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ESTRUTURA ORGANIZACIONAL

Profª: Jucimary Nascimento


Administração: Do latim “administrare”, trata dos aspectos gerais da
organização, gerir; ação de administrar; função de administrador; gestão,
gerência. Administrar é planejar, controlar, dirigir e controlar pessoas para
atingir de forma eficiente e eficaz os objetivos de uma organização.

Gestão: Deriva do latim, gerere, administrar; ato de gerir; gerência;


administração; administração ou gerência. Gestão é lançar mão das
funções e conhecimentos necessários para, por intermédio de pessoas,
atingir os objetivos de uma organização de forma eficiente e eficaz. Gestão
está relacionada à Estratégia

Gerência ou Gerenciamento: a gerência trata de setores ou


departamentos específicos de uma organização. O papel do gerente é
exercer funções bem limitadas, ou seja, ele cuida somente do seu campo de
atuação ou departamento.

Governança: significa governar, dirigir ou guiar. Um dos princípios da


governança é a participação e o envolvimento dos profissionais nos
processos de gestão e tomada de decisão nas organizações. A governança
compartilhada é um modelo de gestão projetado para promover o controle
dos enfermeiros sobre sua prática e o ambiente no qual ela é realizada.
IMPORTANTE
EFICIÊNCIA consiste em fazer certo as coisas,
utilizando bem os recursos. Relacionado ao meio,
modo de fazer

EFICÁCIA consiste em fazer as coisas certas. Atingir


resultados e metas. Relacionado ao fim

EFETIVIDADE: consiste no impacto da suas ações,


mudança da realidade.
COMPETÊNCIA
ESTRUTURA
ORGANIZACIONAL
A organização é uma companhia, corporação, firma,
empreendimento ou instituição, ou parte ou combinação
de uma dessas, seja incorporada ou não, pública ou
privada, que têm suas próprias funções ou administração,
e que tenham um ou mais objetivos finais em comum. É
um conjunto de pessoas que trabalham juntas numa
divisão de trabalho para atingir um objetivo comum.
Para organizações de mais de uma unidade operacional,
cada unidade operacional pode eventualmente ser
definida como uma organização.
Uma organização de saúde representa o trabalho de uma
equipe de profissionais de saúde, administrativos e
outros que trabalham com a finalidade de produzir
serviços de saúde com qualidade a clientela, tendo como
obrigação agir de forma ética e moral como instituição
social.
Estrutura Organizacional representa a distribuição
das pessoas dentro da organização, com divisão de
setores, cargos e tarefas, apresentando os níveis
hierárquicos e a relação entre líderes e seus liderados.

TAREFAS FUNÇÕES RESPONSABILIDADES


AS ESTRUTURAS ORGANIZACIONAIS
 Estrutura formal: que é estrutura planejada.
Determina quem faz o que e onde nas
organizações, assim como evidencia as relações de
autoridade e poder existentes entre os
componentes organizacionais.
 Estrutura informal: refere-se aos aspectos da
organização que não foram planejados
formalmente, mas que emergem espontânea e
naturalmente de interações e relacionamentos
sociais entre as pessoas que ocupam posições na
organização formal.
ASPECTOS RELATIVOS A ESTRUTURA ORGANIZACIONAL
1. Divisão do trabalho e especialização
 Especialização horizontal: especialização de atividades
e de conhecimentos acarretando um maior número de
órgãos no mesmo nível hierárquico
(Departamentalização/ processo funcional);

 Especialização vertical: crescimento vertical do


organograma, necessário quando existe a necessidade
de aumentar a qualidade da supervisão (Processo
escalar)
2. Hierarquia:
Esta relacionada com a especialização vertical, que divide
a organização em camadas ou níveis de autoridade,
tendo os superiores certo tipo de autoridade sobre os
subordinados.
3. Autoridade e responsabilidade
 Autoridade = poder de comandar subordinados para
execução de atividades visando os objetivos.
Autoridade integral, administrativa e técnica.

 Responsabilidade = obrigação que uma pessoa tem de


fazer alguma coisa para outros. Não é delegada.

