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Não há uma idade correta para castrar, pode ser feito a partir do momento que se consegue palpar os
dois testículos na bolsa escrotal facilmente. Quanto mais velho, maior e mais grosso o funículo
espermático, portanto, melhor castrar mais cedo.
Animal em estação: deve ser feita uma sedação leve e anestesia local.
Animal em decúbito: deve ser feita com anestesia dissociativa e anestesia local. Anestesia geral
(Xilazina ou Detomidina e indução com Cetamina).
Notas de aula: Xilazina, o animal seda bem, faz Cetamina+Midazolam. Para manter, ¼ da dose de
sedação + ¼ de Cetamina (cirurgia rápida).
A anestesia dissociativa sempre deve ser feita junta com uma anestesia local para fazer a cirurgia.
A anestesia geral é feita “apenas” quando precisar, por ser criptorquida, por exemplo.
Na antissepsia deve-se lavar bem com água e clorexidina.
Incisão da pele paralela à rafe (sempre na parte mais baixa para drenar);
Incisão da túnica de Dartos, fáscia escrotal e túnica vaginal;
Exposição do cordão espermático;
Fenestração do mesórquio (separa a parte vascular e liga);
Emasculação/Transfixação e secção do ligamento da cauda do epidídimo;
Emasculação/Transfixação e secção do funículo espermático;
Cicatrização por 2ª intenção.
Obs.: Sempre fazer anestesia local também no testículo. Faz-se um botão anestésico na linha da incisão.
Incisão da pele paralela à rafe (sempre na parte mais baixa para drenar);
Divulsão do subcutâneo;
Exteriorização dos testículos ainda recobertos pelas túnicas (não se abre as túnicas);
Transfixação e ligadura/emasculação de todo o funículo em conjunto.
o Testículo coberto e cordão espermático coberto.
Cuidados pós-operatórios:
Em Ruminantes: