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Anotações das aulas

Direito Civil I
08.12.2022 Código Civil:
Parte geral e parte especial
Geral: dividida em 03 livros:
- 1º das pessoas: conceituar pessoa, seus direitos e obrigações.
- 2º dos bens:
- 3º dos fatos jurídicos:
Especial: dividido em 05 livros:
- 1º das obrigações (inclui contratos)
- 2º Direito da Empresa em direito empresarial)
- 3º Direitos das coisas
- 4ª Família: árvore genealógica
- 5ª Sucessões.
O Direito Civil é eminentemente patrimonial.

Parte Geral:
1- Das Pessoas:
* Direito da Personalidade: o dano moral é um dano á personalidade, assim como o dano
existencial.
Art. 13 – Quando há diminuição da integridade física, quando pode lesioná-lo.
Ainda sobre o art. 13: A mudança de sexo – parte do poder judiciário não permite essa “agressão” a
integridade física. Assim como há jurista que permite tal mudança a fim de garantir a personalidade
da pessoa.

10.12.2022 Unidade I
Teoria Geral do Direito Civil
1- Introdução:
2- Classificação do Direito:
- Direito natural e direitos positivo pode ser um direito objetivo (Direito Público) ou um direito
subjetivo (faculdade de agir ou não agir, ação ou omissão/abstenção)
- Direito potestativo:
- Direito a uma prestação:
3- Fontes do Direito:
- Materiais
- formais
- Liberdade e autonomia da vontade
- negócios jurídicos

15.12.2022 Direito Civil I


Unidade I- Teoria Geral do Direito Civil
4- Relação Jurídica: é uma relação social qualificada pelo direito que impõem direitos e deveres
aos indivíduos.
- Requisito Material: Relação social
- Requisito Formal: é o que torna a relação relevante para o direito, é a juridicização da relação
social
- Vícunlo:
- Elementos:
a) Subjetivo: As pessoas envolvidas, os sujeitos. Relação Sinalagmática: recíproca, passívo: o que
recebe / o ativo: assume uma obrigação.
b) objetivo: objeto de relação corpóreo ou incorpóreo
c) abstrato: vínculo jurídico que surge.
A união desses elementos cria a relação jurídica.
Pretensão: interesse, lide
Pretensão resistida: quando a pessoa não consegue mais resolver a situação sozinha.

5- Paradigmas do Direito Civil


Possui 03 princípios fundamentais:
a) Socialidade: planos do negócio judiciário
b) Eticidade:
c) Operabilidade:
- Simplicidade
- efetividade: clausulas gerais e conceitos jurídicos indeterminados.
A terceirização foi regulamentada no Brasil em 2017 por Michel Temer.
19.01.2023 Direito Civil I: Efetivar a dignidade da pessoa humana.
Unidade II: Das Pessoas
1) Dignidade da Pessoa Humana: o conceito depende de cada região que o Brasil engloba, é
um conjunto de Direitos.
- Direitos fundamentais e Direitos Humanos: Direitos internacionais reconhecidos
- Constitucionalização de Direitos:
- Limites ao Poder do Estado e ao Poder econômico:

2) Pessoa: toda pessoa possui personalidade os animais não serão sujeitos de Direitos.
2.1- Conceito: pessoa é o sujeito que integra uma relação jurídica adquirindo direitos e deveres.
2.2- Espécies de Pessoas:
a) Pessoa Natural/Pessoa Física: Pessoas nascidas com vida. Se é uma pessoa então possui uma
personalidade.
- Art. 1º do C.C.: Todos são pessoa
- Art. 5º da C.F/88
b) Pessoa jurídica:

3) Personalidade jurídica:
3.1- Conceito: Art. 1º do C.C aptidão para adquirir direitos e contrair deveres, desde que nasça com
sistema cardiorrespiratório funcionando.
- Possuem diferentes exercícios dos direitos e deveres
- Limites injustos: raça

3.2- Início da Personalidade: ter personalidade é ter aptidão para exercer direitos e deveres. Ex.:
direito ao nome, imagem, honra, etc.
- Art. 2º do C.C: nascimento com vida. Direitos do Nascituro – possuem direitos desde a concepção
(nidação). O nascituro não possui personalidade pois ainda não é nascido, porém tem direitos.
Assim, ele não possui personalidade jurídica e sim, expectativa de direito uma vez que se resguarda
seu direito de nascer.

21.01.2023- Continuação.
- Nascituro: possui proteção desde a concepção e expectativa de direito
- Natimorto: o feto que nasci sem vida.
* Teorias sobre o início da personalidade:
a) Natalista: Art. 2º do C.C Concede alguns direitos ao nascituro que só exercerá após o
nascimento em vida.
b) Concepcionista: possui direitos desde a concepção, defende a personalidade jurídica ao
nascituro (nascimento com vida), o nascimento com vida lhe confere efeitos pleno.
- Embriões in vitro: possuem a mesma definição que o nascituro.

