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Agradecimentos
A Universidade Aberta ISCED agradece a colaboração dosseguintes indivíduos e instituições
na elaboração deste manual:
Autor Alberto Nelson Paulo Maforga
Coordenação Direcção Académica da Universidade Aberta ISCED
Design Universidade Aberta ISCED
Financiamento e Logística Instituto Africano de Promoção da Educação a Distancia (IAPED)
Revisão Científica Celestino Pempe Mestre em Informática
Revisão Linguística Celestino Pempe
Ano de Publicação ISCED – BEIRA
Local de Publicação Beira
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UnISCED CURSO: CONTABILIDADE E AUDITORIA; 30 Ano Disciplina/Módulo: Análise e Gestão de Projectos
Indice
Visão geral 1
Benvindo à Disciplina/Módulo de Análise e Gestão de Projectos .................................... 1
Objectivos do Módulo....................................................................................................... 1
Quem deveria estudar este módulo ................................................................................. 1
Como está estruturado este módulo ................................................................................ 1
Ícones de actividade ......................................................................................................... 3
Habilidades de estudo ...................................................................................................... 3
Precisa de apoio? .............................................................................................................. 4
Tarefas (avaliação e auto-avaliação)................................................................................. 5
Avaliação ........................................................................................................................... 5
UNIDADE Temática 1.1. Introdução, Generalidades, conceituação ................................ 7
Sumário ........................................................................................................................... 11
UNIDADE Temática 1.2. Estruturas organizacionais voltadas para o projecto .............. 12
Sumário ........................................................................................................................... 19
UNIDADE Temática 1.3. Habilidades de gerente de projetos......................................... 20
Sumário ........................................................................................................................... 23
UNIDADE Temática 1.4. Equipas de projecto. ................................................................ 24
Sumário ........................................................................................................................... 40
UNIDADE Temática 1.4. Exercicios de avaliação do tema .............................................. 41
UNIDADE Temática 2.1. Fluxo do processo .................................................................... 42
Sumário ........................................................................................................................... 49
UNIDADE Temática 2.3. Definição do escopo do projecto. ............................................ 49
Sumário ........................................................................................................................... 55
UNIDADE Temática 2.4. Identificação de restrições ....................................................... 56
UNIDADE Temática 2.5. Planeamento de recursos e estimativas .................................. 62
Sumário ........................................................................................................................... 76
UNIDADE Temática 2.6. Exercicios do tema ................................................................... 77
UNIDADE Temática 3.1. Introdução, Generalidades. Criação do plano de projecto ...... 78
Sumário ........................................................................................................................... 87
UNIDADE Temática 3.2. Avalição e controle do desempenho do projecto .................... 88
Sumário ........................................................................................................................... 99
UNIDADE Temática 3.3. Planejamento, programa e controle de projectos e produtos
especiais, produzidos sob encomenda. ........................................................................ 100
Sumário ......................................................................................................................... 124
UNIDADE Temática 3.4. Métodos e técnicas utilizados na avaliação econômica e social
de projetos .................................................................................................................... 125
Sumário ......................................................................................................................... 149
UNIDADE Temática 3.4. Exercicios do tema ................................................................. 149
16) UNIDADE Temática 4.1. Análise de custos futuros gerados pelo projeto
introdução ao tema, objectivos. ................................................................................... 150
Sumário ......................................................................................................................... 160
UNIDADE Temática 4.2. Aceleração de projectos.Introdução objetivos Conceito. ...... 161
Sumário ......................................................................................................................... 170
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EXERCICIOS DO TEMA ................................................................................................... 171
UNIDADE Temática 5.1. Aplicação das técnicas de Gantt.CPM, PRT/tempo,
PERT/Custo.................................................................................................................... 172
Sumário ......................................................................................................................... 189
UNIDADE Temática 5.1. Exercicios do tema ................................................................. 189
17) UNIDADE Temática VI. Introdução, objectivos, aplicação do Ms Project 2013 na
gestão de projectos....................................................................................................... 191
Sumário ......................................................................................................................... 206
UNIDADE Temática 6.2. Exercicios do tema ................................................................. 207
Exercicios do Modulo .................................................................................................... 207
BIBLIOGRAFIA................................................................................................................ 209
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Visão geral
Benvindo à Disciplina/Módulo de Análise e Gestão de
Projectos
Objectivos do Módulo
Ao terminar o estudo deste módulo de Análise e Gestão de
Projectos deverá ser capaz de: Elaborar um plano de projecto e
actuar como gestor de projectos utilizando as ferramentas
informaticas.
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Outros recursos
A equipa dos académicoa e pedagogos do ISCED, pensando em si,
num cantinho, recóndito deste nosso vasto Moçambique e cheio
de dúvidas e limitações no seu processo de aprendizagem,
apresenta uma lista de recursos didácticos adicionais ao seu
módulo para você explorar. Para tal o ISCED disponibiliza na
biblioteca do seu centro de recursos mais material de estudos
relacionado com o seu curso como: Livros e/ou módulos, CD, CD-
ROOM, DVD. Para elém deste material físico ou electrónico
disponível na biblioteca, pode ter acesso a Plataforma digital
moodle para alargar mais ainda as possibilidades dos seus
estudos.
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Ícones de actividade
Ao longo deste manual irá encontrar uma série de ícones nas
margens das folhas. Estes icones servem para identificar diferentes
partes do processo de aprendizagem. Podem indicar uma parcela
específica de texto, uma nova actividade ou tarefa, uma mudança
de actividade, etc.
Habilidades de estudo
O principal objectivo deste campo é o de ensinar aprender a
aprender. Aprender aprende-se.
Durante a formação e desenvolvimento de competências, para
facilitar a aprendizagem e alcançar melhores resultados, implicará
empenho, dedicação e disciplina no estudo. Isto é, os bons
resultados apenas se conseguem com estratégias eficientes e
eficazes. Por isso é importante saber como, onde e quando estudar.
Apresentamos algumas sugestões com as quais esperamos que caro
estudante possa rentabilizar o tempo dedicado aos estudos,
procedendo como se segue:
1º Praticar a leitura. Aprender a Distância exige alto domínio de
leitura.
2º Fazer leitura diagonal aos conteúdos (leitura corrida).
