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A Taxa Mínima de Atratividade ou custo de oportunidade é a melhor taxa, com baixo grau/nível de risco, disponível para aplicação do capital em análise (Souza e
Clemente, 2009). Assim, a TMA é uma taxa quase livre de risco e corresponde a melhor alternativa de investimento (Souza e Clemente, 2009; Harzer, 2015; Lima et
al., 2015). Dessa forma, a rentabilidade obtida considerará como ganho apenas o excedente sobre aquilo que já se tem, isto é, o que será obtido além da aplicação do
capital à TMA.
Onde buscar?
Na empresa proponente do Projeto de Investimento (PI), sendo a TMA definida de acordo com a política da organização. No Banco Central (BACEN): taxa de juros
livre de risco (SELIC, no caso brasileiro), remuneração da caderneta de poupança, entre outras fontes (Souza e Clemente, 2009; Casarotto Filho e Kopittke, 2010;
Lima et al., 2015). A proposta do empreendimento deve render, no mínimo, a taxa de juros equivalente à rentabilidade das aplicações correntes e de pouco risco para
que se torne atrativa (Casarotto Filho e Kopittke, 2010). Essa taxa é representada pela remuneração dos títulos de baixo risco e deve ser compatível com o perfil do
investidor. Também pode ser utilizado o Custo Médio Ponderado do Capital – CMPC (ou Weighted Average Cost of Capital – WACC, em inglês).
Como informar?
Informe o valor em porcentagem com . (ponto) ou , (vírgula) na separação de casas decimais.
Exemplo: para TMA de 14,25% ao ano, informe: 14,25 ou 14.25
O horizonte de planejamento ou vida útil do projeto ou horizonte de análise é a quantidade de unidades de tempo, como meses ou anos, pelo qual o PI será analisado.
Em outras palavras, é o período de projeção do Fluxo de Caixa (FC) de um empreendimento (NBR 14653-4: ABNT, 2002).
Onde buscar?
Definido de acordo com o escopo do PI. Segundo a NBR 14653-4 (ABNT, 2002, p.11), “O horizonte deve ser definido levando em consideração a natureza do
empreendimento, as características setoriais e o estágio tecnológico”. Já para novos empreendimentos, Dornelas et al. (2016), sugerem um horizonte de tempo do
planejamento financeiro (N) de 5 anos.
Como informar?
Informe um número inteiro.
Exemplo: para N de 10 anos, informe: 10
O Investimento Inicial é o valor monetário inicial a ser desembolsado para a implantação do projeto. Constituem o FC0, custos tais como: custo de aquisição, custo
de transporte, custo de instalação, custo de capacitação/treinamento, custo de adequação de layout, custo de adequação do padrão de energia, aporte inicial de capital
de giro, entre outros. Em outras palavras, representa o volume total de recursos financeiros necessários para a implantação do PI em estudo.
Onde buscar?
Orçamento com as empresas fabricantes e/ou revendedoras de máquinas e equipamentos, por exemplo. Também podem ser utilizadas consultas a especialistas da
área/setor.
Como informar?
Informe o valor com . (ponto) ou , (vírgula) na separação de casas decimais.
Nota: Não importa se o valor informado é positivo ou negativo.
Exemplo: para FC0 = R$ 100.000,00, informe: 100000
O Fluxo de Caixa (FC) é a relação entre as entradas (recebimentos) e as saídas (desembolsos) de recursos financeiros, em determinado período de tempo (ano ou
mês, por exemplo). O FC caixa pode ser definido como o movimento do dinheiro que entra e sai em uma empresa, em determinado intervalo temporal, em
decorrência de suas atividades. De acordo com a NBR 14653-4 (ABNT, 2002, p.4), FC “é a série de receitas, custos e despesas de um empreendimento ao longo de
um determinado período”. No caso da análise de investimento, trata-se de previsões para cada período do horizonte de planejamento estabelecido no projeto, as
quais podem ser obtidas via técnicas de séries temporais, modelos econométricos e/ou pesquisas com especialistas da área, por exemplo.
Onde buscar?
Projeção baseada no histórico ou estimativas via especialistas da área/setor. Portanto, procure detalhar a estrutura de custos e receitas associadas ao PI em estudo.
Para isso, mostre a composição do FC futuro, evidenciando o FCo, os custos de manutenção e de operação e os benefícios esperados com a implantação do projeto.
Como informar?
Informe o valor com . (ponto) ou , (vírgula) na separação de casas decimais. Para valores negativos, informe - (sinal de menos).
Nota: O Fluxo de Caixa pode ser constante ou não. Caso ele seja constante, marque a opção de Fluxo de Caixa (FC) constante. Do contrário, deixe-a desmarcada e
clique sobre o botão Calcular. Dessa maneira, a opção de inserir os valores, período a período, será habilitada. Pode ainda ser inserido por meio das Receitas e
Custos em cada um dos períodos do horizonte de planejamento (N).
Exemplo: idem ao Investimento Inicial.
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O Valor Residual (VR) é o valor monetário de revenda do ativo no final da execução do projeto. Pode ser positivo, negativo ou nulo (zero). Esse valor se caracteriza
pela revenda de máquinas, equipamentos ou custo de desinstalação, por exemplo, ao final da vida útil do PI. Para isso, utiliza-se a depreciação econômica e não a
contábil. Segundo a NBR 14653-4 (ABNT, 2002, p.10), “o valor residual ou da perpetuidade, se houver, integra o fluxo de caixa no final do horizonte”. Nota: Valor
residual ou valor de desmonte (NBR 14653-4: ABNT, 2002) ou valor do ativo (Correia Neto, 2009). O VR aparece como uma única entrada (positiva, negativa ou
nula) no último período do horizonte temporal (N).
Onde buscar?
Pesquisa de mercado ou estimativas. Para definir o VR é preciso realizar a identificação do valor de mercado para o bem em estudo na data N – último período do
horizonte de planejamento.
Como informar?
Informe o valor com . (ponto) ou , (vírgula) na separação de casas decimais. Para valores negativos, informe - (sinal de menos).
Exemplo: idem ao Investimento Inicial.
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Valor incremental da unidade de tempo: varia de 0 até a unidade de tempo N (Horizonte de Planejamento).
O Fluxo de Caixa Descapitalizado (FCD) é o valor desse fluxo descapitalizado para a data zero, tendo como taxa de desconto a TMA.
Como calcular?
F Cj
F CDj =
j
(1 + T M A)
em que:
j: período
FCj: Fluxo de Caixa estimado para o período j
TMA: Taxa Mínima de Atratividade
Fonte: Southier e Lima (2016).
O Fluxo de Caixa Descapitalizado e Acumulado (FCDA) até o período j é a soma dos valores do FC Descapitalizado do início até o período em questão, tendo como
taxa de desconto a TMA.
Como calcular?
j
F Ck
F CDAj = ∑
k
k=0
(1 + T M A)
em que:
j: período
k: índice
FCk: Fluxo de Caixa estimado para o período k
TMA: Taxa Mínima de Atratividade
Payback (unidades)
O Payback período é o tempo mínimo necessário para o retorno de um investimento. É o menor valor pertencente ao horizonte de planejamento (N) no qual o
Projeto de Investimento (PI) se paga (apresenta FCDA positivo) e se mantém pago pelo restante de sua vida útil.