4- Capacidade Jurídica:
4.1- Conceito: Tem a ver com o exercício da personalidade.
4.2- Tipos de Capacidade:
A) De Direitos (ou de gozo): Art. 2ª do C.C segue a configuração natalista pois tem que haver o
nascimento com vida. Toda pessoa é apta de direitos e deveres, toda pessoa é capacidade de
direitos.
B) De fato (ou de Exercício): formas de exercer seus direitos e deveres.
4.3- Capacidade e Manifestação de vontade: ao nascer a criança não consegue manifestar sua
vontade de direitos de forma plena.
a) capacidade de direito + capacidade de fato: consiste em capacidade plena. Uma pessoa maior de
idade sem qualquer outro impedimento.
b) capacidade de direito sem capacidade de fato: Com um mês de vida você não possui capacidade
de fato. Assim possui incapacidade absoluta, sob pena de nulidade. O art. 3º do C.C nos mostra que
o menor de 16 anos é incapaz absoluto.
c) capacidade de direito + capacidade de fato limitada: Consiste em uma incapacidade relativa. É
necessário de um assistente para juntos tomarem decisões em nome da pessoa. Cabe aqueles que
são menores de 18 e maiores de 16, se não ocorrer essa assistência pode acarretar a anulabilidade da
ação realizada pelo menor.
Art. 4º do C.C, I sobre menores e II sobre queles que por alguma ração não podem exercer seus
direitos e deveres.

02.02.2023- Incapacidade relativa:


Mulheres eram consideradas incapazes para o governo
Indígenas: eram consideradas incapazes para o governo,
Art. 4º do C.C, Lei Especial n.º 6.001/1973, Regime Tutelar: integracionalismo e colonização,
Edilson Vitorelli no livro Estatuto do Índio.
Negros: não possuem personalidade
4.4- Representação, Assistência, tutela e curatela:
a) Representação: quando o representado tem incapacidade absoluta.
- Realiza atos pelo incapacitante
- Pais: Art. 1634 do C.C
- Tutores: art. 1728 e 55 do C.C
- Passível de nulidade: prejuízo
b) Assistência:
- Realiza atos com o incapaz, o auxilia.

c) Curatela
Art. 1767 e 55 do C.C
- Passível de nulidade.
4.5- Cessação de Assistência: art. 5º, caput e P.U do C.C
a) maior idade
b) fim da causa de incapacidade
c) emancipação: é a antecipação da capacidade civil. Ela é definitiva e irrevogável, entretanto, cabe
anulação.
Tipos de Emancipação:
- Voluntária: necessário possuir 16 anos completos,
- Judicial:
- Leal: Art. 5 do C.C

04.02.2023- Continuação unidade II


5- Fim da Existência da pessoa natural
Ocorre com a morte da pessoa natural, para o D. Civil a morte esta relacionada com o fim da
atividade cerebral.
- Tipos de Morte:
a) Real: Comprovada por meio de atestado de óbito, possui corpo presente.
b) Presumida: Sem a verificação do corpo, uma pessoa ausente.
-Tipos de morte presumida:
Com decretação de ausência: Em regra geral é decreta por meio de sentença decretada por juiz.
Assim a abertura da sucessão definitiva é posterior, ou seja, a transferência definitiva do patrimônio
de de cujus para os herdeiros.
Sem decretação de ausência: Art. 7º do C.C determinado pelo poder judiciário. Apresentando a
provável data da morte (em casa de sequestro é avaliado o perigo de vida). Quanto ao tempo de
busca e averiguação possui um prazo de 02 anos.
c) Comoriência (Simultânea): morte simultânea dos conjugues
Art. 8º do C.C, podem ser por
- Ocasião: momento, tempo
- Presunção relativa:
- Consequência Sucessória:

6- Registro e Averbação:
6.1- Registro: realizado em cartório de registro civil.
- Objetivo: tornar publico algo que começou ou está começando. Ex.: nascimento, casamento e
óbito (óbito e nascimento estão juntos pois o 1º não altera o 2º).
Art. 9º do C.C.
Os registros possuem efeitos declaratórios (certidão de nascimento) ou efeitos constitucionais (ou
seja, criam uma relação jurídica, o casamento).
6.2- Averbação:
- Objetivo: Tornar público a alteração e a extinção de um registro. Ex.: Divórcio é uma averbação,
uma vez que altera o casamento. Essa averbação ocorre por meio de sentença ou atos judiciais, bem
como extrajudiciais (Art. 10 do C.C)
Óbito e nascimento não são averbação, pois o óbito não altera o nascimento.

