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Ciências criminais.
- A análise das ciências criminais envolve o estudo dos seus dois componentes, a
saber:
1. Criminologia.
2. Política criminal.
1. Direito Penal.
3. Execução Penal.
Direito Penal.
- Aspectos:
Pena ou
Norma de Consequência
medida de
Direito Penal jurídica
segurança
Funcionalismo.
- Muito embora não haja pleno consenso acerca da sua teorização, sobressaem-se
dois segmentos:
DIREITO PENAL
Missão imediata Assegurar bens jurídicos
Missão mediata Controle social e a limitação do poder
punitivo estatal
- A seleção dos bens jurídicos a serem tutelados terá como norte a CRFB, que
exerce duplo papel:
- Subjetivo: direito que surge para o Estado de exigir que os cidadãos se submetam
às suas regras e, consequentemente, de punir o infrator, quando houver razão para
tanto. É a capacidade do Estado de produzir e fazer cumprir suas normas.
- Dele deriva o Direito Penal simbólico, em que o legislador atua penando na opinião
pública, querendo, com novos tipos penais ou penas maiores, devolver para a
sociedade a sensação de segurança. Ex.: Lei 8.072/1990.
- Direito Penal não deve ser alargado, mas utilizado apenas na proteção de bens
jurídicos individuais e que causem perigo concreto.
- Leva-se em conta o órgão que irá aplicar o Direito Penal. Se for a justiça penal
comum (federal ou estadual) trata-se do Direito Penal comum. Se for a justiça penal
especial (militar ou eleitoral), trata-se do Direito Penal especial.
2. Finalidade preventiva: busca evitar que o cidadão não se afaste da ordem jurídico-
penal. Daí estabelecer normas proibitivas/mandamentais e sanções para aqueles
que a descumprem.
7. Sancionador: não cria bens jurídicos, mas acrescenta a sua tutela penal aos bens
regulados por outras áreas do Direito.
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