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Organizacional
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i
ISCED CURSO: Diagnóstico e Intervenção nas Organizações; 40 Ano Disciplina/Módulo: Gestão de
Recursos
Humanos
Agradecimentos
ii
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Recursos
Humanos
Visão geral 1
iii
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Humanos
iv
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Humanos
v
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Humanos
Visão geral
Objectivos do Módulo
1
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Recursos
Humanos
Um índice completo.
Uma visão geral detalhada dos conteúdos do módulo,
resumindo os aspectos-chave que você precisa conhecer para
melhor estudar. Recomendamos vivamente que leia esta secção
com atenção antes de começar o seu estudo, como componente
de habilidades de estudos.
Conteúdo desta Disciplina / módulo
Este módulo está estruturado em Temas. Cada tema, por sua vez
comporta certo número de unidades temáticas ou simplesmente
unidades,. Cada unidade temática se caracteriza por conter uma
introdução, objectivos, conteúdos.
No final de cada unidade temática ou do próprio tema, são
incorporados antes o sumário, exercícios de auto-avaliação, só
depois é que aparecem os exercícios de avaliação.
Os exercícios de avaliação têm as seguintes caracteristicas: Puros
exercícios teóricos/Práticos, Problemas não
resolvidos e actividades práticas algunas incluido estudo de
caso.
Outros recursos
2
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Ícones de actividade
Habilidades de estudo
3
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Humanos
É impossível estudar numa noite tudo o que devia ter sido estudado
durante um determinado período de tempo; Deve estudar cada
ponto da matéria em profundidade e passar só ao seguinte quando
achar que já domina bem o anterior.
4
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Recursos
Humanos
Precisa de apoio?
Caro estudante, temos a certeza que por uma ou por outra razão, o
material de estudos impresso, lhe pode suscitar algumas dúvidas
como falta de clareza, alguns erros de concordância, prováveis erros
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Avaliação
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Humanos
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Humanos
Desenvolvimento
Cultura Organizacional
Toda organização, desde a mais simples até a complexa possui uma
cultura própria, onde manifesta em muitas variáveis seus valores,
crenças, costumes, tradições e símbolos. Para se obter uma cultura
transparente e aberta, é necessário, a participação e o
comprometimento de todos colaboradores, sendo um elemento
determinante para as acções organizacionais, destacando-a como
factor impulsionador ou restritivo para a sua performance de
competência e competitividade no mundo actual.
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Humanos
Para criar um ambiente saudável, Carvalho & Melo (2008), indicam que
é necessário saber ouvir as pessoas, identificando os problemas que
possam estar impedindo o crescimento das relações pessoais e
organizacionais e abrir canais de diálogo. Neste clima, o colaborador
sente-se a vontade pra dialogar com a liderança, pois sabe que o líder
vai buscar soluções, corrigindo erros e realizando adequações quando
for necessário.
Carvalho & Melo (2008) referem ainda que quem cria o ambiente é o
líder e sua forma de liderança. O relacionamento de ambas as partes,
líder e colaborador, deve ser excelente, do que o líder é o principal
responsável por motivar, criar boas relações na organização e
influenciar a equipa a desenvolver o trabalho com maior eficácia.
Humanos
Sumário
Nesta Unidade Temática 1.1. Discutimos basicamente o conceito e a
Dinâmica da Cultura Organizacional. Destacamos os elementos da
Cultura Organizacional
Exercícios de AUTO-AVALIAÇÃO
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Exercícios de AVALIAÇÃO
Respostas
1. (F)
2. (V)
3. (F)
4. (V)
5. (V)
6. (F)
Humanos
Respostas׃
1. ( F )
2. ( V )
3. ( F )
4. ( V )
5. ( V )
6. ( V )
7. ( V )
8. ( F )
9. ( V )
10. ( F )
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Referências:
Carvalho, I. N. F. e Melo, N. P. (2008). Cultura e Clima organizacional:
ingredientes para o sucesso das organizações públicas e privadas.
Artigo apresentado ao Instituto de Desenvolvimento Econômico,
Rural e Tecnológico Dados da Amazônia. Manaus: Faculdade Gama
Filho.
Chievenato, I. (1999). Gestão de Pessoas- O novo Papel de Recursos
Humanos nas Organizações. Editora Campus.
