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NAS ESCOLAS
Secretária da Saúde
Sinara Regina Simioni
Secretária Adjunta
Fabrícia Martins
Elaboração
Alice B. Cruz Ribeiro - Farmacêutica
Ana Paula Beltrame - Odonto pediatra
Danielle M. Moreira - Pediatra
PROGRAMA SAÚDE NA
ESCOLA
2.INTRODUÇÃO
Adicionar um subtítulo
Saindo de casa a criança está mais exposta, mas isso faz parte do
crescer e desenvolver.
Doenças Exantemáticas:
Rubéola
Escarlatina
Mononucleose
Exantema Súbito
Eritema infeccioso
Varicela
Sarampo
Mão Pé Boca
Doenças Respiratórias:
Pneumonia
Bronquiolite
Otite
Amigdalite
Furunculose
Impetigo
Escabiose (sarna)
Pediculose ( piolho)
Molusco contagioso
3. 1 AFASTAMENTOS
Adicionar um subtítulo
3.1 Afastamentos
Candidíase Oral ( Sapinho) em crianças menores – até que não apresente mais
lesões
Vacinas Atualizadas
Higiene pessoal
Adultos
Crianças
Troca de fraldas e uso do banheiro: as fraldas devem ser trocadas toda vez
que se fizer necessário, evitando-se que as crianças permaneçam sujas ou
molhadas. Revisar a genitália para remover resíduos. As meninas devem
ser limpas de frente para trás, evitando-se a contaminação da uretra por
fezes. As crianças que já têm controle dos esfíncteres devem ir ao
banheiro acompanhadas de um adulto, para que sejam orientadas na sua
higiene.
OBS: as chupetas também devem estar marcadas para não haver troca.
4. COVID-19,
AdicionarUM
umCAPÍTULO
subtítuloÀ PARTE
O que é?
Tosse,
Febre,
Coriza,
Dor de garganta,
Dificuldade para respirar,
Perda de olfato (anosmia),
Alteração do paladar (ageusia),
Distúrbios gastrintestinais (náuseas/vômitos/diarreia),
Cansaço (astenia),
Diminuição do apetite (hiporexia),
Dispnéia ( falta de ar)
4. Adicionar
COVID-19, UM
umCAPÍTULO
subtítuloÀ PARTE
Como é transmitido?
Como se proteger ?
Lave com frequência as mãos até a altura dos punhos, com água e
sabão, ou então higienize com álcool em gel 70%.
Ao tossir ou espirrar, cubra nariz e boca com lenço ou com a parte
interna do braço.
Não tocar olhos, nariz, boca ou máscara de proteção com as mãos não
higienizadas.
Mantenha distância mínima de 1 (um) metro entre pessoas em lugares
públicos e de convívio social.
Evite abraços, beijos e apertos de mãos. Adote um comportamento
amigável sem contato físico, mas sempre com um sorriso no rosto.
4. COVID-19,
AdicionarUM
umCAPÍTULO À PARTE
subtítulo
Higienize com frequência o celular, brinquedos das crianças e outro
objetos que são utilizados com frequência.
Não compartilhe objetos de uso pessoal como talheres, toalhas, pratos
e copos.
Mantenha os ambientes limpos e bem ventilados.
Evite circulação desnecessária nas ruas, estádios, teatros, shoppings,
shows, cinemas e igrejas.
Se estiver doente, evite contato próximo com outras pessoas,
principalmente idosos e doentes crônicos, busque orientação pelos
canais on-line disponibilizados pelo SUS ou atendimento nos serviços
de saúde e siga as recomendações do profissional de saúde.
Recomenda-se a utilização de máscaras em todos os ambientes. As
máscaras de tecido (caseiras/artesanais), não são Equipamentos de
Proteção Individual (EPI), mas podem funcionar como uma barreira
física, em especial contra a saída de gotículas potencialmente
contaminadas.
O que fazer?
Geral
SAMU– 192
CORPO DE BOMBEIROS - 193
POLÍCIA MILITAR – 190
Central Integrada da PM - 911
5.1 INTERCORRÊNCIAS
Adicionar um subtítulo
5.1 Intercorrências
Desapertar as roupas.
Mantê-la, sempre que possível, em local arejado.
