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O ensino de história nos anos iniciais do ensino fundamental no Contexto da BNCC

Apresentação
A Base Nacional Comum Curricular – BNCC é o documento normatizador do que é
definido no § 1º do artigo 1º da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB Lei
nº 9.394/1996), e previsto pela Constituição Federal de 1988. Esse documento determina
as bases comuns a partir das quais irão se construir,em todo o território nacional, os
currículos escolares e os projetos pedagógicos, define quais são as aprendizagens
essenciais que deverão ser desenvolvidas pelos alunos de forma orgânica e progressiva
durante o período de educação escolar básica e está em consonância com o que é
preceituado no Plano Nacional de Educação (PNE). 
A BNCC se orienta por princípios éticos, estéticos e políticos que objetivam a formação
humana integral e a construção de uma sociedade mais inclusiva, justa e democrática.
Nesta Unidade de Aprendizagem, você vai aprender sobre a Base Nacional Curricular
Comum (BNCC) e o que ela prediz quanto ao ensino de história nos anos iniciais do
Ensino Fundamental. Ainda, vai reconhecer os objetivos e conteúdos prescritos na BNCC,
compreendendo a relação existente entre as unidades temáticas e as habilidades a serem
desenvolvidas durante cada temática ensinada. Por fim, você conhecerá os sistemas de
avaliação, suas finalidades e as necessidades de adequação ao teor contido na BNCC.
Bons estudos.

Ao final desta Unidade de Aprendizagem, você deve apresentar os


seguintes aprendizados:
 Identificar os objetivos e os conteúdos do ensino de história a partir da BNCC.
 Discutir a relação entre as habilidades e unidades temáticas do ensino de história
no contexto da BNCC.
 Distinguir sistemas de avaliação e explicar sua adequação à BNCC.

DESAFIO
No ensino, o professor pode partir das experiências vividas pelos alunos em seu cotidiano
e relacioná-las com a história.
Pensando nisso, neste Desafio, considere o seguinte cenário:
Mediante o exposto, (1) planeje a realização de um exercício que propicie aos alunos
colocar em prática essas habilidades em sala de aula. Partindo do exercício
proposto, (2) ensine-os as perguntas que devem ser feitas às fontes e sobre como criticá-
las (por exemplo: Qual a origem da fonte? É um documento oficial? A quem pertence?
Onde estava guardado? É público ou privado? Parece ser original? De que
época veio?), fazendo com que compreendam a preservação ou descarte de objetos. Por
fim, (3) trate sobre a questão da agência dos objetos sobre as pessoas, apresentando um
exemplo.
Lembre-se que, em geral, tratando-se de educação presencial, você estaria lidando com
crianças entre 7 e 9 anos (há exceções, como os alunos da EJA, da educação especial,
etc.). 

1.

2. (1) É possível solicitar aos alunos que tragam de casa objetos, documentos ou fotografias
ou, ainda, que contem histórias sobre objetos existentes ou que tenham sido doados,
vendidos ou descartados em sua moradia. Assim, parte-se desse ponto para o
desenvolvimento da história das relações entre objeto/documento/fotografia e o aluno, sua
família, sua comunidade.

(2) Em face aos objetos em sala de aula, deve-se instigar o educando a contar a história
deles (objetos), sua função, uso e a importância que assumem perante o aluno na vida
doméstica, para o trabalho ou lazer como objeto de memória ou decoração, levando os
alunos a questionar e refletir sobre: o que se espera do objeto? Qual é a sua função prática?
Ele tem uma durabilidade limitada ou ilimitada? Deverá ser descartado ou guardado? Que
importância pessoal esse objeto tem para o educando, para a sua família ou para a
comunidade? A importância ou o uso do objeto são privativos do indivíduo, do grupo
familiar ou se faz presente para além do indivíduo e da família em toda a comunidade?

As respostas dadas pelos alunos podem ser trabalhadas em forma de redação conjunta ou
individual, para demonstrar os vínculos e as relações entre os diversos objetos, as pessoas,
as culturas que representam e as histórias de vida privada ou pública com a qual se ligam
ou a história social nas quais estão inseridos.  
(3) Na sequência, é possível demonstrar para os alunos que tanto pessoas quanto objetos
têm agência. A agência dos objetos ocorre quando, ao vê-los, as pessoas são remetidas a
sensações, lembranças, memórias ou levados a praticar atos em função desses objetos.

Exemplo: um católico, ao ver ou passar por um igreja ou por uma imagem religiosa, faz o
sinal da cruz. Ele também poderá fazer isso ao ver algo ruim do qual tenha medo ou queira
se livrar.

