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Universidade Católica de Moçambique

Instituto de Ensino à Distância

ANÁLISE DA INFLUÊNCIA DOS PROCESSOS HÍDRICOS NAS CONDIÇÕES


FÍSICAS GEOGRÁFICAS

Imaculada Matias Manuel – Código de Estudante: 708211489

Curso: Licenciatura em ensino de Geografia;


Disciplina: Hidrogeografia;
Ano de frequência: 2º / T: N

Nampula, Outubro de 2022


Universidade Católica de Moçambique

Instituto de Ensino à Distância

ANÁLISE DA INFLUÊNCIA DOS PROCESSOS HÍDRICOS NAS CONDIÇÕES


FÍSICAS GEOGRÁFICAS

Imaculada Matias Manuel – Código de Estudante: 708211489

Curso: Licenciatura em Ensino de Geografia;


Disciplina: Hidrogeografia;
Ano de frequência: 2º / T: N
O Tutor: dr. Pedro Herculano Arrone

Nampula, Outubro de 2022


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Aspectos Índice 0.5
Estrutura organizacionais Introdução 0.5
Discussão 0.5
Conclusão 0.5
Bibliografia 0.5
Contextualização 1.0
Descrição dos objectivos 1.0
Introdução Metodologia adequada ao 2.0
Objecto do trabalho.
Conteúdo Articulação e domínio do
discurso acadêmico
(expressão escrita cuidada, 2.0
coerência/ coesão textual).
Análise e Revisão bibliográfica
discussão nacional e internacional 2.0
relevante na área de estudo
Exploração de dados 2.0
Conclusão Contributos teóricos 2.0
práticos.
Paginação, tipo e tamanho
Aspectos Formatação de letra, paragrafo, 1.0
gerais espaçamento entre linhas.
Normas APA Rigor e coerência das
Bibliografia 6ª edição. citações/referências 4.0
bibliográficas.
Índice

I. Introdução................................................................................................................................ 3

1.1. Objectivo ............................................................................................................................. 3

1.1.1. Geral ................................................................................................................................. 3

1.1.2. Específicos ........................................................................................................................ 3

1.2. Metodologia do Trabalho .................................................................................................... 3

2. Fundamentação teórica ........................................................................................................... 4

2.1. O ciclo hidrológico ............................................................................................................. 4

2.2. A influência dos processos hídricos nas condições naturais ............................................... 5

2.3. Fenómenos naturais do ciclo hídrico ................................................................................... 7

2.3.1. Evapotranspiração, Precipitação e Escoamento ............................................................... 7

VI Considerações Finais ........................................................................................................... 10

V Referências Bibliográficas .................................................................................................... 11


I. Introdução

O trabalho que aqui apresentamos versa sobre análise da influência dos processos hídricos nas
condições físicas geográficas. No entanto, a água é o suporte e a componente principal de
todos os seres vivos, sem ela não seria possível a existência de vida na Terra. Como
sabiamente afirmou Leonardo da Vinci, a água é um dom divino da Natureza. Direta ou
indiretamente, a água é indispensável a todas as actividades humanas.
O presente trabalho visa fornecer pressupostos sobre a influência dos processos hídricos nas
condições naturais. O especial destaque ira para os climas, os recursos pedológicos e na
vegetação. Iremos também falar sobre os fenómenos que ocorrem no ciclo hidrológico.

O ciclo hidrológico traduz e descreve essa circulação da água nos seus três estados ou fases,
sendo uma consequência do princípio da conservação da água na Terra. No entanto, o tema é
pertinente em si mesmo pelo interesse apresentado por todos os curiosos nessa matéria.

1.1. Objectivo
1.1.1. Geral

 O presente trabalho tem como objetivo geral, discorrer sobre regimes hídricos e
processos de formação.

1.1.2. Específicos

 Descrever a influência dos processos hídricos nas condições naturais; e


 Explicar o funcionamento dos fenómenos naturais do ciclo hidrológico.

