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Direito Civil I
08.12.2022 Código Civil:
Parte geral e parte especial
Geral: dividida em 03 livros:
- 1º das pessoas: conceituar pessoa, seus direitos e obrigações.
- 2º dos bens:
- 3º dos fatos jurídicos:
Especial: dividido em 05 livros:
- 1º das obrigações (inclui contratos)
- 2º Direito da Empresa em direito empresarial)
- 3º Direitos das coisas
- 4ª Família: árvore genealógica
- 5ª Sucessões.
O Direito Civil é eminentemente patrimonial.
Parte Geral:
1- Das Pessoas:
* Direito da Personalidade: o dano moral é um dano á personalidade, assim como o dano
existencial.
Art. 13 – Quando há diminuição da integridade física, quando pode lesioná-lo.
Ainda sobre o art. 13: A mudança de sexo – parte do poder judiciário não permite essa “agressão” a
integridade física. Assim como há jurista que permite tal mudança a fim de garantir a personalidade
da pessoa.
10.12.2022 Unidade I
Teoria Geral do Direito Civil
1- Introdução:
2- Classificação do Direito:
- Direito natural e direitos positivo pode ser um direito objetivo (Direito Público) ou um direito
subjetivo (faculdade de agir ou não agir, ação ou omissão/abstenção)
- Direito potestativo:
- Direito a uma prestação:
3- Fontes do Direito:
- Materiais
- formais
- Liberdade e autonomia da vontade
- negócios jurídicos
2) Pessoa: toda pessoa possui personalidade os animais não serão sujeitos de Direitos.
2.1- Conceito: pessoa é o sujeito que integra uma relação jurídica adquirindo direitos e deveres.
2.2- Espécies de Pessoas:
a) Pessoa Natural/Pessoa Física: Pessoas nascidas com vida. Se é uma pessoa então possui uma
personalidade.
- Art. 1º do C.C.: Todos são pessoa
- Art. 5º da C.F/88
b) Pessoa jurídica:
3) Personalidade jurídica:
3.1- Conceito: Art. 1º do C.C aptidão para adquirir direitos e contrair deveres, desde que nasça com
sistema cardiorrespiratório funcionando.
- Possuem diferentes exercícios dos direitos e deveres
- Limites injustos: raça
3.2- Início da Personalidade: ter personalidade é ter aptidão para exercer direitos e deveres. Ex.:
direito ao nome, imagem, honra, etc.
- Art. 2º do C.C: nascimento com vida. Direitos do Nascituro – possuem direitos desde a concepção
(nidação). O nascituro não possui personalidade pois ainda não é nascido, porém tem direitos.
Assim, ele não possui personalidade jurídica e sim, expectativa de direito uma vez que se resguarda
seu direito de nascer.
21.01.2023- Continuação.
- Nascituro: possui proteção desde a concepção e expectativa de direito
- Natimorto: o feto que nasci sem vida.
* Teorias sobre o início da personalidade:
a) Natalista: Art. 2º do C.C Concede alguns direitos ao nascituro que só exercerá após o
nascimento em vida.
b) Concepcionista: possui direitos desde a concepção, defende a personalidade jurídica ao
nascituro (nascimento com vida), o nascimento com vida lhe confere efeitos pleno.
- Embriões in vitro: possuem a mesma definição que o nascituro.
4- Capacidade Jurídica:
4.1- Conceito: Tem a ver com o exercício da personalidade.
4.2- Tipos de Capacidade:
A) De Direitos (ou de gozo): Art. 2ª do C.C segue a configuração natalista pois tem que haver o
nascimento com vida. Toda pessoa é apta de direitos e deveres, toda pessoa é capacidade de
direitos.
B) De fato (ou de Exercício): formas de exercer seus direitos e deveres.
