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DIREITO PENAL

PERSPECTIVAS DO DIREITO MODELOS DE INTERVENÇÃO PERSPECTIVA HISTÓRICAS FASES E CAUSAS DA CONDUTA CRIMINOSA I FASES E CAUSAS DA CONDUTA CRIMINOSA II LEI PENAL A lei a ser aplicada em um caso é a que
se apresenta em vigor na data do fato
Condutas criminosas tem significados sociais Simbolismo 1. Direito Penal primitivo Princípios - valores fundamentais Alteridade TIPO
diferentes
RESERVA LEGAL + ANTERIORIDADE
usa o direito penalem tudo, pois reprimir é mais baseado na psicologia de grupo. Sem normatividade, Tipo de norma que fundamenta o sistema Ofensa ao bem jurídico de terceiros 1. Completa
crime X criminoso barato que demais tipos de controle técnica ou teoria. Simplesmente para manter a ordem
1. Teoria da ubiquidade
coletiva. Geralmente o líder religioso é responsável
inspira criação não há crime pela autolesão tem previsto o crime e a pena
pelas punições
Sistema penal: medida de controle ineficiente pois causa degradação do sistema penal
O crime é praticado no momento da ação, mesmo que
aumenta o poder punitivo Legalidade Não precisa de complemento normativo, ou seja, não outro seja o momento do resultado
2. Direito Penal antigo
Formal Ex. se tudo tiver a msm pena, vale mais fazer o crime precisa de outra lei.
pior
imposição de garantias e direitos fundamentais Reserva da lei local do crime onde ocorre ação ou omissão
contrapõe pena privada (indivíduo aplicando a pena
controle institucionalizado Não precisa de complemento valorativo, ou seja,
por si mesmo) e pena pública (Estado dá a punição).
Anarquismo aquele dado pelo juiz na análise constante, pena do
No estado vê se de ácido a cada cultura quem é Proteção exclusiva de bens jurídicos todo crime é previsto em uma lei 2. Teoria do resultado
caso
Informal Curaçau e quem é legítimo de justiça, sendo
acredita que o DP causa produção e reprodução da "igualdade um termo mutável" Vedação da preocupação com pensamentos Anterioridade Naturalista
desigualdade social 2. Incompleta
igrejas, escolas etc
3. Vingança familiar Necessidade de exteriorização Art. 1º, CP - Não há crime sem lei anterior que o Jurídico
Ex. posso com ficha suja não consegue emprego e Possui apenas os crimes ou apenas as penas
defina. Não há pena sem prévia cominação legal.
rouba
A família detém o poder de punir, escolher como será Dignidade da pessoa humana local do crime é onde ocorre o resultado
a punição de um ato. Precisa de complemento normativo ou precisa de
Art. 5°, XXXIX da CF - não há crime sem lei anterior
Anarquismo minimalista complemento valorativo
que o defina, nem pena sem prévia cominação lega
O DP não interfere na liberdade individual assegurado "Abolitio criminis"
Vingança com a família do criminoso na CF
DP deve atuar em condutas específicas relacionadas TIPOS
Fundamentos
a bens jurídicos escurecidos e situações específicas Hipótese que o legislador deixa de incriminar conduta
havia transmissibilidade da pena Intervenção mínima
1. Em branco (normativo)
1. Político
A função do DP é impor limites ao poder punitivo do Princípio da retroatividade
a vítima escolhe a pena Subsidiariedade
Estado
Própria - sentido restrito - heterogênea
Executivo, legislativo e judiciário
quando uma nova lei revoga o crime que aconteceu
4. Vingança divina É cabível unicamente quando os outros ramos do anterior à lei vigente
hierarquia abaixo (portaria, decreto...)
direito forem insuficientes exigencia do fundamento 8, exigência de vinculação
confusão entre teologia e aplicação do direito penal do judiciário a lei formulada abstratamente impedindo
Art.2 caput
que o poder punitivo seja aplicado com base no livre imprópria - sentido amplo - homogênea
Fragmentariedade
arbítrio
Pena: diminui a ira da divindade Art. 2º - Ninguém pode ser punido por fato que lei
homovitelina - homologa: mesma lei
Insignificância - nem todos os ilícitos configuram posterior deixa de considerar crime, cessando em
2. Democrático
5. Vingança pública infrações penais, umas apenas aos que atentam virtude dela a execução e os efeitos penais da
contra os valores fundamentais para a ordem humana heterovitelina - heterologa: lei diferente sentença condenatória
respeito ao princípio da divisão de poderes, o
perda da importância da vítima
parlamento(legislativo) deve ser o responsável pela
Ex. roubar um pão de uma padaria ( não houve lesão) 2. Ao revés Art. 107, III, CP
criação dos crimes
Estado= contrato social= interesse
Exteriorização dos fatos norma que não tem preciso de pena, falta o prefeito Extingue-se a punibilidade: pela retroatividade de lei
uma lei clara e prévia possui caráter intimidativo
secundário que não mais considera o fato como criminoso
6. Período humanitário
punir pela conduta
3. Jurídico
3. Tiro aberto: valorativo Lei tem tempo Indefinido
"Dos delitos e das penas"
deve ser ouvido por praticar uma conduta lesivas um
uma lei prévia e clara possui caráter intimidativo
terceiro precisa de um complemento valorativo
Inauguração do direito penal moderno acusado como
sujeito de direito
o Estado só pode punir condutas humanas "Tempus Regit Actum"
voluntárias, ou seja, tem que haver um DP de fato, é
Livre arbítrio: como fundamento do direito de punir
não do autor
Princípio da continuidade

com o livre arbítrio o indivíduo sofre as


Ex. Art. 59 e 60 da lei das contravenções penais
consequências das penas aplica-se fatos ocorridos durante a vigência

vadiagem
Período científico: mudança no método Princípio da continuidade normativo típica

Ofensividade
não se confunde com "Abolitio criminis"

Dano x Perigo de dano


caso em que a conduta proibida muda para outro tipo
penal
FUNÇÃO

Político - criminal

criação da lei

criminalizar condutas que gerem danos/ perigo de


dano

Interpretativa

interpretar se a ação gerou dano ou perigo de dano

crime de perigo abstrato

crime de dano -> gera dano


crime de perigo -> gera perigo ( concreto ou abstrato)

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