1.2. Metodologia do Trabalho

No concernente à metodologia para arealização deste trabalho, usou-se como metodologia a


pesquisa bibliográfica, que segundo Gil, (1991) citado por Silva & Metnezes (2001, p.21):
“quando eleborada a partir de material já publicado, constituído principalmente de livros,
artigos de periódicos e actualmente com material disponibilizado na Internet.”

Neste contexto, importa referir que o presente trabalho obedece a seguinte estruturação com
vista a facilitar a compreensão: Capitulo I: faz-se referência a introdução. Capitulo II:
destacam-se os aspectos relacionados com a fundamentação teórica pautada para o sustento d
trabalho; Capitulo III: destaca-se a conclusão e por fim teremos as referências bibliográficas.

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2. Fundamentação teórica

Neste capítulo, apresenta-se os principais autores que abordam sobre o tema e explicaram de
forma sumária alguns conceitos que servem de base para a compreensão do trabalho.

2.1. O ciclo hidrológico

O ciclo hidrológico de acordo com (Garcez, 1988) representa o movimento da água no meio
fisico. Dentro do ciclo hidrológico, a água pode estar no estado gasoso, líquido ou sólido,
distribuindo-se tanto na subsuperficie e superficie da Terra como na atmosfera. Portanto, a
água está em constante circulação, passando de um meio a outro e de um estado fisico a outro,
sempre mantendo o equilíbrio, sem ganhos ou perdas de massa no sistema.

Os processos que permitem esta circulaçào da água são: evaporação, transpiração.


precipitação, escoamento superficial, infiltração e escoamento subterrâneo.

A transferência de água da superficie do Globo para a atmosfera, sob a forma de vapor, dá-se
por evaporação dircta, por transpiração das plantas e dos animais e por sublimação (passagem
direta da água da fase sólida para a de vapor).

A quantidade da água mobilizada pela sublimação no ciclo hidrológico é insignificante


perante a que é envolvida na evaporaçio e na transpiraçio, cujo processo conjunto se designa
por evapotranspiração.

O vapor de água é transportado pela circulação atmosférica e condensa-se após percursos


muito variáveis, que podem ultrapassar 1000 km. A água condensada dá lugar à formação de
nevoeiros e nuvens e a precipitação a partir de ambos.

A precipitação pode ocorrer na fase liquida (chuva ou chuvisco) ou na fase sólida (neve,
granizo ou saraiva). A água precipitada na fase sólida apresenta-se com estrutura cristalina no
caso da neve e com estrutura granular, regular em camadas, no caso do granizo, e irregular,
por vezes em agregados de nódulos, que podem atingir a dimensão de uma bola de ténis, no
caso da saraiva. A precipitação inclui também a água que passa da atmosfera para o globo
terrestre por condensação do vapor de água (orvalho) ou por congelação daquele vapor
(geada) e por intercepção das gotas de água dos nevoeiros (nuvens que tocam no solo ou no
mar).

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A água que precipita nos continentes pode tomar vários destinos. Uma parte é devolvida
diretamente á atmosfera por evaporação: a outra origina escoamento à superficie do terreno,
escoamento superficial, que se concentra em sulcos, cuja reunião dá lugar aos cursos de água.
A parte restante infiltra-se. isto é, penetra no interior do solo, subdividindo-se numa parcela
que se acumula na sua parte superior e pode voltar à atmosfera por evapotranspiração e noutra
que caminha em profundidade até atingir os lençóis aqíiiferos (ou simplesmente aqiiiferos) e
vai constituir o escoamento subterrâneo, (Villela. 1975)

Tanto o escoamento superficial como o escoamento subterrâneo vão alimentar os cursos de


água que desaguam nos lagos e nos oceanos, ou vio alimentar diretamente estes últimos.

O escoamento superficial constitui uma resposta rápida á precipitaçào e cessa pouco tempo
depois dela, por Seu turno, o escoamento subterrâneo, em especial quando se dá através de
meios porosos, ocorre com grande lentidào e continua a alimentar os cursos de água longo
tempo após ter terminado a precipitação que o originou.

