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Universidade Católica de Moçambique

Instituto de Educação à Distância

Licenciatura em Administração Pública

Cadeira: Administração Pública

Estudo do Balanço Patrimonial e sua Evolução

Pemba, Abril de 2023

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Universidade Católica de Moçambique
Instituto de Educação à Distância

Licenciatura em Administração Pública


Cadeira: Administração Publica

Estudo do Balanço Patrimonial e sua Evolução

Estudante: Maujudo Maurício Gusse


Código: 708220235
Ano de frequência: 2° Ano

Pemba, Abril de 2023

1
Folha de Recomendações de Melhorias

2
Classificação
Categorias Indicadores Padrões Nota
Pontuação
do Subtotal
máxima
tutor
 Capa 0.5
 Índice 0.5
Aspectos  Introdução 0.5
Estrutura
organizacionais  Discussão 0.5
 Conclusão 0.5
 Bibliografia 0.5
 Contextualização
(Indicação clara do 1.0
problema)
Introdução
 Descrição dos objectivos 1.0

 Metodologia adequada ao
2.0
objecto do trabalho
 Articulação e domínio do
Conteúdo discurso académico
2.0
(expressão escrita cuidada,
coerência / coesão textual)
Análise e
 Revisão bibliográfica
discussão
nacional e internacionais
2.0
relevantes na área de
estudo
 Exploração dos dados 2.0
 Contributos teóricos
Conclusão 2.0
práticos
 Paginação, tipo e tamanho
Aspectos
Formatação de letra, paragrafo, 1.0
gerais
espaçamento entre linhas
Normas APA 6ª
 Rigor e coerência das
Referências edição em
citações/referências 4.0
Bibliográficas citações e
bibliográficas
bibliografia

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Índice
Introdução ................................................................................................................................... 5

1. Estudo do balanço patrimonial e sua evolução ....................................................................... 6

1.1. Noções e finalidades do Balanço ......................................................................................... 7

1.1.1. Património ........................................................................................................................ 7

1.1.2. Bens .................................................................................................................................. 7

1.1.3. Direitos ............................................................................................................................. 8

1.1.4. Obrigações ........................................................................................................................ 8

1.1.5. O balanço Patrimonial ...................................................................................................... 8

1.2. A finalidade do balanço Patrimonial ................................................................................... 8

1.3. Elementos constitutivos, elaboração e classificação ........................................................... 9

1.3.1. Activo ............................................................................................................................... 9

1.3.2. Passivo .............................................................................................................................. 9

1.3.3. Património Líquido ........................................................................................................... 9

1.3.3.1. Capital Social............................................................................................................... 10

1.3.3.2. Reservas de capital ...................................................................................................... 10

1.3.3.3. Reservas de lucros ....................................................................................................... 10

1.3.3.4. Ajustes de avaliação patrimonial ................................................................................. 10

1.3.3.5. Acções em Tesouraria ................................................................................................. 10

1.3.3.6. Prejuízos Acumulados ................................................................................................. 10

1.4. Equação fundamental do balanço e exemplos práticos ..................................................... 10

Conclusão ................................................................................................................................. 12

Referências Bibliográficas ........................................................................................................ 13

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Introdução
Este trabalho tem como tema o Estudo do balanço patrimonial e sua evolução. Assim,
O balanço patrimonial é uma demonstração contável que tem, por finalidade, apresentar a
posição contável, financeira e económica de uma entidade (em geral, uma empresa) em
determinada data, representando uma posição estática (posição ou situação do património em
determinada data). O balanço patrimonial apresenta os activos (bens e direitos), passivos
(exigibilidades e obrigações) e o património, que é resultante da diferença entre o total de
activos e o total de passivos. O balanço pode ser considerado como uma igualdade
contabilística dividida em dois membros, o primeiro membro é representado pelo activo, e o
segundo membro pelo passivo e capital próprio da empresa. Pois, na contabilidade e
no direito, a palavra "balanço" decorre do equilíbrio ou da igualdade expresso nas
seguintes fórmulas contáveis:

O balanço patrimonial é obrigatório para todos os empresários e sociedades com duas


excepções previstas (empresários rurais e microempresas) e sua estrutura é uma consequência
das partidas dobradas aonde para um ou mais crédito existirá um ou mais débito de mesmo
valor.