Atenção: A autoridade a responsabilidade devem ser


equivalentes, ou seja, quando se atribui a um subordinado
a responsabilidade pela execução de uma atividade, deve-
se atribuir-lhe, também, a autoridade necessária para a
execução dessa atividade.
4. Amplitude de supervisão
Compreende o número de subordinados que uma
pessoa pode subordinar com eficiência (amplitude
administrativa ou extensão do controle). Quanto
maior a amplitude, maior o número de subordinados.
5. Centralização e descentralização
Referem-se principalmente ao grau de
delegação de tomada de decisão aos
níveis mais baixos da organização.

O grau de descentralização depende do tamanho da


organização, do tipo de atividades que são
desenvolvidas, das tendências políticas e econômicas
do país e da organização, da filosofia de cúpula
administrativa, da competência dos subordinados e
da facilidades de informações que permitam a
tomada de decisões.
6. Formalização
A formalização prescreve como, quando e por quem
as atividades deverão ser executadas. Representa o
uso de normas na organização
Tipos de Organização
1. Estrutura Organizacional em linha: Segue
rigidamente o principio da hierarquia determinando
os chamados órgãos de linha. É aplicada a autoridade
linear ou única, decorrente da aplicação do principio
da unidade de comando, há a centralização das
decisões no topo da hierarquia.
2. Estrutura Organizacional funcional: aplica o
principio da especialização das funções. Apresenta a
autoridade funcional, a negação do principio da
unidade de comando, a utilização de linhas diretas de
comunicação e a descentralização das decisões, uma
vez que não é a hierarquia, mas a especialização que
promove as decisões.

DIREÇÃO

Engenharia Marketing Produção RH Compras


3. Estrutura organizacional linha-assessoria (Staff):
Considerada como uma fusão da estrutura linear com
a estrutura funcional. Permite a manutenção da
hierarquia (linha) e de especialização (staff) que
fornece os serviços de assessoria e de consultoria.
4. Estrutura Organizacional Matricial: Tem como
base a departamentalização matricial que é a
utilização simultânea de dois ou mais tipos de
departamentalização sobre os mesmos membros de
uma organização, sendo que um dos tipos
normalmente é departamentalização por programas
ou projetos.
Organograma: é a representação gráfica da
estrutura, ou seja, é a representação gráfica de órgãos
e relações de autoridade existentes entre eles,
indicando os órgãos por meio de retângulos, e as
relações de autoridade por meio de linhas.
ESTRUTURA ORGANIZACIONAL DO SERVIÇO DE
ENFERMAGEM

Deve ser considerada:


- Filosofia e os objetivos do serviço;
- Volume e a complexidade das atividades executadas;
- Recursos disponíveis;
- Características desejáveis na estrutura.

POSIÇÃO HIERÁRQUICA DO SERVIÇO DE ENFERMAGEM


O serviço de enfermagem apresenta diferentes
posições hierárquicas que vão desde a subordinação
imediata a pessoas ou grupos deliberativos do hospital,
até a subordinação a pessoas ou serviços tecnicamente
diferentes.
SUS - NÍVEIS DE ATENÇÃO DA SAÚDE
A Atenção Primária é constituída pelas Unidades Básicas de Saúde
(UBS), pelos Agentes Comunitários de Saúde (ACS), pela Equipe
de Saúde da Família (ESF) e pelo Núcleo de Apoio à Saúde da
Família (NASF)

A Atenção Secundária é formada pelos serviços especializados


em nível ambulatorial e hospitalar, com densidade tecnológica
intermediária entre a atenção primária e a terciária,
historicamente interpretada como procedimentos de média
complexidade. Esse nível compreende serviços médicos
especializados, de apoio diagnóstico e terapêutico e atendimento
de urgência e emergência. O nível intermediário de atenção fica a
encargo das Policlínicas, do SAMU 192 (Serviço de Atendimento Móvel
as Urgência), das Unidades de Pronto Atendimento (UPA), e o
atendimento de média e alta complexidade feito nos hospitais.
A Atenção Terciária ou alta complexidade designa o
conjunto de terapias e procedimentos de elevada
especialização. Organiza também procedimentos que
envolvem alta tecnologia e/ou alto custo, como oncologia,
cardiologia, oftalmologia, transplantes, parto de alto risco,
traumato-ortopedia, neurocirurgia, diálise (para pacientes
com doença renal crônica), otologia (para o tratamento de
doenças no aparelho auditivo).
UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE
UNIDADE ESTRATÉGIA SAÚDE DA FAMÍLIA