2.2. A Influência dos Processos Hídricos nas Condições Naturais

Uma evidência clara da influência dos processos aquáticos nas condições naturais é na
modelação do clima. Buscaremos subsídios de Antunes (s/d, p. 76-78) para tentarmos explicar
este fenómeno:

“ - O calor mássico (ou calor especifico) da agua é quase duas vezes do que o
do solo, o que significa que, recebendo a mesma quantidade de energia, a
superfície dos continentes aquece mais do que a dos oceanos. Pela mesma
razão, quando há um défice de energia, os primeiros arrefecem também mais
do que os segundos;

- Os vários movimentos que agitam as camadas marítimas superiores (vagas,


correntes, movimentos verticais, etc) fazem com que a energia recebida
penetre ate varias dezenas de metros de profundidade, o que permite os
oceanos armazenar enormes quantidades de calor. Mas como este se dispersa
por um volume muto grande, o aquecimento superficial é lento e moderado, o
mesmo acontece com as perdas de calor e, por isso, com o arrefecimento.

Pelo contrário, a energia recebida pelas superfícies continentais penetra no


globo ate uns escassos centímetros, concentrando-se assim numa camada
muito estreita. Dai que aqueçam e arrefeçam com relativa facilidade;

- Devido a forte evaporação, a atmosfera sobre os oceanos torna-se mais


húmidas e nebulosa e, consequentemente, mais opacas as radiações caloríficas
(de grande comprimento de onda) emitidas pelas superfícies aquáticas,
exercendo, deste modo, um acentuado efeito de estufa.”

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Vejamos como os recursos hídricos contribuem para a moderação térmica em diferentes
épocas do ano nas distintas latitudes:

“Em Janeiro [pelos menos um mês depois do solstício de Dezembro] No


hemisfério norte, onde nesta altura decorre o inverno, as temperaturas são
mais altas sobre os oceanos do que sobre os continentes. Por um lado, porque
os primeiros acumulam, principalmente no verão, grandes quantidades de
calor que depois vão libertando progressivamente para a atmosfera,
impedindo assim o seu rápido e demasiado arrefecimento. Por outro, o
acentuado efeito de estufa que grande parte do calor irradiado se escape para a
alta atmosfera. […].

No hemisfério sul (onde decorre então o verão), os [acontecimentos] são


inversos dos do hemisfério norte. As médias e altas latitudes do hemisfério
meridional, as isotérmicas [linhas de igual temperatura] apresentam uma
maior regularidade, devido ao predomínio das grandes massas oceânicas.

Em Julho [pelos menos um mês depois do solstício de Junho]

No hemisfério norte, onde nesta altura decorre o verão, as temperaturas são


mais altas sobre os continentes do que sobre os oceanos, porque nos
primeiros, sendo menor o calor especifico, se regista um maior aquecimento.
Alem disso a radiação solar global é maior sobre as superfícies continentais,
porque é menor a humidade e nebulosidade, o que determina uma menor
absorção da energia solar pela atmosfera.

No hemisfério sul, onde decorre então o inverno, a temperatura é menor sobre


os continentes por razoes já explicadas. Também devido ao predomínio das
grandes massas oceânicas, os desvios térmicos são menores do que do
hemisfério norte.

- [Concluindo] verifica-se, portanto, que os oceanos exercem sobre as


temperaturas uma importante acção moderadora, que se estende as áreas
continentais vizinhas e em maior ou menor extensão, dependendo do vigor e
da orientação geográfica do relevo.

Os ventos marítimos transferem, por intermédio do vapor de água que


transportam, grandes quantidades de calor (calor latente) para o interior dos
continentes. Quando se dá a condenação desse vapor, o calor que incorpora é
então libertado, fazendo elevar a temperatura em lugares mais ou menos
distantes do litoral, o que torna os invernos mais suaves, principalmente nas
zonas temperadas e frias [e mais quente em zona intertropical].” (idem, p. 78-
79, acréscimos do autor).

