Você está na página 1de 109

SEMIOLOGIA ORTOPÉDICA

Curso: Medicina
Professores: Daniel Cabral / Igor Dantas
PÉ/TORNOZELO
História

● Anamnese
○ Queixas principais são deformidades, alterações no suporte de carga e dor
○ Deformidade congênitas ou adquiridas
○ Identificação paciente, sexo, idade, ocupação e atividades
○ Calçados utilizados
○ Caracterizar queixas de forma completa
○ Identificar problema
Inspeção

● Pés desnudos
○ ectoscopia

● Pele
○ Calosidades, verrugas, ulcerações, lesões

● Perfusão

● Anexos e fâneros

● Sensibilidade -> L4-L5-S1-S2


Inspeção e Palpação
● Pele
○ Calosidades, espessamentos fasciais

○ verrugas, ulcerações, alterações de pigmento, umidade, coloração

○ Pregas cutâneas

○ Calos simples x Verrugas plantares

• Calos: área de atrito ou pressão, linhas cutânea atravessam a


zona central da lesão, sem lesões satélites e centro seco e
regular. Dor por pressão local

• Verrugas: as linhas da pele circundam o centro da lesão sem


atravessá-lo, lesões satélites marginais, centro amolecido e
irregular com hemorragia punctata em sua base. Dor é
desencadeada por compressão latero-lateral da lesão e não
pela compressão central
Inspeção e Palpação

● Perfusão: varicosidades, telangectasias, alterações


vasculares

○ Artéria pediosa: lateralmente à proeminência dorsal da base da 1 MTT-


cuneiforme

○ Artéria tibial posterior: posterior ao maléolo medial ( túnel tarso)

○ Enchimento capilar e fâneros

● Anexos
○ Unhas e pelos
Sensibilidade cutânea

● L4 - n. safeno
● L5 – n. fibular superficial
● S1 – n. sural
● S2 – fibular profundo
9
Movimentos (importante)

● Supinação e pronação do pé referem-se a movimentações


complexas que envolvem os três planos descritos:
Movimentos (importante)

● Supinação-> Flexão do tornozelo + inversão subtalar+


adução mediotársica e supinação da tarsometatársica
Movimentos (importante)

● Pronação -> Extensão do tornozelo + eversão subtalar +


abdução mediotársica e pronação da tarsometatársica.
Avaliação de estruturas profundas

● Tornozelo:
○ Maléolo tibial é mais alto e mais anterior ( eixo com
inclinação para baixo de medial para lateral e de anterior
para posterior )

○ Ponto médio intermaleolar em eixo com a TAT


Avaliação de estruturas profundas
Amplitude dos movimentos

● ADM tornozelo com joelho fletido e estendido


● Complexo subtalar:
○ Movimentos no sentido de inversão e eversão ( supinação
e pronação )

○ 20o inversão e 10o eversão

○ Se bloqueio de ADM ou dor na região anterior e lateral à


ponta do maléolo lateral, pensar em patologias da
subtalar
● Complexo Chopart ( médio társica ou talonavicular e
calcaneocubóide )
○ Movimentos de adução e abdução

○ Palpação cabeça navicular ou cabeça tálus em casos


extremos
● Complexo articular de Lisfranc ( articulação
tarsometatársica)
○ ADM flexão plantar e dorsal

○ 15o Supinação e 25o pronação do antepé em relação


médiopé
○ Estabilidade funcional em terrenos irregulares
● Articulações metatarsofalângicas:
○ 800 flexão dorsal e 30o flexão plantar

○ Palpação cabeças dos MTT


● Articulações interfalângicas:

○ Avaliar mobilidade, deformidades flexíveis e rígidas

○ Avaliar redutibilidade das deformidades

○ Fórmula digital
Morfologia
Avaliação do membro inferior como um todo

○ Método proposto por Staheli: membros inferiores


funcionam como goniômetros
○ Ângulo coxa-pé
○ Índice oval: eixo que corta ao meio o oval do calcanhar
deve situar-se entre o segundo e terceiro artelho
Exame pé com carga
● Procurar anormalidades