A Unidade Básica de Saúde (UBS) é responsável pelos


atendimentos de rotina, como consultas com o clínico geral,
tratamentos, vacinação, pré-natal, atendimento odontológico e
acompanhamento de hipertensos e diabéticos. É a porta de
entrada do usuário no Sistema Único de Saúde (SUS). A UBS é
dividida da seguinte maneira:

UBS I abriga, no mínimo, uma equipe de Saúde da Família.


UBS II abriga, no mínimo, duas equipes de Saúde da Família.
UBS III abriga, no mínimo, três equipes de Atenção Básica.
UBS IV abriga, no mínimo, quatro equipes de Atenção Básica.
As policlínicas constituem espaços de cuidado
especializado, integrado à rede de atenção à saúde.
Atuam como apoio especializado, complementando as
ações da Atenção Primária em Saúde. Oferecem
consultas especializadas médicas e não-médicas,
pequenos procedimentos cirúrgicos ambulatoriais, assim
como suporte diagnóstico e terapêutico.
Além do seu papel assistencial, as policlínicas devem ser
espaço de educação permanente e referência para as
equipes NASF, constituindo o principal suporte
especializado para os TEIAS (Territórios Integrados de
Atenção à Saúde).

A média complexidade ambulatorial é composta por ações e serviços que visam atender aos principais
problemas e agravos de saúde da população, cuja complexidade da assistência na prática clínica
demande profissionais especializados e a utilização de recursos tecnológicos para o apoio diagnóstico
e tratamento. Está inserida na rede de atenção à saúde visando à integralidade das ações de saúde
para a população.
Características das Policlínicas

As policlínicas deverão possuir ao menos 06 (seis)


especialidades médicas e 03 (três) especialidades não-
médicas, dentre elas: odontologia (CEO - Centro de
Especialidades Odontológicas), nutrição, assistência social,
psicologia, fisioterapia, fonoaudiologia e
terapia ocupacional além das obrigatórias enfermagem e
farmácia.
A Unidade de Pronto Atendimento (UPA e SPA) é
responsável pelos atendimentos de urgência e emergência,
24 horas por dia, sete dias na semana. Neste local são
atendidos casos, como por exemplo, cortes, fraturas,
traumas, infartos e derrames. A UPA é dividida da seguinte
maneira:

UPA Porte I: tem de 5 a 8 leitos de observação. Capacidade de


atender até 150 pacientes por dia. População na área de abrangência
de 50 mil a 100 mil habitantes.

UPA Porte II: 9 a 12 leitos de observação. Capacidade de atender até


300 pacientes por dia. População na área de abrangência de 100 mil
a 200 mil habitantes.

UPA Porte III: 13 a 20 leitos de observação. Capacidade de atender


até 450 pacientes por dia. População na área de abrangência de 200
mil a 300 mil habitantes.
Os hospitais são locais onde o usuário do SUS encontra
atendimento em clínicas médicas especializadas, além de
qualquer tratamento ou assistência de média ou alta
complexidade. Com isso, os hospitais podem ser classificados
sob vários aspectos:

Segundo a definição do Ministério da Saúde do Brasil: “O termo hospital se


refere a um conjunto muito heterogêneo de estabelecimentos de saúde,
unidades de diferentes portes, que podem oferecer uma variada gama de
serviços e atividades e desempenhar funções muito distintas no âmbito da
rede de atendimento à saúde. Entretanto, os estabelecimentos possuem uma
característica em comum: a prestação de cuidados de saúde a pacientes
internados em leitos hospitalares durante as 24 horas do dia”
1) Porte do hospital:

Pequeno porte: É o hospital que possui capacidade normal


ou de operação de até 50 leitos.