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Como calcular?
j
F Ck
P ayback = min (j) , tal que: { ∑ k
≥ |F C0 | e F CDA m
> 0 para j < m ≤ N}
k=1
(1 + T M A)
em que:
j: período
k, m: índices
FCk: Fluxo de Caixa estimado para o período k
FC0: Investimento Inicial
FCDAm: Fluxo de Caixa Descapitalizado e Acumulado até o período m
TMA: Taxa Mínima de Atratividade
N: Horizonte de planejamento
Fonte: Southier e Lima (2016).
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Na busca pela correção de distorções que podem ser geradas no cálculo do Payback de um PI, que utiliza-se de financiamento, principalmente o que apresenta
período(s) de carência, usualmente utiliza-se o Payback ajustado (LIMA et al., 2013).
Como calcular?
j
F Ck
P ayback = min (j) , tal que: { ∑ k
≥ |F C0 | e F CDA m
> 0 para j < m ≤ N} e FC m
> 0 para j + 1 ≤ n ≤ N}
k=1
(1 + T M A)
em que:
j: período
k, m, n: índices
FCk: Fluxo de Caixa estimado para o período k
FCn: Fluxo de Caixa estimado para o período n
FC0: Investimento Inicial
FCDAm: Fluxo de Caixa Descapitalizado e Acumulado até o período m
TMA: Taxa Mínima de Atratividade
N: Horizonte de planejamento
Fonte: Southier e Lima (2016).
O Diagrama do Fluxo de Caixa (DFC) apresenta graficamente os valores do Fluxo de Caixa (FC) do projeto, bem como o Investimento Inicial (FC0). Para a
elaboração do DFC, adota-se “convenções cartesianas: fluxos positivos para cima e negativos para baixo” (Costa e Attie, 1990).
Eixo horizontal: apresenta os períodos de 0 a 3, bem como os três últimos períodos do projeto.
Eixo vertical: apresenta os valores em unidade monetária do FC em cada um dos períodos e Investimento Inicial. Utiliza-se a cor preta para valores positivos e
vermelha para valores negativos. Para ver os valores exatos, basta repousar o mouse sobre as setas.
Exemplo ilustrativo:
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O Valor Presente (VP) é o valor monetário, na data zero, resultante ao final da vida útil do projeto, sem considerar o Investimento Inicial (FCo).
Como calcular?
N
F Cj
VP = ∑
j
j=1
(1 + T M A)
em que:
j: período
N: Horizonte de planejamento
FCj: Fluxo de Caixa estimado para o período j
TMA: Taxa Mínima de Atratividade
Fonte: Lima e Southier (2016).
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O Valor Presente Líquido (VPL) é o valor monetário, no momento zero, resultante ao final da vida útil do projeto, descontando-se o Investimento Inicial (FC0). O
VPL (NPV em inglês – Net Present Value) ou Valor Atual Líquido (VAL), é o resultado do processo de descapitalização (para a data atual, utilizando como taxa de
desconto a TMA) de todos os componentes do FC esperados como resultado de uma decisão de investimento.
Como calcular?
N N
F Cj F Cj
V PL = ∑
j
− |F C0 | ou V P L = ∑
j
− |F C0 | ou V P L = V P − |F C0 |
j=0
(1 + T M A) j=1
(1 + T M A)
em que:
j: período
N: Horizonte de planejamento
FC0: Investimento Inicial ou Fluxo de Caixa no momento zero
FCj: Fluxo de Caixa estimado para o período j
TMA: Taxa Mínima de Atratividade
VP: Valor Presente
Fonte: Southier e Lima (2016).
Como calcular?
N N N
P V uj ⋅ Q j CV uj ⋅ Qj CFj VR
V PL = − |F C0 | + ∑ − ∑ − ∑ +
j j j j
j=1
(1 + T M A) j=1
(1 + T M A) j=1
(1 + T M A) (1 + T M A)
em que:
j: período
N: Horizonte de planejamento
FC0: Investimento Inicial ou Fluxo de Caixa no momento zero
TMA: Taxa Mínima de Atratividade
PVuj: Preço de Venda unitário para o período j
Qj: Quantidade de vendas esperada para o período j
CVuj: Módulo do Custo Variável unitário para o período j
VR: Valor Residual
Fonte: Southier e Lima (2016).
O Valor Presente Líquido Anualizado (VPLA) é o valor monetário resultante da distribuição do VPL por unidade de tempo. Para comparar Projetos de Investimento
(PIs) com vidas úteis diferentes (Ns), sem fazer ajustes, recomenda-se a utilização do VPLA. Também é conhecido como Custo Anual Uniformemente Equivalente –
CAUE (Souza e Clemente, 2009; Casarotto Filho e Kopittke, 2010).
Como calcular?
N
(1 + T M A)
V P LA = V P L ⋅ T M A
N
(1 + T M A) − 1
em que:
N: Horizonte de planejamento
VPL: Valor Presente Líquido
TMA: Taxa Mínima de Atratividade
Fonte: Southier e Lima (2016).
O Índice Benefício/Custo (IBC) representa, para todo o horizonte de planejamento (N), as expectativas de ganho por unidade de capital investido no projeto, além do
É
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ganho se essa unidade de capital tivesse sido aplicada à TMA. O IBC é muito utilizado e sua interpretação é relativamente fácil. É calculado dividindo os benefícios
descontados pelos custos descontados do PI (Junkes et al., 2012). Também é conhecido como Índice de Lucratividade ou Liquidez (IL), sendo a relação entre o Valor
Presente (VP) das receitas liquidas e os investimentos (NBR 14653-4: ABNT, 2002). Contudo, uma dificuldade do IBC refere-se à definição de quais benefícios e
custos serão considerados no cômputo desse indicador, dada a variabilidade de critérios. Nesse sentido, no $V€ foram programados dois IBCs, nomeados de
IBC1 (considera apenas o custo de implantação) e IBC2 (considera os custos de implantação, manutenção e operação).
Como calcular?
N F Cj
∑ j
j=0
( 1 + T MA ) VP V P L + |F C0 |
I BC1 = ou I BC 1
= ou I BC 1
=
|F C0 | |F C0 | |F C0 |
em que:
j: período
N: Horizonte de planejamento
FC0: Investimento Inicial
TMA: Taxa Mínima de Atratividade
em que:
j: período
N: Horizonte de planejamento
FC0: Investimento Inicial
TMA: Taxa Mínima de Atratividade
O Retorno Adicional sobre o Investimento (ROIA) é o melhor indicador de rentabilidade, pois representa o ganho extra decorrente do Investimento realizado (Souza
e Clemente, 2009). Este indicador é análogo ao conceito do EVA (Economic Value Added) mensurado na forma percentual (Souza e Clemente, 2009; Harzer, 2015).
Assim, o retorno obtido além da TMA é mensurado pelo ROIA.
Como calcular?
N
ROI A = √I BC − 1
em que:
N: Horizonte de planejamento
IBC: Índice Benefício Custo, considerando apenas o custo de implantação
Fonte: Souza e Clemente (2009).
O índice ROIA/TMA é a razão entre o ROIA e a TMA. Esse índice mede a magnitude do retorno extra do investimento. É o retorno adicional proporcionado pela
decisão de investir no projeto.
Como calcular?
ROI A
T MA
em que:
TMA: Taxa Mínima de Atratividade
ROIA: Retorno adicional sobre o Investimento
Fonte: Souza e Clemente (2009), Rasoto et al. (2012) e Lima e Southier (2016).