Notamos que os recursos aquáticos, com destaque para os oceanos apresentam uma grande
capacidade de armazenamento de calor, facto que tem contribuído bastante para a atenuação
das temperaturas frias em algumas regiões (temperada e fria).

Por outro lado, elas contribuem bastante para intensificar o calor em regiões intertropicais e
principalmente em regiões localizadas nas proximidades da costa.

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Considerando uma maior intensidade da radiação solar, teremos em zonas costeiras ou em
zonas que se aproximam a estas um maior índice de precipitação, devido a evaporação
registada nos oceanos.

É evidente a influência dos recursos hídricos na moderação do clima. Os climas por sua vez
são protagonistas de fenómenos como, a pedogénese e a abundância ou não da vegetação.

Note:

“qual organismo vivo, o solo nasce e evolui, passando por diversas fases ate
atingir a maturidade.

Numa primeira fase, por acção dos agentes atmosféricos (agua, humidade,
gases, oscilações térmicas, vento, etc), a parte superficial da rocha-mae sofre
uma alteração química e uma desagregação mecânica (meteorização),
transformando-se em pequenos fragmentos e grânulos de dimensões e formas
muito variadas.” (idem, p. 199, itálico do autor).

“O clima constitui o factor fundamental da distribuição geográfica da


vegetação. Se analisarmos um planisfério que represente a distribuição dos
climas e dos grandes tipos de vegetação, constata-se de imediato que aos
diferentes domínios climáticos correspondem outras tantas e diferentes
formações vegetais dominantes.

Dos elementos climáticos, os que maior influência exercem no


desenvolvimento e distribuição das espécies vegetais são, indubitavelmente, a
temperatura, as precipitações, a luz e o vento.” (idem, p. 222, itálico do autor).

2.3. Fenómenos Naturais do Ciclo Hídrico


2.3.1. Evapotranspiração, Precipitação e Escoamento

Pode admitir-se que a quantidade total de água existente na Terra, nas suas três fases, sólida,
líquida e gasosa, se tem mantido constante, desde aparecimento do Homem. A água da Terra
(hidrosfera) distribui-se por três reservatórios principais, os oceanos, os continentes e a
atmosfera, entre os quais existe uma circulação perpétua designada por ciclo da água ou ciclo
hidrológico. O movimento da água no ciclo hidrológico é mantido pela energia radiante de
origem solar e pela atracção gravítica.

Pode definir-se ciclo hidrológico como a sequência fechada de fenómenos pelos quais a água
passa do globo terrestre para a atmosfera, na fase de vapor, e após regressa novamente a terra,
nas fases líquida e/ou sólida.

A transferência de água da superfície do Globo para a atmosfera, sob a forma de vapor, dá-se
por a evaporação directa, por transpiração das plantas e dos animais e por sublimação
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(passagem directa da água da fase sólida para a de vapor). A quantidade da água mobilizada
pela sublimação no ciclo hidrológico é insignificante perante a que é envolvida na evaporação
e na transpiração de plantas e animais, cujo processo conjuntos é designada por
evapotranspiração. O vapor de água é transportado pela circulação atmosférica e condensa-se
após percursos muito variáveis, que podem ultrapassar 1000 km. A água condensada dá lugar
à formação de nevoeiros e nuvens e à precipitação a partir de ambos.

Após a passagem da agua para o estado de vapor, ela condensa-se formando nuvens, em que
atingindo o seu ponto de saturação precipita-se. A este fenómeno designamos por
precipitação.

A precipitação pode ocorrer na fase líquida (chuva ou chuvisco) ou na fase sólida (neve,
granizo ou saraiva). As designações de chuva ou de chuvisco aplicam-se consoante o
diâmetro das gotas é superior ou inferior a 0,5 mm. A água precipitada na fase sólida
apresenta-se com estrutura cristalina no caso da neve e com estrutura granular, regular em
camadas, no caso do granizo, e irregular, por vezes em agregados de nódulos, que podem
atingir a dimensão de uma bola de ténis, no caso da saraiva. A precipitação inclui também a
água que passa da atmosfera para o globo terrestre por condensação do vapor de água
(orvalho) ou por congelação daquele vapor (geada) e por intercepção das gotas de água dos
nevoeiros (nuvens que tocam no solo ou no mar).