● Arco plantar medial deve ter no mínimo 14mm no adulto

● Pé normal: retropé imprime uma imagem oval cujo maior


eixo, atinge o segundo interdígito

○ Desvio medial eixo: valgismo retropé ou abdução


antepé
○ Desvio lateral eixo: varismo retropé ou adução do
antepé
● Ângulo calcâneo tibial – 5 a 10° valgo
Classificação de VALENTE:

○ Normal: largura do istmo corresponde a menos da


metade da largura total do antepé

○ Grau 1: largura do istmo supera a metade da largura do


antepé, mas não ultrapassa 2;3 dessa mesma largura

○ Grau 2: largura do istmo supera 2;3 da largura do


antepé mas não a ultrapassa

○ Grau 3: largura do istmo é superior à largura do antepé

○ Grau 4: surgimento do arco lateral em função do valgo


excessiva do retropé
TESTES ESPECÍFICOS
Silverskiold
Teste de Thompson
Pcte em decúbito ventral
Compressão súbita e vigorosa na massa
muscular do tríceps sural
Se flexão plantar presente → Teste positivo
Matles

● Paciente em decubito
ventral, você pede pra
fletir o joelho 90 graus

● o normal, pela tração do


triceps, é o pé ir pra
flexão plantar, se o pé
permanecer em neutro ou
ficar dorsifletido, sugere
lesão do aquiles
Teste da gaveta anterior do tornozelo

● Avaliar intregridade:
○ ligamento talofibular anterior e da porção ântero-
lateral da cápsula articular

○ Apoio com uma das mãos região anterior tíbia e com a


outra envolve o calcanhar

○ Nessa posição, faz força no sentido de deslocar


anteriormente o pé, enquanto perna fica fixa

○ Se lesões → deslocamento tálus dentro da pinça e


aparecimento sinal do vácuo
Teste da gaveta anterior do tornozelo
Teste do estresse em varo do tornozelo

● Avaliar integridade:
○ Ligamento calcâneofibular e cápsula lateral tornozelo

○ Examinador aplica força varizante na região calcanhar,


mantendo a extremidade distal da perna fixa

○ Surge zona de depressão logo abaixo do ML


Teste do estresse em varo do tornozelo
Teste do estresse em valgo do tornozelo

○ Avaliação da integridade

• Ligamento deltóide

• Força valgizante na região calcanhar, com tíbia distal


fixa

• Pode ser feito sob fluoroscopia


Teste da rotação do talo

○ Avaliar integridade da sindesmose tibiofibular distal

• Manter tíbia distal fixa

• Realizar RE do pé, tendo como fulcro a mão que


envolve calcanhar

• Teste + : dor aguda na topografia sindesmose


Teste da rotação do talo
Teste da gaveta posterior da fíbula

○ Avaliar integridade da sindesmose tibiofibular distal

• Examinador segura tornozelo com uma das mãos e


aplica força com o polegar da outra mão no sentido
de deslocar a fíbula posteriormente

• Teste +: dor na topografia sindesmose e leve


deslocamento posterior da fíbula
Teste da gaveta posterior da fíbula
Teste da compressão lateral da perna

○ Teste de Pillings

• Avaliar acometimento dos ligamentos e articulação


tíbiofibular distal

• Compressão firme no terço médio da perna, fíbula


contra tíbia

• Fíbula é elástica → ocorre arqueamento → stress nos


ligamentos e articulação tíbiofibular distal
Teste da compressão lateral da perna
Teste da mobilidade da articulação subtalar

○ Avaliar liberdade e ADM em inversão e eversão da


talocalcaneana

• Uma das mãos mantem relação original entre médio


e antepé com o retropé

• A outra aplica forças de inversão e eversão


Teste da mobilidade da articulação subtalar
Manobra da hiperextensão do tornozelo e dos
artelhos