3º Voltar a fazer leitura, desta vez para a compreensão e assimilação
crítica dos conteúdos (ESTUDAR).
4º Fazer seminário (debate em grupos), para comprovar se a sua
aprendizagem confere ou não com a dos colegas e com o padrão.
5º Fazer TC (Trabalho de Campo), algumas actividades práticas ou as
de estudo de caso se existirem.
IMPORTANTE: Em observância ao triângulo modo-espaço-tempo,
respectivamente como, onde e quando...estudar, como foi referido
no início deste item, antes de organizar os seus momentos de estudo
reflicta sobre o ambiente de estudo que seria ideal para si: Estudo
melhor em casa/biblioteca/café/outro lugar? Estudo melhor à
noite/de manhã/de tarde/fins de semana/ao longo da semana?
Estudo melhor com música/num sítio sossegado/num sítio
barulhento!? Preciso de intervalo em cada 30 minutos, em cada
hora, etc.
É impossível estudar numa noite tudo o que devia ter sido estudado
durante um determinado período de tempo; Deve estudar cada
ponto da matéria em profundidade e passar só ao seguinte quando
achar que já domina bem o anterior.
Privilegia-se saber bem (com profundidade) o pouco que puder ler e
estudar, que saber tudo superficialmente! Mas a melhor opção é
juntar o útil ao agradável: Saber com profundidade todos conteúdos
de cada tema, no módulo.
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Introdução
Generalidades
Neste capitulo trataremos de planeamento de projectos. Todavia a
Estrutura organizacional é o elemento fundamental para que uma
empresa mantenha o foco nos seus objetivos, depois de definidos
a missão, a visão, os valores que servem de bases para definição de
como a empresa vai dirigir suas atividades no mercado, isto é quais
são as suas estratégias de mercado. Estas servirão de base para a
formulação da sua estrutura. O objetivo deste capitulo é
proporcionar a visualização da importância de se alinhar à
estrutura da empresa aos seus objetivos e estratégias através da
apresentação dos diversos tipos de estruturas.
Portanto é conveniente começarmos por definir estes termos.
1.1 Conceituação
Planeamento
Aspectos gerais no planeamento de projectos
Genericamente o planeamento é o processo que visa estabelecer,
com antecedência as acções a serem executadas com o intuito de
se alcançar um objetivo definido.
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TIPOLOGIA DE PROJETOS
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Sumário
Nesta Unidade temática 1.1 estudamos e discutimos fundamentalmente dois itens em termos
de considerações gerais á disciplina de Análise e Gestão de Projectos:
1. Planeamento;
2. Projecto e caracteristicas;
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Introdução
Organização de uma empresa é a ordenação e o agrupamento de
atividades e recursos, visando ao alcance de objetivos e
resultados estabelecidos.Djalma, 2002, p. 84.
Todavia a estrutura organizacional é a forma pela qual as
atividades de uma organização são divididas, organizadas e
coordenadas. Stoner, 1992, p.230. E de acordo com
o PMBOK temos basicamente, três tipos de estruturas
organizacionais dentro de uma empresa: a funcional, a matricial e
por projetos. A maioria das empresas adotam ainda o tipo mais
antigo: a organização funcional. Contudo a organização funcional
impõe importantes dificuldades ou obstáculos no que se refere a
condução e a prática do gerenciamento de projetos.
Esta unidade temática tem como objetivo definir principais
conceitos voltados a estruturas organizacionais de modo que no
final da unidade o estudante possa conhecer e elaborar a
estrutura organizacional voltada para o projecto.
Estrutura:
Toda empresa possui dois tipos de estrutura: Formal e informal.
Formal: Deliberadamente planejada e formalmente representada,
em alguns aspectos pelo seu organograma.
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ESTRUTURA FORMAL
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Fonte:https://brainstormdeti.wordpress.com/2010/06/08/estrutu
ras-organizacionais-e-projetos/
Na estrutura projetizada temos equipes que são reunidas por
projeto. Não temos aqui mais a idéia de gerentes funcionais ou
pessoas alocadas por especialização e sim pessoas alocadas por
projeto e ao gerente responsável para um determinado projeto.
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Organização matricial
Esta é a mais importante das formas básicas de organização de
projectos, e vem sendo utilizada com sucesso por inúmeras
empresas.
Organização matricial
Como o próprio nome diz, a organização matricial é um meio-termo
entre a organização do tipo funcional e projetizada. Podemos dizer
que o objetivo de estruturas deste tipo é reunir o melhor dos dois
mundos.
Depois de uma rápida explicação de cada um dos tipos de
organização, voltamos a falar sobre as dificuldades em se gerenciar
um projeto em organização do tipo funcional. Conforme vimos, em
uma estrutura deste tipo os recursos estão alocados na empresa de
acordo com sua especialização. Como sabemos, um projeto é
geralmente uma atividade multidisciplinar, envolvendo diversos
tipos de conhecimento como exigência para a sua execução.
http//tesi-pessoas.blogspot.com 25/12/2016
Em estruturas funcionais a figura do gerente de projetos, o
responsável pelo projeto, tem pouca ou nenhuma autoridade
sobre os recursos do projeto. Estes estão muito mais preocupados
com os serviços do dia-a-dia e das atribuições dadas pelo seu
gerente funcional do que o reporte a um questionamento ou uma
data cobrada pelo gerente de projeto, que normalmente possui o
mesmo cargo hierárquico dos recursos. Desta forma, o
gerenciamento é muito mais difícil e exige do gerente de projeto
bastante horas alocadas no gerenciamento dos recursos humanos
do projeto comprometendo outras áreas de
conhecimento também importantes do projeto
consequentemente provocando, na maioria das vezes, o
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Sumário
Nesta Unidade temática 1.2 estudamos e discutimos fundamentalmente dois itens em termos
de considerações gerais á disciplina de Análise e Gestão de Projectos:
3. Planeamento;
4. Projecto e caracteristicas;
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Introdução
O sucesso de um projeto pode ser influenciado por inúmeros
fatores internos e externos em uma organização. Entre eles, um
dos aspectos mais críticos para que um empreendimento possa
alcançar os resultados esperados por seus stakeholders é a soma
das competências e habilidades dos profissionais que o gerenciam.
