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×O que é o câncer: alteração no DNA celular (comando -Mastectomia: manter cuidados com dreno; não
geral da célula); Oncogênese é processo multifatorial puncionar nem aferir PA no MMSS acometido;
(fatores biológicos associados a hereditários, físicos e monitorar linfedema; não carregar peso no ombro; ter
químicos). cautela com lesões no membro acometido.
×Ciclo celular: durante G1 a célula cresce; em Go as -Tireoidectomia: manter cuidados com dreno; monitorar
células podem entrar em uma fase de divisão; após o cuidados com dreno (limpar com soro); monitorar
ponto de controle G1/S a célula está destinada a se sangramento, rouquidão ou perda de líquidos pela incisão;
dividir (GATEKEEPERS atuam aqui inibindo o ciclo celular e monitorar câimbras e parestesias.
induzindo apoptose); interfase é a fase de crescimento
-Quimioterapia antineoplásica: tem por objetivo o
celular; na fase S o DNA se duplica; em G2 a célula se
tratamento sistêmico que deve destruir o DNA celular;
prepara para a mitose; após o ponto de controle G2/M
existem QTA que atuam no sitio celular específicos e
a célula pode se dividir; a mitose e a citocinese (divisão
outros inespecíficos.
celular) ocorrem na fase M; seguindo para a citocinese
e G1 (CARETAKERS atuam aqui reparando o DNA). ×Quimioterapia:
×Terapêutica do câncer: cirurgia; hormonioterapia; »formas de aplicação: endovenosa; cateter venoso
quimioterapia; radioterapia; terapia biológica; TCTH; todas central; intratecal (como se fosse uma »punção
essas podem ser isoladas ou combinadas. liquórica); intraperitoneal (muito usado em câncer de
ovário); intra arterial (geralmente é ou femoral ou
×Cirurgia:
braquial); cada uma dessas possui cuidados específicos.
»diagnóstica; curativa; paliativa; profilática ou
»Papel do enfermeiro em QTA: RESOLUÇÃO COFEN Nº
reconstrutora.
0569/2018 (obrigatoriedade de consultas de
»Papel do enfermeiro em cirurgia oncológica: orientação enfermagem em pacientes oncológicos); manter normas
do paciente para cirurgia; alterações fisiológicas e de biossegurança (riscos elevados de exposição); o
estéticas; centro cirúrgico; recuperação pós-anestésica; descarte de tudo que foi usado na aplicação do
dispositivos presentes no pós operatório; cuidados com oncofarmaco é em um descarpac específico (diferente
drenos e dispositivos; cuidado com curativos (incisões, dos usuais); peso e altura do paciente devem ser
drenos, feridas neoplásicas malignas e amputações); medidas no dia da aplicação da quimio; a aplicação é
cuidados com estomias; monitorar sinais e sintomas de própria do enfermeiro e NÃO deve ser delegada aos
infecção; monitorar ferida operatória e incisão de técnicos; EPI na administração (luvas sem talco, duplas e
drenos; monitorar SSVV e sintomas sugestivos de sepse; trocadas a cada 30 minutos, máscara, avental,
avaliação e controle da dor (como é dor, duração, proteção ocular quando a QTA for em cavidades,
intensidade); apoio emocional; sistema needle free, proteção com gaze seca entre o
injetor e a seringa); promover acesso venoso central
»cuidados próprios de acordo com cada cirurgia:
totalmente implantável (só pode ser puncionada por uma
-Urinárias: irrigação vesical (monitorar débito e agulha gripper); elaborara protocolos terapêuticos e
características da urina) materiais educativos para pacientes e familiares na
-Amputação: hidratar a pele; proteger com faixas de prevenção, tratamento e minimização dos efeitos
compressão; manter o coto em posição funcional; não colaterais;
apoiar cotos sobre coxim, travesseiros ou pendente da OBS: somente o farmacêutico pode manipular o
cama. quimioterápico em uma capela de segurança de classe II
do tipo B2.