Unidade II - Pessoas 09.02.2023


7) Direito da Personalidade:
7.1- Conceito: não são exclusivos do ser humano ele é da pessoa, seja ela natural ou jurídica.
- Direitos específicos da pessoa
- Pessoas Natural e Jurídica
Art. 11 a 21 do CC
Ex.: direitos a vida, à imagem, ao nome, a privacidade, a dignidade, integridade, liberdade,
intimidade.
7.2- Características
- Intransmissíveis:
- Irrenunciável
- Não podem sofrer limitação voluntária
Art. 11c: Não são absolutos, Limitação permanente e abuso de direito
- Generalidade - eficácia erga omnes (contra todos) posso usar meus direitos a personalidade contra
todos. (O Inter partes o efeito é mais reduzido, só por curiosidade)
- Indisponíveis: eu não posso abdicar
- Inalienáveis: não posso vender o direito à personalidade
- Imprescritível: não vão perder o exercício pelo direito no decorrer do tempo.
- Extrapatrimoniais ou imaterial: não tem valor. (O dano moral)
- Inatos e vitalícios: já nascem comigo, com a pessoa.
- Insuscetível de desapropriação
- Impenhorável:
- podem gerar direito a indenização por dano moral in re ipsa (presumido)
- Após morte: transmissão a herdeiros (Art. 12 combinado com a 20 do CC) pleiteiam em nome
próprio ou do falecido? Em nome próprio, ou seja do herderio, pois a morte gera o fim da
personalidade. Ex.: Ofensas ao nome.
- Lesão do direito ou ameaça:
1 Cessação: que pare. (Obrigação de fazer)
2 Perdas e danos: bateu o carro de taxista. Assim para o conserto vai ficar 3 dias sem trabalhar.
Com isso tenho danos cessantes que eu deixei de trabalhar e danos emergentes pelo baque no carro.
3 Danos morais: ofensas ao direito à personalidade humana.
4 Outras sanções: ex.: crimes contra honra que em outras esferas pode ser crime.

Direito Civil I 11.02.2023


Unidade II - Pessoas Continuação
7) Direitos da Personalidade (Continuação)
7.3 Disposição do próprio corpo.
Art. 13 CC: Diminuição da integridade física e/ou contrariar bons costumes.
Tem haver com a integridade física.
Ex.: doar sangue, doar cabelo, tatuagem.
-Art. 15 CC - termo de consentimento é necessário termo de consentimento devido ao risco.
- ADPF 618 (Arguição de Descumprimento de Preceito Fundamental) e RE 1212.272:
ADPF 618:
1- Testemunhas de Jeová: tem direito a não receber essa transfusão.
2- CFM autorização do(a) paciente. Precisa da autorização.
Art. 14 CC declaração em vida (revogável a qualquer tempo) tem objetivo científico ou altruístico.
Após a morte (post mortem), deixado em testamento, a família não pode revogar a decisão do
falecido. No entanto, em vida, à vontade da pessoa em testamento pode ser modificada.

7.4 Nome: Para o dirieto civil é o nome completo.


- Prenome e Sobrenome: Art. 16 CC
- Irrenunciável
- Alterável: em cartório, por via judicial, por você não se identificar com o nome de batismo ou por
ser vexatório.
- Art. 17 CC uso do nome alheio: com ou sem intenção e Art. 18 CC era mais usado em campanhas
publicitária na década de 90.
- Art. 19 CC proteção ao pseudônimo:

Nome social: é o nome que a pessoa se identifica. Quando a pessoa não se identificar com o seu
nome de batismo. Ocorre com maior frequência na comunidade LGBTQIA+
1- Resolução n.° 270/2018 CNJ,
2- Cirurgia: pra mudança do sexo biológico, porém para mudança de nome em cartório não é
necessário a cirurgia de mudança de sexo. Cabendo, se não for realizado a mudança, um dano moral
uma vez que ocorre dano a dignidade, Personalidade. Quando ocorre a mudança do Prenome, nome
social passa a ser o novo Prenome.
3- Menores de idade: desde que sejam assistido (fala junto com o menor) ou representados (fala
pelo menor)
- Biografias: em regra todas as Biografias tem que ser autorizados pela pessoa que é pesquisa do
texto.
1- ADI (Ação direta de inconstitucionalidade) 4815 STF: exige autorização. Exceto quando a
pessoa tiver vida pública. Não precisa de autorização. O STF se preocupa com a liberdade de
expressão.
Se a pessoa morrer e for pública não precisa de autorização. Será uma biografia
2- pessoas públicas
- Imagem art. 218-C Código Penal e Art. 20 do CC em algumas situações pode ser usada de
maneira compulsória, ex.: cartaz de procurado.

Sobre a prova:
Pode usar o Vade.
Conceito de Personalidade e capacidade.
Prova discursiva contextualizada por meio de situação, normalmente 4 perguntas.
Diferença entre pessoa física e jurídica.
Distinguir e conceituar pessoa natural e jurídica.

