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FRANCO, I. Guia prático de compliance. 1. ed. Rio de Janeiro: Forense, 2020. p.16.[15]
I. ( ) A auditoria externa deve ser considerada como uma ferramenta que avalia a qualidade
dos controles internos.
II. ( ) A auditoria externa deve ser considerada como uma ferramenta que reporta os riscos
relacionados a tratamentos contábeis.
III.( ) A auditoria externa deve ser considerada como uma ferramenta que recomenda
procedimentos para correção de erros no processo produtivo.
IV.( ) A auditoria externa deve ser considerada como uma ferramenta que reporta as
deficiências relevantes.[16]
V, F, F, V.
V, V, F, V.
V, V, F, F.
F, V, F, V.
F, V, V, F
“A estrutura de Compliance observará não só as leis, mas também se suas ações serão
guiadas por princípios e valores da companhia e, sobretudo, pela ética. O código de
conduta e de procedimentos internos disciplina questões que, por vezes, não foram objeto
de lei. Outras vezes, cria padrões mais rigorosos que a própria lei.”
FRANCO, I. Guia prático de compliance. 1. ed. Rio de Janeiro: Forense, 2020. p.3.[3]
I. O programa de compliance volta-se para gestão e no tratamento dos riscos que implicam
na sustentabilidade empresarial, tais como, problemas trabalhistas e tributários.
II. O programa de compliance volta-se para gestão e no tratamento dos riscos que implicam
na sustentabilidade empresarial, tais como, corrupção e lavagem de dinheiro.
III. O programa de compliance volta-se para gestão e no tratamento dos riscos que implicam
na sustentabilidade empresarial, tais como, danos ao patrimônio físico.
IV. O programa de compliance volta-se para gestão e no tratamento dos riscos que implicam
na sustentabilidade empresarial, tais como, receitas e aumento do patrimônio.[4]
Está correto o que se afirma em:
I, II e IV, apenas.
I e II, apenas.
I, II e III apenas.
I, III e IV, apenas.
II e III apenas.
Num programa de compliance o “cuidado que se deve ter é a clara definição de regras e
responsabilidades, levando-se em conta que algumas delas serão compartilhadas entre
áreas diferentes. Neste ponto, a maturidade de cada profissional é indispensável para que
toda interação, mesmo as conflituosas, tenha como resultado soluções que garantam o
lucro pautado na ética e na integridade, princípios fundamentais para a imagem de qualquer
corporação.”.
FRANCO, I. Guia prático de compliance. 1. ed. Rio de Janeiro: Forense, 2020. p.9.[11]
“Em face da necessidade de uma resposta viva ao atual cenário brasileiro e às tendências
mundiais, empresas dos mais diversos setores investem cada vez mais em um programa de
compliance, treinamentos sobre ética e integridade e em controles antifraude. Se há alguns
anos essa preocupação ficava restrita a grandes instituições que realizam negócios em
âmbito internacional, hoje pequenas e médias empresas, órgãos públicos e até
Organizações não Governamentais (ONGs) precisam se adaptar.”.
FRANCO, I. Guia prático de compliance. 1. ed. Rio de Janeiro: Forense, 2020. p.15.[12]
A respeito dos escândalos de fraude e da tendência de investimentos em programas de
compliance, analise as afirmativas a seguir e assinale V para a(s) Verdadeira(s) e F para
a(s) Falsa(s).
V, F, V, F.
V, V, V, F.
F, V, V, V.
V, V, F, V.
F, V, F, V.
FRANCO, I. Guia prático de compliance. 1. ed. Rio de Janeiro: Forense, 2020. p.15.[13]
SILVA, D. C.; COVAC, J. R. Compliance como boa prática de gestão de ensino superior
privado. São Paulo: Saraiva, 2015.p.7.[24]
I. Em sua função de compliance, a conduta ética constitui o verdadeiro valor das empresas
no intrincado universo corporativo.
Porque:
II. Resguarda a integridade das instituições, garantindo decisões cada vez mais perenes e
aceitáveis.
FRANCO, I. Guia prático de compliance. 1. ed. Rio de Janeiro: Forense, 2020. p.6.[8]
FRANCO, I. Guia prático de compliance. 1. ed. Rio de Janeiro: Forense, 2020. p.15.[14]
I. A auditoria externa, possui como finalidade analisar a precisão e integridade dos registros
contábeis do cliente.
II. Uma auditoria independente é dispensável ao órgão regulador mas funciona como um instrumento
de inestimável valor na proteção dos investidores.
III. A auditoria externa, possui como finalidade verificar se os registros contábeis do cliente estão
conforme a estrutura contábil aplicável.
IV. A auditoria externa, possui como finalidade verificar se as demonstrações financeiras do cliente
apresentam de forma adequada seus resultados e posição financeira.
II e III, apenas.
I e II, apenas.
I, II e IV, apenas.
I,II e III apenas.
“As regras e normas disciplinadas devem fazer sentido à realidade da organização, sob
pena de caírem em desuso. Os procedimentos devem refletir o dia a dia das áreas e moldar
processos de forma prática. Mais que isso, devem forjar e manter o ambiente hígido, o que
fará que o programa tenha plena efetividade”.
FRANCO, I. Guia prático de compliance. 1. ed. Rio de Janeiro: Forense, 2020. p.3.[5]
V, V, F, V.
V, F, F, V.
V, V, F, F.
F, V, F, V.
F, V, V, F.
“[...] o investigador designado deve ter em mente que ele é um fact-finder, ou seja, busca
solucionar alegações por meio de fatos e evidências, e quase nunca deve emitir conclusões
com base em opiniões.[...] o investigador deve ter autonomia e independência suficientes
para que, muitas vezes, de maneira fundamentada, possa realizar medidas contrárias à
convicção até mesmo da alta administração”.
FRANCO, I. Guia prático de compliance. 1. ed. Rio de Janeiro: Forense, 2020. p.17.[18]