Maximiano, A. C. A (2010). Teoria Geral da Administração. São Paulo׃
Atlas, 6 Ed.
Robbins, S. (2002). Comportamento Organizacional. Ed
Pearson. São Paulo
Desenvolvimento
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Humanos
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Sumário
Exercícios de AUTO-AVALIAÇÃO
1. (V)
2. (V)
3. (F)
4. (V)
5. (F)
Exercícios de AVALIAÇÃO
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Humanos
Humanos
Respostas׃
1. ( F )
2. ( F )
3. ( F )
4. ( V )
5. ( V )
6. ( F )
7. ( V )
8. ( V )
9. ( V )
10. ( V )
Referências:
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UNIDADE Temática 3.1. O Clima Organizacional UNIDADE Temática 3.2. Conceito e Importância do
Diagnóstico Organizacional UNIDADE Temática 3.3. EXERCÍCIOS deste tema
Desenvolvimento
Clima Organizacional
As pessoas passam a maior parte de suas vidas no trabalho, isso faz com
que o ambiente organizacional torne-se um dos lugares onde ocorrem
os mais variados relacionamentos interpessoais. Estes relacionamentos
são a base construtiva e do clima organizacional que norteia o
comportamento e, consequentemente, o desempenho dos envolvidos.
Dessa maneira, afirma-se que o clima organizacional é um factor de
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Tipos de CO
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Perspectiva organizacional
Humanos
Perspectiva Psicológica
Perspectiva Psicossocial
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Perspectiva Cultural
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Teorias da motivação
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Humanos
Humanos
Embora os autores critiquem essa teoria, cabe ressaltar que ela tem a
sua importância pela nova maneira de abordar a motivação dos
empregados, porque até então ela era vista “como um conceito à
dimensional: a satisfação num extremo de um contínuo, e a insatisfação
no outro”.
Humanos
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Humanos
Humanos
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Humanos
Esta teoria foi proposta por Edwin Locke no final dos anos 1960 que
concluiu que a intenção de trabalhar em direcção a uma meta constitui
uma grande fonte de motivação. Ou seja, metas dizem aos indivíduos o
que precisa ser feito e quanto esforço será necessário empregar.
Entretanto, uma vez que um indivíduo aceita uma tarefa difícil, ele
empregará um alto nível de esforço até esta ser realizada, diminuída ou
abandonada. Assim, pode-se dizer que metas mais difíceis conduzem a
um melhor desempenho, porém se as metas forem difíceis ou
impossíveis, a sua relação com o desempenho não se mantém. Outras
conclusões baseadas na pesquisa foram as seguintes: a) a oportunidade
de participar no estabelecimento das metas aumenta sua aceitação por
parte das pessoas envolvidas, tendo em vista que elas tornam-se mais
comprometidas com as escolhas das quais participaram; b) o feedback
motiva as pessoas a um melhor desempenho, pois permite à pessoa
saber como está indo nos seus esforços em direção às metas traçadas.
Isto é, proporciona informações sobre o progresso em direção à meta e
identifica distorções entre o que se fez e o que se deveria ter feito. O
feedback auto-gerado em que o empregado é capaz de monitorar seu
próprio progresso – tem se mostrado um motivador mais eficiente do
que o feedback gerado externamente pelo chefe ou outra pessoa; c) a
capacitação e a autoeficácia fazem com que as metas definam um
melhor desempenho para alcançá-las.
Humanos
Teoria do Reforço
Esta teoria é um contraponto à teoria de determinação de metas, uma
vez ela é uma abordagem cognitiva e propõe que os propósitos de um
indivíduo dirigem seus atos. A teoria do reforço ignora o estado interior
do indivíduo e se concentra apenas no que acontece a uma pessoa
quando ela faz alguma coisa. O comportamento é controlado pelos
reforços externos ou consequências que, quando imediatamente
seguidos a uma resposta, aumentam a probabilidade de que o
comportamento seja repetido. Existem quatro tipos de reforços que são
consequências de eventos agradáveis ou desagradáveis sendo aplicados
ou retirados em seguida ao comportamento de uma pessoa. Os quatro
tipos de reforços são: a) Reforço positivo: é a administração de uma
conseqüência agradável e recompensadora seguindo-se a um
comportamento desejado; b) Reforço negativo: é a remoção de uma
conseqüência desagradável em seqüência a um comportamento
desejado. c) Punição: é a imposição de resultados desagradáveis a uma
pessoa. A punição geralmente ocorre em seguida a um comportamento
indesejável. O uso de punição nas organizações é controvertido e
freqüentemente criticado, pois ele não indica o comportamento
correto. d) Extinção: é a suspensão ou interrupção de uma recompensa
positiva, significando que o comportamento não é mais reforçado e por
essa razão tem menos probabilidade de ocorrer no futuro. Na sua forma
pura, a teoria do reforço ignora sentimentos, atitudes, expectativas e
outras variáveis cognitivas que causam impacto no comportamento.