Esse indicador mede a magnitude do retorno do investimento. Representa o retorno total do investimento, por período. Como expressa o ganho por período, pode ser
diretamente comparado com a TMA (Harzer, 2015).
Como calcular?
ROI = (1 + ROI A) ⋅ (1 + T M A) − 1
em que:
TMA: Taxa Mínima de Atratividade
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ROIA: Retorno adicional sobre o Investimento
Fonte: Souza e Clemente (2009) e Rasoto et al. (2012).
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A Taxa Interna de Retorno (TIR) é a taxa de desconto que torna o VPL do projeto nulo. Pode ser determinada apenas por métodos numéricos, como o método de
Newton-Raphson (Franco, 2006). “A TIR apenas informa o retorno máximo que o projeto pode obter caso fosse possível reinvestir todos os fluxos de caixa com
taxas iguais à TIR do projeto” (Harzer, 2015). Como medida de risco, a TIR pode ser interpretada como um limite superior para a variabilidade da TMA (Souza e
Clemente, 2009).
j=1
(1 + T I R) j=0
(1 + T I R)
em que:
j: período
N: Horizonte de planejamento
FC0: Investimento Inicial
FCj: Fluxo de Caixa estimado para o período j
Fonte: Souza e Clemente (2009).
O Índice Payback/N é razão entre o Payback e o horizonte de planejamento. Pode ser interpretado como o risco de não recuperação do capital investido (Souza e
Clemente, 2009). Segundo Kreuz et al. (2004), ao relacionar o Payback com a vida útil do projeto (N) melhora-se a percepção do risco quanto à recuperação do
capital investido.
Como calcular?
P ayback
N
em que:
N: Horizonte de planejamento
Payback: Tempo mínimo necessário para o retorno do investimento
Fonte: Souza e Clemente (2009).
O Índice TMA/TIR é razão entre a TMA e a TIR. Pode ser interpretado como o risco financeiro (Souza e Clemente, 2009).
Como calcular?
T MA
T IR
em que:
TMA: Taxa Mínima de Atratividade
TIR: Taxa Interna de Retorno
Fonte: Souza e Clemente (2009).
Caso positiva, indica a variação máxima que a TMA suporta antes do PI se tornar economicamente inviável. Caso negativa, indica a variação que a TMA deve sofrer
para tornar o PI economicamente viável. A variação ocorre sempre mantendo constante os demais parâmetros. (Lima et al., 2015)
Como calcular?
T IR
Δ % T MA = − 1
T MA
em que:
TMA: Taxa Mínima de Atratividade
TIR: Taxa Interna de Retorno
Caso positiva, indica a variação máxima que o Investimento Inicial (FCo) suporta antes do PI se tornar economicamente inviável. Caso negativa, indica a variação
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mínima que o FC0 deve sofrer para tornar o PI economicamente viável. A variação ocorre sempre mantendo constante os demais parâmetros.
Como calcular?
Δ % F C0 = I BC1 − 1
em que:
IBC1: Índice Benefício Custo, , considerando apenas o custo de implantação
Caso positiva, indica a variação máxima que o Fluxo de Caixa (FCj) suporta antes do PI se tornar economicamente inviável. Caso negativa, indica a variação mínima
que o FCj deve sofrer para tornar o PI economicamente viável. A variação ocorre sempre mantendo constante os demais parâmetros.
Como calcular?
1
Δ % F Cj = 1 −
I BC1
em que:
IBC1: Índice Benefício Custo, considerando apenas o custo de implantação
Caso positiva, indica a variação máxima que o Fluxo de Caixa (FCj) e o Investimento Inicial (FC0) suportam antes do PI se tornar economicamente inviável. Caso
negativa, indica a variação mínima que o FCj e o FCo devem sofrer para tornar o PI economicamente viável. A variação ocorre sempre mantendo constante os
demais parâmetros.
Como calcular?
I BC1 − 1
Δ % F Cj ∩ F C0 =
I BC1 + 1
em que:
IBC1: Índice Benefício Custo, considerando apenas o custo de implantação
Caso positiva, indica a variação máxima que a TMA e o Investimento Inicial (FCo) suportam antes do PI se tornar economicamente inviável. Caso negativa, indica a
variação mínima que a TMA e o FCo devem sofrer para tornar o PI economicamente viável. A variação ocorre sempre mantendo constante os demais parâmetros.
Como calcular?
(I BC1 − 1) ⋅ (T I R − T M A)
Δ % T M A ∩ F C0 =
T I R + T M A ⋅ I BC1 − 2 ⋅ T M A
em que:
IBC1: Índice Benefício Custo, considerando apenas o custo de implantação
TMA: Taxa Mínima de Atratividade
TIR: Taxa Interna de Retorno
Caso positiva, indica a variação máxima que a TMA e o Fluxo de Caixa (FCj) suportam antes do PI se tornar economicamente inviável. Caso negativa, indica a
variação mínima que a TMA e o FCj devem sofrer para tornar o PI economicamente viável. A variação ocorre sempre mantendo constante os demais parâmetros.
Como calcular?
(I BC1 − 1) ⋅ (T I R − T M A)
Δ % T M A ∩ F Cj =
T I R ⋅ I BC1 − T M A
em que:
IBC1: Índice Benefício Custo, considerando apenas o custo de implantação
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TMA: Taxa Mínima de Atratividade
TIR: Taxa Interna de Retorno
Variação da TMA, do Fluxo de Caixa e do Investimento Inicial (Δ% TMA e FCj e FC0, %)
Caso positiva, indica a variação máxima que a TMA, o Fluxo de Caixa (FCj) e o Investimento Inicial (FCo) suportam antes do PI se tornar economicamente
inviável. Caso negativa, indica a variação mínima que a TMA, o FCj e o FCo devem sofrer para tornar o PI economicamente viável. A variação ocorre sempre
mantendo constante os demais parâmetros.
Como calcular?
2
(I BC1 − 1) ⋅ (T I R − T M A)
Δ % T M A ∩ F Cj ∩ F C0 =
2
T I R ⋅ I BC − T MA
1
em que:
IBC1: Índice Benefício Custo, considerando apenas o custo de implantação
TMA: Taxa Mínima de Atratividade
TIR: Taxa Interna de Retorno
Caso positiva, indica a variação máxima que os Custos Totais (CTj) suportam antes do PI se tornar economicamente inviável. Caso negativa, indica a variação
mínima que os CTj devem sofrer para tornar o PI economicamente viável. A variação ocorre sempre mantendo constante os demais parâmetros.
Como calcular?
Δ % CTj = I BC2 − 1
em que:
IBC2: Índice Benefício Custo, considerando apenas o custo de implantação, manutenção e operação
Caso positiva, indica a variação máxima que as Receitas Totais (RTj) suportam antes do PI se tornar economicamente inviável. Caso negativa, indica a variação
mínima que as RTj devem sofrer para tornar o PI economicamente viável. A variação ocorre sempre mantendo constante os demais parâmetros.
Como calcular?
1
Δ % RTj = 1 −
I BC2
em que:
IBC2: Índice Benefício Custo, considerando apenas o custo de implantação, manutenção e operação
Variação das Receitas Totais e dos Custos Totais (Δ% RTj e CTj, %)
Caso positiva, indica a variação máxima que as Receitas Totais (RTj) e os Custos Totais (CTj) suportam antes do PI se tornar economicamente inviável. Caso
negativa, indica a variação mínima que as RTj e os CTj devem sofrer para tornar o PI economicamente viável. A variação ocorre sempre mantendo constante os
demais parâmetros.
