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Diabetes Mellitus
Gestacional
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Resumo de Diabetes Mellitus Gestacional 1
1. Introdução
O diabetes mellitus (DM) é um distúrbio metabólico de etiologia múltipla
caracterizado por hiperglicemia crônica e alteração do metabolismo de carboidratos,
gorduras e proteínas, por defeitos na secreção e/ou ação da insulina.
-
Gestação normal caracteriza-se por hipoglicemia no jejum, decorrente da captação
0-
de glicose pela placenta, não insulino-dependente, e por hiperglicemia pós-prandial e
0 -
intolerância aos carboidratos, resultado da ação diabetogênica dos hormônios
placentários. O aumento na resistência insulínica permite maior oferta de glicose ao feto
=
-
O aumento é exponencial durante o 2º trimestre e estabiliza no final do 3º trimestre.
-
-
prévia.
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4. Orientações Terapêuticas
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Prescrição de ácido fólico (5g/dia) por, no mínimo, um mês antes da concepção até
12 semanas de gestação
Alvo para HbA1c <6,5%, desde que não acarrete hipoglicemia excessiva
Tabela 2: Orientações terapêuticas para pacientes com risco para DMG ou com DM
instalada.
IMC: índice de massa corporal; VO: via oral; HbA1c: hemoglobina glicada.
*Com exceção de metformina.
**Estatinas, IECAs e BRAs estão contraindicados durante toda a gestação. β-
bloqueadores e nifedipino podem ser mantidos. Metildopa é o anti-hipertensivo de
escolha.
*DM pré-gestacional determina risco aumentado de desfechos maternos adversos
(agravamento de complicações crônicas do DM, desenvolvimento de doença
hipertensiva da gestação) e perinatais (abortamento, mortalidade intrauterina,
malformações congênitas, prematuridade, macrossomia e disfunção respiratória
neonatal).
*As taxas de mortalidade perinatal nas gestações com DM são 2-9x maiores que
nas gestações sem DM.
5. Classificação Etiológica do DM
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6. Pré-Diabetes
Glicemia de Jejum
Glicemia 100-125mg/dL Maior risco para
Alterada
desenvolvimento de DM ou DCV
Tolerância à Glicose Glicemia 2h pós-TTOG
no futuro.
Diminuída entre 140-199mg/dL
TTOG: teste de tolerância oral à glicose com 75g glicose; DCV: doença cardiovascular.
7. Critérios Diagnósticos
IADPSG**
OMS 2013
≥95mg/dL 75g-2h ≥180 ≥153
ADA 2014
FIGO 2015
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• Realizar TTOG 75g 2h entre a 24ª e 28ª semana com o objetivo de detectar DMG.
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&
8. Tratamento Não-Farmacológico
Envolve uma abordagem multifatorial: cuidados com alimentação, prática de
atividade física, uso de medicamentos e monitorização metabólica e obstétrica
continuadas.
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ABSOLUTAS RELATIVAS
Sangramento persistente no 2º ou 3º
trimestre
DM I descompensado
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Medicamentos Orais
o
por aumentar o risco de macrossomia e hipoglicemia neonatal. O efeito adverso
principal é a hipoglicemia.
-
Insulinoterapia
-ol
peso molecular da insulina impede a passagem placentária em quantidades -
significativas. Indicado nas gestantes que não atingem as metas de controle glicêmico
-
>200g/dL.
-
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-
A dose e tipo dependem do padrão da hiperglicemia: (1) se há predomínio de
hiperglicemia de jejum, indica-se insulina de longa ação (NPH), dose de 0,2UI/kg; (2) se
há predomínio de hiperglicemia pós-prandial, insulina rápida ou ultrarrápida – iniciar
0
com 1,5UI por 10g de carboidrato no café da manhã e 1UI por 10g de carboidrato no
e n
0
-
o tratamento é intensivo, com 4 doses diárias de insulina - dose inicial de 0,7UI/kg com
aumento progressivo até o controle. Gestantes obesas ou próximas do termo podem
i
necessitar de até 2UI/kg.
Administrar 50-60% da dose diária como insulina NPH e 40-50% como insulina
rápida. O ajuste das doses deve ter como base a monitorização da glicemia capilar diária.
Ultrarrápidas*
Rápida
Intermediária
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Ultralentas**
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Tabela 9: Alvos glicêmicos para a DMG nos diferentes momentos de acordo com as
diferentes associações
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Após 32 semanas, sugere-se avaliação da vitalidade fetal semanal, que deve ser
antecipada na presença de comorbidade. Nas gestantes com bom controle glicêmico,
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biofísico fetal (PBF) são os instrumentos mais utilizados para avaliação da condição fetal,
apesar dos baixos valores preditivos positivos de ambos.