Direito Civil
16.02.2023
Unidade II
8) Pessoa Jurídica: tem dirieto a nome e a um número que a identifica (CNPJ). Assim são Entes,
associações de pessoas físicas que se unem em prol do mesmo interesse. As sociedades empresárias
são uma parte das pessoas jurídicas.
-Art. 40 a 69 do CC
- Entes, organizações, grupos
- Capazes de contrair direitos e deveres
- Elementos importantes: Pq motivo vocês acham que uma pessoa física deixa de exerce uma
determinada atividade sozinha para exercer em grupo? Devido a separação patrimonial. O pessoal
do empresarial. Findou dia 16.02.2023 nessa etapa.
- Personalidade Jurídica: Natureza (Art. 40 do CC)
a) Direito Público:
Externo: art. 42 do CC
Interno: art. 41 do CC
b) Direito Privado: art. 44 do CC
Revisão na próxima quinta dia 23 de fevereiro

Revisão de Direito Civil 23.02.2023


Artigos: 1 ao 21, 40, 1634, 1728, 1767
Perguntas sobre algum caso.
Ex. Nesse caso você acha que ocorreu dano moral? Explicar conceituando dano e como se enquadra
nos artigos e demais conceitos.
Pergunta possível é sobre capacidade se é caso de representação ou assistência social e pq.
Nesse caso, quais os direitos do nascituro.
Dia da prova tem que ser no horário.
Uma folha com as questões e outra para as respostas.
1° aula: conceitos de Direito Civil. Diferenças entre público e privado e o D. Civil se encaixa no
privado. O direito publico é aquele que regula as relações em que o Estado é parte, ou seja, rege a
organização e atividade do Estado consigo mesmo (direito constitucional), em relação a outro
Estado (direito internacional) atuando pelo bem coletivo. O direito privado disciplina a relação com
os particulares de ordem privada como compra e venda, empréstimo, casamento, entre outros.
Fontes do direito importante saber. É a origem primária do direito. As fontes materiais apresentam a
origem do direito, de onde ela surgiu. Ex.: pela relação social. As fontes formais dizem respeito de
como o direito surgiu.
Relação jurídica: saber os elementos da relação jurídica do exemplo (Sujeito, abstrato e objeto). A
relação jurídica é uma relação social qualificada pelo direito que impõem direitos e deveres aos
indivíduos e possui como elemento subjetivo que são as pessoas envolvidas um ativo e um passivo,
elemento objetivo refere-se ao objeto da ação e o elemento abstrato que é o vínculo jurídico que
surge.
Paradigmas do código civil: os 3 princípios do código civil: socialidade, operabilidade: quais as
diferenças entre cláusulas gerais e conceitos indeterminados, eticidade. Possui 03 princípios:
sociedade que se configura como o plano do negócio jurídico que visa afastar a individualidade. A
eticidade ocorre a efetivação dos princípios constitucionais, uma vez que tem por finalidade a
valorização do ser humano na sociedade por meio da ética e da moral. Já o princípio da
operabilidade ou concretude busca por meio da simplicidade a melhor efetivação do código por
meio de clausulas gerais e conceitos indeterminados.
Unidade II - das pessoas tudo.
Conceito de pessoa: sujeito que integra uma relação jurídica na qual possui direitos e deveres.
Espécie de pessoa: natural e jurídica conceituar com base no C.C e C.F: pessoa natural é aquela que
nasce com sistema cardiorrespiratório e assim possui personalidade (art. 1º) a pessoa jurídica são
entes, associações de pessoa física que se unem em prol de um interesse (Art. 40º).
Personalidade: inicio da personalidade é o nascimento com vida, ou seja devido funcionamento do
sistema cardiorrespiratório. Nascituro (antes) , natimorto (nasceu respirou e morreu) e morte. Art. 2º
capacidade: tem haver com o exercício dos direitos e deveres. Uma pergunta de cada. Capacidade
de direito: toda pessoa é apta de direitos e deveres. Capacidade de fato: como exercer seus direitos e
deveres. A capacidade plena quando tem capacidade de direito e de fato. Incapacidade absoluta
quando possui a capacidade de direito porem sem a capacidade de fato art. 3º e a incapacidade
relativa que é a capacidade de direito mais a capacidade de fato limitada regida pela art. 4º onde
cabe assistência para a tomada de decisão de maiores de 16 anos e menores de 18 anos.
Assistência com ele (de 16 a antes dos 18 anos).
Representante por ele (antes dos 16 anos) art. 1634
Tutela: para menores de idade art. 1728 e 55
Curatela: é representado, no geral. Para maiores de idade. Art. 4°, art. 1767 e 55
Tipos de emancipação : é a antecipação da capacidade civil e pode ser voluntária por maiores de 16
anos, judicial por meio de analiso social e legal art. 5 do C.C
Fim da existência da pessoa natural: morte rela, morte presumida, pessoa ausente. Ocorre por meio
da morte real que é comprovada por corpo presente e atestado de óbito. Presumida sem a
verificação de corpo, ou seja uma pessoa ausente, podendo ser com decretação por meio de juiz ou
sem decretação art. 7º. Assim como comoriencia que é a morte simultânea dos conjugues art. 8º.
Registro e averbação diferença. Registrar é tornar publico algo que está começando ou começou,
art. 9º podendo ter efeitos declaratórios e efeitos constitucionais. A averbação irá realizar uma
alteração em um registro. Art. 10º
Conceito de Direitos da Personalidade, seus tipos e exemplos. Dão direitos específicos a pessoa seja
ela natural ou jurídica. Art. 11 a 21. São intransferíveis, irrenunciáveis, indisponíveis.
Nome social e pseudônimo: explicar. Art. 16 nome refere-se ao nome completo da pessoa composto
por prenome e sobrenome ele é irrenunciável porém alterável. O nome social é o nome que
identifica a pessoa. Pseudomino é o nome de apresentação midiática de alguém art. 19.
Uso do nome alheio: art. 16
Pessoa Jurídica: só o 40. Que tipo de pessoa está falando e por que?