○ Utilizada para distender a fáscia plantar


○ Fáscia fica mais superficial e palpável
○ Aumenta concavidade do pé
○ Extensão máxima dos artelhos passivamente
○ Se inflamação ou rotura → dor
Teste da ponta dos pés

○ Avaliar integridade dos tendões calcâneo e tíbial


posterior

• Capacidade neuromuscular

○ Teste de varização na ponta dos pés: avaliação da


integridade subtalar

• Se bloqueio na subtalar não ocorre varização


Teste da ponta dos pés
Teste de Jack

○ Teste da hiperextensão passiva do hálux


• Avalia integridade: articulação subtalar, FLH e
sincronização entre musculatura intrínsica e
extrínsica do pé

• Extensão passiva da articulação MF hálux

• Teste positivo se: varização do retropé e surgimento


da abóboda do pé
Teste de Jack
Testes dos blocos de Coleman

● Bloco de Coleman – pé cavo


varo flexível ( 3 tempos )

● 1 – 1° raio e hálux sem


apoio no bloco. Se ocorrer
valgização fisiológico do
retropé, a deformidade está
no 1° raio.
Testes dos blocos de Coleman

● Bloco de Coleman – pé cavo


varo flexível ( 3 tempos )

●2 – apoio apenas no
calcanhar, sem contato do
antepé com bloco – sem
carga no antepé. Se ocorrer
valgização do retropé, a
deformidade esta no ante
pé. Antepé equino e
pronado em relação ao
restante do pé
Testes dos blocos de Coleman

● 3 – combinação de dois
arranjos anteriores. Retropé é
colocado em nível superior ao
antepé e o primeiro raio é
excluído da carga corporal. Se
ocorrer valgização do retropé
podemos afastar o retropé
como causador deformidade.
Se varismo fixo retropé:
combinação de deformidades
do antepé e retropé.
Sinal dos muitos dedos – too many toes

○ Indica deformidade em abdução do antepé


○ Associação com pé plano adquirido – insuficiência TP
○ Normal é ver apenas o 5o artelho
● Sinal peek-a-boo:
○ observando-se o paciente de frente, desde que pés
estejam paralelos
○ Em condições fisiológicas retropé é valgo

○ Se calcâneo aparente na região medial ; retropé é varo


Prova da redutibilidade do valgismo do hálux –
Prova de Mcbride

○ Indica grau de retração dos tecidos moles laterais no HV


• Cápsula lateral MTF do primeiro raio
• Musculatura adutora hálux

○ Paciente em posição ortostática, examinador aplica força


varizante na borda lateral hálux

○ Avaliar o grau de redutibilidade


• Se alinhar com MTT – sem contraturas
• Não se alinha – avaliar necessidade de liberação de
estruturas laterais
Prova da redutibilidade do valgismo do hálux –
Prova de Mcbride
Teste da compressão látero-lateral do antepé

○ Avaliar processos inflamatórios e neoplásicos

○ Força de compressão nas cabeças do 1 e 5 MTT, sentido de


aproximá-las
• Potencializada: se pressão no espaço intermetatarsal
suspeito

○ Teste gera DOR acompanhada ou NÃO de parestesia

○ Se neuroma de Morton: estalido local + ressalto doloroso →


dor em choque irradiada para os dedos correspondentes =
Sinal de Mulder
Teste da compressão látero-lateral do antepé
Teste da redutibilidade das garras – Teste de
Kelikian Ducroquet

○ Teste de Kelikian Ducroquet

○ Avaliar retrações e contraturas das articulações MTF e IF dos


dedos dos pés se houver deformidade em garra ou martelo.