4.3- Capacidade e Manifestação de vontade: ao nascer a criança não consegue manifestar sua
vontade de direitos de forma plena.
a) capacidade de direito + capacidade de fato: consiste em capacidade plena. Uma pessoa maior de
idade sem qualquer outro impedimento.
b) capacidade de direito sem capacidade de fato: Com um mês de vida você não possui capacidade
de fato. Assim possui incapacidade absoluta, sob pena de nulidade. O art. 3º do C.C nos mostra que
o menor de 16 anos é incapaz absoluto.
c) capacidade de direito + capacidade de fato limitada: Consiste em uma incapacidade relativa. É
necessário de um assistente para juntos tomarem decisões em nome da pessoa. Cabe aqueles que
são menores de 18 e maiores de 16, se não ocorrer essa assistência pode acarretar a anulabilidade da
ação realizada pelo menor.
Art. 4º do C.C, I sobre menores e II sobre queles que por alguma ração não podem exercer seus
direitos e deveres.
c) Curatela
Art. 1767 e 55 do C.C
- Passível de nulidade.
4.5- Cessação de Assistência: art. 5º, caput e P.U do C.C
a) maior idade
b) fim da causa de incapacidade
c) emancipação: é a antecipação da capacidade civil. Ela é definitiva e irrevogável, entretanto, cabe
anulação.
Tipos de Emancipação:
- Voluntária: necessário possuir 16 anos completos,
- Judicial:
- Leal: Art. 5 do C.C
6- Registro e Averbação:
6.1- Registro: realizado em cartório de registro civil.
- Objetivo: tornar publico algo que começou ou está começando. Ex.: nascimento, casamento e
óbito (óbito e nascimento estão juntos pois o 1º não altera o 2º).
Art. 9º do C.C.
Os registros possuem efeitos declaratórios (certidão de nascimento) ou efeitos constitucionais (ou
seja, criam uma relação jurídica, o casamento).
6.2- Averbação:
- Objetivo: Tornar público a alteração e a extinção de um registro. Ex.: Divórcio é uma averbação,
uma vez que altera o casamento. Essa averbação ocorre por meio de sentença ou atos judiciais, bem
como extrajudiciais (Art. 10 do C.C)
Óbito e nascimento não são averbação, pois o óbito não altera o nascimento.
Nome social: é o nome que a pessoa se identifica. Quando a pessoa não se identificar com o seu
nome de batismo. Ocorre com maior frequência na comunidade LGBTQIA+
1- Resolução n.° 270/2018 CNJ,
2- Cirurgia: pra mudança do sexo biológico, porém para mudança de nome em cartório não é
necessário a cirurgia de mudança de sexo. Cabendo, se não for realizado a mudança, um dano moral
uma vez que ocorre dano a dignidade, Personalidade. Quando ocorre a mudança do Prenome, nome
social passa a ser o novo Prenome.
3- Menores de idade: desde que sejam assistido (fala junto com o menor) ou representados (fala
pelo menor)
- Biografias: em regra todas as Biografias tem que ser autorizados pela pessoa que é pesquisa do
texto.
1- ADI (Ação direta de inconstitucionalidade) 4815 STF: exige autorização. Exceto quando a
pessoa tiver vida pública. Não precisa de autorização. O STF se preocupa com a liberdade de
expressão.
Se a pessoa morrer e for pública não precisa de autorização. Será uma biografia
2- pessoas públicas
- Imagem art. 218-C Código Penal e Art. 20 do CC em algumas situações pode ser usada de
maneira compulsória, ex.: cartaz de procurado.
Sobre a prova:
Pode usar o Vade.
Conceito de Personalidade e capacidade.
Prova discursiva contextualizada por meio de situação, normalmente 4 perguntas.
Diferença entre pessoa física e jurídica.
Distinguir e conceituar pessoa natural e jurídica.
Direito Civil
16.02.2023
Unidade II
8) Pessoa Jurídica: tem dirieto a nome e a um número que a identifica (CNPJ). Assim são Entes,
associações de pessoas físicas que se unem em prol do mesmo interesse. As sociedades empresárias
são uma parte das pessoas jurídicas.
-Art. 40 a 69 do CC
- Entes, organizações, grupos
- Capazes de contrair direitos e deveres
- Elementos importantes: Pq motivo vocês acham que uma pessoa física deixa de exerce uma
determinada atividade sozinha para exercer em grupo? Devido a separação patrimonial. O pessoal
do empresarial. Findou dia 16.02.2023 nessa etapa.