O termo "património" refere-se ao conjunto de bens, direitos e obrigações. Juntando as duas


partes, obtém-se o balanço patrimonial, equilíbrio do património, igualdade patrimonial. Em
sentido amplo, o balanço evidencia a situação patrimonial da empresa em determinada data.

Objectivo geral

Reflectir sobre o Estudo do balanço patrimonial e sua evolução.


Objectivos específicos

Descrever a finalidade do balanço patrimonial;


Definir o balanço Patrimonial, obrigações, contabilidade e etc;
Apontar elementos constitutivos, elaboração e classificação.

Metodologias do Trabalho

Consulta do módulo da cadeira.


Consulta de diversos livros inerentes ao tema em estudo.

Sendo assim, o trabalho está organizado em: introdução, desenvolvimento, conclusão e


referências bibliográficas.

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1. Estudo do balanço patrimonial e sua evolução
Em termos históricos, o balanço patrimonial parte da contabilidade onde os registos indicam
que a ciência contável praticamente surgiu com o advento da civilização. Com a
sedentarização da humanidade e a descoberta da capacidade do homem de armazenar bens,
nasceu a necessidade de controle desses bens. Há evidências históricas de registo contáveis
nas civilizações dos sumérios, babilónios, assírios, egípcios, hebreus, gregos, etc. (Padoveze,
2008).
Já nos primeiros registos da escrita (aproximadamente em 3.000 a.C.), percebe-se a existência
de um primitivo controle de riqueza e posses na civilização suméria, o mesmo povo a quem se
credita a autoria do calendário e dos números decimais. Sendo a escrita uma sucessão de
símbolos com significados, a probabilidade de registo de bens ser anterior ao surgimento da
escrita é muito grande. Há quem defenda que os primeiros registos contáveis tenham ocorrido
a mais de 6.000 anos atrás.
A contabilidade constitui um dos conhecimentos mais antigos da humanidade, e surgiu em
função da necessidade que o ser humano tem de controlar suas posses e riquezas, ou seja, o
seu património. É tão antiga quanto à própria humanidade. Há inclusive, hipóteses de que a
contabilidade tenha surgido antes mesmo da escrita e até que tenha sido base para o
surgimento desta. (Ávila, 2006).
António Lopes de Sá, um dos maiores escritores sobre a contabilidade, no livro História Geral
e das Doutrinas da Contabilidade (1997), comenta que os primeiros registos foram feitos em
tábuas de argila, na Suméria. Para saber o movimento de um dia, os registos eram anotados
em uma tábua maior, surgindo o diário. Ao classificar as tábuas da mesma natureza, surgiu a
razão.
A contabilidade foi a primeira profissão regulamentada no Brasil. Ela surgiu com a criação do
ensino comercial, em 1931, viabilizando os negócios e acelerando o desenvolvimento
económico. Porém, como não existia o curso superior de ciências contáveis, muitos
profissionais não tinham conhecimentos teóricos e técnicos suficientes para detectar os
problemas de uma empresa e recomendar suas soluções. Visando solucionar isto, foi criado
em 1945, o curso de ciências contáveis, que disponibilizava à sociedade um profissional capaz
de compreender as questões técnicas, científicas e económicas que determinavam a resolução
de tais problemas de forma mais eficaz. (SÁ, 1997).
A Contabilidade é uma ciência que permite, através de suas técnicas, manter um controle
permanente do património da empresa. (Ribeiro, 1997). Ela também estuda e controla o