02.03.2023-
Prova oral:
- 30 de março a 01 de abril
07 equipes de 04 pessoas
02 equipes de 03 pessoas
- Serão 04 equipes no dia 30 e 05 equipes no dia 01. Serão 20 minutos por equipe.

04.03.2023- Unidade II
Pessoas Continuação.
8) PESSOA JURÍDICA
8.1- Conceito: Assim são Entes, associações de pessoas físicas que se unem em prol do mesmo
interesse. As sociedades empresárias são uma parte das pessoas jurídicas.
- Separação patrimonial
8.2- Início da Existências e Aquisição de Personalidade (pag. 310)
- Por meio de Contrato Social ou um Estatuto Social o qual vai determinar as funções de cada sócio
e o que será realizado pela futura empresa. Caso ocorra alteração no meio de produção ou
organização da empresa, deve-se realizar um aditivo no contrato outrora realizado. Nesse contrato é
determinado o valor que cada sócio entrar para o início da sociedade, somado esses valores teremos
o capital social da sociedade privada (PJ).
Assim, passa a existir com a assinatura do contrato e emissão de CNPJ. Art. 45 C.C

-
8.3- Desconsideração da Personalidade Jurídica: (pag. 350)
- Art. 50 C.C
- a requisição da parte ou do MP
- Responsabilidade Subsidiária: terceirização
- não é despersonalização: as obrigações da sociedade jurídica vão ser cobradas dos sócios e da PJ
- Aplicável a PJ sem fins econômicos
- Abuso de Personalidade Jurídica:
a) Desvio de finalidade: art. 50, §1º C.C determinada no contrato social.
b) Confusão Patrimonial: art. 50, §2º C.C- confunde-se as obrigações dos sócios com os da
empresa.
- Requisitos específicos: duas teorias:
a) Teoria Maior:
* Mais requisitos: abuso da personalidade jurídica + prejuízo ao credor
* Pode ser:
a.1) subjetiva: com análise de intenção para prejudicar ou fraudar
a.2) objetiva: sem análise de intenção para prejudicar ou fraudar. Art. 50, caput C.C e Art. 28, caput
Código de Defesa do Consumidor.
b) Teoria menor: não precisa demonstrar abuso da autoridade jurídica.
* Menos requisitos
* basta prejuízo ao credor (sem abuso de personalidade). Art. 28, §5º CDC.
Art. 28, § 5° Também poderá ser desconsiderada a pessoa jurídica
sempre que sua personalidade for, de alguma forma, obstáculo ao
ressarcimento de prejuízos causados aos consumidores.

09.03.2023
Unidade II- Pessoa
8) PESSOA JURÍDICA
8.4) Classificação:
-Art. 40 C.C:
Art. 40. As pessoas jurídicas são de direito público, interno ou externo, e de direito privado.

a) PJ de Direito Público: trata da titularidade. Ela será regida por normas de direito público e se
relaciona de maneira vertical, ou seja, hierárquica. (será tratado em Direito Administrativo e
internacional.)
- Interno ou externo ao próprio Estado
- Direito Administrativo e Direito Internacional
a.1) PJ Direito Público Interno:
- Art. 41 CC c/c Dec. Lei 200/67 (mais detalhado que o CC)
Art. 41. São pessoas jurídicas de direito público interno:
I - a União;
II - os Estados, o Distrito Federal e os Territórios;
III - os Municípios;
IV - as autarquias, inclusive as associações públicas; (Redação dada pela Lei nº 11.107, de
2005)
V - as demais entidades de caráter público criadas por lei.
Parágrafo único. Salvo disposição em contrário, as pessoas jurídicas de direito público, a que se
tenha dado estrutura de direito privado, regem-se, no que couber, quanto ao seu funcionamento,
pelas normas deste Código.

a.2) PJ Direito Público Externo: organizações internacionais


-Art. 42 CC
Art. 42. São pessoas jurídicas de direito público externo os Estados estrangeiros e todas as pessoas que forem regidas
pelo direito internacional público.