Como calcular?
I BC2 − 1
Δ % RTj ∩ CTj =
I BC2 + 1
em que:
IBC2: Índice Benefício Custo, considerando apenas o custo de implantação, manutenção e operação
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Caso positiva, indica a variação máxima que a TMA e os Custos Totais (CTj) suportam antes do PI se tornar economicamente inviável. Caso negativa, indica a
variação mínima que a TMA e os CTj devem sofrer para tornar o PI economicamente viável. A variação ocorre sempre mantendo constante os demais parâmetros.
Como calcular?
(I BC2 − 1) ⋅ (T I R − T M A)
Δ % T M A ∩ CTj =
T I R + T M A ⋅ I BC2 − 2 ⋅ T M A
em que:
IBC2: Índice Benefício Custo, considerando apenas o custo de implantação, manutenção e operação
TMA: Taxa Mínima de Atratividade
TIR: Taxa Interna de Retorno
Caso positiva, indica a variação máxima que a TMA e as Receitas Totais (RTj) suportam antes do PI se tornar economicamente inviável. Caso negativa, indica a
variação mínima que a TMA e as RTj devem sofrer para tornar o PI economicamente viável. A variação ocorre sempre mantendo constante os demais parâmetros.
Como calcular?
(I BC2 − 1) ⋅ (T I R − T M A)
Δ % T M A ∩ RTj =
T I R ⋅ I BC2 − T M A
em que:
IBC2: Índice Benefício Custo, considerando apenas o custo de implantação, manutenção e operação
TMA: Taxa Mínima de Atratividade
TIR: Taxa Interna de Retorno
Variação da TMA, das Receitas Totais e dos Custos Totais (Δ% TMA e RTj e CTj, %)
Caso positiva, indica a variação máxima que a TMA, as Receitas Totais (RTj) e os Custos Totais (CTj) suportam antes do PI se tornar economicamente inviável.
Caso negativa, indica a variação mínima que a TMA, as RTj e os CTj devem sofrer para tornar o PI economicamente viável. A variação ocorre sempre mantendo
constante os demais parâmetros.
Como calcular?
2
(I BC2 − 1) ⋅ (T I R − T M A)
Δ % T M A ∩ RTj ∩ CTj =
2
T I R ⋅ I BC − T MA
2
em que:
IBC2: Índice Benefício Custo, considerando apenas o custo de implantação, manutenção e operação
TMA: Taxa Mínima de Atratividade
TIR: Taxa Interna de Retorno
A Figura espectro de validade da decisão apresenta os valores do Valor Presente Líquido (VPL) do projeto para diferentes taxas de desconto (TMAs). Além disso,
destaca-se a TIR e a TMA.
Eixo vertical: apresenta os valores, em unidades monetárias, do VPL, com destaques para a TIR e a TMA.
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A Figura Limites de Elasticidade (LEs) apresenta os valores dos diferentes LEs em um gráfico horizontal ordenado por módulo, do maior para o menor.
A Quantidade esperada de vendas (Qj) se refere ao número de elementos a serem vendidos pela empresa, em cada unidade de tempo, dentro do horizonte de
planejamento (N). Exemplificando: utiliza-se estimativas da quantidade de produtos fabricados, e consequentemente vendidos, isto é, sistema puxado de produção.
Onde buscar?
Estimativas baseadas no histórico ou via especialistas da área/setor.
Como informar?
Informe o valor sem . (ponto) ou , (vírgula) na separação de casas de milhar.
Nota: A quantidade pode ser constante ou não. Caso ela seja constante, marque a opção de Quantidade constante. Do contrário, deixe-a desmarcada e clique sobre o
botão Calcular. Dessa maneira a opção de inserir os valores período a período será habilitada.
O Preço de Venda unitário (PVuj) é o valor monetário pelo qual espera-se que cada elemento produzido e/ou serviço seja vendido pela empresa proponente do PI.
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Onde buscar?
Estimativas baseadas no histórico ou via especialistas da área/setor.
Como informar?
Informe o valor com . (ponto) ou , (vírgula) na separação de casas decimais.
Nota: O Preço de Venda pode ser constante ou não. Caso ele seja constante, marque a opção de Preço de Venda unitário constante. Do contrário, deixe-a desmarcada
e clique sobre o botão Calcular. Dessa maneira a opção de inserir os valores período a período será habilitada.
×
O Custo Variável unitário (CVuj) refere-se ao custo estimado para a produção de cada item e/ou serviço.
Onde buscar?
Estimativas baseadas no histórico ou via especialistas da área/setor.
Como informar?
Informe o valor com . (ponto) ou , (vírgula) na separação de casas decimais.
Nota: O Custo Variável pode ser constante ou não. Caso ele seja constante, marque a opção de Custo Variável unitário constante. Do contrário, deixe-a desmarcada e
clique sobre o botão Calcular. Dessa maneira a opção de inserir os valores período a período será habilitada.
O Custo Fixo por período (CFj) é aquele que não depende da quantidade produzida e/ou vendida de cada item e/ou serviço.
Onde buscar?
Estimativas baseadas no histórico ou via especialistas da área/setor.
Como informar?
Informe o valor com . (ponto) ou , (vírgula) na separação de casas decimais.
Nota: O Custo Fixo pode ser constante ou não. Caso ele seja constante, marque a opção de Custo Fixo constante. Do contrário, deixe-a desmarcada e clique sobre o
botão Calcular. Dessa maneira a opção de inserir os valores período a período será habilitada.
A Receita Total por período (RTj) se caracteriza por todas as entradas (recebimentos) de recursos financeiros em determinado período (ano ou mês, por exemplo). É
o resultado do produto entre as vendas estimadas (Qj) e o preço de venda unitário esperado (PVuj).
Onde buscar?
Estimativas baseadas no histórico ou via especialistas da área/setor.r.
Como informar?
Informe o valor com . (ponto) ou , (vírgula) na separação de casas decimais.
O Custo Total por período (CTj) se caracteriza por todas as saídas (desembolsos) de recursos financeiros em determinado período (ano ou mês, por exemplo). É o
resultado da soma do Custo Variável Total (CVT) e do Custo Fixo (CF), sendo que o CVT é obtido pelo produto entre as vendas estimadas (Qj) e o custo variável
unitário estimado (CVuj).
Onde buscar?
Estimativas baseadas no histórico ou via especialistas da área/setor.
Como informar?
Informe o valor com . (ponto) ou , (vírgula) na separação de casas decimais.
O Ponto de Fisher é a taxa de desconto na qual o Valor Presente Líquido (VPL) de dois projetos de investimento é o mesmo.
Como calcular?
Calcula-se a TIR de um projeto fictício no qual o Fluxo de Caixa (FC) desse projeto é a diferença entre os Fluxos de Caixas dos dois projetos em análise. Pode ser
determinado apenas por métodos numéricos, como o método de Newton-Raphson (Franco, 2006).
Indica a variação máxima que a TMA suporta até atingir o ponto de Fisher. A variação ocorre sempre mantendo constante os demais parâmetros.
Como calcular?
F isher
⎧ − 1 , se T M A < T I R,
T MA
Δ % T M A(F isher) = ⎨
⎩ F isher
1 − , se T M A ≥ T I R.
