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Índice

1. INTRODUÇÃO 1

2. FUNDAMENTAÇÃO TEORICA 2

2.1 O Processo de criação da moeda 2-4

2.1.1 Política de Refinanciamento Bancário 5-6

2.2 Criação monetária pela Casa da Moeda 6

2.3 Fundição competitiva 7

2.4 Fundição nacionalizada com direito de troca 7

2.5 Fundição nacionalizada sem direito de troca 7-8

2.6 Criação monetária por quantitative easing 8

3. CONCLUSÃO 9

4. REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA 10

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1. INTRODUÇÃO

Neste presente trabalho iremos abordar sobre o processo de criação de moeda sabendo
que a criação da moeda é o processo pelo qual a oferta de moeda (ou o estoque de moeda) de
um país ou região é aumentada.

Existem três maneiras de criar moeda:

 produzindo o papel moeda ou o metal


 através de débitos e empréstimos
 através de políticas governamentais com a quantitativa flexível.

As práticas de regulação da produção, emissão e reembolso do moeda são o objecto


central na economia monetária e afectam a operação dos mercados financeiros e o poder de
compra da moeda. Os bancos centrais mensuram o suprimento de dinheiro, que exibe a
quantidade de dinheiro existente em um dado espaço de tempo. Uma proporção desconhecida de
dinheiro novo é indicado comparando essas medidas em várias datas

A destruição da moeda ocorre quando ela é descartada para recuperar seu metal, o que
pode ser incentivado pelo valor do metal excedendo o valor de face da moeda ou quando o
emissor abandona a segurança da moeda.

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2. FUNDAMENTAÇÃO TEORICA

2.1 O Processo de criação da moeda

Nas nossas economias de papel-moeda o princípio da criação de moeda resume-se a uma


troca: são trocados activos não-monetários por dívidas que as instituições bancárias reconhecem
sobre elas próprias. O que designamos por moeda é sempre uma dívida que uma instituição
reconhece como "dívida sobre ela própria".

O processo de reconhecimento destas dívidas pode ser feito de uma for - ma permanente
ou temporária. Comecemos por ver a primeira. Designa-se, por vezes, esta modalidade por
criação de moeda livre, o que significa que esta - mos perante moeda criada de uma vez por
todas. É o que acontece quando o banco central recebe ouro ou divisas e em troca cede a sua
própria moeda. Esta troca é de imediato definitiva. A moeda nacional posta em circulação não
tem que voltar aos cofres, ou à cave, do banco central ao fim de período algum. Suponhamos que
se trata de um exportador que de posse de divisas as pretende trocar por notas. Junto de um
banco ele pode obter as notas correspondentes a essas divisas.

Desta forma temos um aumento da circulação monetária, das no- tas de posse do sector
não bancário. Quando o banco se dirige ao banco central e em troca das divisas obtém um
depósito junto deste, ou notas, ele reconstitui as suas reservas ao nível anterior à troca realizada
com o seu cliente. Daqui tendo resultado um acréscimo definitivo da quantidade de moeda na
posse dos agentes não bancários.

Uma questão próxima desta , mas de facto paralela, refere-se à maior ou menor vontade
com que os bancos trocam divisas. Estes últimos estarão mais facilmente dispostos a trocar
divisas cuja procura seja elevada e/ ou cuja cotação seja menos volátil. Mas esta questão refere-
se aos lucros destas instituições e ao preço a praticar nestas operações e não à operação
propriamente de criação de moeda. Mesmo na situação limite em que o banco central esterliza os
movimentos de capitais externos, ele conduzirá uma política que o levará a compensar esta
operação com o exportador, e que conduziu à criação de moeda livre.

A emissão de moeda também pode ser feita de forma temporária, dando lugar à criação
de moeda de crédito. Quando uma unidade de produção se endivida junto de um banco, este

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último ou lhe entrega notas ou reconhece através da criação de um depósito, que tem uma dívida
para com a unidade de produção. A operação que está subjacente a esta troca é uma operação de
crédito, e por - tanto temos um tempo a ditar a sua vigência, findo o qual terá de ser feita a troca
contrária. Isto é, ao fim de algum tempo a unidade de produção terá de entregar, reembolsar, o
banco com notas, ou depósito sobre um outro banco, e as - sim anular a dívida que admitia ter
para com este. Nesta altura temos uma destruição de moeda, uma redução da quantidade de
moeda em circulação junto dos agentes não bancários.