Assim sendo, como não se interessa pelo que dá início ao
comportamento, ela não é, estritamente falando, uma teoria de
motivação.
Humanos
Robbins (2002) acredita que o modelo pode ser mais válido para prever
comportamentos em situações nas quais os indivíduos percebem
claramente as relações entre esforço e desempenho, e, desempenho e
recompensa.
Humanos
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Sumário
Exercícios de AUTO-AVALIAÇÃO
Respostas
1. a)
2. a)
3. b)
4. a)
5. b)
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Exercícios de AVALIAÇÃO
Respostas
1. b)
2. a)
3. b)
4. a)
5. b)
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Desenvolvimento
Coceito de Diagnóstico Organizacional – segundo Oliveira (2006) é um
dimensionamento ou uma avaliação que se faz sobre o estado actual da
organização, com o intuito de se determinar as condições necessárias
para se chegar a um novo estado, mais desejável do que o actual.
Diagnosticar significa realizar uma análise minuciosa do estado real
actual da organização.
O conceito de diagnóstico reflecte um processo activo que permite a
procura do conhecimento, tendo tornando-se prática comum em
diversos contextos.
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Sumário
Exercícios de AUTO-AVALIAÇÃO
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Humanos
a) Verdadeiro ( )
b) Falso ( )
3. Segundo Moreira o Diagnóstico é um estado planeado do sector,
departamento ou de toda Organização, sobre o estado presente e a outra
normativa e voltada para a ação futura. a) Verdadeiro ( )
b) Falso ( )
4. Segundo Silva (2000), conduzir um processo de Diagnóstico é meramente
seguir um conjunto de passos pre- determinados. a) Verdadeiro ( )
b) Falso ( )
5. O Diagnóstico Organizacional para que seja fidedigno deve ser feito apenas
utilizando a análise qualitativa. a) Verdadeiro ( )
b) Falso ( )
Respostas:
1. b)
2. a)
3. a)
4. b)
5. b)
Exercícios de AVALIAÇÃO
Humanos
Resposta׃
1. a)
2. a)
3. b)
4. b)
5. a)
Humanos
a) Verdade ( )
b) Falso ( )
6. Segundo vários teóricos O Clima Organizacional pode ser ambivalente.
a) Verdade ( )
b) Falso ( )
7. Sempre o DO é fiel.
a) Verdade ( )
b) Falsdo ( )
8. O DO visa apenas identificar os pontos fracos da Organização.
a) Verdade ( )
b) Falso ( )
9. Normalmente o DO não tem custos para a Organização
a) Verdade ( )
b) Falso ( )
10. O modelo de Lewin compoen
a) 4 fases ( )
b) 2 fases ( )
c) 6 fases ( )
11. Tich sustenta que existem
a) 8 factores que podem alavancar a mudança organizacional
( )
b) 9 factores que podem alavancar a mudança organizacional
( )
c) 10 factores que podem alavancar a mudança
Organizacional ( )
12. O processo de diagnostico depende da complexidade da
organização a) Sim ( )
b) Nao ( )
Respostas׃
1. a)
2. b)
3. a)
4. b) 5. b) 6. b) 7. b) 8. b)
9. b)
10. a)
11. b)
12. a)
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Referencias
Certo, S. C. (1993). Administração estratégica: Planeamento e
Implantação da Estratégia, São Paulo: Makron Books, 1993.
Claro, M. A. P. M. Nickel, D. C. (2002). Gestão do capital humano,
Fae Business School, Curitiba: Associação Franciscana de Ensino
Senhor Bom Jesus, 2002.
Chiavenato, I. (2005). Gerenciando com as pessoas. Rio de Janeiro.