b) PJ de Direito Privado
- Art. 44 CC é exemplificativa. Art. 44. São pessoas jurídicas de direito privado:
I - as associações;
II - as sociedades;
III - as fundações.
IV - as organizações religiosas; (Incluído pela Lei nº 10.825, de 22.12.2003)
V - os partidos políticos. (Incluído pela Lei nº 10.825, de 22.12.2003)
VI - (Revogado pela Lei nº 14.382, de 2022)
§ 1º São livres a criação, a organização, a estruturação interna e o funcionamento das
organizações religiosas, sendo vedado ao poder público negar-lhes reconhecimento ou registro dos
atos constitutivos e necessários ao seu funcionamento. (Incluído pela Lei nº 10.825, de 22.12.2003)
§ 2º As disposições concernentes às associações aplicam-se subsidiariamente às sociedades que
são objeto do Livro II da Parte Especial deste Código. (Incluído pela Lei nº 10.825, de 22.12.2003)
§ 3º Os partidos políticos serão organizados e funcionarão conforme o disposto em lei
específica. (Incluído pela Lei nº 10.825, de 22.12.2003)

b.1) Associações – Sem econômicos lucrativos (desenvolve atividade econômica para utilizar com
ela mesma e não para dividir entre seus sócios, assim não é lucrativo) Art. 53 a 61 CC. Existe em
razão das pessoas que revolveram se reunir ali para um fim comum;
Art. 53. Constituem-se as associações pela união de pessoas que se organizem para fins não econômicos.
Parágrafo único. Não há, entre os associados, direitos e obrigações recíprocos.

b.2) Fundações – Sem econômicos lucrativos (desenvolve atividade econômica para utilizar com ela
mesma e não para dividir entre seus sócios, assim não é lucrativo) Art. 62 a 99 CC. A união de
pessoas não é para qualquer fim, ela é por finalidade social. Ex.: Instituto Airton Sena é uma PJ de
direito privado sendo uma Fundação destinado a Educação. Precisa de dinheiro (patrimônio inicial)
para inicia a fundação. Toda fundação tem fim social.
- Dotação especial de bens livres: bens que não tem dívida, disputa patrimonial
- Fins específicos: 62, P.U CC
- Fundação Privada e Fundação Pública que é criada por lei (Titularidade):
A fundação Pública pode ser de Direito Privado seguindo o Código civil e Direito Público essa
divisão se dá pela organização art. 41 P.U (parágrafo único) (Fundação autárquica)
Se for do estado, estão ele escolhe como ela vai funcionar, se será por meio do direito civil ou por
meio do direito público
b.3) Sociedades: união de pessoas, possui fim lucrativo e partilhar os resultados entre si. Nem toda
sociedade será empresária.
- Art. 981 CC
Art. 981. Celebram contrato de sociedade as pessoas que reciprocamente se obrigam a contribuir, com bens ou serviços,
para o exercício de atividade econômica e a partilha, entre si, dos resultados.
Parágrafo único. A atividade pode restringir-se à realização de um ou mais negócios determinados.
- Fins lucrativos
- Tipos Simples são registradas em juntas comerciais ex.: Cooperativas 982, PU c/c 1093 a 1096
CC, se não está dentro dos critérios do art. 966 será classificada como uma sociedade simples.
Por que as cooperativas são sociedades simples: por que está regido no CC.

SÓ ENTRA EM FALENCIA AS SOCIEDADES DO TIPO EMPRESÁRIAS.

Tipos Empresárias: registradas em juntas comercias. Se preencher os critérios do art. 966 CC será
empresária:
Art. 966. Considera-se empresário quem exerce profissionalmente atividade econômica organizada para
a produção ou a circulação de bens ou de serviços.
Parágrafo único. Não se considera empresário quem exerce profissão intelectual, de natureza científica,
literária ou artística, ainda com o concurso de auxiliares ou colaboradores, salvo se o exercício da profissão
constituir elemento de empresa.
Art. 966 diz exercer profissionalmente atividade econômica tem que ser habitual, monopólio
de informação. Quanto a sua organização tem que ter a existência de um capital, a existência de
mão de obra, uso de tecnologia e insumos (matéria prima).
Siglas de algumas Sociedades: LTDA, SLU, SA,
b.4) Organizações Religiosas: possui proteção específica na lei.
b.5) Partidos políticos: Aprende em direito eleitoral.

OBS1: Entes despersonalizados: que não possuem personalidade, não é uma pessoa, porem pode
contrair alguns direitos e deveres. Ele só pode fazer o que a legislação determinar.
 Massa falida (é o que sobra depois do processo de falência), espólio (referente a herança que
deve ser recebida pelos herdeiros), herança jacente (se não tem herdeiros vai para o estado),
herança vacante (se não tem herdeiros vai para o estado), sociedade irregular (sociedade
empresária sem registro), condomínio edilício, grupos de consórcio, fundos de
investimentos.
 Princípios da legalidade
OBS2: Sociedade de Economia Mista e Empresas Públicas:
- Capital do Estado
- PJ de Direito Privado.