Antes de continuar, no entanto, é importante ressaltar a distinção
entre os dois termos. Habilidade é a capacidade técnica de um
profissional desenvolver uma tarefa e, nesse caso, está
diretamente relacionada à disciplina de gestão de projetos. Por sua
vez, competência é um conceito mais abrangente, que envolve não
somente as habilidades de um profissional, mas também seu
conhecimento, atitude e experiências anteriores, o que permite
sua aplicação em diferentes áreas. Valendo-se dessas informações,
conheça agora as habilidades essenciais para um gestor de
projectos. http//ártica.com/uploads/2014/09
O objetivo desta unidade temática é conhecer as habilidades e as
competências do gerente de progectos.
Competencia
Dutra, Hipólito & Silva (1998) conceituam a competência como
sendo a aptidão da pessoa em provocar resultados dentro do
escopo organizacional. A gestão de competências é uma forma
avançada de administrar pessoas, sendo que sua sustentação está
nos conhecimentos requeridos pela empresa para que seus
objetivos sejam alcançados e na maneira como esses
conhecimentos são disseminados entre os profissionais. Entre os
principais objetivos da adoção de uma gestão por competências
para Boog et al. (2002), destaca-se:
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Sumário
Nesta Unidade temática 1.2 estudamos e discutimos fundamentalmente os conseitos de
estruturas voltadas para o projecto:
1. Estrutura informal;
2. Estrutura formal.
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Objectivos
Introdução
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Gestão de conflitos
Segundo Covey (1994), nas empresas os conflitos são geralmente
causados pela infinidade de metas, interesses e ideias, que levam
a batalhas mentais entre os participantes. Para Covey,
ocasionalmente estes conflitos podem tomar formas de
actividades físicas e violentas, como “berros ou mesmo troca de
socos”, mas muitas vezes são passivas, como, por exemplo, “evitar
encontros entre uns e outros”.
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1.5.9 O Protelamento
Há um velho ditado que diz: “o protelamento é o maior ladrão do
tempo”. De facto, conforme Vliet (1997), se alguém adia alguns
trabalhos por determinado tempo, então ele é humano, mas se ele
atrasa de fazer as suas tarefas na maioria das vezes, então é um
protelador. Vliet sublinha que se alguém esperar longamente para
iniciar a executar as suas tarefas ou os seus projectos, ele irá criar
inevitavelmente um período de pressão para si próprio na outra
extremidade da realização do trabalho. E ele poderá, finalmente,
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Sumário
Nesta Unidade temática 1.3 estudamos e discutimos fundamentalmente conceitos de equipas
de trabalho, sua formação, gestão de conflitos na equipa e agestão do tempo na equipa.
1. Equipas de trabalho;
2. Gestão de conflitos e de tempo.
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Questionário
1) Dar o conceito de projectos
2) Quais os tipos de provectos você conhece
3) Define um a tua escolha?
4) Segundo Boog at al(2002) quais são os objetivos da gestão por
competências?
5) Resumidamente diz quais são as habilidades do gestor de
projectos?
6) Sobre a formação de equipas de trabalho responda.
a) Quais os estágios para a formação de equipas de trabalho.
b) Defina dois a tua escolha.
c) Quais são os membros da equipa de trabalho.
d) Defina três a tua escolha
e) Quais São as características de uma equipa de trabalho
f) Defina três a sua escolha.
g) O que são encontros de trabalho.
h) Quais os métodos utilizados nestes encontros.
i) Qual é a importância do tempo.
j) Quais são os factores de perda de tempo.
k) Define três a sua escolha
l) Quais são as técnicas de gestão de tempo conheces
m) Define três a sua escolha
n) O que é protelamento
7) Segundo Vliet, para que a pessoa possa dar a si própria a melhor
chance de sucesso, ela deve disciplinar a si própria, através de
observação dos alguns pontos.
o) Mencionar os pontos supracitados.
p) Define quatro a sua escolha.
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Gestão de projectos
Gestão de projetos é a aplicação do conhecimento, habilidades e
técnicas para a execução dos projetos de forma efetiva e eficaz.
Trata-se de uma competência estratégica para organizações,
permitindo com que elas unam os resultados dos projetos com os
objetivos de negócios (PMI Project Management Institute). Para
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Estimar os custos:
Processo de estimar os recursos monetários necessários para
concluir as atividades do projeto;
Determinar o orçamento: Processo de agregação dos custos
estimados de atividades individuais ou pacote de trabalho
estabelecendo uma linha de custos autorizada;
Controlar os custos:
Processo de monitoramento do andamento dos custos do projeto
realizando atualizações no orçamento e gerenciamento das
mudanças.
Gerenciamento da qualidade do projeto
Para o PMBOK 4ª Edição, o gerenciamento da qualidade inclui os
processos e atividades determinadas pela política de qualidade
determinada pela organização, determinando seus objetivos e
responsabilidades, de modo que o projeto satisfaça as
necessidades para os quais foi empreendido, seguindo os 3
processos a seguir:
Planejar a qualidade:
Processo de identificar os requisitos e/ou padrões de qualidade do
projeto e do produto, bem como documentar de que modo o
projeto demonstrará a conformidade;
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Sumário
Nesta Unidade temática 2.2 estudamos e discutimos fundamentalmente conceitos de fluxos de
processo
1. Processos de gerenciamento.
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Introdução
Optou-se pelo uso da palavra “escopo” como expressão do
conjunto de realizações que se pretende colocar sob a forma de um
projeto.
A palavra escopo significa segundo os dicionários “Alvo, mira,
intuito; intenção (Dic. Aurélio Sec. XXI).
Extensão, alcance, âmbito, campo de atuação (Dic. Michaelis)”
Área coberta por uma atividade (Dic. American Heritage)
Propósito a ser alcançado ou realizado; intenção (Dic. Webster).
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Definição de escopo
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Sumário
Nesta Unidade temática 2.3 estudamos e discutimos fundamentalmente conceitos da definição
do escopo do do projecto
1) Definição do escopo.
Respostas
1) Rever conteúdos da pagina 58-59.
2) Rever conteúdos da pagina 59.
3) Rever conteúdos da pagina 59-60.
4) Rever conteúdos da pagina 60.
5) Rever conteúdos da pagina 60.