Ekvall, G. (1996). El clima organizacional: una puesta a punto de la
teoría e investigaciones. Psicología del Trabajo y de las
Organizaciones, nº 4/5 (1985), p.95-113. (Texto do Doutorado em
Recursos Humanos da ULBRA – RS, Porto Alegre, 1996. Convênio
interinstitucional com a Universidade de Barcelona – Espanha).
Oliveira, D. P. R. (2006). Manual de consultoria empresarial:
Conceitos, metodologias, práticas, São Paulo: Atlas.
Machado, M. M. E Molinari, C. R. F. (2008). Clima organizacional:
estudo de caso em prestadora de serviço de Blumenau – SC. Revista
Interdisciplinar Científica Aplicada, Blumenau, v.2, n.2, p.01-26,
Sem I.
Maximiano, A. C. A. (200). Teoria geral da administração,
6 ed. São Paulo.
Moreira, D. A. (2008). Administração da Produção e Operações. Editora
Cengage Learning.
Morgan, G. (1996). Imagens da organização: São Paulo: Atlas. Neves,
J. (2007). Clima organizacional, Cultura Organizacional e Gestão
de Recursos Humanos. Lisboa.
Rea, L.M. e Parker, R. A. (2005). Designing and Condunting Survey
Research: A Comprehensive Guide, Jossey-Bass, Hoboken, New
Jersey.
Robbins, S. P. (2002) Comportamento Organizacional. 9 ed. São Paulo.
Silva, J. R. G. (2000). Comunicação e mudança em organizações
brasileiras: desvendando um quadro de referência sob a óptica do
sujeito e da reconstrução de identidades, Tese (Doutorado em
Administração) – Instituto de Administração e Gerência, PUC- Rio,
Rio de Janeiro.
TEMA – IV: ANÁLISE DO EXERCÍCIO DO PODER, DOS ESTILOS DE LIDERANÇA E GERÊNCIA E DAS
FORMAS DE PARTICIPAÇÃO NA ORGANIZAÇÃO
UNIDADE Temática 4.1. História e Teorias de Liderança
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Humanos
Desenvolvimento
Humanos
Humanos
a
1940
Humanos
Comportamento do líder
Humanos
Características do líder
Humanos
Eficácia da liderança
Robbins (2002) salienta que a eficácia da liderança diz respeito
ao sucesso em fazer com que um grupo actue integrado no alcance de
uma meta comum. Porém, o sucesso pode ser um resultado objectivo
ou uma percepção, também a partir de estudos na área, consta que os
pesquisadores não têm unanimidade quanto ao conceito de eficácia,
que pode variar desde o desempenho do grupo e a satisfação do
seguidor até a aceitação do líder.
Teorias de Liderança
Humanos
Teoria de contingência
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Humanos
• Autoconfiança
• Competências sociais
• Competências motivacionais
• Integridade
• Responsabilidade
• Inteligência
• Altura
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Humanos
Segundo White & Lippitt citado por Fachada (2012) existem três
tipos de liderança: o autocrático, democrático e liberal
Humanos
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Humanos
entre os níveis da
organização.
Factores de Liderança
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Humanos
Sumário
Exercícios de AUTO-AVALIAÇÃO
Repostas:
1. ( F )
2. ( V )
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Humanos
3. ( V )
4. ( F )
5. ( F )
Exercícios de AVALIAÇÃO
1. Nas organizações a partir dos anos 70, para além dos lideres, as
empresas passam a necessitar mais a contribuição dos seus
colaboradores. ( )
2. A Liderança deve ser encarada como uma tarefa fácil. ( )
3. Dos tipos de Liderança a mais importante é apenas a formal. (
)
4. Um comportamento rígido e uniforme e necessário para atingir
os objectivos da Organização. ( )
5. Chievenato ( ), defende dois factores da Liderança. ( )
Respostas:
1. (V)
2. (F) 3.
(F) 4.
(F)
5. (F)
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Humanos
Desenvolvimento
Humanos
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Humanos
Humanos
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Humanos
Por sua vez, Chiavenato (1997) afirma que White e Lippit (1939)
pesquisaram e classificaram três estilos de liderança: a autocrática, a
liberal e a democrática. A liderança autocrática enfatiza o líder,
enquanto a liderança liberal põe forte ênfase nos subordinados. A
liderança democrática enfatiza tanto o líder como os subordinados.