○ Aplica-se pressão com os polegares na região central do


antepé

○ Se contraturas → deformidades não se alteram

○ Se flexíveis → correção deformidades


Teste da redutibilidade das garras – Teste de
Kelikian Ducroquet
Músculos do pé
Testes musculares
65
JOELHO
ANAMNESE
• Identificação: sexo, idade, profissão, atividade
esportiva, lado dominante
• Queixa principal- Agudo X Crônico
• Dor
– Local X Referida (coxitis knee)
– Tipo
– Tempo
• Estalo ou Estalido – LCA 90%, menisco discóide...
ANAMNESE
• Falseio – seguido de derrame=instabilidade
ligamentar
• Travamento X Pseudo (contração espontânea
muscular por dor)
– Bloqueios Articulares (fratura osteocondral, menisco,
patela, lca)
• Derrame Agudo(hemartrose) X Tardio(Sinovite)
• Antecedentes, outras queixas, cirurgias prévias
Exame Clínico
• Sistemático:
– Inspeção Estática e dinâmica
– Palpação
– Testes específicos
Inspeção
• Em pé
– Frente e perfil
– Andando frente e de costas
• Alinhamento (varo/valgo, torcional, angulo
Q, atrofias, derrames, equimoses, cicatriz,
Osgood-Schlatter...)
Recurvado / Flexo
• Bloqueio
• Flexo Quadril
Flambagem (Thrust)
• Fase de apoio
• Degenerativo
– Varo
• Ligamentar
– Canto / LCA
Avaliar coluna e quadril
• Deformidade
Trlíplice:
– Anteversão
femoral
– Hiperlordose
lombar
– Cifose Torácica
Posição dos pés e marcha
• Torção tibial
• Pé equino:
– Reflexo de um flexo joelho
• Sinal de Wilson
– Marcha em rotação externa
– Osteocondrite dissecante
Ângulo Q
• Eixo do mecanismo
extensor
• Flexão de 30°
• Espinha iliaca antero
superior

• Centro da patela

• Inserção do T. Patelar
(TAT)
• Normal (Valgo)
– H < 14 e M < 17 (Insall)
Trofismo Muscular
Analisar os contornos musculares
Paciente sentado
• Instabilidade Patelar
– Alinhamento do tendão patelar, inserção TAT
– Desvio lateral em extensão – sinal do J invertido
– Joelho em “baioneta” = Joelho a 30 graus - patela
com desvio lateral pelo tendão patelar
• Pode medir angulo Q com maior fidedignidade
• Observar
crepitação e
estalidos
ADM Normal
• Flexão – 135º
• Extensão – 0º (- 10º)

• RI e RE – 10º
Palpação
• Anterior
• Fossa poplítea
– Cistos
• Baker
• Inserções tendíneas
– Pata de ganso
• Meniscos
• Palpação patelar
– Facetas
– Tuberosidades
– Tendões
Deitado

• Derrames
• Trofismo
• Contraturas:
– Isquiotibiais
• Angulo Poplíteo
– Quadriceps
– Triceps Sural
• Silverskiöld
• Derrame
– Teste cubo de gelo
• 1-sem liquido
• 2-discreta elevação patelar
• 3- rechaço patelar
• 4- patela não toca troclea
Retração do trato Iliotibial
• Corredores longa distância
– Atrito da banda no epicôndilo femoral lateral
• Teste de Ober
– Decúbito lateral sobre quadril normal
– Abduz e estende o quadril -> adução = observa-se a
contratura em abdução
Teste da compressão patelar
– Em extensão
– 30° de flexão
– Dor e crepitação = condropatia, artrose ou
instabilidade femoropatelar
Teste da Inclinação patelar

• Extensão
• A 30°
– Avalia
tensionamento dos
retináculos
Sinal da Apreensão
• Descrito por Smille
– Caracteriza a luxação recidivante da patela
• Decubito dorsal
• 30° de flexão
• Paciente resiste ao movimento de
lateralização
Instabilidade Patelar
• Avaliar anteversão femoral
– Aumento excessivo da rotação interna do quadril
– Determina aumento do ângulo “Q"
TESTES MENISCAIS
Teste de Appley
• Decubito ventral
• Flexão do joelho e quadril
extensão
• 1º = Compressão axial
• RI e RE
• Dor onde aponta o
calcanhar