No primeiro exemplo, o objeto material que tem agência sobre o ser humano provoca uma
reação: fazer o sinal da cruz. Ela é executada como forma de respeito ou hábito
inconsciente. No segundo exemplo, a visão de algo ruim ou assustador provoca como
reação a execução do sinal da cruz, ato gestual simbólico que remete à ideia de proteção.

3.

INFOGRÀFICO

As especificidades determinadas em lei para as modalidades de educação especial, EJA


(educação de jovens e adultos), educação do campo, educação escolar indígena e educação
escolar quilombola são trabalhadas pela história como elementos construtores de cidadania
e responsabilidade social, a partir dos quais se busca proporcionar aos alunos uma
visão das relações entre as culturas e a necessidade de respeito por suas especificidades no
que tange à educação, assim como no que diz respeito às visões de mundo presentes em
cada uma delas. A construção do sujeito inclui a ética e a capacidade para a alteridade e o
respeito ao diferente. 
No Infográfico a seguir, você verá algumas especificidades referentes às modalidades de
ensino citadas. Foram colocadas aqui para chamar a atenção sobre as previsões legais
contidas na Constituição Federal, LDB, DCN (Diretrizes Curriculares Nacionais) e BNCC,
entre outras resoluções de órgãos e conselhos educativos, com relação à educação integral,
à construção do sujeito, ao respeito pelas diversidades culturais e pelos Direitos Humanos.
Elas também se relacionam ao ensino de história e das ciências humanas, posto que é a
história a disciplina do ensino fundamental em que as relações do homem no tempo, no
espaço e em contexto se dão. 
Confira.
DICA DO PROFESSOR

Você sabia que é possível ensinar conceitos históricos como tempo e espaço, trabalhar a


história pessoal, a história geral e inserir temas diversos, como trabalho, diversidade cultural,
cidadania, a partir da construção de uma linha do tempo? 
Com a utilização de eventos, é possível ensinar sobre mudanças ocasionadas pelas ações do
homem no espaço e na vida das pessoas, de uma forma divertida e que envolve os alunos.
Eles podem desenvolver habilidades diversas durante a captação das fontes para a
construção da linha do tempo em sala de aula, usando objetos de conhecimento das
unidades temáticas, relacionando-os a eventos presentes e comparando-os a eventos do
passado.
Nesta Dica do Professor, você verá um exemplo: a linha do tempo que marca a vida de João
e de sua família, a partir do nascimento de sua mãe, e a relaciona com grandes eventos
históricos.
Acompanhe a seguir.
1. 
Cada título de unidade temática contém os objetos de conhecimento a serem trabalhados e
a indicação das habilidades que devem ser desenvolvidas durante a unidade. Alguns
objetos de conhecimento pressupõem mais de uma habilidade e comportam conteúdos
diversos.
Levando-se em conta o descrito na norma, é possível trabalhar outras habilidades, além das
elencadas a cada objeto de conhecimento da unidade temática?
Você acertou!
A. 
Sim. A norma não impede que outros conteúdos e/ou habilidades sejam trabalhados, apenas
indica os conteúdos e as habilidades mínimas e essenciais à aplicação correta de cada parte
da unidade temática.
A BNCC indica o mínimo necessário para o desenvolvimento de cada etapa. Não impede sua
ampliação ou a comunicação com outras habilidades e conteúdos referentes a etapas já
cumpridas ou mais avançadas. Sendo assim, a norma não impede que outros conteúdos
e/ou habilidades sejam trabalhados, apenas indica os conteúdos e habilidades mínimas e
essenciais à aplicação correta de cada parte da unidade temática.

Resposta incorreta.
B. 
Não. A BNCC é rígida quanto a esse aspecto. Cada unidade temática tem seus objetivos de
conhecimento e suas habilidades próprias, devendo ser trabalhadas somente as habilidades
descritas em cada objeto de conhecimento.
A BNCC indica o mínimo necessário para o desenvolvimento de cada etapa. Não impede sua
ampliação ou a comunicação com outras habilidades e conteúdos referentes a etapas já
cumpridas ou mais avançadas. Sendo assim, a norma não impede que outros conteúdos
e/ou habilidades sejam trabalhados, apenas indica os conteúdos e habilidades mínimas e
essenciais à aplicação correta de cada parte da unidade temática.