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património, objectivando demonstrá-lo e evidenciar suas variações, e também servir como
instrumento básico para a tomada de decisões de todos os sectores directa ou indirectamente
envolvidos com a empresa.
1.1. Noções e finalidades do Balanço
1.1.1. Património
A princípio, quando se fala em património, pensamos ser tudo o que a pessoa tem, ou seja,
nas posses. Porém, com a evolução das relações comerciais, juntou-se ao património também
os direitos e as obrigações das pessoas. Assim, o património é o conjunto dos bens, direitos e
as obrigações. (Martins e Gelbcke, 2000, p.132).
1.1.2. Bens
São os elementos que podem ser avaliados monetariamente e podem ser destinados para uso,
troca ou venda. Os bens possuem utilidade, pois são eles que satisfazem as necessidades de
seus proprietários. Na sequência, algumas classificações de bens importantes na
contabilidade:
a) Bens Permanentes – São bens que possuem vida longa, e são adquiridos para serem
utilizados na empresa, ou seja, não são destinados à venda. Ex: veículo, máquinas,
ferramentas.
b) Bens de Consumo – São adquiridos para utilização dentro da empresa, e que serão
consumidos a curto prazo, geralmente dentro do próprio exercício em que foram
adquiridos. Ex: material de expediente, material de limpeza. (Idem).
c) Bens móveis – são bens susceptíveis de remoção sem dano em seu estado físico e de
utilização. Ex: veículos, animais, máquinas, móveis, equipamentos.
d) Bens imóveis – bens que não podem ser deslocados de seu lugar de origem (solo e
subsolo) sem dano físico ou de utilização. São aqueles que se deslocados terão que ser
total ou parcialmente danificados. Ex: casa, terreno, edifício, reflorestamento, etc.
e) Bens Corpóreos (tangíveis) – sãos bens que constituem corpo físico, ou seja,
possuem matéria e podem ser tocados. Ex: carros, máquinas, mercadorias, enfim a
grande maioria dos bens. (Idem).
f) Bens incorpóreos (intangíveis) – são bens que não constituem matéria, ou seja, não
podem ser tocados. Mesmo assim, esses bens são passíveis de avaliação económica e
devem ser registados na contabilidade por seu valor de mercado. Ex: nome comercial,
benfeitoria em imóvel de terceiros, fundo de comércio, marca, patente, licença de uso
de direitos autorais, licença de uso de marca, entre outros. (Idem).

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1.1.3. Direitos
São os elementos que representam os bens que estão em poder de terceiros. Geralmente
aparecem acompanhados da expressão “a receber”, “a compensar”, a “recuperar”, “a
creditar”, ou outra similar, indicando a promessa de recebimento ou que permita recuperar
parte do bem transferido. Exemplo: contribuições a receber, títulos a receber, adiantamento
concedido (neste caso mesmo sem a expressão, trata-se de um direito, porque alguém
recebeu o adiantamento e deverá devolver o valor recebido). (Martins e Gelbcke, 2000,
p.142).
1.1.4. Obrigações
É a responsabilidade de pagamento por bens adquiridos ou despesas realizadas. São bens de
propriedade de terceiros que estão em poder da empresa, ou são dívidas contraídas em virtude
de despesas. Quando se compra um bem ou se contrata um serviço, tanto um quanto o outro
devem ser pagos Portanto, temos aqui uma obrigação, uma dívida que poderá ser paga
imediatamente. As obrigações na contabilidade recebem o nome técnico de exigível, por se
exigir da empresa o pagamento das dívidas. (Martins e Gelbcke, 2000, p.142).
1.1.5. O balanço Patrimonial
É parte de um conjunto de relatórios que compõem as demonstrações contáveis de uma
entidade. Além do balanço, há a demonstração do resultado do exercício, a demonstração das
mutações do património líquido, a demonstração de origens e aplicações de recursos, exigidas
pela actual legislação societária brasileira. São também consideradas demonstrações contáveis
a demonstração do valor adicionado, a demonstração de lucros e prejuízos acumulados e
a demonstração do fluxo de caixa. Tais demonstrações devem ser sempre apresentadas
acompanhadas de notas explicativas. (Martins e Gelbcke, 2000, p.142).
1.2. A finalidade do balanço Patrimonial
Silva (2010), a finalidade do balanço patrimonial, trata-se de um relatório financeiro que tem
por objectivo apresentar a situação contável e económica de uma empresa em determinado
período. Tido como o demonstrativo financeiro mais importante de um negócio, saber o que é
Balanço Patrimonial é fundamental para manter a saúde financeira da sua empresa em dia;
analisar o comportamento financeiro de um negócio; compreender o trajecto dos recursos
financeiros da empresa, etc.