O uso da bomba de infusão deve ser mantido enquanto for necessário suplementar
a insulina (HGTs fora do alvo) ou até, pelo menos, 12h após a última dose da
administração do corticoide.
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109-
5mL/h 10mL/h 20mL/h 30mL/h
126
127-
10mL/h 20mL/h 30mL/h 50mL/h
144
145-
15mL/h 30mL/h 40mL/h 70mL/h
162
163-
20mL/h 40mL/h 60mL/h 100mL/h
180
Tabela 10: Prescrição das doses de insulina suplementar diárias de acordo com os
valores de HGT (Algoritmo de Kaushal)
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(1) mulheres sem complicações do DM e com peso fetal estimado (PFE) <3800g
podem aguardar até 40-41 semanas; (2) mulheres com PFE entre 3800-4000g são
candidatas à indução eletiva do parto na ausência de contraindicação obstétrica; (3)
aquelas com PFE >4000 g devem ser esclarecidas sobre os riscos da macrossomia fetal,
e deve-se oferecer a opção de cesariana eletiva.
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rápida. ricic
Na interrupção por cesárea programada pela manhã, o jejum fisiológico do sono é
aproveitado, não
- se aplica insulina e controla-se a glicemia capilar durante o
procedimento.
Mulheres com DMG compensado apenas com dieta não precisam de cuidado
adicional.
E &O
Nas situações de trabalho de parto espontâneo em que a gestante já tenha aplicado
insulina, a monitorização da glicemia capilar determina a conduta: se <100mg/dL,
manter solução glicosada; se >120mg/dL pode-se iniciar infusão contínua ou
suplementar com insulina regular a cada hora (se >140mg/dL).
Assim que a via oral estiver restabelecida, o controle das glicemias e os ajustes de
doses de insulina serão feitos conforme os protocolos para adultos fora da gravidez.
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Glibenclamida não foi detectada no leite materno e as glicemias dos bebês foram
normais, sugerindo que o fármaco seja seguro e compatível com aleitamento, apesar do
risco teórico de hipoglicemia no recém-nascido.
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Referências Bibliográficas
1. OPPERMANN, Maria Lúcia da Rocha; GENRO, Vanessa K.; REICHELT, Angela Jacob.
Diabetes Melito e Gestação. In: MARTINS-COSTA, Sérgio H. et al. Rotinas em
Obstetrícia. 7. ed. Porto Alegre: Artmed, 2017. Cap. 36. p. 1050-1085.
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SUMÁRIO
1. Definição ....................................................................... 3
2. Epidemiologia .............................................................. 4
3. Fisiopatologia .............................................................. 5
4. Diagnóstico .................................................................. 6
5. Complicações .............................................................. 8
6. Tratamento ................................................................10
7. Seguimento ................................................................16
Referências Bibliográficas ........................................19
matura .
DIABETES MELLITUS GESTACIONAL 3
DM Gestacional (DMG).
Tal distinção é de extrema importân-
cia, pois considerando o período da DM antes da
DMG
gestação, algumas mulheres já serão gestação
previamente diagnosticadas com al-
guns dos tipos etiológicos de DM, ou-
tras que possivelmente já tinham DM DM durante a gestação:
no entanto só chegam a receber tal Glicemia em jejum
diagnóstico durante a gestação, en- ≥ 126mg/dL ou 2h após
TOTG(75g) ≥ 200mg/dL
quanto outras terão esta apresenta-
ção exclusivamente no ciclo gravídi- Hiperglicemia na gestação (Fonte: OPAS, 2017).
co-puerperal o qual chamamos DMG.
Com isso, há uma diferença entre
DM diagnosticado na gestação (ou
Overt Diabetes, como vimos na
aula de Dr. Vinicius Carruego) ou
DMG.
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1 em cada 6 puérperas
apresenta alguma forma
de hiperglicemia durante a
gestação
PUERPÉRIO
1º TRIMESTRE 2º TRIMESTRE 3º TRIMESTRE
↓ brusca da
Tendência a Hormônios contra- ↑ necessidade de
necessidade de
hipoglicemia insulínicos insulina
insulina
Próximo ao termo:
necessidade de ↓ necessidade de
insulina insulina
SAIBA MAIS:
Como aprendemos na aula de Dr. Vinicius Carruego, as gestantes costumam apresentar al-
gumas alterações decorrentes deste processo fisiológico, sendo alguns sinais bem marcan-
tes naquelas que apresentam uma DMG: glicosúria (mesmo nas que não tem DM devido ao
aumento da taxa de filtração glomerular), maior predisposição à infecção urinária, candidíase
vaginal, progressão de lesões vasculares (retinopatia diabética principalmente, sobretudo,
nas que possuem DM prévio), associação com pré-eclâmpsia (importância das profilaxias).