- Personalidade Jurídica: Natureza (Art. 40 do CC)
a) Direito Público:
Externo: art. 42 do CC
Interno: art. 41 do CC
b) Direito Privado: art. 44 do CC
Revisão na próxima quinta dia 23 de fevereiro
02.03.2023-
Prova oral:
- 30 de março a 01 de abril
07 equipes de 04 pessoas
02 equipes de 03 pessoas
- Serão 04 equipes no dia 30 e 05 equipes no dia 01. Serão 20 minutos por equipe.
04.03.2023- Unidade II
Pessoas Continuação.
8) PESSOA JURÍDICA
8.1- Conceito: Assim são Entes, associações de pessoas físicas que se unem em prol do mesmo
interesse. As sociedades empresárias são uma parte das pessoas jurídicas.
- Separação patrimonial
8.2- Início da Existências e Aquisição de Personalidade (pag. 310)
- Por meio de Contrato Social ou um Estatuto Social o qual vai determinar as funções de cada sócio
e o que será realizado pela futura empresa. Caso ocorra alteração no meio de produção ou
organização da empresa, deve-se realizar um aditivo no contrato outrora realizado. Nesse contrato é
determinado o valor que cada sócio entrar para o início da sociedade, somado esses valores teremos
o capital social da sociedade privada (PJ).
Assim, passa a existir com a assinatura do contrato e emissão de CNPJ. Art. 45 C.C
-
8.3- Desconsideração da Personalidade Jurídica: (pag. 350)
- Art. 50 C.C
- a requisição da parte ou do MP
- Responsabilidade Subsidiária: terceirização
- não é despersonalização: as obrigações da sociedade jurídica vão ser cobradas dos sócios e da PJ
- Aplicável a PJ sem fins econômicos
- Abuso de Personalidade Jurídica:
a) Desvio de finalidade: art. 50, §1º C.C determinada no contrato social.
b) Confusão Patrimonial: art. 50, §2º C.C- confunde-se as obrigações dos sócios com os da
empresa.
- Requisitos específicos: duas teorias:
a) Teoria Maior:
* Mais requisitos: abuso da personalidade jurídica + prejuízo ao credor
* Pode ser:
a.1) subjetiva: com análise de intenção para prejudicar ou fraudar
a.2) objetiva: sem análise de intenção para prejudicar ou fraudar. Art. 50, caput C.C e Art. 28, caput
Código de Defesa do Consumidor.
b) Teoria menor: não precisa demonstrar abuso da autoridade jurídica.
* Menos requisitos
* basta prejuízo ao credor (sem abuso de personalidade). Art. 28, §5º CDC.
Art. 28, § 5° Também poderá ser desconsiderada a pessoa jurídica
sempre que sua personalidade for, de alguma forma, obstáculo ao
ressarcimento de prejuízos causados aos consumidores.
09.03.2023
Unidade II- Pessoa
8) PESSOA JURÍDICA
8.4) Classificação:
-Art. 40 C.C:
Art. 40. As pessoas jurídicas são de direito público, interno ou externo, e de direito privado.
a) PJ de Direito Público: trata da titularidade. Ela será regida por normas de direito público e se
relaciona de maneira vertical, ou seja, hierárquica. (será tratado em Direito Administrativo e
internacional.)
- Interno ou externo ao próprio Estado
- Direito Administrativo e Direito Internacional
a.1) PJ Direito Público Interno:
- Art. 41 CC c/c Dec. Lei 200/67 (mais detalhado que o CC)
Art. 41. São pessoas jurídicas de direito público interno:
I - a União;
II - os Estados, o Distrito Federal e os Territórios;
III - os Municípios;
IV - as autarquias, inclusive as associações públicas; (Redação dada pela Lei nº 11.107, de
2005)
V - as demais entidades de caráter público criadas por lei.
