de glicose na circulação sanguínea e
·Estresse
precisa ser feito após um jejum de 8 a 12
·Sedentarismo horas de duração.
·Fatores Dietoterápicos
·Idade Teste oral de tolerância a glicose
O TOTG é um exame que determina a
capacidade que um indivíduo tem de
Não medicamentosos manter a homeostase da glicose
sanguínea após uma sobrecarga de
- Alimentação
glicose.
-Exercício físico
Hemoglobina glicada
Serve para avaliar os níveis glicêmicos dos
Medicamentosos
últimos 3 meses e analisar o controle do
com este
diabetes.
Referências bibliográficas:
hiperglicemia 1. TSCHIEDEL, Balduino et al. Complicações crônicas
do diabetes. Jornal
-Metformina: reduz complicações Brasileiro de Medicina, v. 102, n. 5, p. 7-12, 2014.
Disponível em:
http://files.bvs.br/upload/S/0047-
paciente à hipoglicemia.
2077/2014/v102n5/a4502.pdf. Acesso
-Sulfoniluréias: Usada para em 12 mar. 2022
complementar a metformina no 2. Milech, Adolpho. Rotinas de Diagnóstico e
Tratamento do Diabetes Mellitus . Disponível em:
controle glicêmico. Minha Biblioteca, Grupo GEN, 2014. Cap 10 e 11.
3. GROSS, Jorge L. et al. Diabetes melito:
diagnóstico, classificação e avaliação do controle
glicêmico. Arquivos Brasileiros de Endocrinologia &
Metabologia, v. 46, n. 1, p. 16-26, 2002. Disponível
em:
https://www.scielo.br/j/abem/a/vSbC8y888VmqdqF7
cSST44G/?format=pdf&lang=pt. Acesso em 12 de
mar. 2022.