Logo que recupere os sentidos, procurar atendimento em saúde
Sangramento Nasal
Sentar a criança, não deitar e não colocar a cabeça
para trás
Comprimir a narina por aproximadamente 10 min
Convulsão
Deitar a criança no chão, protegendo-a de quedas e traumatismos
Afrouxar a roupa em torno do pescoço
Se houver febre, abaixar com toalhas umedecidas (compressas frias)
Acionar serviço de Emergência
5.1 INTERCORRÊNCIAS
Adicionar um subtítulo
Febre
Tax (Temperatura axilar) até 37ºc - normal
Tax> 37,5ºc - medidas gerais: repouso, ambiente ventilado, roupas leves
(evitar excesso de agasalho), oferecer líquidos
Tax> 38ºc - medidas gerais, chamar o responsável pela criança para levá-la
para casa
Tax> 39ºc – medidas gerais, chamar o responsável pela criança, para levá-la
para casa, compressas mornas ou banho
Vômitos/Diarreia/Desidratação
Oferecer água para beber em pequenas quantidades
Não insistir na ingestão de alimentos
Na presença de sinais de desidratação: pele seca, mucosas secas - olhos
sem lágrimas, boca seca, fontanela (moleira) funda, pouca urina ou
ausente ; encaminhar à UPA
5. 2um
Adicionar ACIDENTES
subtítulo
5.2 Acidentes
Traumatismos
Fratura
Podem ser:
Traumatismo craniano
Intoxicações
Identificar a causa;
Não provocar vômitos (principalmente se a causa é desconhecida e na
ingestão de água sanitária, soda cáustica e outros produtos de limpeza).
Encaminhar à UPA.
Corpos estranhos
Nos olhos:
No nariz ou ouvidos:
Na garganta:
Sinal de engasgo
Em crianças menores de um ano, posicionar o bebê no seu antebraço com a face
para baixo, mantendo a cabeça mais baixa que o tronco, e com a palma da mão
dar 5 golpes nas costas do bebê, para a saída do corpo estranho.
De criança: lavar a ferida com água e sabão e fazer compressa com gelo.
De animal: lavar a ferida com água e sabão e consultar o médico sobre a
necessidade de fazer o tratamento
preventivo da raiva humana.
Picadas de insetos
Ferimentos:
Choque Elétrico
As tomadas devem ficar longe do alcance das crianças. Quando isso não for
possível, devem ter proteção especial. Os fios não devem ficar expostos. O
quadro de luz deve ter seus interruptores identificados para que possam ser
prontamente desligados num momento de necessidade
5.3Adicionar
PREVENÇÃOumDEsubtítulo
ACIDENTES
Quedas:
Colocar grades ou telas de proteção nas janelas dos locais onde circulam
crianças.
As escadas devem ter porteira, corrimão e piso antiderrapante.
Os berços devem ter grades laterais com altura regulada de acordo com o
crescimento da criança, não podendo conter brinquedos que sirvam de
degraus.
Respeitar distância de 5 cm entre as barras das grades e retirar a criança do
berço quando esta atingir 85 cm de estatura.
Quando colocadas em cima de bancadas (trocador), as crianças devem
estar sempre com um adulto ao lado.
Escorregas e balanços devem estar sobre piso adequado.
Queimaduras:
Intoxicações
Afogamentos:
Doenças da boca
Higiene correta
Hábitos bucais
Trauma
Sempre que uma criança bater a boca ela deve ser encaminhada ao
dentista imediatamente, acompanhada por um responsável, para uma
consulta de emergência. Os principais agravos são: fratura do dente e/ou
luxação (movimentação do dente).
Nos casos de fratura, deve-se procurar o pedaço do dente, colocar na
água e levar para o consultório odontológico.
Nos casos mais extremos, o dente pode cair inteiro da boca (avulsão
dentária). Deve-se pegar o dente, colocar no leite e levar para o dentista
em menos de 30 minutos.
7. ADMINISTRAÇÃO DE MEDICAMENTOS NAS
Adicionar umESCOLARES
UNIDADES subtítulo
A administração de medicamentos nas Unidades Educacionais é uma
grande responsabilidade para os profissionais envolvidos. Estabelecer
algumas regras de forma clara e objetiva ajuda a evitar erros de
administração, minimizam a possibilidade de eventos adversos.
O espaço entre cada tomada deve ser respeitado, seguindo sugestão dos
seguintes horários listados abaixo, prevenindo assim super dosagem e
possíveis reações adversas:
1. Nome da criança;
2. Nome do medicamento;
3. Carimbo do prescritor com nome legível e número do registro no
respectivo Conselho;
4. Data de validade do medicamento;
5. Horário para a administração do medicamento;
6. Posologia (indicação da dose adequada do um medicamento);
7. Via de administração (via oral, nasal ou tópica);
8. Validade da receita médica.
5. Covid.saude.gov.