T MA
em que:
TMA: Taxa Mínima de Atratividade
Fisher: Ponto de Fisher
A Figura espectro de validade da decisão de 2 PIs apresenta os valores do VPL dos projetos para diferentes taxas de desconto (TMAs). Além disso, destaca-se a TIR,
a TMA e o Ponto de Fisher.
Eixo vertical: apresenta os valores, em unidades monetárias, dos VPLs, com destaques para a TIR, a TMA e o Ponto de Fisher.
Exemplo ilustrativo:
A Figura Limites de Elasticidade (LEs) para 2 PIs apresenta os valores dos diferentes LEs desses projetos de investimento em um gráfico vertical ordenado por
módulo, do maior para o menor.
Exemplo ilustrativo:
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Distribuição Normal
A Distribuição Normal ou Distribuição de Gauss ou gaussiana é inteiramente descrita por seus dois parâmetros: média (μ) e desvio-padrão (σ). Observe na Figura a
seguir a distribuição de probabilidades:
Como calcular?
2
(x−μ)
1
para − ∞
−
2
f (x; μ, σ) = e 2σ < x < + ∞
√2πσ 2
em que:
x: variável aleatória
µ: média
σ: desvio-padrão
Distribuição Triangular
A Distribuição Triangular é a distribuição de probabilidades contínua que possui um valor mínimo (a), um valor máximo (b) e um valor mais provável (c). Observe
na Figura a seguir a distribuição de probabilidades:
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Como calcular?
2(x−a)
⎧
⎪ , se a ≤ x ≤ c
⎪
⎪ (b−a) (c−a)
⎪
2(b−x)
f (x; a, b, c) = ⎨
, se c < x ≤ b
⎪
⎪
(b−a) (b−c)
⎪
⎪
⎩
0 , caso contr rio á
em que:
x: variável aleatória
a: mínimo
b: máximo
c: mais provável
Distribuição Uniforme
A Distribuição Uniforme é a distribuição de probabilidades contínua na qual a probabilidade de se gerar um valor entre os extremos (a) e (b), incluindo-os, é sempre
constante, isto é, todos os valores possíveis são equiprováveis (tem a mesma probabilidade). Observe na Figura a seguir a distribuição de probabilidades:
Como calcular?
1
, se a ≤ x ≤ b
b−a
f (x; a, b) = {
0 , caso contr rio á
em que:
x: variável aleatória
a: mínimo
b: máximo
Quantidade Válida
Número de simulações que retornaram um resultado válido para cada parâmetro avaliado.
Mínimo
Menor valor encontrado no conjunto de resultados simulados para cada parâmetro avaliado.
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×
Máximo
Maior valor encontrado no conjunto de resultados simulados para cada parâmetro avaliado.
Amplitude
“A amplitude é uma medida simples de variabilidade” (Montgomery e Runger, 2016), sendo o resultado da diferença entre o maior e o menor de um conjunto de
dados. No presente contexto, representa, por exemplo, a subtração entre o maior e o menor VPL gerados durante as simulações realizadas (1.000 ou 5.000 ou 10.000
ou 100.000 ou 200.000). Em suma, representa a diferença entre o máximo e o mínimo do conjunto de resultados simulados para o VPL, por exemplo. Interpretação
análoga para os demais indicadores de viabilidade econômica
Como calcular?
Amplitude = V P LM ax − V P LM ∈
em que:
VPLmin: menor VPL gerado durante as simulações
VPLmax: maior VPL gerado durante as simulações
Fonte: Lima e Southier (2016).
“A média se refere ao valor esperado de uma variável aleatória” (Montgomery e Runger, 2016). Geometricamente, a média é valor que indica aonde mais se
concentram os dados de uma distribuição. Fisicamente, a média pode representar o centro de gravidade (ou centro de massa).
Como calcular?
n
1
μ = ∑ xk
n
k=1
em que:
n: quantidade de elementos
k: índice
xk: k-ésimo elemento
“O desvio-padrão é a medida mais largamente usada para expressar a variabilidade” (Montgomery e Runger, 2016). A vantagem do desvio-padrão é que essa medida
de variabilidade considera toda a informação contida na amostra (Ribeiro e ten Caten, 2000).
Como calcular?
n
1
2
σ = ∑ (xk − μ)
⎷ n
k=1
em que:
n: quantidade de elementos
k: índice
xk: k-ésimo elemento
µ: média
Coeficiente Variação
O coeficiente de variação é uma medida de dispersão relativa, empregada para estimar a precisão de experimentos e representa o desvio-padrão expresso como
porcentagem da média.
Como calcular?
σ
em que:
µ: média
σ: desvio-padrão
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×
Mediana
“A mediana de um conjunto de dados é aquele valor que divide os dados em duas metades iguais” (Montgomery e Runger, 2016). Em outras palavras, a mediana é o
valor numérico que separa a metade superior de uma amostra de dados, população ou distribuição de probabilidades, em rol ordenado de forma crescente ou
decrescente, a partir da metade inferior.
Como calcular?
n + 1
No caso de dados ordenados com n elementos, se n for ímpar, a mediana será o elemento central . Se n for par, a mediana será o resultado da média simples
2
n n
entre os elementos e + 1 .
2 2
Fonte: Lima e Southier (2016).
Covariância e Correlação
Segundo Montgomery e Runger (2016, p. 140), “quando duas ou mais variáveis aleatórias são definidas em um espaço probabilístico, é útil descrever como elas
variam conjuntamente; ou seja, é útil medir a relação entre as variáveis”. Uma medida comum da relação linear entre duas variáveis aleatórias é a covariância. A
covariância entre as variáveis aleatórias x e y, denotadas por cov(x, y) ou σxy, é dada por:
em que:
E: Valor esperado ou esperança matemática para a variável aleatória em estudo
μ: Média populacional da variável aleatória em estudo.
Contudo, segundo esses autores, “há outra medida da relação entre duas variáveis aleatórias que é frequentemente mais fácil de interpretar que a covariância”. A
correlação entre as variáveis aleatórias x e y, denotada por ρxy, é dada por:
cov(xy) σxy
ρxy = =
√V (x) ⋅ V (y) σx ⋅ σy
em que:
cov: Covariância entre as variáveis aleatórias em estudo.
V: Variância.
σ: desvio-padrão populacional da variável aleatória em estudo.
Ainda, de acordo com Montgomery e Runger (2016), a correlação apenas escalona a covariância por meio do desvio-padrão de cada variável. Dessa forma, “a
correlação é uma grandeza adimensional que pode ser utilizada para comparar as relações lineares entre pares de variáveis em diferentes unidades” (Montgomery e
Runger, 2016, p. 142).
Nesse contexto, para a Simulação de Monte Carlo (SMC), foi construído um gráfico que evidencia a influência de cada variável no Valor Presente Líquido (VPL),
por meio dos coeficientes de correlação linear (ρ), os quais medem a intensidade da associação entre as duas variáveis. Os coeficientes de correlação são valores
normalizados no intervalo [-1; +1], sendo -1 a correlação perfeita negativa e +1 a correlação perfeita positiva. Quanto maior o grau de correlação linear, mais
relevante é essa variável para o desempenho econômico do PI avaliado pelo critério do VPL.
A correlação linear deve ser positiva entre o VPL e as variáveis Quantidade de vendas (Qj), Preço de Venda unitário (PVuj) e Valor Residual (VR), pois quanto maior
o valor para cada uma dessas variáveis, maior será o resultado do VPL. Por outro lado, a correlação linear deve ser negativa entre o VPL e as variáveis Custo
Variável unitário (CVu¬j), Custo Fixo (CFj), Taxa Mínima de Atratividade (TMA) e Investimento Inicial (FC0), pois quanto maior o valor para cada uma dessas
variáveis, menor será o resultado do VPL.