Resposta incorreta.
C. 
Sim, mas a BNCC impõe que, para se trabalhar habilidades além das previstas para cada
unidade temática e objeto de conhecimento, tenha que ser solicitada permissão ao
coordenador da disciplina, o qual fará verificação do previsto no currículo e no projeto
pedagógico de cada escola.
A BNCC indica o mínimo necessário para o desenvolvimento de cada etapa. Não impede sua
ampliação ou a comunicação com outras habilidades e conteúdos referentes a etapas já
cumpridas ou mais avançadas. Sendo assim, a norma não impede que outros conteúdos
e/ou habilidades sejam trabalhados, apenas indica os conteúdos e habilidades mínimas e
essenciais à aplicação correta de cada parte da unidade temática.

Resposta incorreta.
D. 
Não. A BNCC é rígida quanto a esse aspecto. Cada unidade temática tem seus objetivos de
conhecimento, a eles podendo ser acrescidos outros. Porém, as habilidades a serem
trabalhadas serão somente as descritas no objeto de conhecimento original.
A BNCC indica o mínimo necessário para o desenvolvimento de cada etapa. Não impede sua
ampliação ou a comunicação com outras habilidades e conteúdos referentes a etapas já
cumpridas ou mais avançadas. Sendo assim, a norma não impede que outros conteúdos
e/ou habilidades sejam trabalhados, apenas indica os conteúdos e habilidades mínimas e
essenciais à aplicação correta de cada parte da unidade temática.

Resposta incorreta.
E. 
Sim, mas, conforme a BNCC, só é possível extrapolar as habilidades solicitadas por cada
objeto de conhecimento para outras habilidades que estejam contidas na mesma unidade
temática.
A BNCC indica o mínimo necessário para o desenvolvimento de cada etapa. Não impede sua
ampliação ou a comunicação com outras habilidades e conteúdos referentes a etapas já
cumpridas ou mais avançadas. Sendo assim, a norma não impede que outros conteúdos
e/ou habilidades sejam trabalhados, apenas indica os conteúdos e habilidades mínimas e
essenciais à aplicação correta de cada parte da unidade temática.
2. 
Na BNCC, competência é definida como a mobilização de conhecimentos, habilidades,
atitudes e valores para resolver demandas complexas da vida cotidiana, do exercício da
cidadania e do mundo do trabalho.
Quantas competências gerais a BNCC prevê que sejam desenvolvidas,  e quantas
competências específicas determina para a disciplina de história?
Resposta incorreta.
A. 
10 competências gerais e 8 competências específicas.
A BNCC prevê o desenvolvimento de 10 competências gerais e 7 competências específicas
para a área de história. Essas competências se relacionam diferentemente entre si, a
depender da temática e das habilidades a serem desenvolvidas em cada etapa. 

Você acertou!
B. 
10 competências gerais e 7 competências específicas.
A BNCC prevê o desenvolvimento de 10 competências gerais e 7 competências específicas
para a área de história. Essas competências se relacionam diferentemente entre si, a
depender da temática e das habilidades a serem desenvolvidas em cada etapa.

Resposta incorreta.
C. 
10 competências gerais e 10 competências específicas. 
A BNCC prevê o desenvolvimento de 10 competências gerais e 7 competências específicas
para a área de história. Essas competências se relacionam diferentemente entre si, a
depender da temática e das habilidades a serem desenvolvidas em cada etapa.

Resposta incorreta.
D. 
 10 competências gerais e 17 competências específicas. 
A BNCC prevê o desenvolvimento de 10 competências gerais e 7 competências específicas
para a área de história. Essas competências se relacionam diferentemente entre si, a
depender da temática e das habilidades a serem desenvolvidas em cada etapa.

Resposta incorreta.
E. 
7 competências gerais e 10 competências específicas.
A BNCC prevê o desenvolvimento de 10 competências gerais e 7 competências específicas
para a área de história. Essas competências se relacionam diferentemente entre si, a
depender da temática e das habilidades a serem desenvolvidas em cada etapa.

3. 
A BNCC determinou habilidades a serem desenvolvidas em cada etapa do ensino
fundamental e classificou-as por códigos alfanuméricos, de forma a facilitar ao educador o
acesso de seu conteúdo a partir do próprio texto da Base, ou reconhecer em documentos
as referências nela contidas. Os códigos indicam, sequencialmente, o nível educacional, o
ano, a disciplina e o número da habilidade, conforme elencada na BNCC.
Como deve ser descrita a terceira habilidade elencada, referente à disciplina de história,
área de conhecimento das ciências humanas, para o segundo ano do ensino fundamental?
Resposta incorreta.
A. 
Pelo código alfanumérico EI03HG03.
A terceira habilidade elencada, referente à disciplina de história, área de conhecimento das
ciências humanas, para o segundo ano do ensino fundamental deve ser descrita pelo código
alfanumérico EF02HI03: EF, de ensino fundamental; 02, que referencia o ano na etapa; HI,
referente à disciplina história; e 03, referente ao texto que expressa a habilidade em
questão. 
As demais referências indicam: EI - educação infantil e EM - ensino médio; HG (de história e
geografia ) e CH (de ciências humanas) não existem no código alfanumérico da BNCC.
Por fim, as siglas indicadoras do nível de ensino e das disciplinas são sempre escrita em
maiúsculas.

Resposta incorreta.
B. 
Pelo código alfanumérico EF03CH02.
A terceira habilidade elencada, referente à disciplina de história, área de conhecimento das
ciências humanas, para o segundo ano do ensino fundamental deve ser descrita pelo código
alfanumérico EF02HI03: EF, de ensino fundamental; 02, que referencia o ano na etapa; HI,
referente à disciplina história; e 03, referente ao texto que expressa a habilidade em
questão. 
As demais referências indicam: EI - educação infantil e EM - ensino médio; HG (de história e
geografia ) e CH (de ciências humanas) não existem no código alfanumérico da BNCC.
Por fim, as siglas indicadoras do nível de ensino e das disciplinas são sempre escrita em
maiúsculas.

Você acertou!
C. 
Pelo código alfanumérico EF02HI03.
A terceira habilidade elencada, referente à disciplina de história, área de conhecimento das
ciências humanas, para o segundo ano do ensino fundamental deve ser descrita pelo código
alfanumérico EF02HI03: EF, de ensino fundamental; 02, que referencia o ano na etapa; HI,
referente à disciplina história; e 03, referente ao texto que expressa a habilidade em
questão. 
As demais referências indicam: EI - educação infantil e EM - ensino médio; HG (de história e
geografia ) e CH (de ciências humanas) não existem no código alfanumérico da BNCC.
Por fim, as siglas indicadoras do nível de ensino e das disciplinas são sempre escrita em
maiúsculas.

Resposta incorreta.
D. 
Pelo código alfanumérico EM03HI02.
A terceira habilidade elencada, referente à disciplina de história, área de conhecimento das
ciências humanas, para o segundo ano do ensino fundamental deve ser descrita pelo código
alfanumérico EF02HI03: EF, de ensino fundamental; 02, que referencia o ano na etapa; HI,
referente à disciplina história; e 03, referente ao texto que expressa a habilidade em
questão. 
As demais referências indicam: EI - educação infantil e EM - ensino médio; HG (de história e
geografia ) e CH (de ciências humanas) não existem no código alfanumérico da BNCC.
Por fim, as siglas indicadoras do nível de ensino e das disciplinas são sempre escrita em
maiúsculas.

Resposta incorreta.
E. 
Pelo código alfanumérico Ef03Hi02.
A terceira habilidade elencada, referente à disciplina de história, área de conhecimento das
ciências humanas, para o segundo ano do ensino fundamental deve ser descrita pelo código
alfanumérico EF02HI03: EF, de ensino fundamental; 02, que referencia o ano na etapa; HI,
referente à disciplina história; e 03, referente ao texto que expressa a habilidade em
questão. 
As demais referências indicam: EI - educação infantil e EM - ensino médio; HG (de história e
geografia ) e CH (de ciências humanas) não existem no código alfanumérico da BNCC.
Por fim, as siglas indicadoras do nível de ensino e das disciplinas são sempre escrita em
maiúsculas.

4. 
Avalições educacionais são formas de levantamento, verificação de dados e construção de
indicadores a partir dos quais se possa desenvolver políticas educacionais e avaliar
desempenhos e o desenvolvimento dos alunos, das redes e sistemas de ensino e da
aplicação efetiva de políticas públicas da educação. A avaliação processual formativa é
realizada em pequena escala e avalia principalmente o aluno no âmbito pessoal.  
Quais são as funções básicas da avaliação processual formativa?
Resposta incorreta.
A. 
 Prova inicial, de acompanhamento e tradicional ou somativa.
São três as funções básicas da avaliação processual formativa: investigativa, para averiguar o
desenvolvimento de conhecimentos e habilidades do aluno no início do ano; de
acompanhamento, realizada durante todo o periodo letivo, objetivando, entre outras coisas,
o auxílio ao educando e os ajustes na forma de ensinar; e tradicional ou somativa, aquelas
que ocorrem em bimestres, semestres, etc. e no final do ano letivo para medir o
conhecimento adquirido. Provas escritas ou orais, pesquisas e seminários são instrumentos
de avaliação, não funções avaliativas.