Ao contrário do que se passava à pouco, a criação deste tipo de moeda, que designamos
por moeda de crédito, atendendo à sua forma de criação, é agora temporária. A sua criação tem
desde logo o imperativo da sua destruição. Claro está que isto apenas se passa para cada
operação. Se virmos as coisas ao nível global de uma economia, acabamos por verificar que a
criação deste tipo de moeda, em cada intervalo de tempo razoável, excede a sua destruição, pelo
que a nível global também esta criação de moeda acaba por ser permanente.

Mecanismo, mas antes chamar a atenção para um conj unto de condicionantes de


comportamentos, subjacentes àquele mecanismo, que será útil no estudo da execução da política
monetária por parte do banco central. A criação de moeda de carácter tempor ário, ou moeda de
crédito, depende da existência de uma procura de créditos, sobretudo, por parte das unidades de
produção; da existên - cia de uma aceitável liquidez bancária; e da política que o banco central
preten- de prosseguir quanto à criação de moeda por parte dos bancos.

O primeiro factor de enquadramento daquela criaç ão refere-se, nem mais nem menos
que, ao mercado do crédito bancário. Este tipo de mercado, como sabemos, é um mercado do
tipo racionado, onde os problemas de selecção adversa a isso aconselham.

Taxa d e Juro
O
Oferta
re
r

Procura

Crédito
Co Ce Cd

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Na Figura acima o valor do crédito de equilíbrio é de Ce. O crédito que vai ser concedido
pelos bancos não corresponde a esse valor, mas antes a Co, porque os bancos irão praticar uma
taxa de juro de r. O crédito a ser concedido, representado pela curva O, conjuntamente com a
taxa de juro praticada, levam a uma procura não satisfeita de crédito do montante de Cd-Co.
Com este resultado pretendemos apenas lembrar que é normal, em qualquer situação de mercado
de crédito, termos uma procura não satisfeita de créditos bancários e que esse desequilíbrio não
resulta de uma rigidez de ajustamento do seu preço, mas antes de características próprias do
mercado.

Naquele caso, o crédito a conceder Co ditará a criação de moeda. O facto de


eventualmente esse crédito não significar qualquer acréscimo do crédito a conceder, não elimina
o fenómeno referido do excesso de procura verificado. Na análise que vamos fazer consideramos
que o crédito bancário e o crédito não bancário não são substituíveis, ou pelo menos são
fracamente substituíveis. Trata-se de uma hipótese que é normal ser feita, embora pouca vezes
seja claramente explicitada.

O segundo factor de enquadramento, referido acima, respeita à liquidez bancária. A


redução de longo prazo da preferência dos agentes por moeda banco central (MBC) teve
repercussões ao nível do aumento da capacidade de criação de moeda de crédito. E isto porque a
moeda privada dos bancos não sofre uma restrição tão forte da regra de convertibilidade. Claro
está que isto gerou uma forte concorrência interbancária pela posse de maiores áreas de
reconhecimento das suas moedas.

A crescente liberdade de movimentos de capitais também permitiu que os bancos


pudessem mais facilmente obter divisas e assim obrigar a criações definitivas de MBC, o que
lhes pode evitar problemas de liquidez. Ao mesmo tempo a acção do banco central pode ser vista
no sentido de fornecer a liquidez necessária aos bancos procurando evitar problemas de
exiguidade de liquidez e assim de crises bancárias. Em suma, a questão da liquidez bancária, e da
restrição que ela constitui na concessão de credito, deve ser vista num processo de dinâmica da
actividade económica.

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2.1.1 Política de Refinanciamento Bancário

Façamos em primeiro lugar a análise das operações conducentes a um controlo da


liquidez da economia através do montante de refinanciamento do banco central aos bancos.
Comecemos pela exposição dos princípios que guiam uma tal política e passemos depois a
analisar a eficácia da política sobre a liquidez da economia.

