Você está na página 1de 2

Muitos prismas teóricos disputam intensamente o estudo das organizações.

Assegura, de um lado, avanços teóricos no campo social e político, incluindo tradições


intelectuais da fenomenologia e do Marxismo. Por outro angulo, tem havido
recentemente uma descrença crescente sobre a relevância e valor das formas empírico-
analíticas da ciência no encaminhamento e solução de problemas da sociedade
moderna, além das críticas feitas às pesquisas sobre organizações, que, em geral,
focalizam questões estáticas da organização, em vez de questões tais como poder,
classe, conflito, política e ideologia. Esta fragilidade da confiança é evidente nos textos
mais progressistas sobre administração e organização.
Além de tudo, tem havido críticas de fora da esfera da administração/organização,
a exemplo de sindicatos e de radicais tanto de direita como de esquerda. Os radicais de
esquerda costumam ver a administração/organização como agentes do capital, cuja
função opressiva é manter os trabalhadores em seu lugar. Para os radicais de direita, a
administração/organização é criticada por construir impérios burocráticos que abrigam a
ineficiência, impede a competitividade e diminui a iniciativa individual. Visto que os
pesquisadores aderem à diferentes visões de mundo, uma variedade de perspectivas
alternativas é gerada, impondo diferentes interpretações. Portanto, o desenvolvimento
do campo de estudo organizacional é caracterizado não por uma crescente convergência
sobre um corpo de conhecimento aceito, mas por uma crescente divergência de
enfoques e perspectivas de pesquisa.
A cultura organizacional é responsável por reunir os hábitos, comportamentos,
crenças, valores éticos e morais e as políticas internas e externas de uma empresa. Uma
boa cultura pode motivar os funcionários e ajudá-los a crescer junto com o
empreendimento, assim como uma cultura desorganizacional pode empurrar a empresa
e os funcionários para problemas de produtividade e no ambiente de trabalho.
De outro modo, é a cultura organizacional que vai enunciar preceitos para uma
empresa de sucesso, a começar pela forma como os funcionários vão enxergar o
negócio e agir dentro dele. Aqueles que investem em uma gestão de pessoas e uma
cultura corporativa de qualidade acaba gerando maior satisfação entre os clientes e
obtendo maior lucro em suas atividades.
A investigação organizacional trata-se de um dispositivo conveniente com o objetivo
de alçar e analisar informações organizacionais de empresas públicas e privadas.
Através do diagnóstico organizacional, os gestores têm a sanzão de fazer uma leitura da
situação atual da empresa e posteriormente, planejar e aplicar ações que possam
melhorar os resultados. A prestabilidade pode ementar em toda organização ou em
instancias específicas, de forma usual ou regular. Cabe à organização empresarial
antepar as instruções de aplicação do diagnóstico organizacional de acordo com a sua
estrutura, seus objetivos estratégicos e resultados desejados.
Sendo assim é imprescindível compreender os conceitos e diretrizes do diagnóstico
organizacional de acordo com o ciclo de vida da organização; aplicar o diagnóstico
organizacional no dia a dia da organização alinhado com a gestão de pessoas e objetivos
estratégicos da organização; aplicar o diagnóstico organizacional no contexto de
mudança organizacional; aplicar as ferramentas, métodos e técnicas de diagnóstico
organizacional; compreender os modelos de diagnóstico organizacional.
A organização que busca o equilíbrio entre suas competências e recursos frente às
oportunidades e ameaças do ambiente no qual ela está inserida pode, por meio de
ferramentas específicas de análise, obter uma visão clara e objetiva do seu cenário interno e
externo. Para tanto, um instrumento muito utilizado para análise desses dois ambientes é a
análise swot, que analisa as forças e fraquezas da organização, como a liderança, recursos
etc.
Assim, etapas que não agregam valor podem ser eliminadas e aquelas que são mais
importantes podem ganhar uma maior atenção, podendo ser objeto de formação de alianças
estratégicas. Essas alianças se configuram pela união de esforços de duas ou mais
organizações, esforços para criar produtos ou aperfeiçoar tecnologias. A complexidade da
configuração dessas alianças pode se dar em redes, ou constelação de valor, de forma
descendente ou ascendente.

Você também pode gostar