Resposta incorreta.
B. 
Investigativa, de acompanhamento e prova escrita ou oral.
São três as funções básicas da avaliação processual formativa: investigativa, para averiguar o
desenvolvimento de conhecimentos e habilidades do aluno no início do ano; de
acompanhamento, realizada durante todo o periodo letivo, objetivando, entre outras coisas,
o auxílio ao educando e os ajustes na forma de ensinar; e tradicional ou somativa, aquelas
que ocorrem em bimestres, semestres, etc. e no final do ano letivo para medir o
conhecimento adquirido. Provas escritas ou orais, pesquisas e seminários são instrumentos
de avaliação, não funções avaliativas.

Você acertou!
C. 
Investigativa, de acompanhamento, tradicional ou somativa.
São três as funções básicas da avaliação processual formativa: investigativa, para averiguar o
desenvolvimento de conhecimentos e habilidades do aluno no início do ano; de
acompanhamento, realizada durante todo o periodo letivo, objetivando, entre outras coisas,
o auxílio ao educando e os ajustes na forma de ensinar; e tradicional ou somativa, aquelas
que ocorrem em bimestres, semestres, etc. e no final do ano letivo para medir o
conhecimento adquirido. Provas escritas ou orais, pesquisas e seminários são instrumentos
de avaliação, não funções avaliativas.

Resposta incorreta.
D. 
Prova, pesquisa e seminário.
São três as funções básicas da avaliação processual formativa: investigativa, para averiguar o
desenvolvimento de conhecimentos e habilidades do aluno no início do ano; de
acompanhamento, realizada durante todo o periodo letivo, objetivando, entre outras coisas,
o auxílio ao educando e os ajustes na forma de ensinar; e tradicional ou somativa, aquelas
que ocorrem em bimestres, semestres, etc. e no final do ano letivo para medir o
conhecimento adquirido. Provas escritas ou orais, pesquisas e seminários são instrumentos
de avaliação, não funções avaliativas.

Resposta incorreta.
E. 
Investigação, pesquisa e prova tradicional.
São três as funções básicas da avaliação processual formativa: investigativa, para averiguar o
desenvolvimento de conhecimentos e habilidades do aluno no início do ano; de
acompanhamento, realizada durante todo o periodo letivo, objetivando, entre outras coisas,
o auxílio ao educando e os ajustes na forma de ensinar; e tradicional ou somativa, aquelas
que ocorrem em bimestres, semestres, etc. e no final do ano letivo para medir o
conhecimento adquirido. Provas escritas ou orais, pesquisas e seminários são instrumentos
de avaliação, não funções avaliativas.

5. 
A história é uma disciplina que se relaciona com muitas outras em maior ou menor grau,
conforme seu objeto específico de estudo em cada caso.
Entre a história e as disciplinas "auxiliares" há uma gama de conceitos que são utilizados
em comum. No entanto, três conceitos são fundamentais para o ensino de história. Quais
são eles?
Resposta incorreta.
A. 
Meio ambiente, tempo e contexto.
A história é uma disciplina que estuda a ação do homem no espaço dentro de um dado
contexto. Embora os demais conceitos expressos nas outras afirmativas também sejam
trabalhados na disciplina, os seus conceitos essenciais são tempo, espaço e contexto.

Resposta incorreta.
B. 
Sociedade, tempo e cultura.
A história é uma disciplina que estuda a ação do homem no espaço dentro de um dado
contexto. Embora os demais conceitos expressos nas outras afirmativas também sejam
trabalhados na disciplina, os seus conceitos essenciais são tempo, espaço e contexto.
Resposta incorreta.
C. 
Tempo, ambiente e espaço.
A história é uma disciplina que estuda a ação do homem no espaço dentro de um dado
contexto. Embora os demais conceitos expressos nas outras afirmativas também sejam
trabalhados na disciplina, os seus conceitos essenciais são tempo, espaço e contexto.

Resposta incorreta.
D. 
Tempo, área e contexto.
A história é uma disciplina que estuda a ação do homem no espaço dentro de um dado
contexto. Embora os demais conceitos expressos nas outras afirmativas também sejam
trabalhados na disciplina, os seus conceitos essenciais são tempo, espaço e contexto.

Você acertou!
E. 
Espaço, tempo e contexto.
A história é uma disciplina que estuda a ação do homem no espaço dentro de um dado
contexto. Embora os demais conceitos expressos nas outras afirmativas também sejam
trabalhados na disciplina, os seus conceitos essenciais são tempo, espaço e contexto.
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