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1.3. Elementos constitutivos, elaboração e classificação
Na perspectiva de Schnor (2008), o Balanço Patrimonial é composto por três principais
informações de uma empresa:

Os activos;
Os passivos;
O património líquido.
1.3.1. Activo
Compreende os bens, os direitos e as demais aplicações de recursos controlados pela entidade,
capazes de gerar benefícios económicos futuros, originados de eventos ocorridos.
No activo, as contas serão dispostas em ordem decrescente de grau de liquidez dos elementos
nelas registados, nos seguintes grupos:
Activo circulante;
Activo não circulante;
Activo realizável a longo prazo;
Activo permanente, dividido em investimentos, activo imobilizado e activo intangível.
O activo diferido não é mais demonstrado.
1.3.2. Passivo
Compreende as origens de recursos representados pelas obrigações para com terceiros,
resultantes de eventos ocorridos que exigirão activos para a sua liquidação.
No passivo, as contas serão classificadas segundo a ordem decrescente de exigibilidade, nos
seguintes grupos:
Passivo circulante;
Passivo não circulante;
Passivo exigível a longo prazo;
Resultados de exercícios futuros; (não existe mais)
1.3.3. Património Líquido
Compreende os recursos próprios da empresa. Este indica o retorno financeiro que sócios e
accionistas obtiveram com o negócio ao final de determinado período. Património líquido,
dividido em capital social, reservas de capital, reservas de reavaliação, reserva de lucros,
acções em tesouraria e prejuízos acumulados. Os saldos devedores e credores que a
companhia não tiver direito de compensar serão classificados separadamente.
O património líquido é composto por:

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1.3.3.1. Capital Social
É o recurso aplicado pelos sócios na empresa. Pode ser a título de investimento inicial,
aumento de investimento ou até mesmo aplicação de lucros para aumentar o investimento na
empresa, deduzindo-se a parcela não integralizada. O capital social pode se subdividir em:
Capital social subscrito: é o valor que os sócios registaram como investimento no
contrato social da empresa. É o compromisso assumido de entrega dos valores.
Capital social integralizado (realizado): é o valor já entregue pelos sócios, em
virtude do compromisso assumido no registo do capital social. É a diferença entre o
capital subscrito e o capital a realizar.
Capital social a integralizar (a realizar): é o valor registado no capital social da
empresa, mas ainda não entregue pelos sócios.
1.3.3.2. Reservas de capital
São valores emitidos pela empresa, não destinados a aumento do capital social e que não
passaram pelo resultado. São exemplos: ágio na venda de acções, prémio recebido na emissão
de debêntures, bónus de subscrição.
1.3.3.3. Reservas de lucros
São valores retidos do lucro, para uma destinação específica. Ou seja, é a parte do lucro que
neste momento não será distribuída aos sócios como dividendos, ficando investida na
empresa. São exemplos: reserva legal, reserva para contingências, reserva de lucros a
realizar, entre outras dispostas na legislação.
1.3.3.4. Ajustes de avaliação patrimonial
São os aumentos ou reduções de valores do activo ou passivo, em função do valor real de
mercado. Há uma clara intenção de apresentação do património pelo valor justo.
1.3.3.5. Acções em Tesouraria
Ocorre quando a empresa compra, no mercado de acções, suas próprias ações.
1.3.3.6. Prejuízos Acumulados
É a soma dos valores negativos do resultado que são acumulados em um ou mais exercícios.
1.4. Equação fundamental do balanço e exemplos práticos
A partir da equação fundamental do património (A = P + PL ou PL = A – P), podemos
verificar que, dependendo da comparação dos valores do ACTIVO e PASSIVO, podemos ter
várias situações líquidas patrimoniais, quais sejam: Situação líquida patrimonial é a diferença
entre o Activo (bens e direitos) e o Passivo (obrigações). (Silva, 2010, p.234).