• 2º Tempo
• Distração com alivio da dor

• Obs: doenca femoro


patelar pode dar +
Steinmann
• Sentado sobre a mesa
• Joelho fletido 90°
• RI e RE perna
• Dor ou estalido
Steinmann II
• Flexão gradativa da perna
• Dor na interlinha anterior
-> posterior
• Pela posteriorização dos
meniscos
• Sinal de Smillie
– Dor a palpação da interlinha
• Marcha do pato
– Lesão do corno posterior dor que limita
Moragas
• Para MENISCO LATERAL
• DDH
• Joelho 90 flexão quadril abdução e RE(faz 4)
• Força varo e palpa interlinha lateral
• Dor na interlinha lateral
Payr
• Paciente sentado com pernas cruzadas
• Força o varo
• Pinçamento do MM com dor medial
TESTES LIGAMENTARES
Lachman (Richey test)
• Decubito dorsal
• 30° de flexão
• Anteriorização da tibia em
relação ao femur
– LCA
• Banda PosteroLateral
– Maior sensibilidade
• Graduação
– Grau 1: parada firme
– Grau 2: parada pouco firme
– Grau 3: sem resistência
Gaveta Anterior
• DDH
• Quadril 45°, joelho 90° de
flexão
• Apoio sobre o pé do paciente
• Anteriorização da tibia em
relação ao femur
• Testar em RI,N,RE
– Lesoes perif associadas
– Observar se há relaxamento dos
flexores

• Banda anteromedial
– Mais sensível
Gaveta Anterior

• RE
– Instabilidade anteromedial
• RI máxima
– Positivo quando há lesão do LCP
Gaveta Posterior
• DDH
• 90°
• Posteriorização da tibia

• Lesão do LCP
Contração ativa do quadriceps
• Em posição de posteriozação da tíbia
• Contração do quadriceps
• Anteriorização da tibia (redução)
Gaveta posterolateral
• DDH

• 90°

• Deslizamento posterolateral (posterior


rotatório) da tibia em relação ao fêmur

• Testa o CPL
Pivot-Shift (McIntoch)

• Inicia em extensão e rotação interna


• Força em valgo
• Flexão do joelho
▶ Reduzpelo trato iliotibial
▶ EXTENSAO→ FLEXAO

• Ressalto
• Redução da subluxação
– Entre 30 – 50°
Jerk Test (Hughston 1976)
• Teste do Ressalto – Testa LCA
– Parte da redução para subluxação anterior da tibia
– Reduz pelo trato iliotibial
• DDH
• 45° de flexão do quadril
• 90° flexão do joelho
• Rotação Interna
• Discreto valgo
• Extensão do joelho
• FLEXAO → EXTENSAO
• Nota-se ressalto
Pivot-Shift reverso (Teste de Jakob)

• Inicia fletido 90˚


• Força em valgo e RE
• Extensão
• Ocorre a redução da subluxação com 35-
40˚

= Lesão CPL
TESTE DE GODFREY (posteriorização
passiva da tíbia)

• LCP
• Quadril 90° e joelho 90°
• Tíbia subluxa posterior
Stress em valgo (Abdução)
• Quadril 0° extensão, coxa apoiada na
mesa
• Abdução da perna -> valgo joelho
• Abertura interlinha medial
• Em extensão = LCP
• 0° e em 30° = lesão periférica medial
Stress em varo (Adução)
• Quadril 0° extensão, coxa
apoiada na mesa
• Adução da perna
• Abertura interlinha lateral
• Em 0° = lig colateral lateral +
capsula posterolateral + LCP com
ou sem LCA
• Em 30° = lig colateral lateral +
capsula posterolateral + LCA com
ou sem LCP
TESTE DE ROTAÇÃO TIBIAL EXTERNA
(Dial test)

• Decúbito ventral
• Aumento da RE da tíbia –
comparativo
• Positivo se diferença > 10°
• Aumento somente a 30° =
lesão canto PL
• Aumento a 30° e 90° =
canto + LCP
OBRIGADO!!

Você também pode gostar