Parágrafo único. Salvo disposição em contrário, as pessoas jurídicas de direito público, a que se
tenha dado estrutura de direito privado, regem-se, no que couber, quanto ao seu funcionamento,
pelas normas deste Código.
b) PJ de Direito Privado
- Art. 44 CC é exemplificativa. Art. 44. São pessoas jurídicas de direito privado:
I - as associações;
II - as sociedades;
III - as fundações.
IV - as organizações religiosas; (Incluído pela Lei nº 10.825, de 22.12.2003)
V - os partidos políticos. (Incluído pela Lei nº 10.825, de 22.12.2003)
VI - (Revogado pela Lei nº 14.382, de 2022)
§ 1º São livres a criação, a organização, a estruturação interna e o funcionamento das
organizações religiosas, sendo vedado ao poder público negar-lhes reconhecimento ou registro dos
atos constitutivos e necessários ao seu funcionamento. (Incluído pela Lei nº 10.825, de 22.12.2003)
§ 2º As disposições concernentes às associações aplicam-se subsidiariamente às sociedades que
são objeto do Livro II da Parte Especial deste Código. (Incluído pela Lei nº 10.825, de 22.12.2003)
§ 3º Os partidos políticos serão organizados e funcionarão conforme o disposto em lei
específica. (Incluído pela Lei nº 10.825, de 22.12.2003)
b.1) Associações – Sem econômicos lucrativos (desenvolve atividade econômica para utilizar com
ela mesma e não para dividir entre seus sócios, assim não é lucrativo) Art. 53 a 61 CC. Existe em
razão das pessoas que revolveram se reunir ali para um fim comum;
Art. 53. Constituem-se as associações pela união de pessoas que se organizem para fins não econômicos.
Parágrafo único. Não há, entre os associados, direitos e obrigações recíprocos.
b.2) Fundações – Sem econômicos lucrativos (desenvolve atividade econômica para utilizar com ela
mesma e não para dividir entre seus sócios, assim não é lucrativo) Art. 62 a 99 CC. A união de
pessoas não é para qualquer fim, ela é por finalidade social. Ex.: Instituto Airton Sena é uma PJ de
direito privado sendo uma Fundação destinado a Educação. Precisa de dinheiro (patrimônio inicial)
para inicia a fundação. Toda fundação tem fim social.
- Dotação especial de bens livres: bens que não tem dívida, disputa patrimonial
- Fins específicos: 62, P.U CC
- Fundação Privada e Fundação Pública que é criada por lei (Titularidade):
A fundação Pública pode ser de Direito Privado seguindo o Código civil e Direito Público essa
divisão se dá pela organização art. 41 P.U (parágrafo único) (Fundação autárquica)
Se for do estado, estão ele escolhe como ela vai funcionar, se será por meio do direito civil ou por
meio do direito público
b.3) Sociedades: união de pessoas, possui fim lucrativo e partilhar os resultados entre si. Nem toda
sociedade será empresária.
- Art. 981 CC
Art. 981. Celebram contrato de sociedade as pessoas que reciprocamente se obrigam a contribuir, com bens ou serviços,
para o exercício de atividade econômica e a partilha, entre si, dos resultados.
Parágrafo único. A atividade pode restringir-se à realização de um ou mais negócios determinados.
- Fins lucrativos
- Tipos Simples são registradas em juntas comerciais ex.: Cooperativas 982, PU c/c 1093 a 1096
CC, se não está dentro dos critérios do art. 966 será classificada como uma sociedade simples.
Por que as cooperativas são sociedades simples: por que está regido no CC.
Tipos Empresárias: registradas em juntas comercias. Se preencher os critérios do art. 966 CC será
empresária:
Art. 966. Considera-se empresário quem exerce profissionalmente atividade econômica organizada para
a produção ou a circulação de bens ou de serviços.
Parágrafo único. Não se considera empresário quem exerce profissão intelectual, de natureza científica,
literária ou artística, ainda com o concurso de auxiliares ou colaboradores, salvo se o exercício da profissão
constituir elemento de empresa.
Art. 966 diz exercer profissionalmente atividade econômica tem que ser habitual, monopólio
de informação. Quanto a sua organização tem que ter a existência de um capital, a existência de
mão de obra, uso de tecnologia e insumos (matéria prima).