9) Domicílio
- Art. 70 a 78 CC
- Art. 70 -Refere-se a Residência definitiva-
- Local para ser sujeito de direito e deveres – para personalidade jurídica.
- Podem ser considerados:
a) Residência – animo definitivo - Art. 71CC
b) Domicílio Profissional – Art. 72 CC
c) Local onde for encontrada – Art. 73 CC
- PJ – Art. 75, IV CC
- Domicílio definitivo ≠ Residência Habitual ≠ Moradia provisória fora da prova.
- Espécies de Domicílio:
a) voluntário: onde eu escolhi morar.
b) Necessário (ou legal) – determinadas pessoas não podem escolher, ex.: menores de idade, não
existe voluntariedade. Art. 75 e 76 CC
Art. 75. Quanto às pessoas jurídicas, o domicílio é:
I - da União, o Distrito Federal;
II - dos Estados e Territórios, as respectivas capitais;
III - do Município, o lugar onde funcione a administração municipal;
IV - das demais pessoas jurídicas, o lugar onde funcionarem as respectivas diretorias e administrações, ou onde
elegerem domicílio especial no seu estatuto ou atos constitutivos.
§ 1 o Tendo a pessoa jurídica diversos estabelecimentos em lugares diferentes, cada um deles será considerado
domicílio para os atos nele praticados.
§ 2 o Se a administração, ou diretoria, tiver a sede no estrangeiro, haver-se-á por domicílio da pessoa jurídica, no
tocante às obrigações contraídas por cada uma das suas agências, o lugar do estabelecimento, sito no Brasil, a que ela
corresponder.
Art. 76. Têm domicílio necessário o incapaz, o servidor público, o militar, o marítimo e o preso.

d) De eleição (ou especial) – Onde o contrato determina para exercer os direitos e deveres. Ex.:
contrato de aluguel. Art. 78 CC
Art. 78. Nos contratos escritos, poderão os contratantes especificar domicílio onde se exercitem e cumpram os
direitos e obrigações deles resultantes.

16.03.2023 Direito Civil


Unidade III- Bens
1) CONCEITO: são coisas que vão envolver as obrigações. Podemos criar uma obrigação em
torno de um bem.
A pessoa pode ser o objeto do contrato. Ex. Conceder o uso da sua imagem.
Existem Bens Inalienáveis
Art. 79 a 103 do CC.
2) Classificação de bens: é classificado em três formas
2.1) Bens considerados em si mesmos: fala do próprio bem em si.
- Corpóreos e Incorporeos
- Móveis e imóveis- Art. 79 e 82 CC
São Bens imóveis o solo e tudo que se for natural. Aluvião: não ação humana, só natural.
- Fungíveis (fungibilidade) e infungiveis – Art 85 CC: é uma garrafa qualquer? Ela é trocável? Se
sim ela é fungível (substituível) se tiver sentimento, sentimental é infungivel
- Consumíveis(pode ser consumida) e inconsumiveis – art. 86 CC qual a natureza do objeto.
- Divisíveis e indivisíveis – art. 87 CC
Pode determinar que um grupo de objeto pode ser indivisível ou não. Assim depende da natureza do
objeto.
- Singulares e coletivos – art. 89 CC
Singulares: simples são pela própria natureza dele (adotar um cachorro, você o adota inteiro) e
compostos consegue dividir porém perde sua Natureza, possui sua intervenção humana na sua
criação (celular sem bateria)
Coletivos: diferentes objetos que podem ser vendidos juntos ou separados. universalidade de fato
art. 90 quem reuni os bens em um grupo é a pessoa e universalidade de direito art. 91 quem reuni é
a lei.

2.2) Bens reciprocamente considerados: o acesso segue o principal.


- Bem principal e Bem acessório- art. 92 CC
- Tipos de acessos:
a) Acessórios propriamente ditos: segue classificação do bem principal. Pleno do princípio da
gravitação jurídica.
b) Pertenças (ou acessórios-pertença): não seguem o principal
-art. 93 CC.
C) Frutos: Art. 95 CC
c.1) acessório regeneravel:
natural : frutas
industrial: da ação humana. Ex. Celular,
civis: juros de conta.
C.2) percebido/colhido, pendentes, percepiendos (quando a fruta esta no meu território, porem ainda
não colhi) e consumidos
d) Produtos: art. 95 CC
Acessório não-regeneravel. O minério retirado de um terreno.
e) Benfeitorias: art. 96 e 97 CC a mesma coisa que melhoria.
Tipos: voluptuarias (aperfeituamento do bem, para melhoria estética), úteis (para melhorar a
utilidade do bem) e necessários (protege o bem contra deterioração)
Art. 92 CC – Princípio da gravidade Jurídica

2.3) Bens Públicos: pertencem ao poder público- Estado.


Art. 98 a 103 CC
 Quanto ao domínio:
público e particulares
Art. 99 CC – Tipos:
a) Uso comum do povo – destinação/finalidade pública : rios, mares, praças, florestas, etc. Uso
a lei que vai tratar. Legalmente. Art. 103 CC
b) Uso especial – destinação/finalidade pública
c) Dominicais (ou dominiais)
A e B são Inalienáveis. Já os C não são, apenas por meio de lei.
Patrimônio
Art. 101 CC – Alienáveis- desafetação
Art. 102 CC usucapião.