Exercicios de auto avaliação Grupo 2 (Com respostas sem
detalhes)
1) Como é obtido o consenso inicial sobre o escopo?
2) Que aspectos ficam explicitados no termo de abertura?
Sobre a declaração do escopo responder:
3) Porque são declaradas as premissas e as restrições?
4) Oque deve ser citado no escopo do projecto?
5) Quais são os processos para o gerenciamento do escopo?
UNIDADE Temática 2.4. Identificação de restrições
Introdução
Restrições constituem outro subconjunto importante de
informações. As restrições são fatores que limitam as opções no
desenvolvimento do projeto. São factuais, provenientes de
informações reais e disponíveis, que servem de balizamento para
que os objetivos do projeto sejam alcançados dentro dos limites
impostos. As restrições tipicamente se referem a prazos, custos,
metodologias, tecnologias, localização, espaços, distâncias,
acessos, horários, disponibilidades e outras características do
ambiente do projeto. De certa forma, os requisitos não deixam de
ser restrições, na medida em que, ao especificar o que deve ser
feito no projeto, restringem e limitam as opções.
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Introdução
O processo de gerenciamento realiza-se nas fases iniciais quando a
equipe determina o custo total mais provável do empreendimento
e, consequentemente, gera um orçamento mestre. Este
documento identifica todos os recursos envolvidos na realização
das atividades do projeto, suas quantidades e seus respectivos
custos individuais.
Durante a execução do projeto as variações de custo, ou seja, as
diferenças entre o previsto e o realizado devem ser controladas,
pois afetam todo o desempenho do projeto. Contudo mudanças no
escopo ou na duração das atividades também têm influência sobre
o custo. Por outro lado ineficiência ou baixa produtividade são
outros fatores que podem afetar de forma negativa a previsão e o
controle dos custos. Todavia a administração do custo do projeto
engloba os processos necessários para assegurar com que o
projeto será concluído dentro do orçamento aprovado.
O objetivo desta unidade temática é fazer uma abordagem do
planeamento de recursos e estimativas.
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Declaração do escopo.
A declaração do escopo contém a justificativa da necessidade do
projeto e a descrição do produto esperado, além dos objetivos do
projeto, e deve ser considerada também para o planejamento dos
recursos. Quadro potencial de recursos. O conhecimento de quais
recursos (pessoas, equipamentos, materiais, etc.) estão
potencialmente disponíveis para o projeto é útil ao planejamento
dos recursos. Políticas organizacionais. As políticas gerais da
empresa, relativas tanto ao quadro de pessoal quanto ao aluguel
ou compra de suprimentos e equipamentos, bem como qualidade,
segurança e meio ambiente, devem ser consideradas durante o
planejamento dos recursos.
Ferramentas e Técnicas para o Planejamento dos Recursos
Avaliação de especialista.
A avaliação especializada poderá ser requerida para auxiliar na
identificação dos recursos necessários. Tal conhecimento
específico pode ser fornecido por qualquer grupo ou indivíduo com
conhecimento ou treinamento especializado. Como exemplo de
fornecedores deste serviço pode-se citar:
• Setores especializados da empresa.
• Consultores.
• Profissionais e associações técnicas.
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Resultados da Orçamentação
Orçamento mestre (cronograma físico financeiro) - é o orçamento
de referência (custos alocados no tempo) que será utilizado para
medir e monitorar o desempenho do custo do projeto. É
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Sumário
Nesta Unidade temática 2.5: Estudamos e discutimos fundamentalmente os fluxos de processos,
o escopo do projecto, asw restrições e oplanejamento de recurssos e estimativas.
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1) O que é escopo?
2) Porque é que o escopo é tido como a alma do negócio?
3) Quais são os elementos do escopo?
4) Dar o conceito de abrangência?
5) Quais são as questões que serão respondidas pelo escopo?
6) Por quantos processos é constituído a gestão de escopo?
7) Para o gerenciamento do escopo o que deve ser feito em primeiro lugar?
8) O que são restrições?
9) Quais são as restrições em projectos conheces?
10) Dar o conceito de TOC segundo (Noreen 1996)?
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Introdução
Generalidades
Modelo de Plano de Projeto orientado pelo Escopo Extraído do
livro “Trabalhando com Projetos - Planejamento e Gestão de
Projetos Educacionais” Moura, D. G e Barbosa, E. F., Ed. Vozes -
2006 - Cap. 2 Chamamos de Plano de Projeto o documento que
apresenta, de forma completa e organizada, toda a concepção,
fundamentação, planejamento e meios de acompanhamento e
avaliação do projeto, sendo a referência básica para sua execução.
Neste capitulo apresentamos, em linhas gerais, um modelo de
elaboração do Plano de Projeto.
Objetivo
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Desenho
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1. Nome do Projecto
O nome do projecto deve ser breve, explícito, lhe sugiram e atrativo
mesmo que pudessem usar-se subtítulos que o ampliem e o façam
mais explícito. De fato o nome de um projecto deve ser um
identificador que possa expressar-se em logotipos e símbolos
2. Descrição
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3 Fundamentação
O contexto define o marco geral em que se situa o projecto e
analisa os problemas que deve resolver.
Responde à pergunta por que é necessário realizar este projecto?
É a interrogante básica que precisamos responder quando
redigimos a fundamentación ou justificação. Para apoiar a resposta
a esta pergunta recorreremos ao diagnóstico realizado na primeira
parte do projecto; de onde devemos abordar duas questões
fundamentais para que esta parte do projecto seja coerente:
• Terá que explicar a prioridade e urgência do problema para o que
se busca solução.
Existem muitas vias para obter o objetivo geral e nosso projecto
é uma delas. Por isso, devemos justificar por que a solução que
escolhemos é a mais adequada e viável para resolver um problema
principal.
• Como resolverão as necessidades dos beneficiários do projecto.
Na hora de fazer a fundamentación ou justificação de nossos
projectos inclui além disso os antecedentes jogo de dados pela
acumulação de experiências e potências, a capacidade
institucional, assim como a existência de outras intervenções por
projectos anteriores que permitam ao solicitante dar garantias, ao
menos de tipo geral de que o investimento e sua solicitude têm um
mínimo de seriedade e viabilidade de execução. No caso de existir
projectos anteriores devem destacaros garante que possam
testemunhar do êxito de sua execução.