Nota: Inclua no relatório final uma análise dos coeficientes de correlação entre as principais variáveis intervenientes no desempenho econômico do PI e o VPL.
Como calcular?
n n
n ∑ xi ⋅ ∑ yi
i=1 i=1 n
∑ x i ⋅ yi − ∑ xi ⋅ yi − n ⋅ x̄ ⋅ ȳ
i=1 n i=1
ρx y = =
n 2 n 2
( ∑ xi ) ( ∑ yi ) n 2 2 n 2 2
n n
2 i=1 2 i=1
√( ∑ x − n ⋅ (x̄) ) ⋅ ( ∑ y − n ⋅ (ȳ ) )
√( ∑ x − ) ⋅ (∑ y − ) i=1 i i=1 i
i=1 i n i=1 i n
Segundo Montgomery e Runger (2016), o Teorema Central do Limite (TCL), em sua forma mais simples, estabelece que a soma “de n variáveis aleatórias
distribuídas independentemente tenderá a ser normalmente distribuída quando n se torna grande”. O TCL indica que “a soma (e, por conseguinte, a média) de n
variáveis independentes seguirá o modelo de distribuição de probabilidades Normal, independentemente da distribuição das variáveis individuais, sendo que a
aproximação melhora na medida em que n aumenta” (Ribeiro e ten Caten, 2001). Em outras palavras, o TCL afirma que quando o tamanho da amostra aumenta, a
distribuição amostral da sua média aproxima-se cada vez mais de uma distribuição normal. Há formas gerais do TCL que permitem variáveis aleatórias
correlacionadas (Montgomery e Runger, 2016).
Vpl Acumulado
É a Função Distribuição Acumulada (FDA) para os resultados simulados do VPL baseado em sua média e desvio-padrão.
Como calcular?
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2
x (x−μ)
1 −
2σ 2
f da(x, μ, σ) = ∫ e dx
2
− ∞ √2πσ
em que:
µ: média
σ: desvio-padrão
Nota: Essa integral imprópria somente admite solução numérica. Nesse sentido, o cálculo dessa integral foi aproximado por:
x (i−μ)
2
x − μ + 5σ 1 −
f da(x, μ, σ) = ∑ ( ) e 2σ 2
10000 √2πσ 2
i = μ − 5σ
Taxa do Imposto de Renda (IR) e da Contribuição Social sobre Lucro Líquido (CSLL).
Onde buscar?
Órgãos governamentais, legislação, outras fontes.
Como informar?
Informe o valor em porcentagem com . (ponto) ou , (vírgula) na separação de casas decimais.
Exemplo: para 24,00%, informe: 24
A perda de valor (de mercado) dos ativos fixos é denominada depreciação econômica. A depreciação econômica se distingue da depreciação contábil porque esta é
um valor calculado de forma a atender ao que estabelece a legislação do Imposto de Renda (IR), com pouca ou nenhuma ligação com o valor de mercado dos bens.
A depreciação econômica, ao contrário, refere-se à perda de valor de mercado e, por isso, em geral, é de difícil mensuração (Souza e Clemente, 2009). Máquinas,
equipamentos e instalações, por exemplo, podem ser depreciadas contabilmente, de acordo com o que estabelece a lei fiscal para cada item. Contudo, o aporte de
capital de giro inicial, que faz parte do investimento inicial (FCo), não é parcela dedutível da base de incidência de impostos e contribuições.
Onde buscar?
Órgãos governamentais, legislação, outras fontes.
Como informar?
Informe o valor com . (ponto) ou , (vírgula) na separação de casas decimais.
Nota: Depreciação Contábil pode ser constante ou não. Caso ela seja constante, marque a opção Depreciação Contábil constante. Do contrário, deixe-a desmarcada e
clique sobre o botão Calcular. Dessa maneira a opção de inserir os valores período a período será habilitada.
Para efeito de cálculo, o período no qual a depreciação contábil será aplicada deve ser menor ou igual ao horizonte de planejamento (N). Depreciações que ocorram
fora desse período não são consideradas.
Onde buscar?
Órgãos governamentais, legislação, outras fontes.
Como informar?
Informe um número inteiro.
Exemplo: para 10 anos, informe: 10
Onde buscar?
Bancos, empresa, outras fontes.
Como informar?
Informe o valor em porcentagem com . (ponto) ou , (vírgula) na separação de casas decimais.
Exemplo: para 85,25%, informe: 85,25 ou 85.25
Período menor ou igual ao horizonte de planejamento pelo qual o financiamento será aplicado.
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11/05/2023, 14:21 SAVEPI
Onde buscar?
Bancos, empresa, outras fontes.
Como informar?
Informe um número inteiro.
Exemplo: para 5 anos, informe: 5
Onde buscar?
Bancos, empresa, outras fontes.
Como informar?
Informe o valor em porcentagem com . (ponto) ou , (vírgula) na separação de casas decimais.
Exemplo: para 7,85%, informe: 7,85 ou 7.85
Período menor ou igual ao prazo do financiamento pelo qual a dívida do financiamento não é aplicada. Contudo, nesse período ocorre os juros, os quais ou são pagos
ou integrados ao capital.
Onde buscar?
Bancos, empresa, outras fontes.
Como informar?
Informe um número inteiro.
Exemplo: para 2 anos, informe: 2
Sistema de Amortização
Oferece a opção de escolha entre o Sistema de Amortização Constante (SAC), o Sistema PRICE ou um sistema no qual o usuário informa os valores.
Onde buscar?
Bancos, empresa, outras fontes.
Como informar?
Informe o valor com . (ponto) ou , (vírgula) na separação de casas decimais ou selecione SAC ou PRICE.
Onde buscar?
Bancos, empresa, outras fontes.
Como informar?
Informe o valor com . (ponto) ou , (vírgula) na separação de casas decimais.
Como calcular?
Para cada tipo de projeto existe um modo diferente:
BASEFinanciamento = F Cj − Jj − DCj
BASELeasing = F Cj − Lj
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em que:
FCj: Fluxo de Caixa estimado para o período j
DCj: Depreciação Contábil para o período j
Jj: Juros do Financimento para o período j
Lj: Valor do leasing (aluguel) esperado para o período j
Como calcular?
N
∣CV uj ∣ ⋅ Qj
V P (CV T ) = ∑
j
j=1
(1 + T M A)
em que:
j: período
N: Horizonte de planejamento
CVuj: Custo Variável unitário para o período j
Qj: Quantidade de vendas esperada para o período j
TMA: Taxa Mínima de Atratividade
Valor Presente (VP) do Custo Total (CT) descapitalizado para a data zero.
Como calcular?
N
∣CTj ∣
V P (CT ) = ∑
j
j=1
(1 + T M A)
em que:
j: período
N: Horizonte de planejamento
CTjj: Custo Total estimado para o período j
TMA: Taxa Mínima de Atratividade
Fonte: Lima e Southier (2016).
Valor Presente (VP) da Receita Total (RT) descapitalizado para a data zero.
Como calcular?
