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Figura 2. Liberação de insulina que ocorre em resposta a uma carga de glicose por via IV em indivíduos normais e em
pacientes diabéticos tipo 1 e tipo 2. Na linha azul vemos como seria o gráfico de um indivíduo normal frente a uma carga
de glicose, levando a um pico de insulina. No DM1 (linha preta), devido a destruição das células beta pancreáticas, não há
liberação de insulina em nenhum momento. No DM2, o pâncreas mantém alguma função das células, mas a secreção de
insulina é variável e insuficiente para manter a homeostasia da glicose. Fonte: Clark, Farmacologia ilustrada, 2013
SAIBA MAIS!
O diabetes é uma doença tão antiga quanto a própria humanidade. O termo foi criado pelo
médico romano Areteus, e significa “passar através de”, pelo fato de a poliúria, sintoma típico
da doença, assemelhar-se à drenagem de água através de um sifão.
SAIBA MAIS!
A primeira injeção de insulina com finalidade terapêutica foi aplicada em 1922. A descoberta
da insulina foi um marco histórico na história do diabetes, e proporcionou o prêmio Nobel à
Frederick Banting, após extensos experimentos na universidade de Toronto.
Figura 3. Estrutura da proinsulina humana (cadeias A e B mais peptídeo C) e da insulina. A insulina é mostrada na
forma de cadeias peptídicas A e B sombreadas (cor laranja), e o peptídeo C está representado na cor verde. Fonte:
Farmacologia básica e clínica, Katzung BG e Trevor AJ, 2017.
HIPOGLICEMIANTES 7
SAIBA MAIS!
A insulina faz parte da mesma família dos fatores de crescimento insulina-símile (IGFs). Os
IGFs são produzidos em vários tecidos e é importante na regulação do crescimento. A insulina
pode se ligar aos receptores IGF e vice-versa. Isso justifica a macrossomia em filhos de mães
diabéticas não controladas, pois a hiperglicemia nessas pacientes estimula a produção de
insulina pelo pâncreas, que em níveis elevados ocupa os receptores IGF e estimula o cresci-
mento do feto.
dos canais de potássio (K+), que de- influxo de cálcio e este estimulará a
sencadeia a despolarização celular e secreção de insulina por exocitose.
aberturas dos canais de cálcio volta- Para entender melhor, veja o esque-
gem dependentes, que levará a um ma da figura 4.
Figura 4. Modelo de controle da liberação de insulina da célula beta do pâncreas pela glicose. Hiperglicemia resulta
em aumento dos níveis intracelulares de ATP, que fecham os canais de potássio dependentes de ATP. A diminuição
do efluxo de potássio resulta de despolarização da célula beta e abertura dos canais de cálcio regulados por voltagem.
O consequente aumento do cálcio intracelular desencadeia a secreção do hormônio. Fonte: Farmacologia básica e
clínica, Katzung BG e Trevor AJ, 2017.
Figura 5. Esquematização do receptor de insulina. A insulina se liga à subunidade alfa de seu receptor, o que provoca
a auto fosforilação do receptor da subunidade beta, que por sua vez induz à atividade da tirosinocinase. A atividade
da tirosinocinase do receptor inicia a cascata de fosforilação celular que aumenta ou diminui a atividade das enzimas,
incluindo os substratos dos receptores de insulina (IRS) que medeiam os efeitos da insulina sobre a glicose, lipídios
e metabolismo proteico. Por exemplo, os transportadores de glicose são translocados para a membrana celular, para
facilitar a entrada da glicose na célula. Fonte: Guyton, 2011.
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ÓRGÃO-ALVO AÇÕES
Tabela 3. Efeitos endócrinos da insulina nos principais orgãos Fonte: Farmacologia básica e clínica, Katzung BG e Trevor AJ, 2017.
SAIBA MAIS!
A insulina humana é produzida por tecnologia de DNA recombinante usando cepas espe-
ciais de Escherichia coli ou leveduras. A insulina humana é extraída de células pancreáticas
e o gene da produção de insulina é isolado. Um DNA plasmidial é extraído de uma bactéria
e cortado com enzimas de restrição, formando um plasmídeo vetor. O gene humano da pro-
dução de insulina é inserido no vetor plasmidial para formar o DNA recombinante. Esse DNA
recombinante é introduzido em células bacterianas, formando as bactérias recombinantes
que se multiplicam em um tanque de fermentação e produzem a insulina humana. A insulina
é extraída e purificada, e estará pronta para uso.
Figura 6. Moléculas de insulina em diferentes formas. As moléculas de insulina formam hexâmeros e dímeros em
soluções. A difusão do hexâmero é dificultada por seu tamanho. A difusão dos dímeros é limitada, e a difusão dos
monômeros é rápida. Fonte: Penildo
SAIBA MAIS!
O análogo ultrarrápido mais recente é o Fiasp. Trata-se de uma formulação da insulina as-
parte a qual foi adicionada nicotinamida (vitamina B3), resultando em uma absorção mais
rápida, com início e pico de ação mais rápidos. É constituída por uma solução aquosa, incolor
e levemente acida (pH = 7,1) e em comparação com a insulina asparte, o Fiasp tem início de
ação 5 minutos antes, pico 11 minutos mais cedo, e nos primeiros 15 minutos da aplicação
disponibiliza mais insulina na circulação.
Figura 7. Análogos da insulina e suas modificações com o objetivo de alterar seu perfil farmacocinético. Em azul temos
a molécula de insulina com 2 cadeias (A e B) e com o total de 51 aminoácidos. Em verde, temos a insulina lispro origi-
nada através da inversão dos aminoácidos 28 e 29 na cadeia B. em laranja temos a glulisina através da substituição da
asparagina por Lisina em B23 e da Lisina por ácido glutâmico em B29. em vermelho, substituição da prolina na posição
B28 por um ácido aspártico gerando a insulina asparte. Essas 3 insulinas têm como resultado menor tendência à auto-
agregação e, portanto, ação mais rápida. Em marrom, na insulina determir, a treonina na posição B30 é suprimida, e o
ácido mirístico (cadeia de ácidos graxos C-14) é fixado à lisina na posição B29 terminal, isso aumenta a ligação reversí-
vel a albumina, lentificando sua ação. Em lilás, a insulina glargina é originada com substituição de glicina por asparagina
na posição da cadeia A 21 e pela adição de duas moléculas de arginina (31, 32) ao terminal amino da cadeia B, levando
à absorção mais lenta desta molécula. Fonte: As bases farmacológicas da terapêutica de Goodman e Gilman, 2012.
HIPOGLICEMIANTES 16
SE LIGA! Um dos fatores que determinam a velocidade de absorção da insulina é o seu local
de administração. A insulina é administrada via subcutânea e sua absorção é mais rápida
nas seguintes regiões (ordem decrescente): parede abdominal, braço, face anterior da coxa
e glúteos. A insulina regular antes da refeição deve ser rapidamente absorvida e, portanto,
a injeção na parede abdominal pode ser preferível. Já insulina de ação intermediária à noite
deve ser absorvida lentamente para garantir uma duração da ação que dura durante a noite,
e pode ser preferível a injeção na perna ou nádega.
Figura 8. As áreas sombreadas podem ser usadas para injeções de insulina. Fonte: Uptodate,2020
Figura 9. O gráfico mostra a extensão e duração de ação de vários tipos de insulina, conforme indicado pelas taxas de
infusão de glicose (mg/kg/min) necessárias para se manter uma concentração constante de glicose. As ações duram o
indicado para uma dose média de 0,2 a 0,3 U/kg. A duração da insulina regular e da NPH aumenta consideravelmente
quando se aumenta a dose. Fonte: Farmacologia básica e clínica, Katzung BG e Trevor AJ, 2017.
SAIBA MAIS!
A bomba deve ser desconectada o durante banho e atividades como natação, pois não são
à prova d’agua. É recomendado ficar sem a bomba no máximo durante 2 horas. Após esse
período é necessário monitorar a glicose, com maior frequência, e realizar bolus de correção,
se necessário. Existem bombas mais modernas, que são a prova d’agua por 24 horas. Para
atividades de impacto/contato, a recomendação é retirar a bomba e respeitar o tempo máxi-
mo, para prevenir a cetoacidose.