4. Objetivos
Estes podem ser gerais ou específicos em dependência da
complexidade do projecto.
Os objetivos gerais são os fins globais de melhoramento aos que
deve contribuir o projecto em correspondência com prioridades de
políticas e programas.
Os objetivos específicos (que não devem confundir-se com os
resultados nem com as atividades) são os que de modo parcial
determinam o lucro dos propósitos.
5. Beneficiários
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• Objetivos
• Resultados e Indicadores.
• Cronograma (Início e término)
• Participantes
• Responsável ou coordenador (nome e cargo)
• Pressuposto (contribua com próprio e contribuição solicitado)
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Estudo de Viabilidade
Trata-se do exame do documento do projecto. Deve-se responder
à questão de se o projecto estiver adequadamente desenhado e se
portanto for suscetível de ser executado. A avaliação deve indicar:
os aspectos corretos, quais são insuficientes mas suscetíveis de
adequação mediante ré-elaboração e quais são deficientes.
Finalmente emite-se uma opinião global.
Podem-se estabelecer os seguintes pontos de análise:
1. Estão os beneficiários diretos bem definidos?
1.1 Geograficamente.
1.2 Características sócio-culturais e ambientais?
1.3 Pertencem a grupos prioritários?
2. Os objetivos de desenvolvimento são adequados?
2.1 Responde às prioridades de doadores e receptores?
2.2 É suficiente a justificação para o projecto?
2.3 É realista e acessível?
2.4 É verificável?
2.5 Representa seu lucro uma significativa, duradoura e direta
melhora para os beneficiários?
3. São adequados os resultados esperados?
3.1 São suficientes ou necessários para o lucro do objetivo?
3.2 São factíveis com os recursos disponíveis?
3.3 São concretos e verificáveis?
3.4 Correspondem-se com os objetivos?
4. São adequadas as atividades previstas?
4.1 São suficientes e necessárias para o lucro dos resultados?
4.2 Estão adequadamente implementadas de acordo a sua
complexidade?
4.3 São factíveis considerando o marco do projeto (tempo,
recursos, etc.?
4.4 Estão previstas as referidas ao seguimento e avaliação?
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Presentação
P R E S E N T A Ç Ã O
Promoção
Divulgação
Negociação
Aprobação
Financiamento
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Eficácia
Em que medida o objetivo específico foi alcançado; se pode
esperar-se que isto ocorra sobra a base dos resultados do projecto.
Eficiência
Análise dos resultados em relação com o esforço realizado. Como
os insumos se convertem em resultados do ponto de vista
econômico. Examinar se os mesmos resultados poderiam haver-se
obtido de outra forma melhor.
Pertinência
Em que medida se justifica o projecto em relação às prioridades de
desenvolvimento locais e nacionais.
Impacto
As mudanças e efeitos positivos e negativos, previstos ou não
previstos do projecto, analisados em relação com os beneficiários
e outros afetados.
Viabilidade
Uma análise a respeito de em que medida os efeitos positivos do
projecto continuarão depois que a ajuda externa tenha finalizado.
• Análisis dos problemas
Pergunta chave: por que é necessário o projecto?
Trata-se de determinar dentro da árvore de problemas o que
consideramos principal, estabelecendo os factores que os
condicionam e suas consequências.
• Análise dos objetivos
Pergunta chave: O que quer obter?
Trata-se de descrever a situação futura que se alcançará quando se
solucionarem os problemas detectados.
• Análise da participação
Pergunta chaves: A que pessoas envolve o projecto?
Que pessoas se beneficiarão com o projecto?
Trata-se de oferecer um panorama de todas as pessoas, grupos,
organizações, instituições, autoridades, etc. que se envolvem nas
ações do projecto.
Sumário
Nesta Unidade temática 3.1: Estudamos e discutimos fundamentalmente a criação do plano de
projecto.
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Introdução
Esta estrutura baseia-se em princípios do Método da Qualidade
Agregada (Earned Quality Method - EQM) e do Modelo
Multidimensional de Desempenho de Projetos (Multidimensional
Project Performance Model - MPPM) para acompanhamento de
requisitos de qualidade estabelecidos a diferentes categorias de
projetos da empresa.
Todavia a análise do desempenho de um projeto é feita através da
comparação entre estes valores, através de cálculos de variações,
p desempenho em relação a custo, é observado na comparação
entre EV e AC. Já o desempenho em termos de prazo é ponderado
entre EV e PV. Real de cada atividade, faz-se necessária a medida
do) à avaliação do desempenho de um projeto. Para o cálculo do
EV, se levar em consideração a porcentagem já executada de cada
atividade ou pacote.
Objectivos desta unidade temática é avaliar,controlar o
desempenho de projectos
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Sumário
Nesta Unidade temática 3.2: Estudamos e discutimos fundamentalmente a criação e controle do
desempenho do projecto.
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Introdução
Nesta unidade trataremos do planeamento, programação controle
e produtos especiais produzidos por encomenda.
Todavia de acordo com o PMBOOK-PMI, o termo projecto provem
do inglês Project, e é um esforço temporário, levado a cabo para
criar um produto, serviço ou resultado único. No entanto em
empreendimentos de grande porte como costumam ser os
projectos de implantação de parques fabris, somente podem ser
levados a bom termo através de um planeamento formal.
O objetivo desta unidade é definir otermo planejamento e analizar
os termos programa e produtos especiais produzidos por
encomenda.
Objectivos
O objetivo desta unidade temática é discutir conceitos de
planeamento, programa e produtos especiais produzidos por
encomenda.
Aspectos conceituais
Planejamento O acto de planejar é inerente ao homem por se
situar no presente, fazer referência ao passado e estabelecer
projeções para o futuro. Por isso, faz parte de sua realidade e
reforça o uso da racionalidade para melhorar suas atividades e
condutas. Em gerenciamento de projectos o planeamento visa
estabelecer não só as acções mas também os recursos a serem
usados, os métodos e os meios necessários para alcançar o
obectivo.
De acordo com o detalhamento o planeamento pode ser dividido
em três níveis:
Nível estratégico – No qual sera definida a estratégia geral do
proecto, do inicio ao fim envolvendo todas as áreas abrangidas.