O princípio primeiro para uma política de refinanciamento é a presença dos dois tipos de
intervenientes nas operações de refinanciamento. Sem a presença dos bancos não pode haver
operações de refinanciamento, ou seja, é necessário que estes tenham necessidade de se
refinanciarem junto do banco central.

A inflação esperada determinará os valores daquela taxa de cedência de liquidez, mas


também a taxa de juro real esperada da economia as - sim como a fase da conjuntura em
estivermos. Também numa pequena economia aberta as alterações das taxas externas têm
influência sobre aqueles valores. Assim como o próprio período de constituição de reservas
obrigatórias determinará um comportamento cíclico da taxa.

Como as operações de refinanciamento envolvem uma quantidade, o montante de


refinanciamento, e um preço, a taxa de juro de refinanciamento, podemos distinguir à partida
dois efeitos na acção destas operações. Um efeito quantidade e um efeito preço. A quantidade
desejada desses fundos, o banco central irá fixar a taxa iRef a valores compatíveis. Podemos
assim dizer que o banco central utiliza como instrumento a taxa de juro de cedência de liquidez
para atingir o objectivo operacional dado pelo montante de refinanciamento dos bancos.

O efeito preço deriva da acção da taxa a que a liquidez é cedida. Como esse preço
representa em primeiro lugar um custo para os bancos e pode vir a representar um custo para os
agentes não bancários, devemos dividir este efeito preço num efeito preço directo e num efeito
preço indirecto. O efeito preço directo actua como um custo para os bancos que se refinanciam.
O custo de re- produção da sua estrutura de origem e aplicação de fundos torna-se agora mais
dispendiosa. Mas as conclusões deste acréscimo serão diferentes consoante os bancos disponham
ou não da possibilidade de alterar o preço a que concedem Crédito aos seus clientes. Tomemos
como primeiro caso a impossibilidade de aumentar a taxa de juro de concessão de crédito. A
substitubilidade entre activos bancários e não bancários, ou entre crédito bancário interno e

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externo, pode levar a essa situação. Neste caso, o aumento da taxa de juro de refinanciamento
leva a uma desvalorização dos activos bancários, uma vez que a taxa de rentabilidade líquida
desses activos diminui. O que leva os bancos a recorrerem menos ao refinanciamento do banco
central. O resultado será o inverso se a taxa em vez de aumentar diminui. Neste último caso a
procura de fundos de refinanciamento iria aumentar.

Admitamos agora a outra situação, que a taxa de juro de concessão de crédito por parte
dos bancos vai aumentar. O sector bancário é um sector com um comportamento oligopolista
pelo que esta situação é bastante mais realista. Se por hipótese a taxa de juro das operações
bancárias activas for formada por uma regra do tipo, ia m  iRe f, então é indiferente aos
bancos que a taxa de cedência de liquidez tenha aumentado. O acréscimo do custo de obtenção
de fundos passa directamente para os seus clientes.

Podemos afirmar que esta hipótese, sendo mais realista que a anterior, peca porque afinal
o valor de 'm' tende a diminuir com os acréscimos de iRef, mas essa observação não elimina o
essencial da conclusão a retirar e que é o efeito diminuto da variação da taxa de cedência de
liquidez sobre o comportamento dos bancos.

Mas como dissemos, os efeitos preço não se esgotam nos custos sobre os bancos, actuam
também sobre o comportamento dos agentes não bancários que procuram crédito junto bancos.
Estamos assim perante um efeito de custo do crédito às empresas. Se a política de
refinanciamento actua através do custo do crédito, podemo-nos questionar se a política de
refinanciamento não passará de uma política de taxa de juro. Pensamos que a resposta é negativa

2.2 Criação monetária pela Casa da Moeda

Dinheiro criado pela produção de novas unidades monetárias, como papel moeda ou
moedas em metal, é geralmente responsabilidade do tesouro nacional. Nas economias modernas,
relativamente pouco dinheiro do suprimento monetário está em moeda física. A maior parte é
criada pelo sistema de reserva fracionária (também chamada fracionada), através de empréstimos
ou quantitative easing.