N
P V uj ⋅ Q j
V P (RT ) = ∑
j
j=1
(1 + T M A)
em que:
j: período
N: Horizonte de planejamento
PVuj: Preço de Venda unitário para o período j
Qj: Quantidade de vendas esperada para o período j
TMA: Taxa Mínima de Atratividade
Fonte: Lima e Southier (2016).
Como calcular?
N
∣CFj ∣
V P (CF ) = ∑
j
j=1
(1 + T M A)
em que:
j: período
N: Horizonte de planejamento
CFj: Custo Fixo para o período j
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TMA: Taxa Mínima de Atratividade
Valor Presente (VP) do Valor Residual (VR) descapitalizado para a data zero.
Como calcular?
VR
V P (V R) =
N
(1 + T M A)
em que:
N: Horizonte de planejamento
VR: Valor Residual esperado para o fim do horizonte de planejamento (N)
TMA: Taxa Mínima de Atratividade
N: Horizonte de planejamento
Fonte: Lima e Southier (2016).
Caso positiva, indica a variação máxima que a Quantidade de vendas (Qj) suporta antes do PI se tornar economicamente inviável. Caso negativa, indica a variação
mínima que a Qj deve sofrer para tornar o PI economicamente viável. A variação ocorre sempre mantendo constante os demais parâmetros.
Como calcular?
V PL
Δ % Qj =
V P (RT ) − V P (CV T )
em que:
VPL: Valor Presente Líquido
VP(RT): Valor Presente (VP) da Receita Total (RT)
VP(CVT): Valor Presente (VP) do Custo Variável Total (CVT)
Caso positiva, indica a variação máxima que o Custo Variável unitário (CVuj) suporta antes do PI se tornar economicamente inviável. Caso negativa, indica a
variação mínima que o CVuj deve sofrer para tornar o PI economicamente viável. A variação ocorre sempre mantendo constante os demais parâmetros.
Como calcular?
V PL
Δ % CV uj =
V P (CV T )
em que:
VPL: Valor Presente Líquido
VP(CVT): Valor Presente (VP) do Custo Variável Total (CVT)
Caso positiva, indica a variação máxima que o Custo Fixo (CFj) suporta antes do PI se tornar economicamente inviável. Caso negativa, indica a variação mínima
que o CFj deve sofrer para tornar o PI economicamente viável. A variação ocorre sempre mantendo constante os demais parâmetros.
Como calcular?
V PL
Δ % CFj =
V P (CF )
em que:
VPL: Valor Presente Líquido
VP(CF): Valor Presente (VP) do Custo Fixo (CF)
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Caso positiva, indica a variação máxima que o Valor Residual (VR) suporta antes do PI se tornar economicamente inviável. Caso negativa, indica a variação mínima
que o VR deve sofrer para tornar o PI economicamente viável. A variação ocorre sempre mantendo constante os demais parâmetros.
Como calcular?
V PL
Δ % VR =
V P (V R)
em que:
VPL: Valor Presente Líquido
VP(VR): Valor Presente (VP) do Valor Residual (VR)
Caso positiva, indica a variação máxima que o Preço de Venda unitário (PVuj) suporta antes do PI se tornar economicamente inviável. Caso negativa, indica a
variação mínima que o PVuj deve sofrer para tornar o PI economicamente viável. A variação ocorre sempre mantendo constante os demais parâmetros.
Como calcular?
V PL
Δ % P V uj =
V P (RT )
em que:
VPL: Valor Presente Líquido
VP(RT): Valor Presente (VP) da Receita Total (RT)
Caso positiva, indica a variação máxima que a Margem de Contribuição unitária (MCuj) suporta antes do PI se tornar economicamente inviável. Caso negativa,
indica a variação mínima que a MCuj deve sofrer para tornar o PI economicamente viável. A variação ocorre sempre mantendo constante os demais parâmetros. Vale
lembrar que: M Cu = P V u – CV u
j j j
Como calcular?
V PL
Δ % M Cuj =
V P (RT ) − V P (CV T )
em que:
VPL: Valor Presente Líquido
VP(RT): Valor Presente (VP) da Receita Total (RT)
VP(CVT): Valor Presente (VP) do Custo Variável Total (CVT)
Caso positiva, indica a variação máxima que a Quantidade de vendas (Qj) e o Preço de Venda unitário (PVuj) suportam antes do PI se tornar economicamente
inviável. Caso negativa, indica a variação mínima que a Qj e o PVuj devem sofrer para tornar o PI economicamente viável. A variação ocorre sempre mantendo
constante os demais parâmetros.
Como calcular?
2
√(V P (CV T ) − 2V P (RT )) − 4V P (RT ) ⋅ V P L − 2V P (RT ) + V P (CV T )
Δ % Q j ∩ P V uj = −
2V P (RT )
em que:
VPL: Valor Presente Líquido
VP(RT): Valor Presente (VP) da Receita Total (RT)
VP(CVT): Valor Presente (VP) do Custo Variável Total (CVT)
Caso positiva, indica a variação máxima que a Quantidade de vendas (Qj) e o Custo Variável unitário (CVuj) suportam antes do PI se tornar economicamente
pb.utfpr.edu.br/savepi/definicoes.php 21/25
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inviável. Caso negativa, indica a variação mínima que a Qj e o CVuj devem sofrer para tornar o PI economicamente viável. A variação ocorre sempre mantendo
constante os demais parâmetros.
Como calcular?
2
− √( − V P (RT )) − 4V P (CV T ) ⋅ V P L + V P (RT )
Δ % Qj ∩ CV uj =
2V P (CV T )
em que:
VPL: Valor Presente Líquido
VP(RT): Valor Presente (VP) da Receita Total (RT)
VP(CVT): Valor Presente (VP) do Custo Variável Total (CVT)
Variação do Preço de Venda unitário e do Custo Variável unitário (Δ% PVuj e CVuj, %)
Caso positiva, indica a variação máxima que o Preço de Venda unitário (PVuj) e o Custo Variável unitário (CVuj) suportam antes do PI se tornar economicamente
inviável. Caso negativa, indica a variação mínima que o PVuj e o CVuj devem sofrer para tornar o PI economicamente viável. A variação ocorre sempre mantendo
constante os demais parâmetros.
Como calcular?
V PL
Δ % P V uj ∩ CV uj =
V P (RT ) + V P (CV T )
em que:
VPL: Valor Presente Líquido
VP(RT): Valor Presente (VP) da Receita Total (RT)
VP(CVT): Valor Presente (VP) do Custo Variável Total (CVT)
Variação da Quantidade de vendas, do Preço de Venda unitário e do Custo Variável unitário (Δ% Qj e
PVuj e CVuj, %)
Caso positiva, indica a variação máxima que a Quantidade de vendas (Qj), o Preço de Venda unitário (PVuj) e o Custo Variável unitário (CVuj) suportam antes do PI
se tornar economicamente inviável. Caso negativa, indica a variação mínima que a Qj, o PVuj e o CVuj devem sofrer para tornar o PI economicamente viável. A
variação ocorre sempre mantendo constante os demais parâmetros.
Como calcular?
2
2V P (RT ) − √( − 2V P (RT )) − 4(V P (RT ) + V P (CV T ))V P L
Δ % Qj ∩ P V uj ∩ CV uj =
2(V P (RT ) + V P (CV T ))
em que:
VPL: Valor Presente Líquido
VP(RT): Valor Presente (VP) da Receita Total (RT)
VP(CVT): Valor Presente (VP) do Custo Variável Total (CVT)
Variação da Quantidade de vendas, do Preço de Venda unitário, do Custo Variável unitário e do Custo
Fixo (Δ% Qj e PVuj e CVuj e CFj, %)
Caso positiva, indica a variação máxima que a Quantidade de vendas (Qj), o Preço de Venda unitário (PVuj), o Custo Variável unitário (CVuj) e o Custo Fixo (CFj)
suportam antes do PI se tornar economicamente inviável. Caso negativa, indica a variação mínima que a Qj, o PVuj, o CVuj e o CFj devem sofrer para tornar o PI
economicamente viável. A variação ocorre sempre mantendo constante os demais parâmetros.
Como calcular?
2
2V P (RT ) + V P (CF ) − √( − 2V P (RT ) − V P (CF )) − 4(V P (RT ) + V P (CV T ))V P L
Δ % Qj ∩ P V uj ∩ CV uj ∩ CFj =
2(V P (RT ) + V P (CV T ))
em que:
VPL: Valor Presente Líquido
VP(RT): Valor Presente (VP) da Receita Total (RT)
VP(CVT): Valor Presente (VP) do Custo Variável Total (CVT)
VP(CF): Valor Presente (VP) do Custo Fixo (CF)
pb.utfpr.edu.br/savepi/definicoes.php 22/25
11/05/2023, 14:21 SAVEPI
×
Variação da Quantidade de vendas, do Preço de Venda unitário, do Custo Variável unitário, do Custo
Fixo e do Investimento Inicial (Δ% Qj e PVuj e CVuj e CFj e FC0, %)
Caso positiva, indica a variação máxima que a Quantidade de vendas (Qj), o Preço de Venda unitário (PVuj), o Custo Variável unitário (CVuj), o Custo Fixo (CFj) e
o Investimento Inicial (FC0) suportam antes do PI se tornar economicamente inviável. Caso negativa, indica a variação mínima que a Qj, o PVuj, o CVuj, o CFj e o
FC0 devem sofrer para tornar o PI economicamente viável. A variação ocorre sempre mantendo constante os demais parâmetros.
Como calcular?
2
2V P (RT ) + V P (CF ) + |F C0 | − √( − 2V P (RT ) − V P (CF ) − |F C0 |) − 4(V P (RT ) + V P (CV T ))V P L
Δ % Qj ∩ P V uj ∩ CV uj ∩ CFj ∩ F C0 =
2(V P (RT ) + V P (CV T ))
em que:
VPL: Valor Presente Líquido
VP(RT): Valor Presente (VP) da Receita Total (RT)
VP(CVT): Valor Presente (VP) do Custo Variável Total (CVT)
VP(CF): Valor Presente (VP) do Custo Fixo (CF)
FC0: Investimento Inicial
Variação da Quantidade de vendas, do Preço de Venda unitário, do Custo Variável unitário, do Custo
Fixo, do Investimento Inicial e do Valor Residual (Δ% Qj e PVuj e CVuj e CFj e FC0 e VR, %)
Caso positiva, indica a variação máxima que a Quantidade de vendas (Qj), o Preço de Venda unitário (PVuj), o Custo Variável unitário (CVuj), o Custo Fixo (CFj), o
Investimento Inicial (FC0) e o Valor Residual (VR) suportam antes do PI se tornar economicamente inviável. Caso negativa, indica a variação mínima que a Qj, o
PVuj, o CVuj, o CFj, o FC0 e o VR devem sofrer para tornar o PI economicamente viável. A variação ocorre sempre mantendo constante os demais parâmetros.
Como calcular?
2
2V P (RT ) + V P (CF ) + |F C0 | + V P (V R) − √( − 2V P (RT ) − V P (CF ) − |F C0 | − V P (V R)) − 4(V P
Δ % Qj ∩ P V uj ∩ CV uj ∩ CFj ∩ F C0 ∩ V R =
2(V P (RT ) + V P (CV T ))
em que:
VPL: Valor Presente Líquido
VP(RT): Valor Presente (VP) da Receita Total (RT)
VP(CVT): Valor Presente (VP) do Custo Variável Total (CVT)
VP(CF): Valor Presente (VP) do Custo Fixo (CF)
FC0: Investimento Inicial
VP(VR): Valor Presente (VP) do Valor Residual (VR)
Variação do Custo Variável unitário, do Custo Fixo e do Investimento Inicial (Δ% CVuj e CFj e FC0,
%)
Caso positiva, indica a variação máxima que o Custo Variável unitário (CVuj), o Custo Fixo (CFj) e o Investimento Inicial (FC0) suportam antes do PI se tornar
economicamente inviável. Caso negativa, indica a variação mínima que o CVuj, o CFj e o FC0 devem sofrer para tornar o PI economicamente viável. A variação
ocorre sempre mantendo constante os demais parâmetros.
Como calcular?
V PL
Δ % CV uj ∩ CFj ∩ F C0 =
V P (CF ) + V P (CV T ) + |F C0 |
em que:
VPL: Valor Presente Líquido
VP(CF): Valor Presente (VP) do Custo Fixo (CF)
VP(CVT): Valor Presente (VP) do Custo Variável Total (CVT)
FC0: Investimento Inicial
Caso positiva, indica a variação máxima que o Custo Variável unitário (CVuj) e o Custo Fixo (CFj) suportam antes do PI se tornar economicamente inviável. Caso
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11/05/2023, 14:21 SAVEPI
negativa, indica a variação mínima que o CVuj e o CFj devem sofrer para tornar o PI economicamente viável. A variação ocorre sempre mantendo constante os
demais parâmetros.
Como calcular?
V PL
Δ % CV uj ∩ CFj =
V P (CF ) + V P (CV T )
em que:
VPL: Valor Presente Líquido
VP(CF): Valor Presente (VP) do Custo Fixo (CF)
VP(CVT): Valor Presente (VP) do Custo Variável Total (CVT)
Caso positiva, indica a variação máxima que o Custo Fixo (CFj) e o Investimento Inicial (FC0) suportam antes do PI se tornar economicamente inviável. Caso
negativa, indica a variação mínima que o CFj e o FC0 devem sofrer para tornar o PI economicamente viável. A variação ocorre sempre mantendo constante os
demais parâmetros.
Como calcular?
V PL
Δ % CFj ∩ F C0 =
V P (CF ) + |F C0 |
em que:
VPL: Valor Presente Líquido
VP(CF): Valor Presente (VP) do Custo Fixo (CF)
FC0: Investimento Inicial
Caso positiva, indica a variação máxima que o Custo Variável unitário (CVuj) e o Investimento Inicial (FC0) suportam antes do PI se tornar economicamente
inviável. Caso negativa, indica a variação mínima que o CVuj e o FC0 devem sofrer para tornar o PI economicamente viável. A variação ocorre sempre mantendo
constante os demais parâmetros.
Como calcular?
V PL
Δ % CV uj ∩ F C0 =
V P (CV T ) + |F C0 |
em que:
VPL: Valor Presente Líquido
VP(CVT): Valor Presente (VP) do Custo Variável Total (CVT)
FC0: Investimento Inicial
Mostra graficamente o resultado da Análise de Sensibilidade (AS) no Valor Presente Líquido (VPL) por meio de alterações nos principais parâmetros intervenientes
no desempenho econômico do Projeto de Investimento (PI) em análise.
Eixo horizontal: apresenta a sensibilidade dos parâmetros, dada uma variação percentual pré-estabelecida pelo usuário.
Exemplo ilustrativo:
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