GLICEMIA EM JEJUM
(SOLICITADA NA 1ª
CONSULTA)
≥ 92 mg/dL e
< 92 mg/dL ≥ 126 mg/dL
< 125 mg/dL
rastreio negativos
≥ 126 mg/dL
Se na 2ª hora > TOTG (75g):
200mg/dL 0h: < 92 mg/dL
1h: < 180 mg/dL
2h: < 153 mg/dL
DG
(DM prévio)
(DM prévio)
tempo dedão
Um ou mais destes valores alterados
diagnostica DMG. NPH e regatear
durarão rardidada
Diagnóstico de DMG em condições onde é viável realizar o TOTG (75g).Intermediária
refutou
controle da glicose ↳ controla
entre arrebites nori
Em situações onde a gestante tem re- o pré-natal. Com isso, valores de gli-durante
duzida viabilidade financeira e/ou não cemia em jejum entre 92 e 125mg/ areki.at
há disponibilidade técnica no local dL diagnosticam DMG, enquanto que
para realização do TOTG, todo ras- valores ≥ 126mg/dL representam que
treio para DM prévio e DMG deve ser a gestante possui DM prévio. Valores
feito com base no exame de glicemia < 92mg/dL representam normalidade
em jejum independentemente da na glicemia.
idade gestacional que seja iniciado
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GLICEMIA EM JEJUM
(SOLICITADA NA 1ª CONSULTA
INDEPENDENTE DA IDADE
GESTACIONAL)
rastreio negativo
< 92 mg/dL
Normal
Devido ao risco aumentado de de- que não há validação para uso de he-
senvolver DM tipo 2 em mulheres moglobina glicada no puerpério, de-
que tiveram DMG, recomenda-se re- vendo todo seguimento da gestante
petir TOTG 6 semanas após o parto ser realizado com glicemia em jejum
naqueles locais em que este teste é e TOTG (75g).
disponível, sendo este o padrão ouro
para diagnóstico de DM após a ges-
tação devendo ser realizado também 5. COMPLICAÇÕES
a dosagem da glicemia em jejum con- Diversas são as complicações de-
comitantemente. Na ausência deste correntes do DM durante a gestação,
teste, realiza-se a dosagem da glice- sendo ele prévio ou gestacional. A
mia em jejum apenas. Vale ressaltar figura abaixo sintetiza as principais
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TPP
NEONATAIS
Hipoglicemia
MATERNA
RPMO
Hipocalemia
Polidrâmnio
Icterícia
Pré-eclâmpsia
Desconforto
Infecções
respiratório
Atonia uterina
A LONGO PRAZO
FETAIS
Complicações maternas, neonatais, fetais e a longo prazo do DMG. Legenda: TPP= trabalho de parto prematuro;
RPMO= ruptura prematura de membranas ovulares; Feto GIG= feto gigante para idade gestacional; DM= diabetes
mellitus; HAS= hipertensão arterial sistêmica.
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O
< 95mg/dL
on
< 140mg/dL
-
< 120mg/dL
Limites de
Em uso de insulina: < 70 mg/dL Em uso de insulina: 100mg/dL
Glicemia
Tabela 2. Limites de glicemia capilar em pacientes com DMG (Fonte: OPAS, 2019).
SAIBA MAIS:
A análise de 1h pós prandiais, ou seja, 1h após o início das refeições, é a que melhor reflete
os valores dos picos pós-prandiais avaliados pela monitorização glicêmica, estando mais as-
sociada ao risco de macrossomia fetal.
(Fonte: Organização Pan-Americana da Saúde. Ministério da Saúde. Federação Brasileira das Associações de Gi-
necologia e Obstetrícia. Sociedade Brasileira de Diabetes. Tratamento do diabetes mellitus gestacional no Brasil.
Brasília, DF: OPAS, 2019. 57 p.: il.)