Sumário
Exercícios de AUTO-AVALIAÇÃO
Humanos
Respostas:
1. ( F ) 2. (
F)
3. ( F )
4. ( V )
5. ( F )
Exercícios de AVALIAÇÃO
Respostas:
1. ( F )
2. ( V )
3. ( F )
4. ( V )
5. ( V )
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Humanos
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Humanos
Respostas:
1. ( F )
2. ( V )
3. ( F )
4. ( F )
5. ( F )
6. ( V )
7. ( V )
8. ( F )
9. ( F )
10. ( V )
11. ( V )
12. ( F )
13. ( F )
14. ( V ) 15. ( F )
16. ( V )
17. ( F )
Desenvolvimento
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Humanos
Mudanças organizacionais.
Segundo Chiavenato (1996), “mudança é a passagem de um estado para
outro, é a transição de uma situação para outra situação diferente.
Mudança representa transformação, perturbação, interrupção,
fratura”.
Shirley (1976) citado por Ceribeli & Merlo (2013) considera a mudança
organizacional como um processo que é desencadeado por forças
exógenas, como tecnologia, valores, oportunidades e limitações
ambientais, e por forças endógenas, que incluem os conflitos
organizacionais relacionados às
actividades, interacções, sentimentos e resultados do trabalho, sendo
que tanto as forças endógenas quanto as forças exógenas surgem e
criam a necessidade de mudança em alguma parte da organização.
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Para Noori (1997) o que ocorre é que muitas empresas que possuem
uma estrutura tradicional, mecanicista e padronizada não conseguem
obter vantagem competitiva adoptando, puramente, novas tecnologias.
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Humanos
Humanos
Kurt Lewin (1947) citado por Bortolotti et al. (2011), diz que a Mudança
foi instruída como um processo com três etapas, ordenadas por
Descongelamento (estando relacionado com o facto de existirem
alterações do estado de equilíbrio, também considerado status quo,
onde velhas ideias e práticas eram enfraquecidas, abandonadas e
desaprendidas), Mudança (relacionada com o desenvolvimento de
novas respostas, novas ideias e práticas executadas e aprendidas), e
finalmente o Recongelamento (tido em conta como o estabilizador da
mudança, onde novas ideias e práticas são associadas definitivamente
ao comportamento).
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Humanos
Mesmo que a organização não creia que haja justificativas para esses
sentimentos, eles devem ser reconhecidos como reais.
Sumário
Exercícios de AUTO-AVALIAÇÃO
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Humanos
Respostas:
1. ( F )
2. ( V ) 3.
( V ) 4.
(V)
5. ( V )
Exercícios de AVALIAÇÃO
Respostas׃
1. ( F )
2. ( V )
3. ( V )
4. ( F )
5. ( F )
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Desenvolvimento
Humanos
Sumário
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Humanos
Exercícios de AUTO-AVALIAÇÃO
Respostas:
1. ( F )
2. ( V )
3. ( F )
4. ( V )
5. ( V )
Exercícios de AVALIAÇÃO
Humanos
Respostas:
1. ( V )
2. ( V )
3. ( F )
4. ( F )
5. ( V )
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Humanos
Respostas׃
1. ( V )
2. ( F ) 3.
(F)
4. ( F )
5. ( V )
6. ( F ) 7. ( F ) 8. ( F )
9. ( F )
10. ( V )
Referências
Humanos
Desenvolvimento
Modelos de Diagnóstico Organizacional
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Humanos
Modelo de Burke-Litwin
Este modelo deriva, originalmente, dos trabalhos desenvolvidos por
Litwin e seus associados – Stringer e Tagiuri – e foi sofrendo sucessivos
aprimoramentos por meio de estudos desenvolvidos por Warner e
Burke (Burke, 1992). Esse modelo se apoia na Teoria Geral de Sistemas;
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Humanos
Etapas do diagnóstico
92
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94
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Humanos
Sumário
Exercícios de AUTO-AVALIAÇÃO
95
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Humanos
Respostas:
1. ( F )
2. ( V )
3. ( F )
4. ( F )
5. ( V )
Exercícios de AVALIAÇÃO
96
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Objectivos Específicos
Desenvolvimento
97
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98
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De acordo com Luz (1996) citado por Silva (2011), a pesquisa de clima
organizacional busca identificar e avaliar as atitudes e os padrões de
comportamento, com vista a orientar políticas de acção e correcção de
problemas no relacionamento e no plano motivacional dos integrantes
da organização. Trata-se de uma acção que busca detectar as
imperfeições existentes nas relações que impactam nos resultados da
organização, com o objectivo de corrigi-las, ela expõe as fraquezas de
uma gestão deficiente e os pontos fortes de uma gestão competente.