Insulina inalada
Atualmente, foi aprovada para uso
uma formulação em pó seco de in-
sulina regular recombinante (insuli-
na de tecnologia tecnosfera). Após a
sua inalação, a partir de um pequeno
aparelho de uso individual, os níveis
máximos de insulina são alcançados
em 12 a 15 minutos e declinam para
valores basais em 3 horas, com iní-
cio significativamente mais rápido e
duração mais curta do que a insulina
subcutânea. O efeito adverso mais
comum da insulina inalada consistiu
Figura 12. Dispositivos de infusão subcutânea contínua em tosse, afetando 27% dos pacien-
de insulina. Fonte: https://bit.ly/35qUCgR
tes, de modo que o uso requer teste
inicial da função pulmonar, com re-
petição do teste após seis meses de
uso e anualmente a partir de então. O
HIPOGLICEMIANTES 23
SE LIGA! A cetoacidose diabética (CAD) é uma complicação grave que pode ocorrer tanto na
evolução do DM1(mais comum), como pode acontecer em alguns casos de DM2 (incomum).
Em 25% dos pacientes com DM1 o diagnóstico de diabetes é feito após um quadro de CAD,
sendo a causa mais comum de morte entre crianças e adolescentes com DM1. Alguns fatores
são listados como precipitantes dessa condição tais como infecções (mais comum), acidente
vascular cerebral (AVC), ingestão excessiva de álcool, pancreatite aguda, infarto agudo do
miocárdio (IAM), traumas, uso de glicocorticoides em altas doses e drogas ilícitas (cocaína).
O desenvolvimento da CAD se dá pela diminuição sanguínea de insulina com ativação de
hormônios contra regulatórios como o glucagon, catecolaminas, cortisol e hormônio do cres-
cimento. O resultado será a maior produção de glicose pelo fígado e rins e diminuição de sua
captação pelos tecidos periféricos, levando ao quadro de hiperglicemia e hiperosmolaridade,
que está associado ao aumento da liberação dos ácidos graxos provocados pela lipólise, onde
serão levados até o fígado para serem oxidados em corpos cetônicos, levando à cetonemia
e acidose metabólica. Os sinais e sintomas consistem em náuseas, vômitos, dor abdominal,
respiração profunda e lenta (Kussmaul), alteração do estado mental, elevação dos níveis san-
guíneos e urinários de cetonas e glicose, pH arterial inferior a 7,3 e baixo nível de bicarbonato
(< 15 mmol/L). O tratamento é realizado com hidratação venosa intensa para corrigir a desi-
dratação, correção dos distúrbios eletrolíticos, se necessário e o uso de insulinoterapia. Nos
casos mais graves, a via de escolha é a infusão intravenosa contínua de insulina regular com a
dose de 0,1 U/kg/h. Em casos leves ou moderados, pode-se utilizar insulina regular IM, a cada
hora, ou análogos ultrarrápidos SC, a cada 1 ou 2 horas.]
HIPOGLICEMIANTES 25
SE LIGA! A síndrome hiperosmolar hiperglicêmica (SHH) é uma complicação grave mais co-
mum nos pacientes com DM2, sendo incomum em pacientes com DM1. É menos comum que
a CAD, porém possui maior morbimortalidade. Essa síndrome é caracterizada por hiperglice-
mia severa (>600), hiperosmolaridade e desidratação, porém não há cetoacidose associada
como na CAD. A SHH está associada a fatores precipitantes, que devem ser pesquisados e
tratados, são eles infecção (mais comum), cirurgias ou eventos isquêmicos, comorbidades,
idade avançada e severidade de desidratação. O desenvolvimento de SHH se dá pelo pela
redução da insulina, aumento da resistência dos tecidos à insulina e concomitante aumento
dos hormônios contrarreguladores. A consequência será aumento da produção de glicose
pelo fígado e rins, menor utilização periférica de glicose, que culminarão em hiperglicemia
levando a diurese osmótica e a depleção de volume intravascular, podendo ocasionar desi-
dratação, redução da taxa de filtração glomerular e alterações hemodinâmicas (hipotensão e
choque). A ausência de corpos cetônicos e acidose metabólica na SHH pode ser explicada
pelo fato de que os níveis de insulina presentes podem ser adequados para prevenir a lipó-
lise e subsequente cetogênese. A SHH tem início insidioso. Em geral, os pacientes relatam
histórico de poliúria, polidipsia, fraqueza, turvação visual e declínio progressivo do nível de
consciência. Nos quadros mais graves, pode haver sintomas neurológicos focais, convulsões,
hipotensão, choque e/ou insuficiência renal aguda. Náuseas e vômitos são incomuns na SHH.