A água que precipita nos continentes pode tomar vários destinos. Uma parte é devolvida
directamente à atmosfera por evaporação; a outra origina escoamento à superfície do terreno,
escoamento superficial (origina-se quando a precipitação atingi uma zona geológica com
carácter impermeável), que se concentra em sulcos, cuja reunião dá lugar aos cursos de água.
A parte restante infiltrase, isto é, penetra no interior do solo, subdividindo-se numa parcela
que se acumula na sua parte superior e pode voltar à atmosfera por evapotranspiração e noutra
que caminha em profundidade até atingir os lençóis aquíferos (ou simplesmente aquíferos) e
vai constituir o escoamento subterrâneo.

Tanto o escoamento superficial como o escoamento subterrâneo vão alimentar os cursos de


água que desaguam nos lagos e nos oceanos, ou vão alimentar directamente estes últimos.

O escoamento superficial constitui uma resposta rápida à precipitação e cessa pouco tempo
depois dela. Por seu turno, o escoamento subterrâneo, em especial quando se dá através de

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meios porosos, ocorre com grande lentidão e continua a alimentar os cursos de água longo
tempo após ter terminado a precipitação que o originou.

Figura 1 – A precipitação e o processo de escoamento.

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VI Considerações Finais

Evidentemente que as considerações feitas não esgotam a percepção de que essas actividades
servem como ponte articuladora da aprendizagem significativa, levando a entender que a
evidência mais clara da influência das águas nos fenómenos naturais é na modelação do clima
e esta por sua vez influencia nos recursos pedológicos e florísticos.

É através da transferência de calor, por meio das correntes oceânicas, das zonas intertropicais
para as zonas polares que os climas rigorosamente frios são atenuados com o calor vindo das
latitudes baixas e os climas quentes também são amortecidos devido as massas de ar fria
vinda das latitudes altas.

Em zonas costeiras pode-se notar uma intensa precipitação devido a forte evaporação
provindo dos oceanos, donde o vapor de água é arrastado pelos ventos ate o interior dos
continentes. Este fenómeno determina a pedogénese e a abundância da vegetação nas áreas
com forte precipitação.

A evapotranspiraçao, a precipitação e o escoamento são fenómenos que podemos claramente


notar no ciclo hidrológico. O primeiro corresponde ao processo da passagem da água contida
nos solos, plantas, animais e de toda hidrosfera para o estado de gás na atmosfera; a seguir,
depois deste vapor se condensar e saturar, temos o processo de precipitação que pode ser em
forma líquida e sólida; e finalmente, depois de a água atingir a terra, devido as forças
existentes, ela escorre para diferentes pontos.

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V Referências Bibliográficas

Ferreira, A., & Cruz, M. M. P. da, “Geografia Física 2, 10º/11º ano e Curso complementar
nocturno - Área A”, Edições ASA, s/d.

Garcez, L. N., & Alvarez, G. A. (1972). Hidrologia. Editora Edgard Blucher ltdæ Säo Paulo,
sp. 1988. Kirkham , D. & Powers, WI. Advanced soil Physics. New York, Wiley-lterscience,
a division of John Wiley & Sons, 533p.

Libardi, P.C. (2012). Dinamica da Agua no Solo. Sao Paulo, Editora da Universidade de Sao
Paulo (EDUSP), 2a edicao, 352p.

Matos, M. L. S A. E., Ramalho, M. & Helena, R. “A Terra; Planeta dinâmico”, editora .

Nanjolo, L. A. & Ismael, A. I. (2002). “A Terra – Processos e Fenómenos, Geografia”,


Maputo - Moçambique

Villela, S. M., & Mattos, A. (1975). Hidrologia Aplicada. Säo Paulo. McGraw-Hill do Brasil.
245p.

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