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Legenda:
A: Activo
P: Passivo
PL: Património Liquido

Tabela 1: Exemplo Prático de Balanço Patrimonial


Balanço Patrimonial
Activo Passivo
Circulante 35.000,00 Circulante 30.000,00
Caixa 12.000,00 Salário 10.000,00
Aplicações Financeiras 8.000,00 Imposto 7.000,00
Contas a Receber 8.000,00 Fornecedor 7.000,00
Estoques 7.000,00 Empréstimos 6.000,00
Realizável em Longo Prazo 20.000,00 Exigível em Longo Prazo 20.000,00
Vendas 11.000,00 Empréstimos 10.000,00
Empréstimos 9.000,00 Pagamentos de Fornecedores 10.000,00
Imobilizado 35.000,00 Património Liquido 40.000,00
Lojas 20.000,00 Capital Próprio 25.000,00
Mobiliários 8.000,00 Lucros Acumulados 15.000,00
Equipamentos 7.000,00
Total de Activos 90.000,00 Total Passivos 90.000,00

Fonte: Estudante, 2023

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Conclusão
Chegado a este momento, concluí-se que entre as análises possíveis de serem feitas com o
Balanço Patrimonial está a de calcular quantos activos são mantidos com capital próprio da
empresa, e quantos com capital de terceiros. Denominada “estrutura de capital”, essa análise
permite que o empreendedor verifique se os recursos obtidos para manter o seu negócio têm
custos menores do que os seus lucros. Ou seja, ele pode verificar se que a captação de
recursos de terceiros (passivos, tais como empréstimos e aportes) gera rendimento maior para
a empresa, ou se é melhor se manter com meios próprios.

Pois, o Património Líquido é a diferença entre os valores positivos (bens mais direitos) menos
os valores negativos (obrigações). Neste espaço, fica registado o capital investido na empresa,
chamado de capital social, as reservas de recursos (uma poupança com finalidade específica)
e também os lucros ou prejuízos que a empresa obtém. Como este saldo mostra a participação
dos sócios na empresa, o património líquido é conhecido como capital próprio (capital dos
sócios). Exemplo: capital social, reserva de capital, reserva legal, prejuízos acumulados.

Portanto, as contas do activo sujeitas à depreciação, à amortização, à exaustão e à provisão


para créditos de liquidação duvidosa e outras provisões aparecerão, no balanço patrimonial,
deduzidas das respectivas depreciações, amortizações, exaustões ou provisões para créditos de
liquidação duvidosa e outras provisões.

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Referências Bibliográficas
Ávila, C. A. (2006). Gestão contábil para contadores e não contadores. Curitiba: Ibpex.

Martins, E. & Gelbcke, E. R. (2000). O Manual de Contabilidade das Sociedades por Acções.
São Paulo 5 ed.: Editora Atlas.

Padoveze, C. L. (2008). Manual de contabilidade básica: contabilidade introdutória e


intermediária. São Paulo. 6 Ed: Atlas.

Ribeiro, O. M. (1997). Estrutura e Análise de Balanços Fácil. São Paulo: 7. ed. Saraiva.

SÁ, A. L. (1997). História Geral e das Doutrinas da Contabilidade. São Paulo:


Atlas.
Schnor, P. W. (2008). Escrituração contábil simplificada para micro e pequena empresa.
Brasília: Conselho Federal de Contabilidade, Disponível em
www.cfc.org.br/uparq/Livro_Escrituracao_contabil.pdf, acesso em 17/04/2023.

Silva, A. (2010). Apostila Introdução à Contabilidade. Disponível em www.


facape.br/agnaldo/2602_Introducao_a_Contabilidade.pdf.

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