Geralmente temos para além de especificações, e outros
documentos de projecto um cronograma geral.
Nível tático – No qual sera desenvolvido o detalhamento, dos
documentos gerais no nível estratégico, geralmente com divisões
por área e especialidade, para a alimentação do nível operacional.
Nível operacional no qual são desenvolvidos detalhamento de cada
área ou especialidade, em nível de individualização de acções ou
recursos necessários.
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Estimativa análoga
A estimativa análoga é uma técnica de estimativa de duração de
uma actividade ou de um projecto que usa dados históricos de uma
actividade ou projecto semelhante. A estimativa análoga usa
parâmetros de um projecto anterior semelhante, tais como
duração, orçamento, tamanho, peso e complexidade como base
para a estimativa dos mesmos parâmetros ou medidas para um
projecto futuro. (PMBOK, 2013)
Método probabilístico ou três pontos
A precisão das estimativas de duração de uma actividade pontual
pode ser aperfeiçoada considerando-se o seu grau de incerteza e
risco. Esse conceito se originou com a técnica de revisão e avaliação
de programa PERT, que foi desenvolvido com base em durações
probabilísticas ou estocásticas.
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(1)
P−O
σ=
6
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Diagrama de Redes
Diagrama de redes é a representação gráfica das actividades,
levando em conta as dependências entre elas. Nesta etapa da
estrutura do planeamento se transforma as informações de
duração e sequência em um diagrama. (MATTOS, 2010)
Acrescenta o autor que, há dois métodos de construção de um
diagrama de rede nomeadamente, o método das flechas (ou Arrow
Diagramming Method — ADM) e o método dos blocos (ou
Precedente Diagramming Method — PDM). Ambos produzem o
mesmo resultado, mudando apenas as regras para desenhar o
diagrama, isto é, pelo método das flechas, as atividades são
representadas por flechas que conectam eventos ou instantes do
projecto. Pelo método dos blocos, as actividades são
representadas por blocos e unidas por setas que não têm outra
função senão definir a ligação entre as actividades.
Neste trabalho será retractado apenas o método de blocos, por
este ser largamente empregado e utilizado nos softwares de
gestão.
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Solução:
Primeiro, desenha-se a barra de início e as actividades iniciais (sem
predecessoras), que são A, D e G. Em seguida, desenham-se B e E,
actividades cujas predecessoras já estão no diagrama e, então, C.
O bloco F é conectado a suas duas predecessoras (C e E), assim
como H recebe setas que vêm de F e G. Finalmente, H é ligada de
barra de fim.
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Sumário
Nesta Unidade temática 3.3: Estudamos e discutimos fundamentalmente o planeamento,
controle e produtos especiais produzidos sub encomenda.
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Introdução
Os agentes econômicos enfrentam múltiplas necessidades a
satisfazer. Os bens e serviços que podem ser produzidos com os
fatores produtivos disponíveis não são suficientes para satisfazer
todas essas necessidades, devido a esses serem escassos e terem
usos alternativos. Este “problema econômico fundamental” pode
ser atenuado de alguma forma se os fatores produtivos disponíveis
forem dispostos de maneira a satisfazer o maior número de
necessidades. A avaliação de projetos é uma ferramenta que
permite tomar decisões isto é, ajuda a determinar como utilizar os
recursos disponíveis da melhor forma possível (uso eficiente dos
recursos). A análise econômica de projetos pretende tomar
decisões econômicas "corretas". Em realidade, seriam corretascom
certas limitações. Isto é assim, porque as decisões econômicassão
para o futuro, pelo que se deve ter em conta o que se espera de
muitas variáveis envolvidas na mesma e não há segurançarespeito
do que ocorrerá. Algumas são decisões sobre projetos “grandes”
como "Construir ou não uma determinada autoestrada”
Objectivos
Discutir e fazer uma avaliação econômica e social de projectos.
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a
Na 2 etapa o conjunto dos objetivos definidos na etapa anterior é
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Avaliação social
Custos e benefícios sociais
Segundo Roura(2005), é a comparação de custos sociais com
benefícios sociais que permite determinar1 a conveniência ou não
da realização de um projeto, desde o ponto de vista da sociedade
em seu conjunto.
O processo de avaliação consiste na identificação, quantificação e
determinação de todos os custos e benefícios legitimamente
atribuíveis a um projeto para, depois, compará-los e determinar
sua rentabilidade social.Roura(2005)
A avaliação de projetos é necessária quando existem duas ou mais
alternativas de solução para um mesmo problema para alcance dos
objetivos. Roura(2005)
A avaliação de um projeto, sob o ponto de vista social, consiste em
uma série de passos, começando pela definição do problema ou
necessidade a ser atendida, possíveis soluções ou caminhos
alternativos de ação e situação do projeto. Roura(2005)
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Tios de avaliação
Chianca, Marino e Schiesari (2001) apresentam três tipos de
avaliação: a formativa, a somativa e a de marco zero. Elas diferem
umas das outras em relação ao objetivo e quanto ao momento em
que cada uma é efetuada.
A avaliação formativa visa abastecer os gestores de determinado
projeto com informações importantes de maneira que os mesmos
possam proceder corn mudanças que aperfeiçoem o projeto ainda
na etapa de implantação. Por esse motivo é normal que os dados
coletados para o embasamento da avaliação ocorram durante um
certo período de tempo, normalmente no começo ou nas fases de
teste do projeto, de maneira que possa melhorar a implementação
do mesmo, encontrar soluções para problemas não identificados
no planejamento e garantir que o curso de ação tomadoconduzirão
alcance dos resultados esperados. Por outro lado, a avaliação
somativa é efetuada após o encerramento de um determinado
programa, e possui como maiores interessados os indivíduos
incumbidos pelo processo decisório em relação ao mesmo, e os
potenciais futuros usuários do programa.
Esse tipo de avaliação é normalmente utilizada quando há
interesse em julgar um determinado projeto acerca de sua
importância e do seu mérito tendo como base alguns critérios, com
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Sumário
Nesta Unidade temática 3.4: Estudamos e discutimos fundamentalmente os metodos e tecnicas
de avaliação economica e social de projectos.