Siglas de algumas Sociedades: LTDA, SLU, SA,
b.4) Organizações Religiosas: possui proteção específica na lei.
b.5) Partidos políticos: Aprende em direito eleitoral.
OBS1: Entes despersonalizados: que não possuem personalidade, não é uma pessoa, porem pode
contrair alguns direitos e deveres. Ele só pode fazer o que a legislação determinar.
Massa falida (é o que sobra depois do processo de falência), espólio (referente a herança que
deve ser recebida pelos herdeiros), herança jacente (se não tem herdeiros vai para o estado),
herança vacante (se não tem herdeiros vai para o estado), sociedade irregular (sociedade
empresária sem registro), condomínio edilício, grupos de consórcio, fundos de
investimentos.
Princípios da legalidade
OBS2: Sociedade de Economia Mista e Empresas Públicas:
- Capital do Estado
- PJ de Direito Privado.
9) Domicílio
- Art. 70 a 78 CC
- Art. 70 -Refere-se a Residência definitiva-
- Local para ser sujeito de direito e deveres – para personalidade jurídica.
- Podem ser considerados:
a) Residência – animo definitivo - Art. 71CC
b) Domicílio Profissional – Art. 72 CC
c) Local onde for encontrada – Art. 73 CC
- PJ – Art. 75, IV CC
- Domicílio definitivo ≠ Residência Habitual ≠ Moradia provisória fora da prova.
- Espécies de Domicílio:
a) voluntário: onde eu escolhi morar.
b) Necessário (ou legal) – determinadas pessoas não podem escolher, ex.: menores de idade, não
existe voluntariedade. Art. 75 e 76 CC
Art. 75. Quanto às pessoas jurídicas, o domicílio é:
I - da União, o Distrito Federal;
II - dos Estados e Territórios, as respectivas capitais;
III - do Município, o lugar onde funcione a administração municipal;
IV - das demais pessoas jurídicas, o lugar onde funcionarem as respectivas diretorias e administrações, ou onde
elegerem domicílio especial no seu estatuto ou atos constitutivos.
§ 1 o Tendo a pessoa jurídica diversos estabelecimentos em lugares diferentes, cada um deles será considerado
domicílio para os atos nele praticados.
§ 2 o Se a administração, ou diretoria, tiver a sede no estrangeiro, haver-se-á por domicílio da pessoa jurídica, no
tocante às obrigações contraídas por cada uma das suas agências, o lugar do estabelecimento, sito no Brasil, a que ela
corresponder.
Art. 76. Têm domicílio necessário o incapaz, o servidor público, o militar, o marítimo e o preso.
d) De eleição (ou especial) – Onde o contrato determina para exercer os direitos e deveres. Ex.:
contrato de aluguel. Art. 78 CC
Art. 78. Nos contratos escritos, poderão os contratantes especificar domicílio onde se exercitem e cumpram os
direitos e obrigações deles resultantes.
Fatos naturais: eventos naturais, o nascimento é fato naturais, não depende da ação humana
1)Fatos lícito
São atos humanos, mas os efeitos desse ato
Fatos humanos não dependem da minha vontade, as
Uma conduta humana nesse ato
Lícito a) Ato jurídico em sentido estrito consequências decorrem da lei
b) Ato-fato jurídico b) ato humano, os efeitos não são esperados por mim, não tenho
c) Negócio jurídico conhecimento do que pode acontecer.
3) Prescrição e Decadência
Perda da pretensão (exercício do direito) Perda do Direito
Direito Subjetivo: Direito Potestativo:
Conta-se a partir da violação do Direito Conta-se a partir do nascimento do direito
Prazos do art. 205 e 206 CC (sempre legais) Prazos legais ou convencionais (da vontade das partes)
Sofrem impedimento, suspensão e interrupção (art. 197 a 204) prazo peremptórios (exceto previsão legal Art. 207)
Reconhecimento de ofício reconhecimento de ofício Decadência legal – de fato
Decadência convencional – a requerente
Colocar a análise do meu direito no transcurso do tempo
A partir do art. 189