Humanos
Humanos
101
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Humanos
Sumário
Exercícios de AUTO-AVALIAÇÃO
102
ISCED CURSO: Diagnóstico e Intervenção nas Organizações; 40 Ano Disciplina/Módulo: Gestão de Recursos
Humanos
Respostas:
1. ( F )
2. ( F )
3. ( V )
4. ( V )
5. ( V )
Exercícios de AVALIAÇÃO
103
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Parte I
Parte II
104
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105
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Desenvolvimento
Segundo a AEB (2017) o processo de gestão da pesquisa do Clima
Organizacinal obedece onze etapas׃
Humanos
5ª Etapa: Parametrização
107
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Humanos
Humanos
8ª Etapa: Tabulação
109
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Humanos
Para que a empresa possa identificar de forma mais clara seus pontos
críticos, necessita analisar os resultados dos diferentes tipos de
tabulação que a pesquisa oferece. Assim, no exemplo apresentado,
seria necessário representar graficamente a tabulação da variável nº 9,
Valorização/Reconhecimento, detalhando os resultados dessa variável
coletados em cada setor da empresa. Desse modo, seria mais fácil saber
onde priorizar as providências a serem adotadas.
Dependendo do assunto que a empresa queira analisar, é necessário
levantar as informações tabuladas por turno de trabalho, por tipo de
mão-de-obra (operacional ou administrativa), por região, por diretoria,
por fábrica ou por escritório. Só assim vai dispor de mais informações
para analisar melhor os problemas que afetam a qualidade do seu
ambiente de trabalho e, conseqüentemente, para tomar melhores
decisões sobre intervenções no clima organizacional.
110
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Humanos
111
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Humanos
pesquisa de clima, ela tem que ter em mente que se cria uma via de
mão-dupla, onde de um lado, trafegam as informações oferecidas pelos
funcionários, e de outro, devem trafegar as ações emanadas da Alta
Administração, no sentido de atender aos anseios de seus funcionários.
(Barçante e Castro, 1995).
É recomendável que a área de RH forme e coordene uma comissão de
trabalho, composta por representantes das diferentes áreas da
empresa, a fim de: Priorizar as causas a serem enfrentadas e Discutir e
apresentar à direção da empresa planos de ação com as medidas
corretivas cabíveis. É importante que, antes de tabular os dados de uma
pesquisa, a direção da empresa defina limites de resultados, abaixo dos
quais os resultados possam ser classificados como “críticos” e que,
portanto, devam merecer atenção especial. Por exemplo, uma empresa
poderá definir que considera crítico qualquer resultado que apresente
menos de 40% de satisfação. Assim, por hipótese, uma empresa obteve
um resultado de 34 % de satisfação com relação às instalações do
vestiário, 28% de satisfação com relação aos serviços internos de
alimentação. Nesses casos, a empresa compromete-se em priorizar a
solução desses problemas.
Sumário
Exercícios de AUTO-AVALIAÇÃO
112
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Humanos
Respostas:
1. ( V )
2. ( F )
3. ( V )
4. ( F )
5. ( V )
Exercícios de AVALIAÇÃO
Respostas׃
1. (F)
2. (V)
3. (F)
4. (V)
5. (V)
113
ISCED CURSO: Diagnóstico e Intervenção nas Organizações; 40 Ano Disciplina/Módulo: Gestão de Recursos
Humanos
Respostas
1. (F)
2. ( V)
3. (F)
4. (V)
5. (F)
6. (F)
7. (V)
8. (F)
9. (V)
10. ( V )
114
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Humanos
Referências ׃
Humanos
Resposatas׃
1. (V)
2. (F)
3. (F)
4. (V)
5. (F)
6. (V)
7. (F)
8. (V)
9. (V)
10. (F)
11. (V)
116
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Humanos
12. (F)
13. (V)
14. (V)
15. (F)
16. (F)
17. (V)
18. (F)
19. (F)
20. ( V ) 21. ( V )
22. (V)
23. (F)
Referências
117
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