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Questionario
1) Quais são as fases do ciclo de projecto?
2) Quais as fases que compreendem a identificação do
problema e alternativas?
3) Em que consiste a análise de alternativas?
4) Em que consiste o desenho?
5) Quais são as questões que o documento de um projecto
social ou cultural deve responder?
6) Elabore o roteiro de um projecto social e cultural?
7) O que é estudo de viabilidade?
8) Mensione os pontos de análise do estudo de viabilidade?
9) Em que consiste a fase de seguimento e avalição?
10) Segundo Mattos (2010), o que é necessário fazer para
calcular o tempo total?
11) Quantos passos devem ser seguidos para o cálculo do
duração total? Defina os primeiros dois?
12) O que é PDI? Escreva a expressão matemática para o seu
calculo?
13) Escreva a expressão matemática para o cálculo da folga
total, e da folga livre?
14) Em que consiste o cronograma do projecto?
15) Segundo Mattos(2010), para que serve o diagrama de
barras de Gantt?
TEMA – IV: AVALIAÇÃO DO RISCO E RETORNO DE PROJECTOS. Erro! Marcador não definido.
UNIDADE Temática 4.1. Análise de custos futuros gerados pelo projeto introdução ao
tema, objectivos. ..............................................................Erro! Marcador não definido.
Sumário.............................................................................Erro! Marcador não definido.
UNIDADE Temática 4.2. Aceleração de projectos.Introdução objetivos Conceito. .. Erro!
Marcador não definido.
Sumário.............................................................................Erro! Marcador não definido.
EXERCICIOS DO TEMA .......................................................Erro! Marcador não definido.
16) UNIDADE Temática 4.1. Análise de custos futuros gerados pelo projeto
introdução ao tema, objectivos.
Introdução
Generalidades
Por envolver uma série de atividades de elevado grau de
complexidade e, em muitas das vezes, alta incerteza, um projeto
engloba dentro de si diferentes tipos de riscos em suas diversas
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Sumário
Nesta Unidade temática 4.1: Estudamos e discutimos fundamentalmente a análise dos custos
futuros gerados pelo projecto e a aceleração de projectos.
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INTRODUÇÃO
A análise de aceleração de projectos tem por objetivo reduzir a
duração total de um projecto ao menor custo possível pela
aplicação adicional de recursos apenas nas atividades que
proporcionam como contrapartida, redução esperada na duração
total. Apesar de ser eficiente e bastante conhecida, não vem sendo
utilizada em larga escala devido adificuldade em realizala com
métodos manuais. No entanto isso pode ser contornado com a
adoção de recursos computacionais adequados. A crescente
popularização do uso de microcomputadores e a existência de
software comercial com esta característica levaram ao
desenvolvimento do ADP, um programa que efectua a aceleração
deprojectos pelo algoritimo do fluxo para o CPM de Ford Fullcerson
e que permite por meio de relatórios impressos de várias opções
de alteração de dados, uma rápida analise de sensibilidade quanto
aos resultados obtidos.
Ojectivos
Esta unidade temática tem como objetivo fazer uma abordagem
computacional ao modelo de aceleração de projectos.
Conseito
A aceleração, é um processo oferecido a uma empresa no
momento de entrada no mercado, já possuindo o produto/serviço
piloto. A empresa normalmente, recebe mentorias intensas de
grandes profissionais de sucesso e reconhecidos no mercado,
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Fonte:http://blogtek.com.br/aceleracao-de-projetos-
%E2%80%93-crashing-parte-ii/2h:16min/22/01/2017
Então, teremos a seguinte configuração final do diagrama de rede:
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Sumário
Nesta Unidade temática IV: estudamos e discutimos fundamentalmente a avaliação dos riscos e
retorno de projectos, onde se destacou a análise dos custos futuros gerados pelo projecto, e a
aceleração de projectos.
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Introdução
Quando falamos do método pert, devemos distinguir duas
ferramentas: o diagrama pert, que é uma das formas de
representar uma rede de atividades e a estimativa pert, ou método
de estimação por três pontos, que é o método de estimação
baseado na média ponderada de três estimativas (estimativa
pessimista, estimativa mais provável, e estimativa otimista). Uma
rede de atividades pode ser representada com o recurso a dois
tipos de diagramas: Diagrama de Atividades no Nó, e
Diagrama de Atividades na Seta. O diagrama pert (programed
evaluation and review technique) é outro nome que se pode usar
para designar o diagrama de atividades na seta.
O Diagrama de Atividades no Nó (Activity on Node) é o mais usual.
Nele as atividades são representadas por caixas, e as respetivas
interdependências são representadas por setas. Essas setas unem
duas atividades ou mais atividades, e definem a sequência em que
as mesmas devem realizar-se e, por via disso, o respetivo
calendário.
No entanto o diagrama de Gantt é uma forma gráfica de
representar graficamente o calendário das atividades do projeto e
respetivas dependências. O diagrama Gantt representa as
atividades do projeto num espaço bidimensional em que, na
horizontal está marcado o tempo de duração do projeto, numa
escala que pode ser de dias, semanas, meses, ou outra), e na
horizontal se encontram as diversas atividades do projeto.
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Objjectivos
O objectivo desta unidade temática é apresentar a aplicação das
técnicas Gantt, CPM, Pert.
5.1 Aplicação das técnicas de Gantt.
De acordo com Almeida (2005), o cronograma de barras é utilizado
principalmente para construção de cronogramas de demanda de
mão de obra, de materiais e de equipamentos, bem como de
cronograma físico e financeiro da obra, sendo também muito
importante por ocasião da alocação e nivelamento de recursos.
Segundo Mattos (2010), em um cronograma de Gantt à esquerda
figuram as actividades e à direita, as suas respectivas barras
desenhadas em uma escala de tempo. O comprimento da barra
representa a duração da actividade, cujas datas de início e fim
podem ser lidas nas subdivisões da escala de tempo. Conforme
ilustra a figura que se segue:
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Alocação de Recursos
Para Mattos (2010), dá-se o nome de recurso aos insumos
necessários à realização de uma actividade. Os recursos podem ser
de diversas categorias, nomeadamente:
• Mão-de-obra: refere-se a todo recurso humano necessários
à realização das actividades, como por exemplo, campímetros,
pedreiro, soldador, ferreiro, projectista, desenhista, etc.;
• Material: refere-se a todo material necessários à realização
das actividades, como por exemplo, betão, madeira, chapa de aço,
perfil metálico, material para aterro, etc.;
• Equipamentos: refere-se a todo equipamento necessário
para a efectivação das actividades, como por exemplo, caminhão,
tractor, carregadeira, máquina de solda, bate-estacas, etc.;
• Financeiro: refere-se a todos bem monetário necessário
para a realização do projecto.