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2.3 Fundição competitiva

Fundição competitiva significa que o negócio de produção de moeda é aberto para várias
fabricantes competidoras. As empresas de fundição compram o metal precioso nos mercados, e
produzem moedas que servem para pagar os vendedores do metal e seus outros custos de
produção, e prover lucro.

A analise do suprimento e demanda não pode ser feita da maneira normal já que, por
definição, o valor da moeda é uma unidade fixa. Em vez disso, os produtores de metal
necessitam de dinheiro para cobrir suas despesas e obter lucro, então sua demanda por dinheiro é
expressa por sua vontade de produzir e vender metal bruto por um desconto do seu valor em
forma de moeda. Este desconto é a margem de lucro ao transformar o metal em moeda, e quanto
maior ela for, mais metal as fundições tem viabilidade económica para transformar em moedas.

2.4 Fundição nacionalizada com direito de troca

Casa da moeda nacionalizada significa que o governo tem o monopólio no negócio de


emissão de moedas, e que o governo opera fundições em forma de um sistema nacional de
emissão de moedas. Um padrão metálico ou bimetálico de uma fundição nacional, os indivíduos
tem o direito de levar metais preciosos para a fundição nacional e ter ele transformado em moeda
por um desconto fixo. Este desconto é chamado de senhoriagem.

A analise económica básica desse sistema é que ele torna o suprimento de moedas
elástico em um preço fixo, porém este preço fixo é efectivamente uma forma de controle de
preços, e pela teoria do controle de preços, o suprimento de moeda será mais elástico (ter
resposta mais rápida) sob o sistema de fundição competitiva sem controle de preços.

2.5 Fundição nacionalizada sem direito de troca

Aqui não existe o direito de levar o metal para a casa da moeda e ter ela transformada em
uma moeda em particular, o suprimento da moeda depende do governo ou da política de
emissão. Isto pode resultar em uma degradação arbitrária da moeda, onde o governo produz
novamente a moeda com um metal de valor mais baixo para aumentar seus lucros. Porém isto
permite arranjos monetários mais complexos como o sistema de emissão composto, onde moedas
de ouro tem validade legal indeterminada (produzido sob um acordo como no sistema de

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nacionalizado com direito de troca) e moedas de prata tem validade legal limitada, com um valor
metálico substancialmente menor que seu valor legal, porem é efectivamente recuperável na casa
da moeda pelo seu valor em ouro. Isto transforma as moedas de prata em unidades apenas
simbólicas, e cria uma protecção financeira para a casa da moeda em forma de reservas de ouro.

2.6 Criação monetária por quantitative easing

Quantitative easing é a criação de quantidades significantes de dinheiro novo (geralmente


eletronicamente) por um banco central. É chamado as vezes de "imprimir dinheiro". Este
dinheiro é criado para "estimular a economia", em particular para promover empréstimos pelos
bancos. Os bancos centrais usam o dinheiro criado para comprar grandes quantidade de títulos
bancários. Isto aparece como depósitos e entrega dinheiro novo para os bancos emprestarem.
Estes títulos podem ser títulos do governo, empréstimos comerciais ou até acções.

Quantitative easing geralmente é usado quando baixar as taxas de juros não é mais
efectivo para estimular a economia e novos empréstimos, porque elas já estão próximas de zero.
O inventor desta estratégia em 2013 renegou e criticou esta estratégia.

3. TIPOS DE MOEDAS

 Moeda

Na acepção mais elementar da palavra, moeda é o objeto metálico, normalmente em


formato redondo e achatado, usado para pagar, dar ou receber troco. Elas são, de certo modo,
“patinhos feios”, porque não são muito práticas de se carregar. Em quantidade, constituem
um peso considerável e sua contagem nem sempre é rápida.

Existem, inclusive, muitos relatos de pessoas que usaram esse meio de pagamento para
realizar operações de valores altos. É o caso de um homem na Indonésia que decidiu pagar uma
indenização de US$10 mil à ex-esposa em moedas.

 Papel-moeda

Enquanto as moedas de metal ficam paradas, como constatou um levantamento feito pelo
Banco Central, as cédulas de papel-moeda continuam circulando a todo vapor.