Médio porte: É o hospital que possui capacidade normal ou


de operação de 51 a 150 leitos.

Grande porte: É o hospital que possui capacidade normal ou


de operação de 151 a 500 leitos.

Acima de 500 leitos considera-se hospital de capacidade


extra.
2) Perfil assistencial dos estabelecimentos: Hospital de
clínicas básicas, hospital geral, hospital especializado,
hospital de urgência, hospital universitário e de ensino e
pesquisa.

3) Nível de complexidade das atividades prestadas pela


unidade hospitalar: Hospital de nível básico ou primário,
secundário, terciário ou quaternário em cada
estabelecimento (atenção básica, de média complexidade
ou de alta complexidade).

4) Papel do estabelecimento na rede de serviços de saúde:


Hospital local, regional, de referência estadual ou nacional.
5) Quanto a estrutura física
a) Hospital pavilhonar: é aquele cujos serviços estão
distribuídos por edificações isoladas de pequeno porte, que podem
ou não estar interligadas.

b) Hospital monobloco: é aquele cujos serviços estão


concentrados em um edifício.

c) Hospital Multibloco: é aquele cujos serviços estão


distribuídos por edificações de médio ou grande porte, que podem
ou não estar interligados.
d) Hospital horizontal: é aquele que apresenta predominância
de sua dimensão horizontal sobre a vertical.

e) Hospital vertical: é aquele que apresenta predominância de


sua dimensão vertical sobre a horizontal.
6. Quanto ao Corpo clínico
a) Hospital de Corpo clínico aberto: é o que, tendo ou
não profissionais de saúde (enfermeiros, médicos,
psicólogos, etc) permite a outros profissionais fazerem a
internação e o cuidado de seus clientes.

b) Hospital de corpo clínico fechado: é o que possui


corpo clinico efetivo, sendo o exercício de profissionais de
fora daquele serviço facultativo apenas em caráter
eventual e mediante permissão especial.
7. Quanto a administração
a) Hospital público: é aquele que pertence a
órgãos oficiais da administração direta ou
indireta federal, estadual ou municipal.

b) Hospital privado ou particular: trata-se de um


hospital pertencente a pessoa jurídica de direito
privado.
8. Quanto ao aspecto financeiro
a) Hospital Não lucrativo: não tem o propósito de obter
lucros. Os indivíduos que o administram não são
remunerados, não há distribuição de benefícios, todos lucro é
revertido para a manutenção e desenvolvimento dos objetivos
sociais.
b) Hospital filantrópico: é um hospital não lucrativo, que
desloca percentual de sua lotação para assistir,
gratuitamente, clientes desprovidos de qualquer cobertura de
saúde e de recursos para provê-la.
c) Hospital Beneficente: refere-se ao hospital particular não
lucrativo, destinado a atender grupos específicos de pessoas.
É mantido pela contribuição de seus associados e pela
clientela que o utiliza.
d) Hospital Lucrativo: é um hospital particular, que objetiva
lucro, compensando o emprego do seu capital com
distribuição de dividendos.
9. Quanto a finalidade

a) Hospital de crônicos: assiste a clientes cujo estado


clínico se tenha estabilizado.
b) Hospital Agudos de longa permanência: trata-se
daquele em que o tempo médio de permanência, em
geral, não ultrapassa 60 dias.
c) Hospital de Agudos ou de curta permanência: é
aquele cujo tempo médio de permanência, em geral,
não ultrapassa 30 dias, podendo, eventualmente,
chegar a 60 dias.
10. Quanto as áreas

a) Área Crítica: são aquelas onde existe um risco maior de haver


transmissão de infecções por haver um maior número de
pacientes graves, um maior número de procedimentos invasivos
ou onde se encontram pacientes com seu sistema imunológico
deprimido.
b) Área semicritica: áreas onde se encontram pacientes
internados
c) Área Não crítica: áreas hospitalares não ocupadas por
pacientes.
assiste a clientes cujo estado clínico se tenha estabilizado
Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde (CNES)
NORMATIZAÇÃO DOS SERVIÇOS
 Instrumentos componentes das estruturas
organizacionais de um serviço que tem por
finalidade planejar os recursos humanos e
materiais, racionalizando e equacionando o
serviço.