Os achados laboratoriais diagnósticos para SHH são glicemia superior a 600 mg/dL, osmo-
laridade sérica efetiva superior a 320 mOsm/L e ausência de cetoacidose (pH > 7,3 e bicar-
bonato > 18 mEq/L). O tratamento da SHH consiste em reidratação agressiva e restauração
da glicose e dos eletrólitos. A insulinoterapia deve ser feita com insulina regular intravenosa
com a administração de bolus intravenoso inicial de 0,10 U/kg, seguido de infusão continua
na dose de 0,1 U/kg/hora. Tanto em CAD como em SHH a infusão de insulina só pode ser
realizada se o K+ sérico for >3,3 pelo risco de arritmias cárdicas e fadiga muscular. Nesses
casos, primeiro se corrige o K+ e depois faz a insulina.]
SAIBA MAIS!
Vários estudos mostraram que o controle rigoroso da glicemia beneficia os pacientes porta-
dores tanto do diabetes tipo 1 como de diabetes tipo 2. Em um estudo prospectivo rando-
mizado de longo prazo, envolvendo 1.441 pacientes com diabetes tipo 1, foi relatado que “a
quase normalização” do nível de glicemia resultou em retardo no aparecimento e em acentu-
ada redução da progressão das complicações microvasculares e neuropáticas do diabetes, foi
observada uma redução de cerca de 60% no risco de retinopatia, nefropatia e neuropatia dia-
béticas no grupo de controle rigoroso, em comparação com o grupo de controle convencional.
Portanto, o consenso da American Diabetes Association orienta que a terapia-padrão nos
pacientes diabéticos seja o controle intensivo da glicemia (controle normal ou quase normal
da glicemia) associado a um treinamento abrangente de autoadministração. Porém existem
alguns pacientes que são exceção, como os pacientes com doença renal avançada e indiví-
duos idosos, visto que, nesses grupos, os riscos de hipoglicemia podem superar o benefício
de um controle normal ou quase normal da glicemia, e em crianças com menos de 7 anos,
devido à extrema suscetibilidade de lesão por hipoglicemia no cérebro em desenvolvimento.
HIPOGLICEMIANTES 26
Perda de peso
HIPOGLICEMIANTES 31
Figura 14. Os secretagogos da insulina fecham os canais de potássio dependentes de ATP, com consequente des-
polarização da membrana e aumento da liberação de insulina por meio do mesmo mecanismo. Fonte: Farmacologia
básica e clínica, Katzung BG e Trevor AJ, 2017
SAIBA MAIS!
Não existe enxofre na sua estrutura, de modo que o fármaco pode ser utilizado em indivíduos
com diabetes tipo 2 que apresentam alergia ao enxofre ou alergia às sulfonilureias.
MEGLITINIDAS/
GLINIDAS
Nateglinida Repaglinida
Pode ser usada em idosos e pacientes Doses de 0,5 a 4mg por tomada,
com comprometimento renal com dose máxima de 16mg/dia
Risco de hipoglicemia
se refeição for adiada
com pré-diabetes com obesidade as- vitamina B12 pois interfere na absor-
sociada, com o objetivo de redução de ção dependente de cálcio do com-
peso e controle glicêmico para pre- plexo vitamina B12-fator intrínseco
venção de DM2, e também pode ser no íleo terminal. Dessa forma, reco-
usada por pacientes com Síndrome menda-se a dosagem periódica dos
de Ovários Policísticos (SOP), para níveis de vitamina B12 nos pacientes
melhorar a sensibilidade dos tecidos tratados com essa medicação, prin-
periféricos à insulina. cipalmente aqueles com anemia ou
neuropatia periférica. Algumas vezes,
pode ocorrer acidose láctica durante
Toxicidade a terapia com metformina, porém é
Os efeitos tóxicos mais comuns da um evento raro, sendo mais prová-
metformina são gastrintestinais (ano- vel em condições de hipóxia tecidual,
rexia, náuseas, vômito, desconforto quando há produção aumentada de
abdominal e diarreia) e ocorrem em ácido lático, e na insuficiência renal,
até 20% dos pacientes. Esses efei- quando ocorre depuração diminuída
tos estão relacionados com a dose, da metformina. As contraindicações
tendem a ocorrer no início da terapia para uso são insuficiência renal (TFG
e, com frequência, são transitórios. <30ml/min), insuficiência hepática,
O uso de metformina a longo pra- cardíaca ou pulmonar, acidose grave
zo pode associar-se a deficiência de e gravidez.
SAIBA MAIS!
A apresentação de liberação prolongada da metformina (Metformina XR) causa menor inci-
dência de efeitos gastrintestinais.
Diminuição de eventos
Acidose lática (raro)
cardiovasculares
Perda de peso
HIPOGLICEMIANTES 41
SAIBA MAIS!
A troglitazona, o primeiro medicamento dessa classe, foi retirado do mercado, em razão da
ocorrência de casos fatais de insuficiência hepática. Embora não se tenha relatado que a ro-
siglitazona e a pioglitazona causem insuficiência hepática, não se recomenda o uso desses
fármacos em pacientes com doença hepática ativa ou elevação da alanina aminotransferase
(ALT) de 2,5 vezes acima do normal antes do tratamento. Devem-se efetuar provas de função
hepática antes de iniciar o tratamento e, em seguida, periodicamente.
HIPOGLICEMIANTES 43
TIAZOLIDINEDIONAS
GLITAZONAS
Rosiglitazona Pioglitazona
Dose diária de
Dose 5mg/dia
2,5 a 5mg/dia
Acarbose
A acarbose é pouco absorvida. Ela é
biotransformada primariamente pe-
las bactérias intestinais, e alguns dos
seus metabólitos são absorvidos e
excretados na urina. O tratamento
com acarbose é iniciado em uma dose
de 50 mg, duas vezes ao dia, com au-
mento gradual até 100 mg, três ve-
zes ao dia (dose máxima 300mg/dia).
Os comprimidos devem ser tomados
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INIBIDORES
DA ALFA-
GLICOSIDASE
Miglitol Acarbose
Contraindicado na gravidez
HIPOGLICEMIANTES 48
Dapagliflozina
Redução do HbA1c
Dose: 5 a 10mg/dia.
em 0,5 a 0,8%
Insuficiência hepática:
Perda de peso: 2 a 4 kg
5mg/dia
HIPOGLICEMIANTES 50
Contraindicação:
insuficiência renal, hepática, Inibidores da
Biguanidas Contraindicação: gravidez
cardíaca, pulmonar, gravidez, alfa-glicosidase
acidose grave
Desvantagens: Inibidores de
Glitazonas
reação alérgica e de DPP-4 Gliptinas
hipersensibilidade Pioglitazona
graves, pancreatite
REFERÊNCIAS
BIBLIOGRAFICAS
Brunton LL. As bases farmacológicas da terapêutica de Goodman e Gilman. 12 ed. 2012
Clark AM et. Al. Farmacologia ilustrada, 5 ed. Porto Alegre, 2013
Diretrizes da Sociedade Brasileira de Diabetes 2019-2020
Guyton and Hall. Tratado de fisiologia médica. Rio de janeiro, 2011.
Katzung BG e Trevor AJ. Farmacologia básica e clínica, 13. ed. Porto Alegre, 2017
Penildo Silva. Farmacologia 8 ed. Rio de janeiro, 2013
Ruth SW. Principios gerais da insulinoterapia no diabetes mellitus. Uptodate. 2020.
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