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Embora tenham perdido espaço para os meios de pagamento eletrônicos, as populares notas
continuam em movimento.

 Moeda escritural

Enquanto cédulas são objetos físicos, ou seja, com existência real, há também as
chamadas moedas invisíveis. Enquadram-se nessa categoria as transferências feitas entre
bancos, que servem, inclusive, para definir as taxas de rendimento das aplicações financeiras.

 Moeda nacional

Dólar americano, real brasileiro, euro e o yen japonês são apenas algumas das centenas
de moedas nacionais existentes mundo afora. Cabe ressaltar que o dólar dos Estados Unidos veio
a ser adotado como referência somente depois da 2ª Guerra Mundial. Foi a partir daí que a
economia norte-americana emergiu como grande potência e, para facilitar as transacções
comerciais, sua moeda passou a ser usada como lastro.

É importante destacar que as moedas nacionais são aceitas em fidúcia e são


uma categoria de investimento, como acontece no mercado de Forex e nos fundos cambiais.
Moeda-mercadoria No passado distante, quando não existiam moedas nacionais, cabia às
moedas-mercadorias fazer o papel de meio de pagamento.

Na verdade, esse conceito permanece até hoje, já que todo objecto que por si só tem
algum valor pode ser utilizado como moeda. É o caso de pedras e metais preciosos, animais para
abate ou produção leiteira, especiarias ou mesmo objetos e obras de arte.
 Moeda fiduciária

Já as moedas fiduciárias são aquelas que só têm valor porque alguém confia no seu
préstimo enquanto meio de pagamento. Ou seja, uma nota de cem dólares só circula pois existe a
confiança, ou fidúcia, de que ela será posteriormente aceita por outras pessoas. Sendo assim,
uma moeda fiduciária caracteriza-se dessa maneira porque, sem a aceitação de todos, elas não
passariam de cédulas ou discos metálicos sem valor.

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4. NOÇÃO MOEDAS

Moeda se trata de uma unidade que representa valor, qual é usada como instrumento de
troca. É por meio dela que são realizadas as transacções monetárias. O termo tem a sua origem
no latim “moneta”, qual possui o significado de “aconselhar” ou “avisar”. Contudo, o termo
moeda pode ter um significado bastante amplo, posto que pode se referir a peça de metal usada
para realizar aquisições de bens e serviços ou pode também se tratar do dinheiro que está em
circulação, por exemplo. Antes da criação da moeda, as transacções económicas aconteciam
através do processo que recebia o nome de escambo.

Nesse processo se fazia a troca de mercadorias por mercadorias. Contudo, nesse tipo de
transacção, era necessário que as partes envolvidas tivessem interesse no bem uma da outra, por
exemplo: quem possuía arroz e desejava milho teria que encontrar alguém que tenha esse milho e
precise de arroz.

5. Evolução da Moedas

Conta-se que as primeiras moedas como as que são hoje conhecidas, fabricadas em


metal, teriam surgido na Lídia (actual Turquia), no século VII A. C. Quando essas primeiras
moedas eram cunhadas, fazia-se o uso de pancadas de martelo para dar para as mesmas as
características desejadas. Foi com a cunhagem feita por meio de marteladas que se valorizavam
os signos monetários devido ainda a nobreza dos metais que eram usados, tal como era o caso da
prata e também do ouro.

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. CONCLUSÃO

Podemos conclui que existem três maneiras de criar moeda: produzindo o papel moeda
ou o metal. através de débitos e empréstimos. através de políticas governamentais com a
quantitativa flexível. Ocorre criação de moeda quando há aumento do volume de meios de
pagamento; Inversamente, a destruição de moeda ocorre quando se faz uma redução dos meios
de pagamento. Criação da moeda: é o processo pelo qual a oferta de moeda (ou o estoque
de moeda) de um país ou região é aumentada. 

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4. REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA

 Money creation in the modern economy

M1= dinheiro em poder do público, depósitos bancários à vista e outros ativos rapidamente
conversíveis em dinheiro;
M2= M1 + depósitos e títulos de curto prazo.

 US Federal Reserve historical statistics

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