23.03.2023- Direito Civil I


Unidade IV – fatos jurídicos:
Ordinários são corriqueiros
(imprevisíveis ou se previsíveis não
Extraordinários caso fortuito e força maior consigo controlar)

Fatos naturais: eventos naturais, o nascimento é fato naturais, não depende da ação humana

1)Fatos lícito
São atos humanos, mas os efeitos desse ato
Fatos humanos não dependem da minha vontade, as
Uma conduta humana nesse ato
Lícito a) Ato jurídico em sentido estrito consequências decorrem da lei
b) Ato-fato jurídico b) ato humano, os efeitos não são esperados por mim, não tenho
c) Negócio jurídico conhecimento do que pode acontecer.

2) Negócio Jurídico: agir do jeito que quer, como quer.


2.1) Conceito: manifestação de vontade de dois ou três humanos, vão regular os próprios interesses. Fazer um
negócio, que é criar essa relação jurídica recíproca. Ex.: Contratos.
2.2) Elementos essenciais
Art. 104, 105 (a incapacidade jurídica não pode ser invocado pela outra afim de se beneficiar. Ex.:
de um menor fazer um negócio jurídico) , 111 e 114 do CC
Plano da Existência: existiu um contrato?
Plano da validade: esse contrato é valido? Art. 104 do CC
Plano da Eficácia: assim, possui eficácia?
2.3) Representação
Legal: o judiciário vai determinar quem vai me representar
Convencional: eu escolho quem vai me representar
Obrigação personalíssima só eu posso cumprir.
Substabelecimento:
2.4) Condição. Termo e encargo: Podem aparecer em um negócio jurídico ou não, cabe as partes
- Elementos acidentais (ou facultativos) das obrigações Representação
- Condição Art. 121, 123, 124, 127 e 128 do CC: se tal ato ocorrer eu me obrigo a fazer tal coisa, a
condição não depende da pessoa. É um evento incerto que pode suspender ou invalidar o NJ. Podem ser Condição
suspensiva: se um time ganhar eu pago um almoço, o ato de pagar o almoço fica suspenso até o time ganhar ou
condição resolutiva o time ganhou e ao pagar o almoço o negócio acaba.
- Termo Art. 132: evento futuro e certo. Ex.: pago um almoço para você, porém no outro mês. Vai afetar o
plano da eficácia.
- Encargo Art. 136 e137: um ente impõe uma obrigação para outrem, é um futuro incerto. Te darei algo se
você conseguir tirar a ordem. Erro eu me engano, é a falsa interpretação da realidade,
a ignorância eu não sabia. Artigos 138 a 141 do CC.
Erro substancial é a razão anulante do contrato.
2.5) Defeitos do negócio Jurídico Dolo: a pessoa foi enganada. A pessoa agi com a
- Vícios de consentimento e vícios sociais intenção de enganar. Art. 146. O negócio jurídico só é
Contra a pessoa contra a lei e a boa fé anulado por dolo essencial. Art. 145 a 150
Coação: além de enganar esta forçando outrem a
realizar uma ação. Art. 151 a 155.
Erro ou ignorância art. 138 a 144, fraude contra credores Art. 153. Não se considera coação a ameaça do exercício
normal de um direito, nem o simples temor reverencial.
dolo, coação Estado de perigo e lesão e simulação* 9ameaçar alguém de um processo, não é coação e nem
-Anulabilidade do negócio jurídico Fraude contra credores ela dissipa os
necessariamente ameaça)
Estado de perigo art. 156 dano a pessoa.
próprios bens para não pagar outrem.
lesão art. 157 dano patrimonial
2.6) Invalidade do Negócio jurídico
Art. 166 CC
Art. 167 Simulação: um negócio jurídico que não existe para sua real finalidade.
Nulidade absoluta e Nulidade Relativa

Negócio J. nulo NJ Anulável possui previsão legal


Efeitos ex tunc Efeitos ex nunc
Efeitos retroativos Do momento da alegação em diante.

3) Fato Jurídico Humano Ilícito: podem ser


Art. 186 ato ilícito: nasce ilícito, agredir uma pessoa
Art. 187 Abuso de Direito: nasce lícito e ultrapassa o poder. O direito de greve, porém quando passa a ocorrer a
violência física ou patrimonial já é abuso de direito.

Art. 188 Excludente de ilicitude: legítima defesa.

3) Prescrição e Decadência
Perda da pretensão (exercício do direito) Perda do Direito
Direito Subjetivo: Direito Potestativo:
Conta-se a partir da violação do Direito Conta-se a partir do nascimento do direito
Prazos do art. 205 e 206 CC (sempre legais) Prazos legais ou convencionais (da vontade das partes)
Sofrem impedimento, suspensão e interrupção (art. 197 a 204) prazo peremptórios (exceto previsão legal Art. 207)
Reconhecimento de ofício reconhecimento de ofício Decadência legal – de fato
Decadência convencional – a requerente
Colocar a análise do meu direito no transcurso do tempo
A partir do art. 189

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