Segundo os dicionários, o termo “normalização” é o mais antigo e significa


submeter à norma ou normas, padronizar. Já o termo “normatização”, criado
recentemente por senso comum, refere-se ao ato de estabelecer normas.
 MISSÃO: existência da organização. Obrigação,
dever a cumprir.

 ESTATUTO: Lei orgânica de um Estado, sociedade


ou associação, organizações de saúde públicas,
privadas ou filantrópicas.

 FILOSOFIA: reflexão, pelo homem, a respeito dos


problemas sentidos. A filosofia vinculada
conscientemente á pratica, se propõe ser
instrumento de transformação da realidade.

 OBJETIVOS: o que se propõe a alcançar. Alvo


(META).
 REGULAMENTO: ato normativo de caráter estável,
baixado pela administração superior que regula e amplia o
estatuto para caracterizar a organização nos seus aspectos
fundamentais. Composto da Entidade mantenedora,
filosofia da organização, estrutura organizacional,
objetivos e atividades administrativas, quadro de pessoal
da organização e outras disposições

 REGIMENTO: é um ato normativo, aprovado pela


administração superior da organização de saúde, de
caráter flexível e que contém diretrizes básicas para o
funcionamento do serviço de enfermagem. Composto pela
filosofia e objetivos do serviço, posição dos serviços e
hierarquia, atividades a serem desenvolvidas, competência
de cada membro, quadro de pessoal e outras disposições.
 NORMAS: conjunto de regras ou instruções para fixar
procedimentos, métodos, organização, que são utilizadas
no desenvolvimento das atividades. São leis que definem
o que e como fazê-lo.

 PROTOCOLOS E PROCEDIMENTO OPERACIONAL


PADRÃO - POP (ROTINAS): é o conjunto de elementos
que especifica a maneira exata pela qual uma ou mais
atividades devem ser realizadas. É a descrição
sistematizada dos passos a serem dados. Inclui o que
deve ser feito, quem deve fazer e onde. Composto do
nome da organização, nome da unidade, título da rotina,
normas inerentes, quando couber, identificação do
profissional responsável, ações a serem realizadas e
outras informações necessárias.
 PROCEDIMENTO: é a descrição detalhada e
sequencial de como uma atividade deve ser
realizada. É sinônimo de técnica. Composto
pelo nome da organização, nome da
unidade, título do procedimento, finalidade,
princípios a serem utilizados material
necessário, preparo do paciente, preparo do
ambiente, descrição dos passos, e anotação
no prontuário.
MANUAIS EM ENFERMAGEM
 Representa o instrumento que reúne, de forma
sistematizada, normas, rotinas, procedimentos e outras
informações necessárias para a execução das ações. São
instrumentos integrantes do sistema de informação da
organização, transmitindo por escrito, orientações para o
desenvolvimento das ações.

 Tem por finalidade esclarecer dúvidas e orientar a


execução das ações de enfermagem, constituindo um
instrumento de consulta
ELABORAÇÃO
 Obedecem as seguintes etapas:
 Diagnóstico da situação: é feito com base no
levantamento e na análise de informações do
serviço de enfermagem.
 Determinação dos assuntos: a análise das
informações coletadas define que instrumentos
o manual deve conter e qual o conteúdo desses
instrumentos.
 Estruturação e confecção dos instrumentos:
envolve a ordenação e apresentação dos
assuntos.
 Implantação: esclarecimentos dos objetivos,
conteúdo e resultados. Manter em lugar
acessível aos usuários.
 Avaliação: importante para manter o manual
atualizado.
MUITO GRATA!

Eu atribuo o meu sucesso a isto: eu nunca desisto ou dou alguma desculpa.


Florence Nightingale

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