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Descrição
Propósito
Objetivos
Módulo 1
Módulo 3
Módulo 4
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Introdução
A existência de grupos e seu estudo demorou a ser estabelecido
dentro da psicologia social. Entre o século XIX e a primeira
metade do século XX, foram estudadas representações sociais e
a personalidade individual, até que, por volta de 1930, teorias e
metodologias voltadas para a intervenção sobre grupos dentro de
instituições alcançaram bons resultados.
Contexto histórico
Sociologia e Psicologia
Entre o final do século XIX e o século XX, diversos atores sociais, tais
como médicos, psicólogos e também participantes das ciências sociais,
ajudaram a consolidar e a ampliar a importância da temática dos
processos grupais, investigando a formação de identidades, os
contágios emocionais, o papel da hipnose na vida social, o espaço vital
de pertencimento a vários grupos, o conflito e a competitividade, bem
como estereótipos e preconceitos.
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Sociologia, Psicologia e processos
grupais
Confira agora reflexões sobre os conflitos epistemológicos entre
Sociologia e Psicologia no estudo dos processos grupais.
Falta pouco para atingir seus objetivos.
Questão 1
Questão 2
Kurt Lewin.
O espaço vital
Outro conceito importante na ciência dos grupos é o espaço vital, a
partir do qual Lewin criou uma metodologia que, em sua opinião, poderia
representar graficamente o lugar e a dinâmica dos valores do
pertencimento de um indivíduo aos grupos aos quais pertencia. Nessa
representação gráfica da hierarquia dos valores dos grupos aos quais o
indivíduo se sente vinculado, podem aparecer grupos, como:
Família
Amigos de infância
Colegas de trabalho
Relacionamentos afetivos
Todo esse conjunto e sua hierarquia correspondem ao que Lewin chama
de espaço vital. Trata-se de uma noção muito importante para o campo
de estudos sobre processos grupais, dando visibilidade e nitidez a pré-
disposições comportamentais (atitudes). A pesquisa sobre atitudes e
pequenos grupos realizada por Kurt Lewin foi uma tentativa de melhor
compreender e combater a formação de preconceitos étnicos e raciais.
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A transformação de agrupamentos
em grupos psicológicos
Confira agora as diferenças e a possibilidade de transformar
agrupamentos em grupos psicológicos.
Falta pouco para atingir seus objetivos.
Questão 1
Questão 2
E
a força determinante do meio externo sobre o
comportamento social.
Grupo e empreendedorismo
Com relação à pesquisa de grupos no contexto da busca por equilíbrio
entre obediência a regras e criatividade, nota-se um desnivelamento
entre as duas esferas a partir da década de 1960.
Comentário
Considerando essa perspectiva, após a década de 1960, os manuais de
administração pessoal passaram a enfatizar a ideia de que as
mudanças sociais devem ser produzidas prioritariamente pelos recursos
internos aos indivíduos, construindo um outro tipo de “eu” ativado pela
iniciativa e o risco.
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Dinâmica de grupo: da pesquisa à
prática
Confira agora as reflexões, a partir dos trabalhos de Kurt Lewin, sobre a
dinâmica de grupo com exemplos de pesquisa e prática.
Falta pouco para atingir seus objetivos.
Questão 1
Questão 2
Theodor Adorno.
Theodor Adorno, quando radicado nos Estados Unidos após a ascensão
do partido nazista na Alemanha, buscou expandir pesquisas anteriores,
como o trabalho de Freud sobre a identificação dos subalternos com
líderes carismáticos. Desse modo, Adorno empreendeu, na década de
1950, pesquisas quantitativas sobre traços de personalidade vinculados
a condutas hostis, agressivas e preconceituosas. Resgatando a teoria
psicanalítica, Adorno atribuiu a formação de um tipo de personalidade,
denominada de “personalidade autoritária”, a uma educação paterna
agressiva, repercutindo em idade madura o deslocamento do ódio
original dirigido à figura paterna para grupos de etnias diferentes.
Conflitos em grupos
Experimento de Stanford
Curiosidade
Esse experimento recebeu críticas por não mostrar adequadamente os
processos psicológicos envolvidos na diferenciação entre os grupos.
Por essa razão, a teoria de Sherif é considerada como uma teoria
realista do conflito, mas não psicológica. Não obstante, fornece pistas
para se entender a diversidade de abordagens das quais um especialista
em processos grupais pode lançar mão para entender conflitos entre
grupos.
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O poder da conformidade social
Confira agora uma reflexão sobre como os indivíduos tendem a agir em
conformidade com as expectativas do grupo a que pertencem.
Falta pouco para atingir seus objetivos.
Questão 1
Questão 2
A
a escala de personalidade autoritária proposta por
Adorno.
Considerações finais
Entre os século XIX e o XX, diversos atores sociais participaram da
consolidação da temática dos processos grupais, investigando
formação de identidades, contágios emocionais, o papel da hipnose na
vida social, o espaço vital de pertencimento a vários grupos, o conflito e
a competitividade, bem como estereótipos e preconceitos.
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Podcast
Ouça agora as diferenças entre os processos de maioria e minoria de
Kurt Lewin, destacando estratégias para o manejo do preconceito, do
autoritarismo e os perfis de liderança.
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Referências
BARROS, R. D.; JOSEPHON, S. C. A invenção das massas: a psicologia
entre o controle e a resistência. In: VILELA, A. M. J. et al. História da
psicologia: rumos e percurso. Rio de Janeiro: Nau editora, 2019.
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