Para cada actividade, devem ser determinados os recursos de
materiais, equipamentos e mãos de obra necessário para sua
execução. Assim, alocar recursos consiste na atribuição de recursos
às diversas actividades do planeamento, podendo ser qualitativa e
quantitativa. (MATTOS, 2013)
Segundo o mesmo autor, existe uma relação intrínseca entre a
quantidade de recursos alocados a uma actividade e sua duração,
isto quer dizer que, variando-se a disponibilidade de recursos,
altera-se inversamente a duração da actividade. Na forma de
equação temos:
(11)
Quantidade de trabalho x Índice
Recurso =
Duração x Jornada
Ou
(12)
Quantidade de Trabalho
Recurso =
Produtividade x Duração x Jornada
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Pert tempo
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Metodologia
A metodologia proposta para a aplicação do método do PERT –
CUSTO segue os seguintes passos:
a) Definir a rede para a duração normal do projeto e orçar os
custos de cada atividade inerentes à sua execução neste prazo;
b) Verificar qual o tempo mínimo de compressão de cada atividade
e o custo de realizá-las neste tempo mínimo;
c) Determinar o caminho crítico considerando a execução do
programa em tempo normal;
d) Calcular o Custo Marginal de cada atividade;
𝐶𝑀𝑔 = (𝐶𝐴 − 𝐶𝑁)/(𝑇𝑁 − 𝑇𝐴)
e) Acelerar, prioritariamente, a atividade integrante do caminho
crítico que apresentar o menor custo marginal. Qualquer atividade
do caminho crítico que for acelerada proporcionará idêntica
aceleração na duração total do empreendimento.
f) Efetuar a redução de tempo das atividades, um período de
tempo de cada vez, iniciando pela atividade integrante do caminho
crítico que apresentar o menor custo marginal;
g) Calcular o custo total do projeto após cada aceleração.
h) Ter o cuidado de comprimir cada atividade até o limite de tempo
mínimo viável para a sua execução, também chamado de Tempo
Mínimo Tecnológico.
i) Após cada aceleração, ter o cuidado de verificar se outras
atividades passaram a integrar o caminho crítico.
A seguir, mantém-se o procedimento inicial de acelerar aatividades
que apresentar o menor custo marginal e, assim, sucessivamente.
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http://www.joinville.udesc.br/portal/professores/aamartins/mate
riais/PERT_Custo Revisado.pdf1h:17min 22/01/2017
Sumário
Nesta Unidade temática V: estudamos e discutimos fundamentalmente a aplicação das
ferramentas Gantt, CPM, e PERT/Tempo e Custo.
Questionário
1) Para que fins são utilizados os diagramas de barras?
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TEMA – VI: USO DE SOFTWARE NA GESTÃO DE PROJECTOS. Erro! Marcador não definido.
22) UNIDADE Temática VI. Introdução, objectivos, aplicação do Ms Project 2013 na
gestão de projectos ..........................................................Erro! Marcador não definido.
Sumário.............................................................................Erro! Marcador não definido.
UNIDADE Temática 6.2. Exercicios do tema .....................Erro! Marcador não definido.
Introdução
Existem diversas ferramentas no mercado que dão suporte ao
gerenciamento de projetos, muitas já são muito utilizadas como o
Microsoft Project.
Todavia na gerência de projetos de software o Primavera e o
NetOffice também são muito usados. A seguir, temos a descrição
de algumas dessas ferramentas do mercado.
MICROSOFT PROJECT
O Microsoft Project é um software proprietário de gestão de
projetos. É muito utilizado em diversos ramos do mercado. Com ele
pode-se gerenciar recursos (humanos ou materiais), fazer alocação
de tarefas, gerenciamento de tempo, gerenciamento de custos,
relacionar tarefas, obter caminho crítico, obter linha de base, gerar
relatórios, entre outras funcionalidades.
GP3
O GP3 (Gestão de Processos, Projetos e Pessoas) é um software
proprietário de gerenciamento de projetos desenvolvido pela
empresa PROAGE. Ele é totalmente baseado na WEB e serve para
o controle e gerenciamento de projetos e atividades, desenvolvidas
por pessoas em diversos locais ou em um mesmo ambiente.
Permite que seja feito o controle dos prazos das atividades,
tomando-se também um gerenciador de processos.
PRIMAVERA
O Primavera Project Planner, é um amplo software proprietário de
gerenciamento de projetos, que permite uma visão completa
através de relatórios gerais de custos, detalhamento de estruturas
analíticas do projeto, controle dos prazos, análise de risco, entre
outras funcionalidades. Possibilita grande flexibilidade de
gerenciamento utilizando bancos de dados relacionais, permitindo
comparações e análises de andamento do empreendimento.
NETOFFICE O NetOffice, é um software opensource gerenciador de
projetos multi-usuário com interface em português (brasileiro).
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Sumário
Nesta Unidade temática 1.1 estudamos e discutimos fundamentalmente os sftuware para
gestão de projectos.Enfocou-se aqui o Ms Project 2013 para a gestão de projectos.
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Questionário
1) Quais são as ferramentas do mercado di9sponiveis para a
gestão de projectos?
2) O que é o Microsoft Project?
3) O que se pode fazer com o Ms Project?
4) O que é GP3?
5) Para que serve o GP3?
6) O que é o Project planner?
7) Para que é utilizado o Project planner?
8) O que é o Net Ofice e quais são as suas fuções?
9) Segundo Gehbauer(2002), a utilização do Ms Project
dispensa a elaboração de que estrutura de projecto?
10) Segundo Gehbauer(2002), como deve ser feito o calendário
de um projecto?
11) O que “E excluído na planilha de recursos?
Exercicios do Modulo
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BIBLIOGRAFIA
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