Jejum
Pós-almoço
FREQUÊNCIA DE Pós-jantar
MONITORIZAÇÃO
GLICÊMICA
Jejum
Antes almoço
Pós-almoço
Antes jantar
Pós-jantar
SAIBA MAIS:
Cerca de 86% das gestantes com DMG não necessitam de controle glicêmico intraparto, no en-
tanto, caso seja necessário o mesmo deve ser mantido entre 70-120mg/dl. Valores < 70mg/dL
devem ser corrigidos com infusão contínua de glicose a 5 ou 10%. Assim como, caso os níveis glicê-
micos estejam ≥ 120mg/dL deve-se aplicar insulina regular subcutânea devido a sua ação rápida.]
(Fonte: Organização Pan-Americana da Saúde. Ministério da Saúde. Federação Brasileira
das Associações de Ginecologia e Obstetrícia. Sociedade Brasileira de Diabetes. Tratamento
do diabetes mellitus gestacional no Brasil. Brasília, DF: OPAS, 2019. 57 p.: il.)
Exercício físico
Insulinoterapia
30 – 40% de lipídios
TRATAMENTO
Controles
Antidiabéticos orais Somente se:
- Não acessibilidade à insulina;
- Dificuldade na administração
da insulina;
- Estresse exacerbado
1 – 2h pós-prandial: decorrente do uso da insulina
Jejum: < 70 mg/dL seguido de restrição alimentar
100 mg/dL
mesmo após orientação
adequada;
- Necessidade de altas doses de
insulina (> 100UI) sem resposta
adequada no controle glicêmico
e ganho de peso excessivo em
uso de insulina.
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DIABETES GES-
GESTANTES DIABÉTICAS GESTANTES DIABÉTICAS
TACIONAL BEM
INSULINO-DEPENDENTES INSULINO-DEPENDENTES
CONTROLADO
SEM VASCULOPATIA COM VASCULOPATIA
COM DIETA
Início da contagem de
não indicada 26-28 semanas 26-28 semanas
movimentos fetais
Início da avaliação do
28 semanas 28 semanas 28 semanas
crescimento fetal
Periodicidade da avalia-
Cada 4 semanas Cada 4 semanas Cada 4 semanas
ção do crescimento fetal
Cardiotocografia basal ou
não indicada 32 semanas 28-32 semanas
PBF início
Periodicidade da Cardio- 2 vezes por semana, poden- 2 vezes por semana, podendo
não indicada
tocografia basal ou PBF do alternar os dois exames alternar os dois exames
Dopplerfluxometria de
não indicada não indicada não indicada
artéria umbilical fetal
Tabela 3. Indicação de avaliação fetal de acordo com gravidade do diabetes (Fonte: MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2012).
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- Antecedentes familiares de DM
Resistência à insulina comandada em parentes de 1º grau
pelos hormônios contrainsulínicos - HbA1c ≥ 5,7%
- Síndrome dos ovários policísticos
FATORES DE - Hipertensão Arterial Sistêmica
FISIOPATOLOGIA
RISCO - DMG
- Polidrâmnio
Catabolismo exagerado de lipídeos
- Macrossomia (peso > 4kg)
- Óbito neonatal/fetal
- Malformação fetaL
≥ 92 mg/dL e
Glicemia de jejum
DMG
< 125 mg/dL Controle alimentar
DIAGNÓSTICO TRATAMENTO
REFERÊNCIAS
BIBLIOGRÁFICAS
Organização Pan-Americana da Saúde. Ministério da Saúde. Federação Brasileira das As-
sociações de Ginecologia e Obstetrícia. Sociedade Brasileira de Diabetes. Rastreamento e
diagnóstico de diabetes mellitus gestacional no Brasil. Brasília, DF: OPAS, 2016.
Organização Pan-Americana da Saúde. Ministério da Saúde. Federação Brasileira das As-
sociações de Ginecologia e Obstetrícia. Sociedade Brasileira de Diabetes. Tratamento do
diabetes mellitus gestacional no Brasil. Brasília, DF: OPAS, 2019. 57 p.: il.
REZENDE. Obstetrícia Fundamental/ Carlos Antônio Barbosa Montenegro, Jorge de Re-
zende Filho. 13ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2014.
Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Ações Pro-
gramáticas Estratégicas. Gestação de alto risco: manual técnico. Ministério da Saúde, Se-
cretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Ações Programáticas Estratégicas. – 5. ed.
– Brasília : Editora do Ministério da Saúde, 2012. 302 p.
ALMEIDA, M. C. et al. Consenso “Diabetes Gestacional”: Atualizações 2017. Revista Portu-
guesa de Diabetes. 2017; 12 (1): 24-38.
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